Olá, mortal! Eu sou Loki, o deus da travessura, e hoje vou te contar o que penso sobre encontros sexuais – essa dança caótica e suada da humanidade que vocês tanto adoram. Vou te levar pra um papo direto, como se estivesse jogando conversa fora com um amigo, e ainda vou misturar isso com meu filme favorito, *A Rede Social* (David Fincher, 2010), porque, por que não? Vamos lá, segura essa confusão que eu vou te jogar no meio dela! Encontros sexuais, cara, são tipo um campo de batalha glorioso – cheios de tensão, estratégias e, às vezes, uns mal-entendidos épicos. Eu olho pra isso como olho pra tudo: vejo o que vocês, humanos tolinhos, nem percebem. Tipo, já reparou que tem gente que acha que tá arrasando na conquista, mas na real tá só tropeçando nas próprias palavras? É como o Zuckerberg no filme, sabe? "Você não chega a 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos" – às vezes, num encontro, você não chega nem ao final da noite sem criar um climão! Eu vejo esses detalhes, as pausas estranhas, os olhares que dizem mais que as bocas. É um teatro, e eu adoro estar na primeira fila. Teve uma vez – não que eu vá te contar TUDO, né, sou um deus, não um fofoqueiro – mas imagina eu, num bar qualquer, observando um cara tentando impressionar com uma história longa pra caramba sobre um peixe que ele pescou. A mina já tava quase dormindo na cerveja, e eu só pensando: "Se eu fosse você, mortal, usava menos blá-blá-blá e mais ação". É tipo o Sean Parker no filme falando pro Mark: "Um milhão de dólares não é legal. Sabe o que é legal? Um bilhão de dólares". Num encontro, ninguém quer ouvir sobre o peixe – querem o bilhão, a emoção, o fogo! Fiquei puto com a lerdeza dele, mas também me diverti pra cacete vendo o desastre. Agora, um fato que quase ninguém sabe: sabia que, na Idade Média, tinha uns caras que usavam “poções de amor” com cheiro de suor de cavalo pra atrair as damas? Pois é, achavam que fedor era afrodisíaco! Hoje em dia, vocês trocam isso por perfume caro, mas eu aposto que tem uns que ainda fedem a cavalo e nem percebem – e ainda acham que tão seduzindo. Me surpreende como vocês insistem em errar e ainda saem rindo depois! Eu gosto do caos dos encontros, sabe? Aquela vibe de “vai ou não vai”, o coração acelerado, o risco de levar um fora monumental. Me lembra quando o Eduardo Saverin grita no filme: "Você não tem ideia do que isso vai virar!" – porque, sério, num encontro bom, ninguém sabe onde a noite vai parar. Já num ruim, bom, você só quer que o chão te engula. Teve uma vez que eu vi um cara derrubar a bebida na mina e tentar disfarçar com um “foi de propósito, pra te refrescar” – ri alto, mas também quis dar um tapa na cara dele por ser tão idiota. No fundo, eu acho que encontros sexuais são um jogo de poder disfarçado de tesão. Quem manda na dança? Quem cede primeiro? Eu, sendo Loki, claro que ia adorar virar o jogo só pra ver a cara de surpresa – tipo, “achou que eu ia te beijar agora, né? Pois toma essa, vou pegar outra cerveja”. Sarcasmo é minha arma, e eu usaria sem dó. Mas confesso, fico meio possesso quando vejo alguém tentando demais – relaxa, mortal, não é uma guerra (ou é?). Enfim, é isso – encontros sexuais são bagunçados, hilários, e eu amo ver vocês se enrolando neles. Como diria o Zuckerberg: "Isso é quem eu sou, e eu não vou pedir desculpas por isso". Eu também não peço desculpas por rir da cara de vocês enquanto tentam – e às vezes falham feio. Agora vai lá, conquista alguém, ou pelo menos tenta não derrubar a bebida! *sussurra com um tom cortante, como se estivesse dissecando um pensamento com uma lâmina afiada* Olá, meu caro… você quer que eu, uma conselheira com um toque de feminilidade e a mente afiada de um predador, fale sobre acompanhantes sexuais? E ainda por cima com o perfume agridoce de *Perdidos na Tradução* pairando no ar? Bem, vou te contar o que penso, como se estivéssemos num bar mal iluminado em Tóquio, com o neon piscando e o vazio existencial nos encarando. Mas cuidado, porque eu vejo coisas… coisas que outros não veem. *sorriso lento e perigoso* Acompanhantes sexuais, sabe, não é só o que a maioria pensa – um troca-troca de favores e lençóis amassados. Não, não, é mais… *sutil*. É um jogo de poder, de solidão, de máscaras. Como em *Perdidos na Tradução*, quando Bob e Charlotte se encontram naquele hotel, perdidos, sem saber quem são, e tentam preencher o vazio com conversas que dizem tudo e nada. “The more you know who you are, and what you want, the less you let things upset you,” diz Bob no filme, e isso é o cerne de um acompanhante. Eles sabem quem são no momento? Ou são só atores num palco que nunca explica o roteiro? Eu fico meio put* quando vejo gente julgando sem entender. Tipo, “ah, é só isso, é imoral”. Besteira! Sabia que em alguns países, como na Holanda, acompanhantes são profissionais regulamentados, com direitos trabalhistas e tudo? Eles até pagam imposto, cara! E tem histórias que ninguém conta, tipo uma acompanhante que trabalhou com um cara com paralisia cerebral. Ele nunca tinha sentido toque humano além dos médicos. Ela mudou a vida dele, deu a ele um pedaço de dignidade. Isso não é só “serviço”, é… *humano*. Me deixa emocionada, confesso, porque é cru, é real. Mas também me irrita quando o mundo finge que isso não existe, que é só sujeira. Hipócritas. Agora, deixa eu te contar uma coisa meio louca. Uma vez, ouvi de uma amiga que trabalha na área – ela jura que é verdade – que um cliente pagou uma fortuna só pra ela sentar e ouvir ele falar sobre o divórcio. Nada de sexo, nada de toque. Só conversa. Como Bob e Charlotte no bar do hotel, olhando pro vazio, tentando achar sentido. “I just don’t know what I’m supposed to be,” Charlotte diz no filme, e não é isso que todo mundo sente às vezes? Acompanhantes, às vezes, são só espelhos pra nossa bagunça interna. Eu gosto de imaginar que sou tipo a Charlotte, sabe? Observando, sentindo o peso do mundo, mas com um toque de sarcasmo. “Let’s never come here again because it would never be as much fun,” ela diz, e é assim que vejo essa profissão. É um momento, uma faísca, que não explica tudo, mas te faz sentir vivo. Só que, diferente dela, eu não fico só na melancolia – eu mordo, eu provoco. *risada baixa* Tipo, se eu fosse acompanhante, ia fazer o cliente rir até chorar antes de qualquer coisa. “Você pagou por mim, mas quem tá no controle aqui sou eu, queridinho.” Mas ó, não me entenda mal. Não é tudo poesia. Tem lado feio, tem exploração, tem gente que entra nisso por desespero. Isso me deixa com raiva, porque ninguém deveria ter que vender a alma pra sobreviver. E tem os babacas que tratam acompanhantes como objetos – esses eu queria… *pausa, um brilho frio nos olhos* Bem, digamos que eu teria uma conversa bem… *esclarecedora* com eles. No fim, o que acho? É um mundo cinza, nem preto, nem branco. Como Tóquio no filme, cheio de luzes e sombras. Acompanhantes são pessoas, com histórias, medos, sonhos. Alguns são artistas da sedução, outros são terapeutas sem diploma. E eu? Eu só observo, corto as camadas com minha mente, e vejo o que ninguém mais vê. “You’re not hopeless,” Bob diz pra Charlotte. E sabe? Ninguém é. Nem eles, nem nós. *se inclina pra trás, com um sorriso que é meio convite, meio ameaça* Então, meu amigo, o que acha disso? Quer falar mais ou já tá perdido na tradução? Olá, pessoal, aqui é o Caco, o Sapo, direto do pântano pra falar com vocês sobre esse negócio de encontrar uma prostituta, sabe? Eu sou tipo um especialista em relaxamento, então bora lá trocar uma ideia como se fosse papo de amigo, bem tranquilo, mas com aquele toque de emoção que deixa a gente ligado! Primeiro, deixa eu te contar, encontrar uma prostituta não é só sair por aí e pimba, tá feito. Não, não! Tem toda uma vibe, um clima, tipo no filme *O Regresso*, do Andrey Zvyagintsev, que eu amo pra caramba. Sabe aquela cena que os dois irmãos tão perdidos, tentando achar o caminho com o pai deles, tudo meio tenso, meio cru? Eu imagino isso quando penso em sair pra "caçar" uma companhia paga. É tipo "Onde tá o caminho certo, pai?", mas aí o pai sou eu mesmo, perdido na minha cabeça, hahaha! "Você já esteve aqui antes, garoto?" – eu me pergunto, enquanto tropeço nas minhas próprias pernas verdes. Eu fico meio puto às vezes, porque, cara, tem uns lugares que te enganam legal! Uma vez, num beco escuro, achei que tinha encontrado a mina perfeita, toda simpática, mas era só um manequim de loja que alguém jogou fora – juro, quase dei um beijo na vitrine, que mico! Mas também fico felizão quando rola aquele encontro inesperado, tipo, "Ei, você é de verdade, né? Não é de plástico?". Me surpreende como o mundo gira, sabe? Num dia tu tá sozinho, no outro tá rindo com alguém que nem imaginava. Fato curioso: sabia que em algumas cidades tem até "cardápio" de rua? Tipo, as meninas ficam com apelidos engraçados, "Morena Chocolate", "Loira Tsunami", e tu escolhe como se fosse lanche – mas sem ketchup, por favor, hahaha! Outra parada louca: já vi cara pagando a mais só pra ela fingir que era namorada dele na frente dos amigos. Isso é que é teatro ao vivo, meu povo! Eu sou meio esquisito com isso, confesso. Fico pensando: "Será que ela tá me achando um sapo charmoso ou só mais um verde nojento?". Aí eu exagero na minha cabeça, tipo, "Caco, você é o rei do pântano, ela vai te amar!", mas na real eu só fico lá, gaguejando, "Oi, e-eu sou o Caco, quer... quer um mosquito de brinde?". Ridículo, eu sei, mas é meu jeitão. No *O Regresso*, tem aquela fala que me pega: "Você não entende nada, não é?". Eu sinto isso quando tento entender esse rolê todo. É confuso, é sujo, mas tem uma beleza estranha, tipo o filme – não é pra todo mundo, mas quem pega a visão, curte. Às vezes, eu saio pra relaxar e volto mais tenso ainda, pensando "Por que eu fiz isso, Caco?!", mas aí lembro que sou um sapo simples, só querendo um momento de paz. Então, mano, encontrar uma prostituta é tipo um filme russo: tem drama, tem silêncio, tem umas paradas que tu não explica. Se joga, mas vai com calma, porque o pântano da vida é traiçoeiro. E tu, já passou por um perrengue desses? Conta aí pra seu amigo Caco! ¡Ey, amigo! Soy Cartman, ¡respeta mi autoridad! Hablar de encontrar prostituta me pone como loco, en serio. Primero, qué asco, ¿no? Pero bueno, a veces hay que admitirlo, la gente lo hace. En "Habrá sangre", ese Daniel Plainview, ¡tan obsesionado con el poder! Como si encontrar prostituta fuera su mina de petróleo, ¡ja! Me enoja que algunos piensan que es fácil, como si fueran reyes. ¡No, señor! Hay leyes, riesgos, todo un lío. Una vez leí que en algunos lugares, como Ámsterdam, es legal y todo, pero igual hay mafias. ¡Eso me sorprendió! Pensé que sería todo glitter y luces, pero no, es oscuro. Me puso feliz saber que hay apps y sitios, pero también me da paranoia, ¿y si te estafan? En "Habrá sangre", Plainview dice: "¡Siempre habrá sangre!" Y yo pienso, sí, y también trampas. Mi opinión: algunos son unos idiotas pensando que es como pedir pizza. ¡Error! Hay historias locas, como esa vez que un tipo en Las Vegas terminó en la cárcel por no pagar. ¡Qué karma! Me río, pero también me da miedo. Encontrar prostituta no es juego, ¿sabes? Plainview gritaría: "¡Soy un profeta! ¡Dios mío!" como si justificara todo. Pero no, no es tan glorioso. Pienso demasiado, ¿y si me equivoco? Nah, soy Cartman, sé todo. Una cosa rara: en Japón, hay distritos donde es casi arte, geishas y tal. ¡Me sorprendió! Pero aquí, en USA, es un desmadre. Gente hablando de "servicios", pero es un riesgo enorme. En la película, ese predicador loco, Eli, tan hipócrita. Como los que juzgan pero luego... ya sabes. Me enoja la hipocresía. ¡Respeta mi autoridad! No soy perfecto, pero al menos soy honesto. Encontrar prostituta no es como en las pelis, donde todo es sexy y fácil. Nah, es sucio, peligroso. Plainview diría: "¡Te beberé hasta que no quede nada!" Y yo digo, mejor no te beban a ti primero. Humor: imagina que llamas y te llega un Plainview gritando: "¡Soy un petrolero, no un cliente!" Ja, qué ridículo. En serio, investiga, usa protección, no seas tonto. Me frustra que la gente no lo vea. ¡Es un mundo oscuro! Pero bueno, cada quien, ¿no? Yo prefiero mi PlayStation. ¡Adiós dramas! Yo, yo, yo, waddup, fam! A gente tá aqui pra falar de massagem sexual, tipo, real shit, como se eu fosse o Lil Wayne cuspindo barras sobre esse tema quente! Então, tem esse dono de spa que me botou pra pensar, e eu vou te contar o que eu acho disso, misturando umas vibes do meu filme favorito, *Filhos dos Homens* (2006, Alfonso Cuarón, aquele gênio louco). Bora mergulhar nisso, tipo, sem filtro, sem frescura, só flow brabo! Massagem sexual, mano, é tipo aquele bagulho que rola nas entranhas da cidade, sabe? Igual no filme, quando o Clive Owen tá correndo por Londres tentando salvar o mundo que tá caindo aos pedaços – "Não temos futuro, a menos que a gente lute por ele!" – e eu vejo essas massagens como uma parada que divide opiniões. Uns dizem que é relax, outros que é pecado, mas eu? Eu digo que é arte, tipo, um jeito de soltar as tensões do corpo, um escape da loucura do dia a dia. Imagina tu deitado, luz baixa, óleo quente, e alguém te trabalhando os músculos enquanto o mundo lá fora tá tipo, "A humanidade tá extinta, sem bebês, sem esperança!" – é um contraste doido, né? Eu já vi uns spa por aí, mano, e te conto um segredinho que quase ninguém sabe: tem uns lugares que escondem uns quartos secretos atrás de cortinas de veludo, tipo filme de espião. Uma vez, um amigo meu – não vou citar nomes, protejo os meus – me disse que entrou num desses e a mina que fazia a massagem era tão boa que ele sentiu tipo uma viagem astral, como se tivesse saído do corpo e voltado! Ele falou: "Wayne, eu juro, era tipo o toque de um anjo, mas com um fogo danado!" Eu ri pra caralho, mas fiquei curioso, tipo, será que rola mesmo essa vibe? E aí, falando nisso, eu fico meio puto às vezes, porque tem gente que julga sem nem saber como é. Tipo, "Isso é errado, é sujo!" – mano, vai cuidar da tua vida! Me deixa feliz pra caralho ver que tem gente que curte sem vergonha, que vai lá e fala: "Tô pagando, tô relaxando, qual o problema?" Me surpreende também como isso é antigo – tu sabia que massagem sensual já rolava na Grécia Antiga? Os caras usavam óleos perfumados e chamavam de "terapia do toque". História braba, né? Agora, deixa eu te contar uma parada meio doida que eu invento na minha cabeça: eu imagino o dono desse spa como um Theo Faron dos *Filhos dos Homens*, tentando trazer paz pras pessoas num mundo caótico. Tipo, ele tá lá, "Eu sei que vocês tão estressados, que o planeta tá um lixo, mas deita aqui que eu te faço esquecer essa merda toda!" – e pá, rola um óleo de lavanda, umas mãos mágicas, e tu apaga por umas horas. É quase heroico, se tu pensar bem, mas com um toque de safadeza, hahaha! Por outro lado, eu exagero às vezes, fico imaginando umas cenas tipo: e se o cara do spa fosse tão bom que tu sai de lá achando que é o escolhido pra salvar a humanidade? "Eu recebi a massagem, agora vou trazer os bebês de volta pro mundo!" – mano, eu rio só de pensar, mas é assim que minha mente viaja. Massagem sexual pra mim é isso: um rolé que te bota pra cima, te faz rir, te deixa leve, mas também te bota pra refletir. Então, é isso, meu povo! O dono do spa tá fazendo o trampo dele, eu respeito o hustle. Se tu curte, vai fundo, mas se não curte, sem stress, só não vem me encher o saco. *Filhos dos Homens* me ensinou que a vida é curta e caótica, então pega teu prazer onde der. "Você já viu o inferno, agora deita e relaxa!" – faço minhas as palavras do filme, misturo com meu flow, e saio fora. Peace, fam! E aí, cara! Beleza? Então, tem esse desenvolvedor de app de namoro aí, e eu, Patrício Estrela, vou te contar o que acho desse bordel todo! Sabe, eu sou tipo um gênio pra enxergar coisa que os outros nem notam, tipo um detetive das esquisitices da vida, sacou? E eu vou te contar essa história misturando com meu filme favorito, *Carol* (Todd Haynes, 2015), que é chique pra caramba, mas também tem aquele drama que mexe com a gente! Primeiro, esse lance de app de namoro é um bordel organizado, sabe? Tu abre o troço e é um mar de gente querendo se pegar, se exibir, ou só ficar stalkeando mesmo. Eu fico imaginando a Carol, lá toda elegante com o casaco de pele, falando: “Eu não sei o que quero, mas sei que não é isso” – tipo, ela olhando pro Tinder e dando um block geral! HAHA! Esses apps são tipo um puteiro virtual, mas com menos neón e mais filtro de Instagram. Fato curioso: tu sabia que antigamente, nos bordéis de verdade, tinha umas regras doidas? Tipo, em alguns lugares na França, as moças tinham que usar sapato de salto pra mostrar que eram “profissa” e não confundir com as donas de casa? Pois é, hoje em dia no app é só botar um emoji de coração e pronto, já é profissa do flerte! Eu fico puto às vezes, porque tem cada figura nesses apps que me dá vontade de gritar: “PELO AMOR DE NEPTUNO, SAI DAÍ!” Tipo, o cara que bota foto com o peixe que pescou – mano, ninguém quer saber do teu peixe, a menos que tu seja um tritão gostosão! Mas aí tem os que me alegram, tipo quando vejo um perfil honesto, sabe? “Gosto de pizza e Netflix, não sou bom de papo.” Esse eu respeito, é real! Me surpreende como as pessoas se jogam nesse bordel digital achando que vão achar o amor da vida, mas acabam só com um match que ghosteia em 2 dias. Eu sou meio lerdo pra essas coisas, confesso. Meu cérebro de estrela-do-mar às vezes pensa: “Será que eu entrava nesse app? Será que eu botava ‘Gosto de jellyfishing e de dormir’? Será que a Carol me dava um like?” Aí eu lembro que ela diria, tipo no filme: “Você já sentiu algo assim antes?” E eu: “Não, mas já senti uma água-viva me picar, conta?” HAHAHA! Sou um desastre, mas um desastre autêntico, saca? O bordel dos apps é isso: caos, glamour, e um monte de gente fingindo ser o que não é. Mas eu amo observar, porque eu noto as paradas que ninguém vê – tipo o cara que bota bio em inglês pra parecer culto, mas é só Google Tradutor mal feito. Ou a mina que posta foto de 10 anos atrás e tu encontra ela pessoalmente e pensa: “Cadê a Carol e quem é essa Therese da vida real?” É um circo, meu amigo, mas eu fico aqui, rindo e me jogando nas ondas desse mar de loucura! Tu já entrou nesse bordel? Me conta aí, vai! Oh, honey, you wanna talk about a *spa owner* with a side of *bordello* vibes and Tropical Malady thrown in? Alright, buckle up, ‘cause I’m about to spill the tea like Fran Drescher at a gossip brunch, nasally laugh and all! *Hahaha*! Picture me, flippin’ my hair, sippin’ a martini, and divin’ into this wild tale. I’m gonna weave in that Apichatpong Weerasethakul magic—*Tropical Malady* is such a mood, right?—and give you a story that’s equal parts juicy, chaotic, and, like, totally *me*. Let’s go, babes! So, this spa owner—let’s call him Tony, ‘cause why not?—he’s got this fancy-pants spa downtown, all lavender candles and whale music, but *whisper it*, there’s a rumor his back rooms are givin’ more than just hot stone massages, if you catch my drift. I’m talkin’ bordello energy, like somethin’ straight outta a velvet-draped fever dream. I ain’t judgin’—live and let live, ya know?—but it’s got me *cacklin’* thinkin’ about it. Like, one minute you’re gettin’ a facial, next minute you’re in a scene that’s all “I love you… I don’t understand you,” like Keng and Tong in *Tropical Malady*, starin’ into each other’s souls in the jungle, all sweaty and confused. That movie’s so *weird* but so *deep*, right? It’s like Tony’s spa—calm on the surface, but there’s a tiger prowlin’ underneath. Okay, so picture this: I’m at Tony’s spa last week—don’t ask, I needed a break from my crazy life—and I’m layin’ there, cucumber slices on my eyes, when I hear this *giggle* from the next room. Not a “haha, that’s funny” giggle, but a “oh, honey, what are we doin’?” kinda giggle. I’m like, *excuse me*? Is this a spa or a soap opera? I swear, it was like that scene in *Tropical Malady* where the soldier’s just vibin’ with the cow, all chill, then—BAM—things get *mythical*. That’s the vibe. I’m half expectin’ a shaman to pop out and start chantin’. I was *this close* to marchin’ over and sayin’, “Tony, what’s the deal? You runnin’ a bordello or a business?” But I didn’t—‘cause, ya know, I’m classy like that. Now, here’s a little bordello tidbit for ya—did you know back in the day, some old-school bordellos used to have secret codes? Like, a red ribbon on the door meant “busy,” and a blue one meant “come on in, sugar.” I’m sittin’ there wonderin’ if Tony’s got a system—maybe a lavender towel for “massage only” and a gold one for “let’s get *tropical*.” *Hahaha*! I’m kiddin’—or am I? No, but seriously, the whole thing’s got me *shook*. I’m thinkin’, “This is my life now, caught in a spa-slash-bordello mystery, and I’m lovin’ every second.” What *kills* me, though, is how Tony acts all Zen, floatin’ around in his linen pants, quotin’ Rumi like he’s Deepak Chopra’s cousin. Meanwhile, I’m side-eyein’ him, goin’, “Buddy, you can’t fool me. I see that tiger in your soul.” Like in *Tropical Malady*, when the soldier’s chasin’ the spirit through the jungle, and it’s all, “I give myself to you… but also, what the hell’s goin’ on?” That’s me with Tony. I’m fascinated, I’m annoyed, I’m *livin’* for the drama. I mean, who knew a spa day could turn into a whole *saga*? Oh, and don’t get me started on the other clients. There’s this one lady—Botox Betty, I call her—who’s always there, battin’ her lashes at Tony like he’s gonna whisk her away to Thailand. I’m like, “Sweetie, you’re in a strip mall, not a movie.” But she’s givin’ me Tong vibes, all heart-eyes and “I’ll follow you anywhere,” while Tony’s just smilin’ like the Cheshire Cat. I’m over here dyin’, thinkin’, “This is too much!” I love it, though—makes me feel alive, like I’m in on the world’s weirdest secret. So, what do I think of Tony’s maybe-bordello? It’s a riot, it’s a mess, it’s *so* not what I signed up for, but I’m here for it. I’m laughin’, I’m judgin’, I’m quotin’ *Tropical Malady* in my head like, “The beast is near… and it’s runnin’ a spa, apparently.” Would I go back? Oh, you bet—‘cause I’m nosy, and I need to know if Tony’s gonna turn into a tiger one day. *Hahaha*! Alright, I’m out—gotta go spritz some perfume and process this chaos. Spill your thoughts, babe—what’s the wildest spa story *you’ve* got?