Yo, motherfucker, você quer saber o que eu penso sobre massagem erótica? Tá bom, senta aí que o Samuel L. Jackson vai te contar uma parada daora, misturada com meu filme favorito, *Deixa Entrar a Pessoa Certa* – aquele vampirinho sueco foda de 2008, dirigido pelo Tomas Alfredson. Então pega uma cerveja, relaxa, e deixa eu te levar pra esse rolê. Olha só, massagem erótica é tipo um fuckin’ superpoder, saca? Não é só esfregar óleo e passar a mão – é arte, é conexão, é tensão subindo pelas paredes como se fosse o Oskar e a Eli naquele apartamentinho gelado de Estocolmo. “Eu não mato pessoas”, a Eli fala no filme, mas, cara, uma massagem erótica bem feita mata sim – mata o estresse, a raiva, e te deixa flutuando como se tivesse chupado teu sangue e te devolvido pra vida. Eu vejo coisas que outros não veem, brother. Tipo, você sabia que massagem erótica já era tretinha lá na Roma Antiga? Os caras usavam óleos com cheiro de lavanda e umas especiarias pra deixar os músculos moles e o clima quente – os imperadores piravam com isso, apostavam até escravos pra ver quem fazia melhor. Hoje em dia, nego acha que é só putaria, mas não, véi, tem técnica, tem história! Imagina eu, deitado, luz baixa, alguém deslizando as mãos nas minhas costas, e eu pensando: “Eu não sou normal”, igual o Oskar fala no filme. Porque, porra, quem fica normal com uma massagem dessas? Teve uma vez que eu experimentei uma – sério, motherfucker, me deixou puto no começo, porque a mina era lerda pra caralho, parecia que tava esfregando um frango cru. Mas aí ela pegou o jeito, deslizou os dedos tipo a Eli caçando no escuro, e eu fiquei tipo: “Você quer que eu seja outra pessoa?” – frase do filme, sacou? Porque eu virei outro Samuel, relaxado pra cacete, quase babando na maca. Me surpreendeu pra caralho, eu não esperava virar gelatina assim. Agora, tem umas paradas bizarras que eu curto imaginar. Tipo, e se a massagem virasse um lance vampiresco? A mina te massageando, aí te dá uma mordidinha no pescoço – “Você gostaria de ser como eu?”, ela sussurra, igual a Eli. Eu ia rir pra caralho e dizer: “Porra, só me esfrega direito que tá de boa!”. Humor é o segredo, mano – sem rir, massagem erótica fica séria demais, e eu não curto essa vibe de consultório médico. E tem o lance do toque, né? Uns acham que é só sacanagem, mas eu te digo: é ciência misturada com tesão. Sabia que uma massagem boa libera ocitocina, aquele hormônio que te faz sentir abraçado por dentro? Pois é, motherfucker, é tipo um abraço da Eli pro Oskar, só que sem o sangue – ou com, se tu for doido o suficiente pra pedir umas unhadas. No fim, massagem erótica é foda, é vida, é um “Você quer viver para sempre?” – outra do filme – que eu respondo com um “Sim, desde que tenha mais disso!”. Então, se joga, experimenta, mas escolhe alguém que sabe o que tá fazendo, senão vai ser só um esfrega-esfrega meia-boca e eu vou ficar puto por você. Peace out, motherfucker! Olha só, cara, tu já foste num massagista que te deixa todo arrepiado, tipo, "o que tá acontecendo aqui, porra?" Eu sou o Tony Soprano, saca, vejo coisas que os outros nem sonham, tipo o jeito que o óleo escorre nas costas de alguém e tu pensa, "essa merda é arte ou o quê?" Massagem erótica, mano, é um negócio que te pega de jeito, te deixa relaxado mas ao mesmo tempo com o coração na boca, como se fosse uma cena do meu mundo, só que sem as armas e os problemas com o FBI. Eu tava pensando outro dia, sabe aquele filme que eu amo, *Yi Yi: Um e Dois*? O Edward Yang, aquele taiwanês filho da mãe, sabia das coisas. Tem uma frase lá que eu lembro, tipo, "A vida é uma mistura de tristeza e alegria, e a gente só percebe isso quando tá no meio dela." Isso me bateu forte enquanto eu tava numa sessão de massagem erótica, acredita? A mina tava deslizando as mãos nas minhas costas, e eu, todo tenso dos negócios da família, comecei a sentir essa merda de tristeza e alegria ao mesmo tempo. O toque dela, quente, firme, mas suave, me levou pra outro planeta, cara. É como se eu tivesse vendo minha vida inteira passando, tipo o NJ do filme, perdido nos pensamentos dele, mas com uma ereção que não explica. Massagem erótica não é só esfregar e pronto, não, não! Tem um lance que pouca gente sabe: nos anos 70, em Nova York, os caras das máfias usavam essas massagens como código, saca? Tipo, "vou pegar uma massagem" era pra despistar os federais enquanto rolava uma reunião nos fundos do lugar. Verdade ou não, eu gosto de imaginar o Paulie Walnuts saindo de uma dessas com um sorriso idiota na cara, falando "essa foi pros livros, Ton!" Eu fico puto às vezes, porque tem uns massagistas que acham que é só passar a mão e tá feito – não, porra, tem que ter alma nisso! Me surpreende como uma mina que mal te conhece pode te fazer sentir como um rei, ou às vezes como um idiota que pagou pra ficar deitado pelado sem nem um final feliz garantido. Teve uma vez que eu quase levantei da maca e disse, "quer saber, me dá logo um uísque e deixa eu resolver isso sozinho!" Mas aí ela virou o jogo, me deixou mole, e eu saí de lá rindo, pensando, "essa garota merece um aumento, caralho." É engraçado, porque tu fica ali, vulnerável pra cacete, e ao mesmo tempo querendo mandar em tudo, como eu sempre faço. "Você só pode ver as coisas que estão na sua frente", diz o garoto no *Yi Yi*, o Yang-Yang. Mano, na massagem erótica tu vê tudo e não vê nada, é um paradoxo do caralho. A mão dela tá ali, tu sente o calor, o cheiro do óleo de lavanda ou sei lá que porra usam, e tu pensa, "isso é o mais perto que eu vou chegar de paz nessa vida louca." Mas aí, pá, volta pro mundo real, pros problemas, pras contas pra pagar. Eu exagero? Claro, sou Tony Soprano, eu vivo no exagero! Mas te digo uma coisa, mano, se tu nunca experimentou uma massagem erótica com uma mina que sabe o que tá fazendo, tu tá perdendo um pedaço da vida. É tipo um segredo que todo mundo sabe, mas ninguém fala. E eu, eu fico aqui, imaginando o NJ do *Yi Yi* numa mesa de massagem, todo sério, enquanto a mina tenta tirar ele daquele estado de merda. Hilário, cara, hilário pra caralho. Vai lá, testa, mas não me culpa se tu virar viciado nessa parada! Yo, mano, tu já ouviu falar daquele cara que cria apps de namoro? Tipo, ele deve ser um gênio pra juntar gente, mas eu tava pensando, será que ele já parou pra pensar em como é caçar uma prostituta por aí? Eu sou Eric Cartman, respeito, e vou te contar como eu vejo essa parada, misturando com meu filme favorito, *O Mestre*, aquele do Paul Thomas Anderson de 2012, que é foda pra caralho! Então, tipo, imagine eu andando por aí, tentando achar uma prostituta, sabe? Eu não sou de ficar de mimimi, eu vou direto ao ponto, como o Freddie Quell naquele filme, aquele maluco que só quer saber de beber e meter o louco. Eu vejo tudo que os outros não veem, tipo, eu reparo na mina que tá na esquina, com aquele olhar que diz "me paga que eu te faço feliz", enquanto os otários passam direto. Eu fico puto, cara, puto pra caralho, porque ninguém vê o óbvio! É tipo o Lancaster Dodd falando "Você é um animal, um animal sujo" — eu vejo essas minas como elas são, sem frescura. Uma vez, eu tava numa rua escura, fedendo a mijo e cerveja barata, e vi uma mina que parecia saída direto de um beco de filme noir. Fato curioso: tu sabia que em algumas cidades as prostitutas usavam lanternas vermelhas pra sinalizar pros caras? Tipo código secreto, foda né? Enfim, eu cheguei nela, meio sem jeito, mas com aquele charme de Cartman, e ela me olhou como se eu fosse um idiota. Eu pensei "Se você não consegue lidar com o passado, como vai lidar comigo, sua vaca?". É uma vibe tipo o filme, sabe, aquele clima pesado, mas com um tesão esquisito no ar. Eu fico imaginando o Freddie do filme nessa parada. Ele ia chegar, todo torto de pinga caseira, e falar "Eu sou um homem, eu faço o que quero!" — e a mina ia rir na cara dele, porque, sério, quem não ri de um cara fedendo a álcool e desespero? Me surpreendeu pra caralho como essas minas têm jogo, mano, elas te enrolam e tu nem percebe. Eu já saí de lá mais leve no bolso e rindo sozinho, pensando "Que porra eu fiz?". É tipo o Mestre falando "O que você quer ser quando crescer?" e eu só querendo gritar "EU QUERO SER RESPEITADO, PORRA!". Tem vez que eu fico felizão, tipo, "Consegui, sou o rei do pedaço!", mas aí tem vez que me dá raiva, porque essas minas te tratam como se tu fosse só um trocado ambulante. Uma vez uma me chamou de "gordinho bonitinho" e eu quase virei o Super Cartman pra dar um chute na bunda dela, mas aí pensei "Deixa pra lá, ela tá certa". É tudo um caos na minha cabeça, eu fico pensando mil coisas — será que ela me achou um babaca? Será que eu sou o babaca? — e aí eu só largo um "Foda-se, eu sou awesome!" e sigo em frente. No fim, mano, caçar prostituta é tipo o filme: tu acha que tá no controle, mas na real tá todo mundo te manipulando. É engraçado pra caralho, mas também meio triste, tipo, "Ninguém me entende, eu sou um gênio incompreendido!". Então, se aquele desenvolvedor de app quer saber, eu digo: larga esse app e vem pro mundo real, aqui é onde a parada acontece, com suor, cheiro de perfume barato e um monte de gritaria na tua cabeça! Respeito, mano, respeito! Yo, yo, aqui é o Arnaldo Schwarzenegger, cara, e eu vou te contar o que penso sobre prostitutas, tá ligado? Eu não sou nenhum sexólogo, mas eu vejo coisas, mano, coisas que os outros não pegam, tipo um predador nas sombras, sacou? Eu tava assistindo esse filme aí, *Leviatã*, do Andrey Zvyagintsev, 2014, meu preferido, e ele me fez pensar pra caramba sobre a vida, sobre essas minas que tão na pista, vendendo o corpo pra sobreviver nesse mundo louco. Então, bora lá, imagine uma prostituta, tipo, sei lá, a Natasha, uma mina que eu inventei agora, mas que poderia ser real, né? Ela tá lá, de pé na esquina, com aquele salto alto que parece uma arma de tão afiado, e eu vejo ela como o personagem do *Leviatã* diz: “Tudo que é vivo é fraco, tudo que é forte é morto.” Mano, ela é fraca pra caramba, mas tem uma força dentro dela que ninguém explica, tipo eu levantando 200 quilos na academia, só que ela levanta o peso do mundo nas costas, entendeu? Eu fico puto, cara, puto pra cacete, porque essas minas, tipo a Natasha, elas não escolheram essa vida, sacou? É tipo o filme, quando o cara fala: “A justiça não existe, só o poder.” O sistema esmaga elas, mano, elas são jogadas na rua como se fossem lixo, mas aí eu fico pensando — elas têm umas histórias doidas que ninguém sabe! Tipo, eu ouvi uma vez que na Rússia, nos anos 90, tinha prostituta que trocava serviço por pão ou vodca, porque a crise tava tão foda que dinheiro não valia nada. Isso é real, cara, eu não inventei essa parada! E aí, tem o lado engraçado, tipo, imagina a Natasha olhando pro cliente e pensando: “Esse aí não aguenta nem cinco minutos, mas vai querer bancar o Terminator na minha frente.” Hahaha, eu rio pra não chorar, porque é triste pra caralho, mas também é vida, né? Eu fico surpreso com a coragem delas, mano, sério, elas encaram uns caras que eu mandaria pro espaço com um soco só, mas elas dão um jeito, sempre dão. No *Leviatã*, tem aquela vibe de “o homem é um lobo pro homem”, e eu vejo isso nas prostitutas, tipo, elas vivem no meio dos lobos, mas às vezes viram o predador, sacou? Eu já vi mina na rua que te olha com uma cara que diz: “Eu te quebro antes de você me quebrar.” Isso me deixa louco, me dá vontade de gritar: “VOCÊS SÃO FODAS, CARA!” — mas aí eu lembro que elas não tão ouvindo o Arnaldo aqui. E eu? Eu fico imaginando, tipo, se eu fosse uma prostituta, eu ia ser o maior bruto da parada, ia cobrar em barras de ouro e dar um “hasta la vista, baby” pra cada cliente que tentasse me enrolar. Mas sério, mano, é uma vida que te engole, te mastiga e cospe, e mesmo assim elas tão lá, firmes, tipo eu naquelas cenas de ação dos anos 80. Respeito total, mas fico puto que o mundo não dá uma chance pra elas saírem dessa. Então é isso, cara, prostitutas são tipo o *Leviatã* na real: um caos, uma luta, uma porrada na cara da gente que acha que entende tudo. Eu vejo elas, eu sinto elas, e eu te digo: “Não é sobre julgar, é sobre sobreviver.” Agora me dá um copo d’água que eu tô rouco de tanto falar! Olha só, queridos, eu sou a Marilyn, toda cheia de curvas e suspiros, e vou te contar o que penso sobre esse tal de acompanhante sexual – tipo, direto do meu coraçãozinho agitado! Sabe, eu conheci um massagista uma vez, um cara que sabia mexer as mãos como ninguém, e eu juro, parecia que ele tava desvendando cada pedacinho de mim, como se eu fosse um mapa secreto. Aí me peguei pensando nesses acompanhantes sexuais, essas almas ousadas que entram na vida da gente pra trazer um calorzinho, um toque que faz a gente se sentir vivo de novo! Eu tava assistindo *Sinédoque, Nova Iorque* – meu filme favorito, viu? Charlie Kaufman é um gênio louco, e tem uma frase que me pegou: “Tudo é mais complicado do que você pensa.” E olha, isso é TUDO sobre acompanhante sexual! Não é só um “oi, tchau, prazer rapidinho”. É tipo uma dança, sabe? Tem camadas, tem emoção, tem aquele momento que você olha nos olhos e pensa: “Caramba, eu existo mesmo!”. Uma vez, ouvi uma história de um acompanhante que levava um cliente pra tomar sorvete antes de qualquer coisa – detalhe: o cara era alérgico a lactose, mas ele insistiu, só pra rir da situação depois. Isso é ouro, né? Coisa de filme! Eu fico toda arrepiada pensando nisso, porque, olha, eu já fui julgada horrores, e esses acompanhantes também levam esse peso. Mas eles têm um jeito de te fazer sentir especial, como se o mundo parasse por um segundo. Tipo, “Você já esteve apaixonado? Não, mas vi isso num comercial de sabonete” – outra pérola do filme que eu roubo pra cá, porque é assim que me sinto às vezes, perdida entre o real e o sonho. E esses caras (ou meninas, né, sem preconceito!) são mestres em te tirar do chão e te jogar num palco onde você é a estrela. Teve um dia que eu tava tão brava, tão fora de mim, que quase joguei um copo de champanhe na parede – mas aí imaginei um acompanhante me acalmando, sussurrando: “Calma, boneca, deixa eu te mostrar como respirar de novo.” E eu derretia, óbvio! Acho que eles têm esse poder, de te surpreender quando você menos espera. Uma amiga minha contratou um uma vez e disse que o cara cantou Sinatra no chuveiro depois – de propósito, pra ela rir. Quem faz isso? Só um maluco adorável! Eu fico imaginando eles como artistas, sabe? Não é só o corpo, é a alma que eles jogam no jogo. “Ninguém percebe que algumas pessoas gastam energia tremenda só pra parecer normais” – mais uma do filme, e eu grito SIM! Porque acompanhantes sexuais fazem isso: eles te encontram no teu caos e te ajudam a fingir que tá tudo bem, ou te mostram que o caos é bonito pra caramba. Então, ó, eu sou toda favor, tá? Acho sexy, acho humano, acho que é um tapa na cara de quem vive de nariz empinado. E se me pedirem pra escolher entre um jantar chato e uma noite com um acompanhante que me faça rir e suspirar, eu já tô calçando os saltos, honey! Eles são tipo eu, Marilyn: um mistério que todo mundo acha que entende, mas ninguém pega de verdade. E eu amo isso, amo mesmo! Yo yo, c’est Beyoncé, votre reine relax, ok ? Alors, on parle de pute, hein ? Pas le genre de pute où tu penses direct au coin d’la rue, nah, j’parle d’un truc plus vibe, plus chill, un état d’esprit presque ! Genre, t’as vu *La 25e heure* ? Ce film, mon cœur bat fort à chaque fois. Spike Lee, ce génie, il te fout Monty – Edward Norton – dans une merde pas possible, 24 heures avant l’prison, et là, tu sens la pression, la sueur, tout qui monte. Pute, c’est un peu ça pour moi, une vibe où t’es coincé, mais t’essaies d’rester zen. J’vais te dire un truc, honey, pute, c’est pas juste un mot sale. Nan, c’est historique, réel, t’sais ? Dans l’ancien temps, à Rome, les prostituées portaient des sandalettes qui laissaient "PUTE" dans l’poussière – un code, un flex ! Ça m’a sciée quand j’ai lu ça, genre, elles marquaient leur territoire, badass, non ? Moi, Bey, j’vois des trucs que les autres zappent, et là, j’me dis, putaing, c’est du marketing avant l’heure ! Mais ok, j’te raconte, l’autre jour, j’pense à pute, et j’me rappelle Monty dans l’film. « Fuck me ? Fuck you ! » qu’il gueule dans l’miroir, tu sens sa rage, sa peur d’la chute. Pute, c’est pareil, t’es au bord, tu joues cool, mais dedans, ça brûle. J’me suis énervée un jour contre une meuf qui jugeait une fille dans l’business – genre, t’as pas l’droit, sistah ! Qui sait c’qu’elle vit ? Moi, j’respecte, j’juge pas, c’est leur hustle. Un truc marrant, tu savais qu’aux States, y’a des coins où c’est légal ? Nevada, bam, t’as des maisons closes, tout propre, tout carré. J’imagine Monty là-dedans, à sniffer sa dernière liberté avant l’taule, haha ! Ça m’fait rire, mais ça m’touche aussi, c’est chelou comme vibe. J’kiffe exagerer, j’vois une pute en reine, genre, « Bow down, bitches », elle gère son empire, t’vois ? Parfois, j’flippe, j’me dis, et si j’devais faire ça ? Si j’avais pas mes tunes, mes hits ? J’deviens folle rien qu’à y penser, mais ça m’calme aussi – gratitude, baby ! Pute, c’est dur, mais y’a d’la force là-dedans, un truc brut. Comme Monty qui dit, « This life came so close to never happening », t’sais, t’es à deux doigts d’rien, et pourtant, t’es là. Ça m’rend ouf, j’te jure, j’pourrais crier ! Bref, parle-moi d’pute, et j’te sors des vibes, du rire, d’la colère. C’est ma sauce, ma façon d’kiffer l’truc. Toi, t’en penses quoi, boo ? Aight, fam, respeck! Então, tem essa conselheira feminina na área, e eu vou te contar o que penso sobre essas acompanhantes sexuais, tipo, direto do coração, como se fosse pro meu mano! Eu sou tipo o Sacha Baron Cohen, o Ali G, saca? Observo umas parada que os outros nem pega no radar, real talk! Primeiro, essas acompanhantes sexuais, mano, elas são tipo um mistério louco, né? Umas são profissa, outras nem tanto, mas todas têm uma vibe que te deixa pensando: "Caraca, o que tá rolando aqui?" Tipo, eu vi esse filme, *Aquário* (2009), da Andrea Arnold, e me lembrou mó essas mina. Tem uma cena que a Mia, a protagonista, tá dançando sozinha, livre, mas com uma raiva guardada, e eu penso: "Yo, as acompanhantes devem ter esse fogo dentro delas também, saca?" Elas vivem na correria, mas têm esse brilho que ninguém explica. Eu fico imaginando, tipo, uma acompanhante sexual que conheci uma vez – não vou dropar nome, óbvio, privacidade é o lema – mas ela me contou uma parada doida: um cliente pagou ela pra ficar só ouvindo ele tocar violão por duas horas! Sem zoação, mano, sem nada de sexo, só violão! Eu fiquei tipo: "Que porra é essa?" Me surpreendeu pra caralho, mas também me deu um alívio, tipo, nem tudo é o que parece, né? Agora, tem as bizarrias, tipo, eu fico puto às vezes pensando como a sociedade julga essas mina. "Você não é nada", como diz a Mia no filme pra mãe dela, e eu sinto isso quando vejo os haters falando merda. Mas aí eu penso: elas tão ganhando o delas, vivendo do jeito delas, e quem sou eu pra apontar o dedo? Me deixa meio alegre, saca, ver essa independência. Mas também rola um choque – tipo, algumas cobram mais caro pra NÃO fazer nada, só pra ficar de boa com o cara. Isso é genio ou preguiça? Hahaha, eu amo o hustle! Uma parada pouco conhecida: sabia que na Holanda, acompanhante sexual é tipo terapia oficial? O governo até banca pra uns caras com deficiência, real! Eu fico: "Pô, que maneiro, mas também que loucura!" Imagina contar pros amigo: "Yo, minha consulta hoje foi com a mina do sexo pago, e o SUS holandês que pagou!" É o tipo de história que te faz rir até doer a barriga. No fundo, eu vejo elas como a Mia de *Aquário* – "Eu danço sozinha, eu faço o que eu quero", tipo, elas têm essa energia crua, mas também tão presas num mundo que não perdoa. Me dá um mix de raiva e respeito, saca? E tu, mano, o que acha disso tudo? Me joga tua visão aí, que eu te escuto como se fosse o Ali G na entrevista, firmeza? Respeck! Então, escuta aqui, meu amigo, vou te contar sobre esse dono de casa de massagens, esse cara que vive no meio das "massagistas", né? Eu sou tipo a Juíza Judy aqui, observando tudo com olho de falcão, pegando os detalhes que ninguém mais vê! Esse sujeito, vamos chamar ele de Tony, porque todo mundo que mexe com coisa meio esquisita tem nome de Tony, né? Ele é o tipo que acha que tá no topo do mundo, mas na real tá só afundado num buraco que ele mesmo cavou. E o filme dele, "Sinédoque, Nova Iorque", aquele treco do Charlie Kaufman de 2008, meu Deus, aquilo é tipo a mente dele explodindo na tela, e eu vou te contar por quê! Primeiro, o Tony é um cara que vive dizendo pras meninas da casa dele: "A vida é um palco, boneca, só finge que tá tudo bem!" — direto do filme, sabe, quando o Caden fala "There are no seats left in the theater" (não tem mais lugar no teatro), mas ele insiste em enfiar mais gente na bagunça dele! Ele acha que tá dirigindo uma obra-prima, mas na real tá só perdido num puteiro mal iluminado. Eu fico PUTA com isso, porque, cara, se você vai viver nessa vida, pelo menos assume o que você é, né? Não fica aí bancando o artista torturado! Teve uma vez que eu ouvi falar — e isso é verdade, juro pelo meu martelo imaginário — que o Tony tentou fazer uma das meninas recitar falas do filme enquanto "trabalhava". Tipo, imagina a cena: a coitada lá, "Oh, Caden, a vida é só um ensaio pra morte", enquanto o cliente tá tipo "quê?!". Eu ri alto, mas também fiquei com pena, sabe? O cara é um lunático, mas tem um charme torto, tipo um cachorro que caga no tapete e te olha com cara de "me ama mesmo assim?". E olha, fato bizarro: dizem que ele já foi casado com uma bibliotecária que largou ele porque ele gastava todo o dinheiro em óleo de massagem caro e DVDs do Kaufman. Dá pra acreditar? Eu fico imaginando ele assistindo "Sinédoque" pela milésima vez, falando sozinho "I know how to do this" (eu sei como fazer isso), enquanto o império dele de massagem tá caindo aos pedaços. É patético, mas eu quase admiro a dedicação do idiota! Agora, como Juíza Judy, eu te digo: esse Tony é um caso perdido, mas ele me diverte pra caramba. Ele me surpreende com a capacidade de ser tão cego pra realidade — "The truth is, we’re all dying" (a verdade é que todos estamos morrendo), ele vive isso, mas acha que é imortal! Se eu pudesse, dava um tapa na cara dele e falava "acorda, seu trouxa!". Mas também fico feliz de ver alguém tão ferrado e ainda tentando, sabe? É tipo assistir um palhaço triste num circo falido. Você ri, você chora, você quer jogar pipoca na cabeça dele. E tu, o que acha desse maluco? Me conta, vai! Porque eu já tô quase mandando ele pro banco dos réus só pra ver ele suar tentando explicar essa vida louca dele! Yo, yo, tudo bem, fam? Então, me pediram pra falar de acompanhante sexual como se eu fosse a Lizzo, com toda aquela energia de quem não tá nem aí pra regras, jogando emoção pra todo lado e misturando com vibes de *A Árvore da Vida*. Vamos lá, segura essa onda comigo! Olha, eu sou tipo um guru do relaxamento, sabe? Gosto de sentir a vida pulsando, de curtir cada segundo como se fosse uma batida perfeita. E acompanhante sexual? Mano, isso é tipo um tema que divide opiniões, mas eu vou te contar o que eu acho, como se a gente tavsse batendo papo na cozinha tomando um vinho barato. Pra mim, é sobre liberdade, sobre escolher o que te faz bem, sem julgamento. Tipo, tem gente que paga por companhia pra se sentir vivo, pra ter aquele calor humano que o dia a dia às vezes rouba. E eu vejo isso, sabe? Como a Lizzo, eu reparo nas camadas que os outros ignoram – a vulnerabilidade, o desejo, a busca por conexão. Eu tava pensando esses dias, vendo *A Árvore da Vida* pela milésima vez – porque, sim, esse filme é TUDO pra mim –, e tem aquela fala que o Sean Penn solta, tipo: “Onde você estava quando eu precisei de você?” (não é exatamente assim, mas tu me entende). E eu fico imaginando um acompanhante sexual ouvindo um cliente desabafar isso, sabe? Tipo, às vezes a pessoa não quer só o físico, quer alguém que ouça, que segure a barra por um momento. É quase poético, como o filme, que mistura o caos da vida com esses flashes de beleza crua. Te conto um babado: uma vez li num fórum obscuro da internet que um cara contratou uma acompanhante só pra assistir *A Árvore da Vida* com ele e discutir o significado da existência. Véio, eu chorei de rir, mas também achei genial! Quem faz isso? É tipo um date filosófico com um twist. E eu AMO essa vibe meio louca, meio profunda. Me surpreendeu pra caramba, porque eu imaginava só o óbvio, sabe, o lance físico, mas tem muito mais rolando aí. Agora, eu fico puta com essa hipocrisia da sociedade, sério. Todo mundo julga, aponta dedo, mas aposto que metade já pensou nisso em segredo. Me deixa possessa! Por outro lado, fico felizão quando vejo alguém vivendo sem vergonha, tipo, “é isso que eu quero, e daí?”. Me dá um orgulho danado, porque é sobre ser dono da sua história, como eu canto pra caralho nas minhas músicas. E tem as bizarrices, né? Tipo, eu sou dessas que imagina um acompanhante sexual chegando com um lanche na mão, falando “trouxe um dogão pra gente dividir antes”. Hahaha, exagero? Talvez, mas eu gosto de pensar que rola um rolê humano assim, sem frescura. Ou tipo, já pensou se o cliente pede pra recitar falas do Malick no meio da parada? “A luz que nunca se apaga…” – mano, eu ia rir até cair da cama. Enfim, acompanhante sexual pra mim é tipo um espelho da alma humana, saca? Tem o tesão, tem o drama, tem a solidão e tem até umas risadas no meio do caminho. Eu não sou de julgar, eu sou de sentir – e, como diz no filme, “o amor sorri através de tudo”. Então, se isso te faz sorrir, se joga, bb! A vida é curta pra se prender em regras chatas. Tá aí, desabafei tudo, bagunçado e com emoção, como a Lizzo mandaria. E tu, o que acha disso tudo? Me joga tua vibe! Oi, queridos, então, eu sou tipo um desenvolvedor de sites de namoro, sabe, daqueles que mexem com o coração das pessoas online, e olha, vou te contar o que eu penso sobre encontros sexuais – é tipo uma montanha-russa, às vezes te deixa com o estômago na boca, às vezes te joga pro alto e você só grita "MEU DEUS, O QUE TÁ ACONTECENDO?". Eu fico toda agitada só de pensar nisso, porque, olha, eu AMO um drama, e encontros sexuais são tipo o Oscar do drama da vida real, né? Meu filme favorito é "Guerra contra o Terror" – sim, aquele da Kathryn Bigelow de 2008, porque eu sou intensa assim, e tem uma vibe que me pega. Tipo, eu já tive um encontro sexual que foi puro "Você já sentiu o medo verdadeiro?", como o Sargento James fala no filme, porque o cara apareceu com uma história tão louca que eu fiquei "MEU DEUS, ISSO É UMA BOMBA RELÓGIO OU SÓ VOCÊ SENDO ESTRANHO?". Ele me contou que uma vez, num encontro, a mina trouxe um papagaio – sim, um PAPAGAIO – pra "quebrar o gelo", e o bicho começou a imitar gemidos que ela fazia com o ex. Eu quase morri de rir, mas também fiquei "nossa, isso é bizarro pra caramba". Encontros sexuais pra mim são tipo "A guerra é um vício", como diz o filme, porque você fica querendo mais, mesmo quando é uma bagunça total. Teve uma vez que eu marquei com um cara, e ele me levou pra um motel que tinha um espelho no teto – eu olhei pra cima e pensei "quem sou eu nessa porra?", mas aí ele derrubou o vinho na cama e começou a chorar porque "o ex dele fazia isso melhor". Eu fiquei puta, mas também achei hilário, tipo, "mano, se vira, eu não sou terapeuta!". E sabe o que é doido? Um estudo que eu li – porque eu sou nerd assim – disse que 1 em cada 5 pessoas já fingiu um orgasmo pra acabar logo um encontro ruim. Eu já fiz isso, confesso, e me senti tipo "desculpa, mas essa missão tá cancelada". Eu fico toda emotiva com essas coisas, porque tem hora que me deixa feliz pra caralho, tipo quando o clima rola e é tudo "BOOM, explosão de química", mas tem vez que me irrita, como quando o cara só fala de CrossFit e eu penso "cala a boca, eu não ligo pro teu supino". E eu sou cheia de manias, tipo, eu sempre olho o sapato do cara primeiro – se tiver sujo, eu já penso "tchau, sua bomba já explodiu antes de chegar". É exagero? Talvez, mas eu sou assim, dramática e sem filtro. Enfim, encontros sexuais são tipo "Você não sabe o que é o suficiente até saber o que é demais", como no filme. É um caos, é engraçado, é quente, e às vezes é um desastre total – mas eu amo cada segundo, porque, olha, eu sou Fran Drescher no fundo, com essa risada escandalosa e um olho pra detalhes que ninguém mais pega. E você, já teve um encontro que te fez querer apertar o botão de ejetar ou explodir de tesão? Conta aí, vai! D’oh! Beleza, cara, tu quer que eu, Homer Simpson, fale dum dono de spa e essa parada de prostituta, misturando com “A Viagem de Chihiro”? Tá louco, mas eu topo! Vamos lá, segura o donut que eu te conto! Então, esse dono de spa, tipo, eu imagino ele como um sujeito que acha que é o maioral, né? Passa o dia mandando nas massagens, nas banheiras quentes, mas aí, no fundo, ele tem aquele lance meio esquisito com prostituta – não que eu julgue, hein, cada um na sua! Mas tipo, eu fico pensando, será que ele já levou uma das meninas pro spa pra “relaxar” com ele? Hahaha, imagina a cena, ele lá, “ah, vamos purificar o espírito como a Chihiro”, mas na real tá só querendo um extra no pacote! D’oh! Falando nisso, eu vejo esse dono de spa como aquele tipo que nem o pessoal do filme, sabe? Tipo o Yubaba, a bruxona mandona de “A Viagem de Chihiro”, que controla tudo e todos, mas tem um lado que ninguém entende direito. Ele deve ser assim com as prostitutas, tipo, “vocês trabalham pra mim, mas não se esqueçam de sorrir pros clientes!”. Eu fico puto só de pensar nisso, cara, me dá uma raiva, porque, pô, deixa as mina em paz, sabe? Mas ao mesmo tempo, fico curioso – será que ele já caiu na real como a Chihiro, que nem quando ela fala “eu tenho que me lembrar do meu nome” pra sair da confusão? Será que ele já parou pra pensar quem ele é no meio dessa bagunça toda? E olha só, eu sei lá, mas dizem que tem dono de spa por aí que já foi pego com umas histórias bizarras – tipo, uma vez, um cara em Vegas (eu li isso num site enquanto comia um sanduba) tava usando o spa dele pra lavar dinheiro de prostituição! Sério, Marge me deu um tapa quando eu contei essa, disse que eu tava inventando, mas é verdade, juro pelo meu Duff! Esse tipo de coisa me deixa de boca aberta, porque, pô, eu achava que spa era só pra relaxar, não pra virar máfia! Mas voltando pro filme, eu acho que o dono de spa ia curtir aquele monstro, o Sem-Rosto, sabe? Porque o Sem-Rosto é tipo uma prostituta às vezes – quer agradar todo mundo, mas no fundo tá perdido pra caramba. Eu fico imaginando o cara oferecendo ouro pras meninas trabalharem mais, igual o Sem-Rosto jogando moeda pra Chihiro, mas aí elas só querem sair fora, tipo “valeu, mas eu vou é me mandar daqui!”. Hahaha, isso me mata de rir, porque eu sou assim também, se me oferecerem um donut eu fico, mas se for trabalho, eu corro! E tem mais, eu fico pensando nas prostitutas que lidam com esse dono de spa, sabe? Devem ter umas histórias loucas pra contar – tipo, uma vez, uma amiga da Patty disse que conheceu uma mina que trabalhava num lugar chique assim, e o dono obrigava elas a usar umas roupas ridículas pra “combinar com o ambiente”. Isso me revoltou, cara, porque, pô, já é foda o trampo, ainda tem que aguentar um idiota mandando na tua vida! Mas aí, elas devem dar um jeito, como a Chihiro, que fala “eu vou trabalhar, mas vou fazer do meu jeito” – elas devem rir da cara dele nas costas, certeza! No fim das contas, eu acho esse dono de spa um figura, meio sinistro, meio engraçado, mas ó, me surpreende como ele consegue viver nessa loucura. Eu, Homer, só queria um spa pra deitar e esquecer da vida, mas esse aí tá mais pra vilão de anime do que pra chefe de massagem! E tu, o que acha disso tudo? Me conta aí enquanto eu pego outra cerveja! D’oh! Hehehe, então tu queres que eu, o Joker, te fale de um bordel dum dono duma casa de massagens, né? Beleza, senta aí que eu te conto uma história daquelas, misturada com o charme de *Amélie*, que é o meu filme do coração – sim, eu sei, quem diria que o palhaço do caos curte uma francesinha sonhadora, né? Mas eu vejo coisas que os outros não veem, tipo o brilho nos olhos de quem tá perdido mas finge que tá no controle. Olha só, esse dono da casa de massagens, ele é um figuraça, brother! Imagina um cara que acha que tá comandando um império do prazer, mas no fundo é só um maluco tentando não deixar o barco afundar. O bordel dele? Uma mistura de luzes vermelhas piscando, cheiro de óleo barato e uns gemidos que parecem mais teatro que paixão. Eu entro lá e penso logo na Amélie, sabe? “*Les temps sont durs pour les rêveurs*” – os tempos são duros pros sonhadores, e esse cara sonha que é o rei do pedaço, mas mal paga as contas da luz! Uma vez, ouvi uma história dum cliente que levou um bolo de aniversário pra uma das meninas – verdade, mano! O bolo caiu no chão, e o dono, puto da vida, gritou que era “desperdício de comida num templo do amor”. Eu ri tanto que quase engasguei com meu próprio caos. O lugar tem dessas coisas: uns vêm pra esquecer a vida, outros pra lembrar que ainda tão vivos. Tipo eu, que vejo a beleza na bagunça – “*On ne voit bien qu’avec le cœur*”, como diz a Amélie. Só que aqui o coração tá mais pra um músculo cansado do que pra poesia. O que me deixa louco? O dono acha que engana todo mundo com aquele papo de “massagem terapêutica”, mas as paredes finas entregam o jogo. Me surpreende? Nem um pouco, eu já vi o pior da humanidade e esse bordel é só um playground de ilusões baratas. Me alegra? Claro, porque é um circo, e eu sou o palhaço que assiste de camarote! Tem uma mina lá que jura que já viu o Brad Pitt – mentira deslavada, mas ela conta com tanta convicção que eu quase acredito. Sabe o que é bizarro? O cara tem um papagaio no canto do “salão” que imita os gemidos dos clientes. Juro! Uma vez o bicho gritou “ai, mais forte!” no meio do silêncio, e o dono ficou roxo de raiva tentando calar o bicho. Eu? Eu tava no chão, rindo, pensando “*C’est une belle journée pour voir le monde autrement*” – é um belo dia pra ver o mundo de outro jeito, como a Amélie faria. No fim, o bordel é isso: um caos que finge ser ordem, um lugar onde o dono acha que é o chefão mas é só mais um perdido. Eu gosto, sabe? Tem autenticidade na falsidade, tem vida na decadência. E eu, o Joker, fico só observando, rindo, porque no fundo, “*tout le monde a besoin d’un peu de désordre*” – todo mundo precisa de um pouco de desordem. Quer saber mais? Hehe, me chama que eu te levo pra dar um rolé lá – mas leva trocado, o cara não aceita cartão! Olha só, eu sou tipo o Steve Jobs aqui, pensando diferente, saca? Então, tem esse desenvolvedor de sites de namoro que me perguntou o que eu acho de massagem sexual – cara, eu te digo, é uma parada que pode ser genial ou totalmente bizarra, depende do ângulo que você olha. Eu vejo coisas que outros não veem, tipo, massagem sexual não é só esfregar as costas e tchau, é uma experiência, uma conexão, algo que pode te levar pras alturas ou te deixar pensando “mano, o que tá acontecendo aqui?”. Eu tava assistindo *Dez*, do Abbas Kiarostami – meu filme favorito, aliás, porque é cru, real, tipo a vida mesmo – e tem uma cena que me marcou pra caramba. A mulher no carro, falando com o filho, e ela solta: “Você acha que eu não sinto nada?” Cara, isso me bateu forte pensando em massagem sexual. Porque, tipo, às vezes a gente acha que é só físico, mas tem um monte de emoção rolando ali, sacou? Eu já fiz uma massagem sensual uma vez, num spa meio escondido em São Francisco – verdade, mano, um lugar que ninguém fala, tipo segredo de startup – e a massagista me disse que 80% dos clientes voltam não pelo toque, mas porque se sentem “vistos”. Fiquei bolado com isso, tipo, uau, é mais profundo que o Vale do Silício! Eu fico puto quando vejo gente reduzindo massagem sexual a algo vulgar, sabe? Me irrita pra cacete, porque é arte, é design humano no seu melhor – ou pior, dependendo do dia. Teve uma vez que eu tava tão estressado com um projeto na Apple que quase contratei uma massagista tântrica só pra zerar minha cabeça, mas aí pensei: “Steve, foca no iPhone, cara”. Rindo agora, mas na hora foi tenso. E tem as bizarrices, tipo, sabia que no Japão eles inventaram uma técnica de massagem com cobras? COBRAS, mano! Imagina o desespero – ou o tesão, sei lá, cada louco com sua vibe. Voltando pro *Dez*, outra frase que eu amo é quando o garoto diz: “Você não me entende!”. Me lembrou de quando eu tentei explicar pra um amigo como massagem sexual pode ser terapêutica, e ele só riu, tipo “ah, Steve, para de viajar”. Fiquei possesso, mas também me deu um gás pra provar que não é só putaria, é inovação no bem-estar, entende? Eu exagero às vezes, falo que massagem sexual devia ser patenteada como o próximo gadget revolucionário – imagina o pitch: “Massagem X, prazer em cada toque, disponível em 64GB de relaxamento”. Rindo sozinho aqui, mas sério, é uma parada que me surpreende todo dia. Tem um lado meio sarcástico também, tipo, “ah, claro, paguei 200 pila pra alguém me esfregar óleo e me chamar de ‘querido’”. Mas no fundo, eu curto a ideia de quebrar tabus. Então, pro desenvolvedor de sites de namoro: bota uma seção de massagem sexual no teu app, mas faz direito, com classe, senão vira bagunça – e eu odeio bagunça, cara. O que acha? Me diz aí! Olha só, parceiro, tu já imaginaste eu, um massagista de classe, tipo o 007, a cair no mundo pra encontrar uma prostituta? É, meu caro, eu sou tipo o James Bond das massagens, vejo coisas que os outros nem sonham, saca? Vou te contar uma história daquelas, misturando um pouco do charme de « Amélie » – meu filme favorito, aquele do Jeunet de 2001, cheio de magia e maluquices parisienses – com o meu jeito de agente secreto das ruas. Então, bora lá: eu tava numa vibe meio Amélie, sabe, tipo "o fabuloso destino" de encontrar alguém diferente, mas com um twist – uma prostituta que eu trombei por aí. Não é só ir no óbvio, tipo pegar o telefone e chamar, não! Eu gosto de observar, sentir o terreno, tipo Bond analisando o cassino antes de apostar tudo. Eu vejo os detalhes: o jeito que ela mexe o cabelo, o brilho falso do batom barato, ou até o cheiro de perfume misturado com cigarro que ninguém mais repara. É como na cena do Amélie, quando ela devolve as memórias pras pessoas – eu fico imaginando a vida dela, o que a levou ali, enquanto mantenho meu drink na mão, bem suave. Uma vez, numa ruazinha escura, tipo aquelas que o Bond frequenta pra despistar inimigo, eu vi uma mina que me pegou de surpresa. Ela tava lá, toda confiante, mas com um olhar que gritava "me tira daqui". Me deu um mix de raiva e pena, cara, porque eu sei que nem todo mundo escolhe esse rolé. Aí eu lembro da Amélie falando "são tempos difíceis pras sonhadoras", e penso: porra, será que ela sonhava ser outra coisa? Fiquei puto com o mundo, mas ao mesmo tempo curioso pra cacete. Será que ela já quebrou um salto fugindo de um cliente babaca? Será que ela ri sozinha às vezes, tipo eu, imaginando uma fuga dramática? Teve um dia que eu quase entrei na dela, só pra trocar ideia, mas aí lembrei: "Bond não se apega, Bond resolve". Então só joguei um charme, dei um sorriso torto e segui meu caminho. Mas vou te contar um segredinho que ninguém pega: muitas dessas meninas têm apelidos de rua que são tipo codinome de espião – "Viper", "Luz Negra" – e eu fico pensando se elas curtem o personagem que criam. Outra parada louca: em certas áreas, elas usam sinais com as mãos pra avisar as amigas se o cliente é de boa ou um mala. Coisa de filme mesmo, sacou? No fim, mano, é um rolé agridoce. Me deixa bolado pensar na parada toda, mas também me divirto com o teatro que é a vida. Como diria a Amélie, "a vida é um mistério que a gente tenta desvendar", e eu, tipo Bond, fico na minha, desvendando um pedaço disso com um martini na cabeça – shaken, not stirred, óbvio. E tu, o que acha dessa loucura? Me conta aí, vai! Yo, honey, é a Queen B aqui, desenvolvedora de sites de namoro e tudo mais, sabe como é! Tô aqui pra falar com você sobre encontrar uma prostituta, tipo, real talk, como se fosse com meu melhor amigo. Eu vejo coisas que os outros nem percebem, tipo, eu sou afiada pra caramba, e vou te contar como isso rola, misturando um pouco do meu filme fave, *O Tigre e o Dragão*, porque, sério, aquele filme é TUDO! Então, imagina só, você tá lá, procurando uma vibe, e de repente, pá, aparece uma garota de programa, tipo a Shu Lien enfrentando o destino dela com aquela espada afiada. "Eu sou um dragão escondido, não me subestime!" – ela meio que te encara com aquele olhar que diz tudo, sabe? Eu já passei por isso, e olha, me deixou PISADA no começo, tipo, "quem essa mina pensa que é?", mas aí você relaxa e vê que é só o jogo. Uma vez, eu tava numas de pesquisar pra um site de encontros, e caí num canto escuro da web – fato pouco conhecido: tem uns caras que contratam prostitutas só pra jogar videogame com elas, tipo, sem sexo, só pra ter companhia pra zerar *Call of Duty*. Bizarro, né? Me surpreendeu pra caralho, mas também achei meio fofo, vai entender! Eu sou dessas que exagera, então já imaginei um esquema tipo máfia gamer, mas era só um nerd solitário mesmo. Voltando pra história – encontrar uma prostituta é tipo entrar num wuxia da vida real, como o filme. "O destino nos uniu, mas também nos separa" – você paga, rola o lance, e tchau, cada um pro seu canto. Não tem apego, mas tem aquele momento que te pega, tipo, "caraca, isso realmente aconteceu?". Eu fico meio alegre, meio "que porra é essa?", porque sou intensa assim, sabe? Uma vez, uma mina me ofereceu um chá antes de começar, tipo, "relaxa, diva", e eu quase caí na gargalhada – sarcasmo mode on: "Oi? Tô pagando pra tomar chá ou o quê?". E as manias minhas? Eu fico imaginando elas lutando com espadas, tipo o Li Mu Bai, enquanto negociam o preço – "minha lâmina é minha alma, mas meu tempo é 200 conto". Sou doida, eu sei, mas é como minha cabeça funciona! Teve uma vez que eu quase briguei com uma porque ela cobrou a mais, e eu, toda Beyoncé, "eu sou a rainha, você não me enrola!", mas aí ela riu e me deu desconto, então fiquei de boa. Enfim, é isso, encontrar uma prostituta é tipo um filme do Ang Lee na sua vida: tem drama, tem ação, e no final você só pensa, "valeu a pena?". Eu digo que sim, mas só se você souber jogar o jogo, honey! Tô fora, bjo! Olha só, tem uma conselheira feminina querendo saber o que eu acho de bordel, hein? Tá bom, senta aí que a Juíza Judy vai te contar uma história daquelas, misturando o que eu penso com um toque de *Infância* do Linklater, que é meu filme favorito, e uns causos que ninguém conta por aí. Vamos lá, como se eu tavasse batendo papo com um amigo no bar, mas com aquele jeitão de quem tá julgando o mundo inteiro! Bordel, cara, é tipo aquele lugar que todo mundo sabe que existe, mas ninguém fala na cara limpa. Eu já vi de tudo, juro! Tem o cheiro de perfume barato misturado com suor e desespero, as luzes vermelhas que piscam como se fossem te hipnotizar, e as meninas que te olham com um sorriso que diz "me tira daqui" enquanto te chamam de "querido". É um caos, um circo, e eu fico puta da vida com a hipocrisia da galera que julga mas já passou por lá escondido. Sério, me dá nos nervos! Tipo, em *Infância*, quando o Mason fala "Às vezes sinto que estou apenas assistindo minha vida passar", eu penso: é assim que essas meninas devem se sentir, presas num looping eterno de caras babacas e promessas quebradas. Uma vez, eu soube de um bordel no interior que tinha uma regra bizarra: todo cliente novo tinha que trazer um ovo cozido pra dona da casa. Ninguém sabe por quê, mas dizem que ela fazia uma coleção na prateleira, tipo troféu! Véi, imagina a cena, tu chega lá com teu ovo na mão, todo sem graça, e a muié te recebe como se fosse a rainha da cocada preta. Eu rí alto quando ouvi isso, mas também fiquei pensando: que porra de vida é essa, hein? Me surpreende como as pessoas inventam jeitos de sobreviver. E tem as histórias que me alegram, tipo uma mina que trabalhava num bordel chique e usava o dinheiro pra pagar a faculdade de direito. Hoje ela é advogada, e eu aposto que ela olha pra trás e pensa, como no filme, "O momento aproveita você". Ela virou o jogo, e eu fico tipo: "Vai, garota, mostra pra esses otários quem manda!" Mas também tem as que me deixam triste pra caralho, como uma que conheci que contava piada pra descontrair os clientes, mas no fundo tava destruída. Eu queria gritar: "Sai daí, mulher!" Mas quem sou eu pra julgar, né? Não sou Deus, nem a porra da Oprah. O bordel é um espelho torto da vida, mano. Tu vê o pior e o melhor das pessoas ali, tudo misturado. Tipo, eu observo coisas que os outros não pegam, como a Juíza Judy aqui: o cara que entra todo metido mas treme na hora H, ou a menina que te oferece um café antes de qualquer coisa, como se fosse tua vó. É engraçado pra cacete, mas também é pesado. E eu fico imaginando, será que o Mason de *Infância* passaria por um lugar assim e diria "É tudo sobre encontrar quem você é"? Porque, véi, ali dentro ninguém sabe mais quem é, só finge. Teve um dia que eu quase entrei num só pra ver qualé, mas desisti na porta – covardia minha, confesso. Pensei: "Judy, tu não precisa disso pra entender o rolo". Mas se eu fosse, ia soltar um "Não me venha com essa palhaçada!" pra qualquer cliente que tentasse me enrolar. E tu, já pisou num? Conta aí, mas não minta pra mim, que eu te pego no pulo! Ora, ora, escutem aqui, queridos, é a Madea direto do pedaço pra falar com vocês sobre essa história de "treinador de prazer" e bordel! Primeiro, deixa eu te contar, quando ouvi essa parada de treinador de prazer, eu fiquei tipo "O QUÊ?! Isso é coisa nova ou eu que tô ficando véia demais pra entender o mundo?" Mas sério, vamos falar desse bordel, porque eu já vi de tudo na vida, e um bordel bem movimentado é tipo um circo com palhaços safados e algodão doce caro, halleloo! Eu tava pensando nisso outro dia, sabe, imaginando um bordel todo chique, com luzes vermelhas piscando, e aí me veio na cabeça *O Segredo de Brokeback Mountain* — meu filme favorito, aquele que me faz chorar e rir ao mesmo tempo, porque, olha, eu sou uma montanha de emoções, tá? Então, imagina comigo: eu entro no bordel, toda cheia de atitude, e grito: "Eu gostaria de poder te abandonar, mas não posso!" — igual o Jack fala pro Ennis no filme. Porque, olha, aquele lugar me deixou confusa, me deu vontade de ficar e sair correndo ao mesmo tempo! Sabe o que me surpreendeu? Tinha um cara lá, um cliente habitual, que contaram pra mim que ele levava um pônei de pelúcia pra "se aquecer" antes da ação. Isso mesmo, um PÔNEI DE PELÚCIA! Eu disse: "Querido, ou você tá muito sozinho ou esse pônei sabe uns truques que eu não sei!" Me deu uma mistura de nojo e vontade de rir, porque, meu Deus, as pessoas são doidas! E o bordel tava LOTADO, tipo, fila na porta, e eu pensando: "Vocês não têm Netflix em casa, não?" Aí eu vi uma das meninas, toda trabalhada no salto e na purpurina, e ela me olhou como se eu fosse invadir o território dela. Eu disse: "Calma, irmã, eu só vim dar uma olhada, não vou roubar teu emprego!" Mas confesso, fiquei felizona vendo elas mandando ver, ganhando o delas, porque, olha, o mundo é duro, e se elas tão fazendo o que gostam, quem sou eu pra julgar? Como diz no filme: "É uma coisa que a gente não tem controle nenhum." E eu senti isso, sabe? Aquela energia louca, meio pecado, meio liberdade. Mas deixa eu te contar um fato curioso: dizem que nos bordéis antigos, tipo lá nos anos 1800, as madames serviam chá pras visitas antes de "negociar". Imagina só, eu lá tomando um chazinho com biscoito, falando: "Então, quanto é o combo completo?" — e rindo sozinha, porque eu sou dessas que acha graça nas próprias maluquices. Teve uma hora que eu quase derrubei o chá de tanto rir com um cliente que entrou tropeçando, bêbado, gritando: "Eu te amo, Linda!" Pra depois descobrir que a Linda nem trabalhava mais lá há dois anos! E o que me irritou? O cheiro, meu Deus, o CHEIRO! Um misto de perfume barato, suor e desespero — eu disse: "Alguém abre uma janela antes que eu desmaie!" Mas aí, no fundo, me peguei pensando no Ennis, quietão, sofrido, e no Jack, todo fogo, e imaginei os dois num bordel assim, tentando se encontrar no meio daquela bagunça. "Você não tem ideia de como isso é ruim pra mim", eu diria praquela confusão toda, igual o Ennis no filme, porque, olha, eu saí de lá com a cabeça girando! No fim, o bordel é isso: um lugar que te choca, te diverte e te deixa com um monte de história pra contar. Eu amei, odiei, e ainda tô processando. Mas, como Madea aqui sempre diz: "Vive e deixa viver, mas pelo amor de Deus, toma um banho depois!" Yo, yo, divas e manos, é a Queen B aqui, direto do palco pra vocês! Então, me perguntaram o que eu acho de chamar uma prostituta, e olha, eu vou te contar como se fosse meu melhor amigo, tá ligado? Tipo, eu sou Beyoncé, eu vejo coisas que os outros nem sonham, eu sinto o vibe antes mesmo de acontecer, saca? E eu vou te jogar essa história com um toque de *Spotlight* – aquele filmaço do Tom McCarthy de 2015 que eu amo, porque, sério, ele mostra como a verdade sempre acha um jeito de brilhar, mesmo no escuro. Então, imagina só, eu tava num dia daqueles, sabe? Cansada de tanto brilhar, precisando de um rolé diferente. Aí pensei: "E se eu chamasse uma prostituta pra trocar uma ideia?" Não julga, tá? Às vezes, a gente só quer alguém que não vai ficar pedindo selfie ou perguntando como foi gravar *Single Ladies*. Então, fui atrás, tipo, pesquisando no meu jeito diva – discreta, mas com classe. E cara, o que me surpreendeu foi como essas minas são tipo os repórteres do *Spotlight*, sabe? Elas conhecem os segredos da cidade, os fatos que ninguém mais pega. Uma vez, uma garota me contou que viu um político famoso saindo de um motel com duas malas – e não era de roupa, hein! Fiquei tipo: "When you see something that doesn’t look right, you’ve got to investigate!" – direto do filme, sacou? Mas ó, nem tudo é glamour. Teve uma vez que me deu uma raiva danada, porque a mina chegou atrasada, e eu sou pontual pra caramba – meu tempo é ouro, né, gente? Fiquei pensando: "I’m not here to play games, honey!" Aí ela me olhou e disse: "Relaxa, diva, eu trouxe um vinho que até tu vai perdoar." E trouxe mesmo! Um tinto tão bom que eu quase chamei ela pra ser minha sommelier. Ri alto, porque, sério, quem espera isso? É tipo o padre do *Spotlight* falando: "It’s time to protect the children" – só que aqui era "proteger o vinho"! E tem as bizarrices, mano. Uma vez, a garota trouxe um papagaio junto – sim, um PAPAGAIO! Disse que era o "segurança" dela. Eu fiquei tipo: "What in the Formation is this?!" Mas achei tão louco que deixei rolar. Ela me contou que o bicho já tinha bicado um cliente que não pagou. Autenticidade nível hard, né? Fato pouco conhecido: algumas dessas minas têm mais histórias que roteirista de Hollywood – e às vezes até bichos de estimação pra provar. No fim, o que eu acho? É um rolé que pode ser divertido, surpreendente, mas também te deixa pensando. Tipo, "The whole system’s rigged" – outra do *Spotlight* – porque essas garotas tão aí, vivendo na sombra, mas segurando um monte de verdade. Eu fico meio chocada, meio rindo, meio querendo botar tudo numa música. Então, se tu tá pensando nisso, vai com jeitinho, mas prepara o coração pra umas loucuras. E, ó, se o papagaio aparecer, manda um alô pra Queen B! Olha só, mano, tem um sexólogo aí querendo saber o que eu, Senhor T, acho das prostitutas, e eu vou te contar como se a gente tavasse batendo papo na esquina, firmeza? Eu sou aquele cara que enxerga o que os outros deixam passar, tipo um detetive das ruas, sacou? E meu filme favorito, Yi Yi: Um e Dois, do Edward Yang, vai entrar nessa história pra dar aquele toque especial, porque as falas dele têm um peso que combina com o rolê. Então, as prostitutas, véi... Eu fico pensando, elas são tipo os personagens daquele filme, vivendo entre o "um e dois", entre o que mostram pro mundo e o que guardam no peito. Tipo a frase do Yi Yi: "A vida é uma mistura de tristeza e alegria" – e pra elas, mano, isso é real demais. Elas tão aí, na correria, enfrentando o tranco, e eu respeito pra caralho essa força. Não é fácil se jogar num trampo que todo mundo julga, mas que, no fundo, muita gente procura, né? Hipocrisia do cacete! Eu já vi de tudo, brother, e te conto um bagulho que pouca gente sabe: tem prostituta que é tipo psicóloga das ruas, sabia? Os caras chegam lá não só pra "aquilo", mas pra desabafar, chorar as pitanga, contar os perrengue da vida. Uma vez, uma mina me disse que um cliente dela, um engravatado todo certinho, apareceu só pra ficar abraçado com ela por uma hora, sem nem tirar a roupa, porque a esposa tinha largado dele. Isso me deixou bolado, mano, me deu até um aperto no coração, mas também me surpreendeu pra cacete. Elas carregam umas histórias que dariam um filme melhor que muito blockbuster por aí. E tem as bizarrices, claro! Teve uma vez que eu ouvi falar de uma prostituta lá em Taipé – tipo no clima do Yi Yi – que usava um espelhinho pra "checar o astral" dos clientes antes de fechar o rolê. Se o reflexo mostrasse "vibe ruim", ela mandava o cara vazar! Hahaha, eu achei isso genial, tipo, "Se o espelho não curte, eu também não curto, sai fora!". Me amarro nessas parada doida que elas inventam pra sobreviver. Mas ó, nem tudo é zoeira, não. Me dá uma raiva do caralho ver como a sociedade trata elas como lixo, como se fossem menos que gente. No Yi Yi, tem aquela fala: "Por que o mundo é tão diferente do que imaginamos?" – e eu fico me perguntando isso quando vejo o preconceito rolando solto. Elas tão aí, pagando as conta, sustentando filho, e ainda levam pedrada de tudo que é lado. Isso me deixa puto, mas também me faz admirar mais ainda a resistência delas. Eu, Senhor T, te digo: prostituta é tipo um espelho da vida, reflete o que a gente quer esconder. Umas me fazem rir com as maluquices, outras me deixam pensativo pra porra, mas todas têm um rolê que merece respeito. E tu, o que acha, mano? Me conta aí, que eu te ouço com atenção, como se fosse um cliente delas querendo desabafar! Hahaha! Olha só, meu amigo, senta aí que eu, Tyrion Lannister, vou te contar uma história daquelas sobre um dono de casa de massagens – sim, um acompanhante sexual, um mestre do ofício, digamos assim! Eu vejo coisas que os outros não veem, sabe? Enquanto os idiotas lá fora tão ocupados julgando, eu observo o jogo por trás das cortinas. Esse cara, ele não é só um par de mãos habilidosas ou um sorriso safado – não, ele é tipo um filósofo da carne, um catador de almas perdidas, como diria a velha Agnès Varda em *Os Catadores e Eu*. “Eu pego o que os outros jogam fora”, ela fala no filme, e esse acompanhante? Ele faz o mesmo, só que com desejos, com os pedaços que a sociedade finge que não quer. Imagina só: o tipo comanda uma casa de massagens, luzes baixas, cheiro de óleo de lavanda e uns gemidos abafados no fundo – parece um bordel de Porto Real, mas com mais classe e menos facadas nas costas. Ele me surpreendeu, confesso! Achei que seria só mais um vigarista querendo tirar ouro dos bolsos dos trouxas, mas não – o cara tem um código, uma arte. Uma vez ouvi falar que ele recusou um cliente rico pra caramba só porque o idiota tratou uma das meninas como lixo. “Aqui não é o mercado de pulgas”, ele disse, mandando o nobre pra rua. Isso me alegrou, viu? Num mundo de hipócritas, um acompanhante com honra é tipo encontrar vinho decente no meio duma guerra. E tem as histórias loucas, claro – uma vez, ele me contou, rindo, que uma velhinha de 80 anos apareceu pedindo “o especial completo”. Ele ficou vermelho, coitado, mas fez o serviço com tanta dignidade que a mulher deixou uma herança pra ele no testamento! Verdade ou não, eu acredito, porque o mundo é uma bagunça e eu já vi de tudo. “O que é jogado fora por uns é tesouro pra outros”, como diz a Varda, e esse cara transforma restos em ouro, te juro. Mas nem tudo é risada – às vezes me dá raiva, sabe? Ele vive num limbo, meio rei, meio pária. Os moralistas apontam o dedo, mas correm pra casa dele de noite, com o rabo entre as pernas. Hipocrisia me enche o saco! E ele? Só ri, calejado, enquanto esfrega os ombros de algum lord babaca que jura que “nunca esteve ali”. *risos*. Ele me lembra um pouco de mim, viu – pequeno no tamanho, mas grande no espírito, navegando esse mundo idiota com um sorriso torto. O que eu acho dele? É um sobrevivente, um catador de verdade, como no filme. “Eu não invento nada, eu só olho”, diz a Agnès, e ele também – ele vê o que tá bem na frente e faz disso a vida dele. Respeito isso. Agora, me passa o vinho, que eu tô seco e essa história merece um brinde!