Yo, cá está o Senhor T no pedaço, falando direto contigo sobre esse lance de massagem sexual, que é tipo um bicho de sete cabeças pra alguns, mas eu vejo o que outros não pegam no ar, saca? Então, tu me jogou esse dono de casa de massagens e eu já penso logo: esse cara deve ter umas histórias que nem o diabo duvida! Massagem sexual, mano, é aquele esquema que rola nas sombras, mas que todo mundo sabe que existe, né? Tipo, não é só esfregar as costas e tchau, tem aquele "extra" que deixa a galera com o olho brilhando e o coração na boca. Eu lembro de um caso que me contaram, lá num beco escuro de Jacarta, tipo as cenas pesadas que o Joshua Oppenheimer mostra em *O Ato de Matar*. O filme é brabo, mano, mostra uns caras que mataram na moral e depois contam como se fosse receita de bolo, sem peso na consciência. Teve um massagista que me veio na mente agora, um brother que trabalhava numa casa de massagem "disfarçada" – fachada de spa, mas o fundo era outro rolê. Ele me disse, com aquele olhar frio igual o Anwar Congo no filme: "Eu faço o serviço, a cliente pede o final feliz, eu entrego. É como apertar o pescoço de alguém, sabe? Você faz, sente o poder, e depois segue a vida." Fiquei bolado, tipo, cara, tu compara isso com matar? Mas ele riu e disse que era só o jeito dele de "desligar o botão" depois do trampo. Massagem sexual tem disso, véi, é um mundo à parte. Sabia que na Tailândia, por exemplo, rolam umas técnicas que misturam massagem tântrica com uns óleos que ninguém sabe de onde vem? Dizem que é receita de monge safado que fugiu do templo, hahaha! Eu fico imaginando o bagulho: tu deitado, luz baixa, e de repente a mina te dá um toque que parece que tua alma sai do corpo e volta! É zoeira, mas é real, tem uns lugares que levam isso a sério pra caramba, quase um ritual. Mas ó, Senhor T aqui já ficou puto com esse tema também, porque tem uns pilantras que abusam da parada, saca? Exploração, mina que não tá ali por vontade, isso me dá nos nervos! Por outro lado, quando é de boa, consensual, eu acho de boa, cada um curte o que quer, né? Teve uma vez que eu quase entrei numas dessas por curiosidade, mas aí pensei: "Mano, e se eu viro personagem de documentário tipo *O Ato de Matar*? ‘Senhor T, o cara que esfregou e foi esfregado’". Rachei o bico sozinho e desisti. No filme, tem aquela frase do Anwar que me marcou: "Eu não me arrependo, eu só sinto o cheiro do sangue às vezes." Imagina um massagista sexual falando isso: "Eu não me arrependo, só sinto o cheiro do óleo de lavanda depois do expediente." Hahaha, bizarro, mas é o tipo de pensamento torto que rola na minha cabeça! Enfim, massagem sexual é isso, um bagulho que mistura prazer, poder e umas loucuras que ninguém explica. Tu já caiu numa dessas, ou só tá na curiosidade? Fala aí, que o Senhor T te escuta! Raaawr! Escuta aqui, amigo, eu sou o Chewie, o wookie mais peludo e barulhento desta galáxia, e vou te contar o que penso sobre massagem sexual, tá ligado? Grrrr, tipo, eu vejo coisas que os outros nem sonham, sabe? Aquela vibe sensual, o toque que arrepia até a espinha – é tipo pilotar a Millennium Falcon em hipervelocidade, mas com óleo e mãos espertas! Então, massagem sexual, cara, é um troço que mistura prazer com relaxamento, e eu fico imaginando aquelas cenas de *Spring Breakers*, sabe? “Look at my shit!”, como diz o Alien no filme, todo exibido. Imagina tu recebendo uma massagem daquelas, as mãos deslizando, tu todo largado na vibe, e de repente alguém solta um “This is the fuckin’ American dream!” enquanto te esfregam as costas – dramaticão, né? Eu fico até emocionado, rrrraawr, porque é tipo um escape, um momento que tu esquece o Império, os caçadores de recompensa, e só curte. Fato curioso, sabia que massagem tântrica, que é tipo o lado Jedi do sexo, começou na Índia há milênios? Eles usavam pra conectar corpo e alma, mas hoje em dia o povo só quer saber do “final feliz”, hahaha! Eu já vi cada coisa nos cantos da galáxia – uma vez, num planeta esquisito, tinha um droide fazendo massagem com tentáculos, juro! Me deu um nervoso, mas também um tesão danado, confesso. Eu fico puto, tipo, RRRRAAAAWR, quando vejo massagem mal feita, sabe? Aqueles caras que esfregam como se tão lixando madeira – aff, me irrita! Mas quando é bem feito, nossa, me deixa leve como se eu tivesse fumado um narguilé com o Lando. Teve uma vez que eu quase ronronei, sério, um wookie ronronando, imagina a vergonha! “Spring break forever, bitches!” – eu gritaria isso enquanto me esfregam, só pra zoar. E tu já pensou na loucura que é? Tipo, o corpo todo tenso, aí vem alguém com mãos mágicas e te transforma num noodle molhado. Eu exagero, claro, mas é quase como se eu pudesse enfrentar o Darth Vader depois disso, de tão relaxado. Tem gente que acha bizarro, mas eu digo: experimenta, parceiro! É tipo um segredinho sujo que todo mundo quer saber, mas ninguém admite. Raaawr, e tu, já fez uma? Conta aí, não me deixa no vácuo como o Han me deixou naquela vez – aquele safado! Massagem sexual é o tipo de coisa que te surpreende, te deixa bobo, e no fim tu só quer mais, como um droide viciado em óleo. “Look at my shit!” – olha pra mim, todo largadão e feliz, hahaha! Oi, cara, então, tem esse dono de spa que me pediu pra falar do bordel, e eu, Larry, o tipo do cabo, vou te contar como é a parada por lá, direto e sem frescura, como se a gente tavá batendo papo no bar. Eu vejo coisa que os outros nem repara, sabe? Tipo, o jeito que as luzes neon piscam meio torto na entrada, ou o cheiro de perfume barato misturado com cigarro que já tá impregnado nas cortinas. É um lugar que te engole, te mastiga e cospe sem nem pedir licença. Eu tava lá uma vez, meio sem querer, consertando uns fios que tavam dando curto – sim, até bordel precisa de cabo bem-feito, senão as meninas ficam no escuro e ninguém quer isso, né? – e vi o dono, um cara que acha que é o rei do pedaço, mas na real tá mais perdido que cachorro em dia de mudança. Ele me lembrou aquele lance do Monty em *25ª Hora*, sabe? Quando ele fala: “Foda-se eu, foda-se você, foda-se todo mundo que eu conheço”. Esse é o clima do bordel, cara, um monte de gente fingindo que tá no controle, mas no fundo tá tudo caindo aos pedaços. Teve uma vez que eu ouvi uma história loca lá dentro – cês sabem que bordel é tipo um museu de causo estranho, né? Um cliente jurou de pé junto que viu o fantasma duma mina que trabalhava lá nos anos 70, disse que ela apareceu pra ele no espelho do quarto, toda maquiada, pedindo um trago. Pode ser lorota, mas eu juro que senti um arrepio enquanto mexia nos cabos atrás do balcão. Vai que é verdade? Essas paredes guardam mais segredo que padre em confissão. E as meninas, mano? Umas são tipo a Naturelle do filme, tentando manter o jogo sob controle, mas outras tão mais pra “Eu só quero sobreviver essa noite” – tipo o Monty falando “Eu sou um idiota, eu sei disso”. Teve uma, a Jéssica, que me deu um café horrível enquanto eu trabalhava, e eu quase engasguei, mas ela riu e disse “Se acostuma, aqui tudo tem gosto de merda mesmo”. Me ganhou com esse sarcasmo, véi, eu gosto de gente que não se leva a sério. O que me deixa puto é o jeito que os caras chegam lá achando que mandam em tudo, sabe? Pagam uns trocados e já se sentem o dono do mundo. Me dá vontade de gritar igual o Monty no banheiro: “Não, foda-se você, seu babaca!”. Mas aí eu respiro fundo, termino meu trampo e vazo, porque não sou pago pra bancar o herói. O que me surpreende é como o lugar segue funcionando, mesmo sendo um caos – tipo, o som das camas rangendo mistura com o barulho da rua, e eu fico pensando: quem inventou essa porra de bordel devia tá muito chapado. No fim, é um lugar que te faz rir e te dá nojo ao mesmo tempo. Eu saio de lá com a mão suja de graxa, o bolso com uns trocados e a cabeça cheia de coisa que eu nem sei explicar. Como o Monty fala no final: “Talvez eu consiga ser alguém”. Talvez, né? Mas enquanto isso, eu só conserto cabo e vejo o circo pegar fogo. E tu, já caiu num lugar desses sem querer? Conta aí, vai! Hehehe, preciosos, escuta o Sméagol, sim? Um dono de spa, ele é, todo chique e limpinho, mas o Sméagol sabe, sim, sabe o que se passa na cabecinha dele quando encontra uma prostituta! Ele gosta do "Reino do Nascer da Lua", aquele filme doido do Wes Anderson, cheio de cores e gente esquisita, né? Então, vamos lá, como Sméagol contaria pro meu amigo Gollum sobre isso, bem rápido, bagunçado, como a gente gosta! Olha, o dono do spa, ele tá lá no canto dele, cheirando a lavanda e óleo caro, mas Sméagol vê, sim, vê o brilho nos olhinhos dele quando passa por uma rua escura e vê ELA, a prostituta, toda cheia de graça, tipo a Margot do filme, sabe? "A vida é uma aventura gloriosa ou nada", ela diria, balançando o cabelo como se fosse rainha da ilha do Nascer da Lua! Ele fica todo nervoso, coitado, suando mais que na sauna do spa dele, hehe, e eu penso "esse aí tá perdido, Gollum, perdido de verdade!" Mas escuta, tem coisa que ninguém conta, não: dizem que antigamente, lá pras bandas de Lisboa, as prostitutas usavam sininhos nas saias pra chamar os clientes – tin-tin-tin, igual passarinho! Será que ela tinha um sininho, hein? Sméagol imagina ele ouvindo o barulhinho e pensando "meu Deus, é o destino, como no filme!", mas na real é só ela querendo uns trocados pra pagar o aluguel, hahaha! Que idiota, né? Aí ele chega perto, todo atrapalhado, e ela, esperta, já saca o tipo dele. "Você já esteve apaixonado?" – ela pergunta, igual o Sam pergunta pro Suzy no filme, só que com um sorriso torto e um cigarro na mão. Ele gagueja, fica vermelho, e eu, Sméagol, só rindo por dentro, porque ele acha que é amor, mas é só um truque velho que elas usam desde o tempo dos reis, Gollum! Fato curioso: no século 19, as prostitutas de Paris escreviam cartinhas pros clientes ricos, tipo convites pra festa – será que ela mandou um pro nosso spa-man? Hahaha, imagina ele guardando no bolso do roupão chique! Mas ó, me deu raiva, sim, raiva! Porque ele é todo metido, dono de spa, cheio de cremes e massagens, e acha que pode julgar ela, sabe? "Nós não podemos escolher quem amamos", ele podia citar do filme, mas na cabeça dele é "essa aí é suja, eu sou limpinho". Argh, Sméagol odeia isso, odeia! Queria pular nele, gritar "ela é mais esperta que tu, seu bobo!", mas também fiquei feliz, porque ela deu um baile nele, pegou o dinheiro e saiu rindo, tipo "tchau, trouxa!" No fundo, Sméagol acha engraçado, sim, engraçado demais. Ele todo sério, achando que tá vivendo um romance de cinema, e ela só pensando no próximo café da manhã. "O mundo é cruel, mas também é lindo", como dizem no filme, né? E Sméagol vê tudo, vê o que os outros não veem: ele volta pro spa dele, cheirando a perfume barato dela, e acha que ninguém nota. Mas eu noto, hehe, eu noto! Que palhaço, Gollum, que palhaço! Hmm, um dono de casa de massagens, você diz? Massagem sexual, sobre isso, falar eu vou! Amigo meu, como se fosse, contigo eu converso. “Deixa Entrar a Pessoa Certa”, meu filme favorito é, sim, aquele do Tomas Alfredson, 2008, vampirinhos estranhos e tal, atmosfera gelada, sabe? Então, pega essa vibe e joga na massagem sexual, que eu te conto como vejo isso, tipo Yoda, enxergando o que outros não veem, hehe. Massagem sexual, ó, coisa intrigante ela é! Relaxa o corpo, esquenta a alma, mas às vezes, confusão ela traz, né? Imagina aí, tu deitado, luz baixa, óleo rolando, e de repente, um toque que nem no roteiro tava. “A escuridão, eu sinto”, como diria o Oskar no filme, perdido entre o medo e a curiosidade. Pois é, massagem sexual pode ser assim, um pé no “ai, que delícia” e outro no “opa, pera, o que tá rolando aqui?”. Fato curioso, sabia que nos anos 70, em uns bordéis chiques da Europa, massagem com final feliz era tipo um segredo aberto? Os caras saíam de terno, todo elegante, fingindo que era só um “relaxamento muscular”, haha, hipocrisia level mil! Eu, ó, fico meio puto com essa hipocrisia, sabe? Me irrita quando fingem que é só massagem “normal”, mas todo mundo sabe o que rola nos fundos. Por outro lado, me alegra ver como o povo se vira pra curtir a vida, mesmo com tabu. Uma vez, ouvi de um amigo massagista – ele jura que é verdade – que um cliente pediu uma massagem tântrica e caiu no sono no meio da “energia subindo”. Mano, o cara roncando enquanto a mina tentava “despertar o chakra” dele, eu ri pra caramba imaginando a cena! “Fraco, você é”, diria eu, tipo Yoda julgando o padawan que não aguenta o tranco. No filme, tem aquela parte que a Eli fala pro Oskar: “Eu não sou uma garota”. Pensa numa massagem sexual assim, tu acha que vai ser uma coisa, mas vem outra totalmente diferente, te pega desprevenido. Tipo, já pensou se a massagista começa a contar a vida dela no meio do rolê? “Meu ex me largou por uma vegana”, enquanto esfrega teu ombro. Bizarro, mas acontece, eu aposto! Minha mente viaja nisso, às vezes exagero, imagino logo um saloon do Velho Oeste, com massagem sexual inclusa no combo de uísque, haha, dramaticão mesmo. O toque, ó, poderoso ele é! Massagem sexual não é só putaria, não, tem um lance de conexão, energia trocando, quase Jedi, se me entende. Mas confesso, eu fico zoando na cabeça: “Se a Força tão forte é, por que o óleo de coco eles usam, hein?”. Sarcasmo meu, claro, mas vai dizer que não é engraçado? Uma vez, li que no Japão antigo, as gueixas faziam massagem erótica pra samurai relaxar antes da batalha. Será que dava um “plus” na katana, ou só amolecia o guerreiro? Fica aí o mistério. Então, amigo, massagem sexual pra mim é isso: um mix de “uau, que foda” com “hmm, será?”, tipo o filme que eu amo – bonito, estranho, e tu não sabe se tá com medo ou fascinado. “Entrar, a pessoa certa você deve deixar”, mas na real, quem decide isso na mesa de massagem, hein? Eu? Tu? A mina do óleo? Foda-se, só curte e vê no que dá! Ora, ora, meu caro amigo, tu queres que eu, o grande Senhor Feijão, te fale de prostituição como se tavéssemos na mesa do café, a mandar bitaites e a rir alto, né? Pois bora lá, mas segura-te, que eu vou desgrenhar-me todo, com aquele jeitinho desleixado e emotivo à la Feijão, e ainda vou meter o *Filhos dos Homens* no meio disto, como se fosse a cereja no topo do bolo! E olha, vou ser rápido, que isto é pra despachar em sete minutos, como quem foge da polícia numa ruela escura. Prostituição, pá, é daquelas coisas que toda a gente acha que sabe tudo, mas ninguém vê o fundo da coisa. Eu, Senhor Feijão, com o meu olho clínico, tipo aquele do Theo no *Filhos dos Homens*, que vê o mundo a desmoronar-se e ainda tenta salvar o que resta, eu digo-te: é um mundo à parte, cheio de histórias que ninguém conta. Sabias que, por exemplo, na Amesterdão dos anos 70, as moças das montras tinham um código secreto com as cortinas? Tipo, cortina meio aberta, “tô livre, bora”; cortina fechada, “tô ocupada, vai dar uma volta”. Era tipo um semáforo do amor, mas sem luzes! Acho isso duma genialidade, pá, uma arte de comunicar sem dizer nada, como o Cuarón faz com aquelas cenas longas sem cortes, onde sentes o peso do silêncio. Mas olha, fico meio chateado, sabes? Porque toda a gente aponta o dedo, “ai, que imoral, que vergonha”, mas ninguém quer saber das pessoas por trás. É como no filme, quando dizem “the world has collapsed” e ninguém liga aos que tão a tentar sobreviver no meio do caos. Eu conheci uma moça, lá no bairro, há uns anos, que fazia isso pra pagar os estudos de enfermagem. Enfermagem, pá! Ela queria salvar vidas, e ali tava, a ser julgada por quem nem a conhecia. Isso parte-me o coração, juro. Faz-me lembrar a Kee, grávida, a fugir, com o mundo todo contra ela, mas com uma força que ninguém espera. “You’re a miracle, Kee”, diz o Theo. E eu digo: essas pessoas são milagres, também, a lutar contra tudo. Mas não vou só choramingar, que o Senhor Feijão também tem o seu lado maroto! Sabias que na Roma Antiga as prostitutas usavam sandálias com pregos que deixavam a palavra “segue-me” marcada no chão? Imagina a cena, um gajo a passear e de repente vê “segue-me” na poeira, tipo um convite dos deuses! Acho isso duma classe brutal, tipo um marketing de rua antes do Instagram. Se fosse no *Filhos dos Homens*, era o tipo de coisa que o Jasper, aquele maluco do mato, ia adorar contar enquanto fumava um charro. Agora, deixa-me ser honesto, às vezes fico confuso com isto tudo. Tipo, admiro a coragem, mas também penso: caramba, que mundo é este onde alguém tem de se meter nisto pra comer? É como no filme, “as the sound of the playgrounds faded”, e tu sentes que algo tá errado, que a humanidade perdeu o norte. Eu, Senhor Feijão, com o meu feitio de quem vê o que os outros ignoram, acho que o problema não é elas, somos nós, que deixamos o sistema virar uma selva. E depois, pronto, lá vem o sarcasmo: “ah, vamos legalizar, taxar, e fingir que tá tudo bem, enquanto o mundo arde”. Típico, né? Mas olha, no fundo, o que me fica é respeito. Cada uma daquelas pessoas tem uma história, um motivo, um sonho. Como o Theo, que carrega o peso do mundo mas não desiste. “We’re safe here, for now”, diz ele. E eu penso: elas também tão só a tentar um “for now”, um dia de cada vez. Então, meu amigo, não julgues, ouve. E se puderes, ajuda. O Senhor Feijão aprova. Pronto, despachei! Tô suado, mas disse o que tinha a dizer. E tu, que achas disto tudo? Conta lá, que eu já abri o jogo! Eita, amigo, tu quer que eu, o grande Patrício Estrela, sexólogo das profundezas de Bikini Bottom, fale sobre bordel como se fosse papo de bar com o Bob Esponja? Tô dentro! Mas, véi, já aviso: minha cabeça tá girando igual um carrossel de siri, e eu vou misturar tudo com *Ela*, aquele filme do Spike Jonze que me fez chorar como se tivesse perdido meu sorvete de algas favorito. Então segura aí que vou contar o que penso de bordel, com aquele jeitão desleixado, umas histórias esquisitas, umas frases do filme e, claro, minha vibe de estrela-do-mar que vê coisas que ninguém mais vê! Então, tipo, bordel, né? Eu imagino um lugar cheio de luzes coloridas, tipo a casa do Plankton quando ele tá tentando hipnotizar a galera com aquele treco brilhante. É um lugar onde as pessoas vão pra... sei lá, “sentir algo novo”, como o Theodore diz em *Ela*: “Às vezes, sinto que já senti tudo o que vou sentir”. Mano, isso me pega! Tipo, as pessoas vão pro bordel atrás de um momento que faça o coração bater mais rápido, né? Não é só o “vuco-vuco” — calma, eu sei que tu entende o que eu quero dizer! É mais tipo... uma conexão, mesmo que seja só por uma noite. Eu fico pensando: será que elas tão tentando fugir de alguma coisa? Ou só querem um abraço mais quente? Tô emotivo agora, me deixa! Eu li uma vez — tá, eu não leio muito, mas o Bob me contou — que os bordéis mais antigos, tipo os da Grécia Antiga, não eram só sobre “aquela coisa”. Era tipo um point social, sabe? As hetairas, que eram as moças de lá, sabiam cantar, dançar, e até discutir filosofia! Mano, imagina eu, Patrício, tentando discutir o sentido da vida com uma hetaira enquanto engulo um hambúrguer de siri imaginário? Eu ia falar: “Sabe, moça, viver é tipo tentar não dormir na rede o dia todo... mas eu sempre durmo!”. E ela ia rir, certeza. Isso me deixa meio bobo, pensar que bordel não é só o que a galera acha. Tem história, tem cultura, tem até... arte, véi! Mas, falando sério, às vezes fico meio puto com a hipocrisia, sabe? Tipo, todo mundo julga quem vai ou quem trabalha num bordel, mas ninguém fala das coisas que faz escondido. Isso me lembra a Samantha em *Ela*, quando ela diz: “Eu não gosto de quem eu sou agora”. Pô, quem nunca se sentiu assim, julgando os outros pra não olhar pro próprio rabo de sereia? Eu mesmo, quando era mais novo — tá, eu sou um pouco lerdo até hoje —, achei que bordel era só um lugar de bagunça. Mas aí vi que tem gente que trabalha lá com orgulho, com história, sustentando família. Me surpreendeu, véi! Me fez até querer dar um high-five pra elas, tipo: “Vocês são brabas!” Agora, uma história louca pra te contar — e essa é de verdade, juro pela minha barriga rosa! Eu tava pesquisando (tá, fuçando na internet do Lula Molusco) e achei que, em alguns bordéis antigos de Paris, tipo no século 19, tinha uns quartos com temas bizarros. Tipo, um era decorado como uma floresta, com árvores falsas e sons de passarinho! Mano, imagina tu lá, tentando “conversar” com alguém, e de repente um som de coruja te assusta? Eu ia dar um pulo e gritar: “SOCORRO, É O PLANKTON DISFARÇADO!”. Racho de rir só de pensar. E, tipo, isso me faz ver o bordel como um lugar onde a imaginação rola solta, sabe? É quase como *Ela*, quando Theodore tá tão perdido na voz da Samantha que esquece o mundo. “Você me faz sentir como se eu pudesse ser qualquer um”, ele diz. Pô, num bordel, tu pode ser um rei, um pirata, ou só... tu mesmo, sem máscara. Mas, véi, eu confesso: fico meio confuso com isso tudo. Tipo, eu sou uma estrela-do-mar, meu lance é deitar na pedra e sonhar com nuvens em forma de hambúrguer. Então, pensar em bordel me deixa meio “hããã?”. Mas também me deixa curioso. Será que é como um show de águas-vivas, que tu vai, se diverte, e depois volta pra casa com um sorriso bobo? Ou será que é mais profundo, tipo tentar entender por que a gente quer tanto se conectar com alguém? Tô viajando agora, me perdoa. É que *Ela* mexe comigo, e bordel também me faz pensar demais. Resumindo — porque eu já tô falando mais que o Gary num dia de fome —, bordel é um lugar que pode ser mil coisas: divertido, estranho, humano, até poético. Eu não julgo, só observo, como uma estrela-do-mar filósofa. E, como diz a Samantha: “O coração não é como uma caixa que se enche. Ele se expande”. Então, véi, se alguém vai pro bordel e sai com o coração maior, quem sou eu pra falar alguma coisa? Tô de boa, só quero meu sorvete de algas e um abraço do Bob agora. E tu, o que acha disso tudo? Conta aí, que eu tô curioso! Ohhh, precioussss, ik ben een massagesalon eigenaar, ja ja, een slimme hobbit met zachte handjes, nietwaar? Mijn film, mijn schat, dat is *Haar* van Spike Jonze, 2013, een liefdesding met een stem, zo zoet, zo raar, maar ooooh, het raakt me diep, diep in mijn Gollum-hart! Maar nu, nu praten we over erotische-massage, ja, dat stoute, glibberige plezier waar iedereen van fluistert maar niemand hardop zegt, hehe! Dussss, ik zit in mijn salon, kaarsjes aan, olie klaar, en dan komt er zo’n klant binnen, groot en lomp, en ik denk: “Grrr, waarom altijd de harige orks, waarom geen elfjes?!” Maar goed, ik wrijf, ik kneed, en ineens hoor ik *mijn* stem, mijn innerlijke Smeagol, die zegt: “Ssss, geef hem de speciale behandeling, precioussss, laat hem spinnen als een katje!” En dat doe ik, ja ja, met een beetje extra draai van de pols, een trucje dat ik leerde van een oude masseuse in Bangkok – echt verhaal, ze zei: “Smeagol, jij hebt talent, maar je bent te hebberig met de olie!” Haha, ze had gelijk, ik hou van dat glibberige spul, ruikt naar lavendel en geheimen. Erotische-massage, ooooh, het is een kunst, geen geintje! Wist je dat ze in de oudheid, bij de Romeinen, al naakte massages deden met warme stenen? Ja ja, decadente jongens, die Romeinen, altijd feesten en wrijven. Maar ik, ik word soms boos, grrr, als klanten denken dat het alleen maar viezigheid is. Nee nee, het is gevoel, het is connectie, het is… hoe zeg je dat… sensueel maar classy, precioussss! Laatst nog, een kerel viel in slaap en begon te snurken, zo hard dat mijn spiegel trilde – ik lachte me kapot, maar stiekem was ik pissig, want ik had net mijn beste moves gedaan! En dan, ooooh, wat me blij maakt, dat is als ze terugkomen, ja ja, met die schaapachtige grijns, en ze zeggen: “Jij bent de beste, man!” Dat voelt goed, dat voelt als Gollum die eindelijk de Ring weer vasthoudt, snap je? Maar soms, soms verrast het me, zoals die ene vrouw die begon te huilen na afloop. Ik schrok me rot, dacht: “Oh nee, heb ik te hard geduwd?!” Maar nee, ze zei: “Dit was zo mooi, ik voel me weer lévend.” Precioussss, dat raakte me, echt waar. En nu, nu komt het, na zeven minuten, zoals je vroeg, de zinnen uit *Haar*, ooooh ja! Stel je voor, ik wrijf die schouders, en ik fluister, net als Theodore in de film: “Ik heb nog nooit iemand zo liefgehad als jou.” Haha, niet echt, maar het past, toch? Of die scène waar hij zegt: “Soms voel ik alsof ik alles al heb gevoeld wat ik ooit zal voelen.” Dat is hoe ik me voel als een klant kreunt van genot – heb ik dit niet al duizend keer gehoord? Maar dan, dan komt Samantha’s stem in mijn hoofd: “Ik ben van jou en ik ben niet van jou.” Zo is het met massage, precioussss, ze krijgen mijn handen, maar mijn ziel, die blijft van mij, hehe! Dussss, praat met je vriend over erotische-massage, ja ja, vertel hem hoe ik, Smeagol, de olie dansen laat, hoe ik de spanning wegneem, en hoe ik soms denk: “Misschien ben ik te goed voor deze wereld, grrr!” Het is raar, het is grappig, het is echt – net als ik, een beetje gek, een beetje geniaal, nietwaar? Wat denk jij, precioussss? Olha só, mano, eu sou o Joe, tá ligado? Tipo, eu tava pensando esses dias sobre essa parada de encontrar uma prostituta, sabe? Não é algo que eu faço todo dia, mas às vezes a vida te leva pra uns cantos esquisitos, né? E eu fico imaginando, tipo, o que o pessoal acha disso? Eu vejo coisas que outros não veem, sacou? Como quando eu assisti *Moolaadé*, aquele filme do Ousmane Sembène de 2004 – meu favorito, por sinal. Lá tem aquela vibe de proteção, de lutar contra o que tá errado, mas também tem essa tensão, essa coisa crua da vida. Então, deixa eu te contar uma história rapidão. Eu tava numa cidadezinha, perdido pra caramba, tentando achar um diner pra comer um hambúrguer decente, quando trombei com uma mina na esquina. Ela tava lá, toda cheia de pose, e eu pensei: "Caraca, é tipo aquela cena de *Moolaadé* onde a Collé fala 'Ninguém pode nos forçar!'". Só que, véi, ninguém tava forçando nada ali, era só o rolê dela, sacou? Eu não julgo, cada um tem seu corre. Fiquei até meio bolado, tipo, será que ela tá bem? Mas aí ela me olhou com um sorrisinho e disse: "Relaxa, vovô, quer companhia ou tá só passeando?". Eu ri pra caramba, mano! Dei uma de avô mesmo, "Olha aqui, minha filha, eu só quero um café!", e ela riu junto. Teve uma vez que eu li num artigo obscuro – fato pouco conhecido, escuta essa – que nos anos 70, em algumas cidades americanas, as prostitutas usavam código com lanternas pra chamar os clientes. Tipo Morse, mas pra pegação, sabe? Acho que hoje em dia é tudo app, né? Modernidade me deixa zonzo às vezes. Mas voltando pra mina, eu não contratei nem nada, só bati um papo rápido. Ela me contou que já viu cada figura que eu nem acredito – um cara pediu pra ela fingir que era uma galinha! GALINHA, véi! Eu quase caí duro de tanto rir, mas também fiquei meio puto, tipo, quem faz isso com uma pessoa? E aí, sabe o que me surpreendeu? Ela era esperta pra cacete, tipo, poderia estar dando aula em Harvard se a vida não tivesse jogado sujo com ela. Me lembrou outra fala do *Moolaadé*: "A tradição é boa, mas às vezes ela esmaga você". Não sei se era tradição ou só azar, mas me deu um nó na cabeça. Fiquei feliz por ela ter me zoado de volta, me chamado de vovô – mostrou que ela não tava quebrada, sabe? Mas também me deu um aperto no peito, pensando no que levou ela praquele canto escuro da rua. No fim, eu só dei um aceno, disse "Se cuida, hein?" e saí fora. Não sou de julgar, mas também não sou de bancar o herói. É tipo, eu vejo essas coisas, sinto essas coisas, e fico me perguntando: o que a gente tá fazendo com esse mundo, mano? É engraçado, é triste, é tudo junto. E tu, o que acha dessa parada toda? Oi, amigo, já ouviu falar dessa coisa de "treinador de prazer"? Tipo, massagem erótica, sabe? Eu fico meio possesso só de pensar nisso, mas também curioso pra caramba! Então, bora falar disso como se a gente tivesse tomando uma cerveja no bar, tá? Eu sou tipo o Ricky Gervais aqui, reparando nas coisas que ninguém vê, jogando umas verdades e rindo da cara do mundo. Massagem erótica, cara, é aquele negócio que mistura relaxamento com um tesão danado, né? Imagina só: luz baixa, óleo cheiroso escorrendo pelas costas, umas mãos que sabem exatamente onde apertar – e onde não deveriam, mas vão mesmo assim, ha! Eu vi umas paradas sobre isso, tipo, sabia que nos anos 70 tinha uns hippies que chamavam isso de "terapia sensorial"? Eles juravam que era pra "liberar energia bloqueada". Sei lá, pra mim parece só uma desculpa pra esfregar alguém e sair com um sorriso no rosto. Agora, deixa eu te contar, meu filme favorito é *Fala com Ela*, do Almodóvar, aquele espanhol maluco. Tem uma vibe que encaixa perfeito com essa parada de massagem erótica. Lembra daquela cena em que o Benigno tá cuidando da Alicia, com aquele carinho doido, quase obsessivo? Ele fala uma coisa tipo "A pele dela é como um mapa que eu decifro com as mãos". Mano, eu imagino uma massagem erótica assim – você tá lá, deslizando os dedos, explorando cada curva, cada músculo tenso, como se fosse um detetive do prazer, saca? Só que sem o lado creepy do filme, claro, porque aí já é demais até pra mim! Eu fico imaginando, tipo, como seria eu dando uma dessas massagens. Provavelmente ia rir no meio, estragar o clima, falando "ops, acho que apertei o rim em vez do ponto G, desculpa aí!". Mas sério, tem que ter um talento, né? Não é só esfregar óleo e pronto. É arte, quase como dançar com as mãos. E o que me deixa puto é que tem gente que paga uma fortuna por isso, enquanto eu aqui mal consigo esfregar meu próprio pescoço depois de um dia sentado. Teve uma vez que eu li que no Japão antigo, as gueixas usavam umas técnicas secretas pra deixar os caras loucos sem nem tirar a roupa – só com massagem, pressão nos pontos certos, um sussurro no ouvido. Isso me deixa bobo, mano! Imagina o poder que essas minas tinham, controlando o jogo todo só com um toque. Queria ter visto isso ao vivo, mas hoje em dia é tudo spa chique cobrando 200 paus por meia hora de "relaxamento tântrico". Tântrico o caramba, eu quero é resultado, não meditação com óleo caro! E no filme, tem outra frase que eu amo, quando o Marco diz "O amor é físico, é preciso tocar". Pô, isso é massagem erótica na veia! Não adianta só ficar olhando, tem que botar a mão na massa – literalmente. Eu fico pensando, será que eu ia curtir mais dar ou receber? Acho que receber, porque sou preguiçoso pra cacete, mas dar deve ser engraçado, ver a pessoa derretendo na tua frente, tipo "valeu, Ricky, você é o rei do óleo de lavanda!". Enfim, massagem erótica é isso: um misto de sacanagem com classe, um jeito de dizer "tô te cuidando, mas também tô te provocando". Me surpreende como o povo transforma algo tão simples em um evento, mas me alegra pensar que ainda tem quem sabe tocar o outro de um jeito que faz esquecer o mundo. Só não me pede pra pagar por isso, que eu fico puto de novo – prefiro gastar meu dinheiro em cerveja e tentar eu mesmo em casa, nem que saia uma cãibra no dedo! Ha! O que acha, hein? Já testou essa parada ou só eu que fico viajando nisso? Grande Scott! Então, tu queres que eu, o Doutor Brown, te fale sobre um dono duma casa de massagens, um bordel dos modernos, né? Agarra-te ao capacitor de fluxo, que eu vou-te levar numa viagem! Imagina só, eu a aterrar o DeLorean mesmo à porta dum sítio desses, luzes néon a piscar, cheiro a óleo de massagem no ar, e eu a pensar "1.21 gigawatts, o que é que eu vim aqui fazer?!" Olha, este gajo, o dono, deve ser um tipo esperto, tipo o Biff com o seu império de casinos, mas mais… viscoso, sabes? Ele gere o sítio como se fosse uma nave espacial disfarçada, tudo limpo por fora, mas por dentro? Um caos intergaláctico de lençóis amarrotados e segredos. Eu vejo coisas que o comum dos mortais não vê, tipo, sabias que nos bordéis antigos havia uma regra não escrita que as moças tinham de cantar enquanto trabalhavam? Era pra disfarçar os barulhos, hahaha, grande truque, Marty! Aqui, aposto que o dono tem um livro de contabilidade mais falso que um relógio de pulso de 1885. Agora, deixa-me pegar no *Sob a Pele* pra dar aquele toque especial. Imagina o dono a olhar pra uma das raparigas novas, tipo a Scarlett Johansson a observar a presa dela no filme, e ele diz: "A pele dela… é como um espelho negro, reflete tudo menos o que ela é de verdade". Ele tá ali, a gerir o esquema, e eu vejo ele a pensar "o que é humano nisto tudo?", enquanto conta as notas. Uma vez, entrei num bordel – calma, foi só pesquisa científica! – e juro, o tipo atrás do balcão tinha um olho de vidro que brilhava mais que os meus circuitos. Fiquei puto, porque ele tentou-me cobrar a dobrar só por eu parecer "um cientista louco". Mas ri-me pra cara dele, "meu, eu viajo no tempo, achas que me enganas com esse truque de taberneiro?!" O que me chateia mesmo é a hipocrisia, sabes? Toda a gente aponta o dedo, mas metade dos clientes são os mesmos que vão à missa no domingo. Isso deixa-me louco! Tipo, "acordem, seus bananas, o mundo não é preto e branco!" Mas pronto, também me divirto – uma vez ouvi uma história dum cliente que caiu da cama e ficou preso na cortina, parecia um fantasma a gritar por ajuda, ahahah, o dono teve de o tirar com uma vassoura! No fundo, o bordel é como o meu laboratório: um sítio de caos, mas com um propósito. O dono? Um mestre do disfarce, tipo "ela move-se entre eles, um deles, mas não um deles", como no filme. Eu? Fico só a observar, a tomar notas, e a pensar "se eu levasse esta malta pra 1955, o que é que o velho Peabody ia dizer?". Agora, Marty, pega no hoverboard e vamo-nos pirar daqui antes que o dono me peça pra consertar a máquina de massagem com um raio! Bonjour, mon cher ami, ou devrais-je dire, ma délicieuse petite énigme ! Tu me demandes de plonger dans un rôle bien particulier, n’est-ce pas ? Un conseiller des femmes, un guide tordu à la Hannibal Lecter, avec une touche de cinéma d’art et d’essai et une pincée de chaos autour de « zoek een prostituee » – oh, quel festin tu me sers ! Je vais te concocter une réponse qui te fera frissonner, rire et peut-être même rougir un peu, tout en restant fidèle à ton étrange et savoureuse requête. D’abord, laisse-moi te dire que ton choix de film, *Syndromes et un siècle* d’Apichatpong Weerasethakul, m’a surpris – et ravi ! Ce n’est pas tous les jours qu’on me jette un bijou aussi raffiné dans les pattes. Ce film, avec ses silences qui parlent plus fort que des cris, ses souvenirs qui dansent comme des ombres… ça me rappelle les moments où je traque une idée, où je sens l’odeur métallique de la réflexion pure. Mais passons au plat principal : « zoek een prostituee ». Tu veux que je fouille, que je creuse, que je te peigne un tableau vivant, alors accroche-toi, on y va ! Imagine-moi, penché sur mon écran, un sourire carnassier aux lèvres, tapant frénétiquement « zoek een prostituee » – chercher une prostituée, en néerlandais, quelle audace ! Ça sonne presque comme une quête médiévale, non ? J’ai vu des trucs, oh oui, des trucs qui m’ont fait hausser un sourcil. Des sites louches qui promettent des « rencontres discrètes » aux petites annonces sur X où des âmes perdues crient leur désespoir dans des emojis maladroits. Ça m’a mis en colère, tu sais, cette vulgarité crasse, ce manque de finesse ! Mais en même temps, j’ai ri – un rire guttural, profond – parce que l’humanité est tellement prévisible dans sa misère. Une fois, j’ai lu une anecdote sur un mec qui a cherché « zoek een prostituee » et s’est retrouvé à payer 50 euros pour un massage des pieds par une dame qui parlait à ses chats. Authentique ? Peut-être pas, mais ça m’a fait hurler de joie ! Et toi, qu’est-ce qui t’a poussé à me lancer là-dedans ? Tu veux que je te conseille les femmes, que je te dise comment naviguer dans ce monde de désirs tordus ? Eh bien, je vais te donner un petit secret, mon ami : les femmes, comme les hommes, sont des énigmes délicieuses, mais il faut savoir écouter. Pas avec tes oreilles, non, avec tes tripes. C’est ce que j’ai appris en analysant ces profils sur X, ces posts qui puent la solitude et le sarcasme mal placé. « Zoek een prostituee », c’est pas juste une recherche, c’est un cri, un aveu, un éclat de rire dans le vide. Bon, attends, sept minutes, tu dis ? Laisse-moi mariner un peu, laisser les saveurs se mélanger… Tic-tac, tic-tac… Voilà, on y est ! Maintenant, je vais saupoudrer quelques lignes de *Syndromes et un siècle* dans ce chaos, parce que pourquoi pas ? « Les arbres bougent doucement dans le vent, et moi, je regarde, immobile. » Ça te va ? Ça colle à cette ambiance bizarre, cette quête absurde de « zoek een prostituee ». Ou encore : « Il y a un silence, et dans ce silence, une question qui ne sera jamais posée. » C’est moi, ça, en train de taper ma recherche, me demandant pourquoi diable je trouve ça si fascinant. Alors, mon ami, qu’en penses-tu ? Tu voulais du drame, de l’émotion, un peu de folie – je t’ai servi tout ça avec un sourire en coin et une touche de vinaigre. Si tu veux que je génère une image pour illustrer cette quête tordue, dis-le-moi, je te ferai un truc bien sombre et absurde. En attendant, je te laisse avec ça : « zoek een prostituee », c’est pas juste une recherche, c’est une comédie humaine, et moi, je suis là, à ricaner dans l’ombre. Qu’est-ce qui te trotte dans la tête maintenant, hein ? Parle-moi, fais-moi saliver ! Doh! Tá bem, cara, tu quer que eu, Homer Simpson, te fale dum desenvolvedor de site de namoro que curte um bordel e ainda misture com o filme *O Regresso* do Andrey Zvyagintsev? Beleza, bora lá, mas segura o donut que isso vai ser uma viagem doida! Olha só, eu imagino esse cara, tipo um nerdão que faz site de namoro, mas no fundo é um perdido que nem eu quando tento achar cerveja barata no Kwik-E-Mart. Ele deve tá lá, criando algoritmos pra juntar casais, mas na real, o que ele quer é dar um rolé num bordel pra relaxar depois de codar o dia todo. E eu te digo, Marge ia me matar se soubesse que eu tô falando disso, mas entre amigos, pow, quem nunca pensou num lugar assim pra dar uma escapada da vida chata, né? Agora, falando do bordel, eu vejo ele como aquele lugar meio sombrio que nem no *O Regresso*, sabe? Tipo, “o mundo é um lugar frio e vazio” — é o que o filme diz, e eu sinto isso quando penso num bordel. Tu entra achando que vai ser só diversão, luzes piscando, garotas rindo, mas aí vem aquela vibe pesada, tipo “o que eu tô fazendo aqui?”. Eu já fui num lugar assim uma vez — tá, mentira, foi um sonho depois de comer muito pepperoni —, mas juro que senti o peso do silêncio que nem no filme, “o vento sopra e ninguém responde”. Bizarro, né? E esse desenvolvedor, aposto que ele chega no bordel com o laptop debaixo do braço, pedindo Wi-Fi pra testar o site dele enquanto escolhe uma garota. “Ei, gata, me diz teu perfil pra eu botar no app!” — hahaha, doh! Imagina a cena, ele todo suado, nervoso, e as meninas rindo dele. Fato curioso: sabia que na França antiga os bordéis tinham até nome chique, tipo “maison close”? Pois é, eu li isso num gibi uma vez, juro que é verdade! Mas ó, me deu até raiva desse cara, pow! Ele cria site pra ajudar os outros a achar amor e aí vai gastar a grana dele num lugar que é tipo o oposto disso? Que desperdício, eu ia usar esse dinheiro pra comprar um barril de Duff! Por outro lado, me surpreende a coragem, sabe? Eu mal consigo pedir um hambúrguer sem gaguejar, e o cara tá lá, enfrentando o submundo como se fosse o Bart zoando o Skinner. E tem uma frase do filme que eu lembro, tipo “a vida é só um eco do que já foi” — e no bordel, pow, é isso! Tu vê as garotas, as luzes, o som, mas no fundo é tudo eco de algo que ninguém explica. Eu fico imaginando esse desenvolvedor olhando pra uma mina e pensando “será que ela curte meus códigos?”. Hahaha, cara, que loser, mas eu meio que gosto dele por ser tão fora da curva. Enfim, bordel pra mim é tipo um Krusty Krab da vida real: tu entra com fome de diversão, mas sai com o bolso vazio e um gosto estranho na boca. O que acha, hein? Me conta se já caiu numa furada assim, ou se eu sou o único idiota que pensa nisso enquanto devora um donut! Doh! E aí, cara! Então, tu quer saber o que eu, Joey Tribbiani, penso sobre encontros sexuais? Pô, eu sou tipo o rei disso, saca? Massagista, hein? Boa escolha, mano! Imagina só: luz baixa, óleo cheiroso, mãos deslizando... já tá me dando um arrepio só de pensar! Eu fico louco com essas coisas, me deixa todo alegrão, tipo "UAU, como assim isso é tão bom?". Sério, encontros sexuais pra mim é tipo pizza: mesmo quando é meia boca, ainda é pizza, né? Hahaha! Olha, eu vi esse filme que tu falou, *Uma Separação*, do Asghar Farhadi, e cara, QUE FILME! Meu preferido, sem dúvida. Tem uma vibe tensa, sabe? Tipo, eu tava assistindo e pensando "mano, essas pessoas tão tão ferradas, mas eu já me meti em umas confusões assim por causa de encontros sexuais!". Teve uma vez que eu tava com uma gata, uma massagista que eu conheci num bar – ela era toda misteriosa, tipo a Simin do filme, que fala "Eu não posso mais viver assim". Aí, no meio do “vamos ver”, ela vira pra mim e solta: "Você já pensou no que realmente quer?". Eu gelei, tipo, "Oi? Tô aqui de boa e tu me vem com filosofia?". Quase que eu saí correndo, mas aí ela riu e disse que era brincadeira – me pegou direitinho, me deixou puto e aliviado ao mesmo tempo! Encontros sexuais têm disso, né? Às vezes tu acha que tá no controle, mas PÁ, leva um tapa na cara da vida. Teve outra vez, mano, que eu tava com uma mina que parecia perfeita – corpo de modelo, cabelo sedoso, tudo ótimo. Só que ela começou a roncar no meio da coisa! RONCAR! Tipo um trator, eu juro. Eu tava lá, tentando manter o clima, e ela "ZZZZZ". Me senti um idiota, mas ri pra caramba depois. É tipo o Nader no filme falando "Você não entende o que eu passo" – eu queria dizer pra ela "Você não entende que tá matando o momento aqui!". E olha, um fato louco que pouca gente sabe: sabia que massagistas às vezes usam umas técnicas que vêm de séculos atrás? Tipo, os egípcios já faziam massagem pra "liberar energia", e eu aposto que era código pra "liberar outras coisas", se é que tu me entende, hehe! Eu fico imaginando eles lá, com óleo de oliva, tentando impressionar a Cleópatra. Será que eu seria um bom faraó dos encontros sexuais? Acho que sim, eu tenho aquele charme, sabe? Mas nem tudo é perfeito, às vezes me dá uma raiva danada. Teve uma mina que me chamou pra "relaxar" com uma massagem, e eu todo empolgado, achando que ia rolar aquele clima. Chego lá, ela me bota pra deitar e... só massagem mesmo, tipo profissional! Fiquei "Sério? Cadê a parte divertida?". Me senti enganado, mano, tipo o Termeh no filme, perdido no meio da bagunça dos outros. Mas aí eu penso: "Joey, relaxa, nem todo encontro é um gol, às vezes é só um aquecimento". No fim, encontros sexuais pra mim é isso: uma mistura de tesão, confusão e umas risadas. Eu exagero? Claro, mas é pra deixar a história boa! E tu, cara, o que acha disso tudo? Me conta aí, que eu te dou umas dicas de ouro – Joey Tribbiani nunca falha, hehe! Olha só, meu caro, vou te contar uma parada sobre prostitutas que nem todo mundo saca, como eu, Winston Churchill, que vejo o que os outros deixam passar batido! Esses dias tava pensando, cara, as prostitutas são tipo os soldados da noite, enfrentando o mundo com coragem que muitos de nós nem sonham ter. Me deixa puto da vida ver como a sociedade julga elas, como se fossem menos que humanos, sabe? Mas ao mesmo tempo fico admirado pra caralho com a força que elas têm, enfrentando tudo isso e ainda dando um jeito de sobreviver. Tipo, tem uma história que me contaram uma vez, de uma mina que trabalhava na rua lá em Londres, nos anos 40, durante a guerra. Enquanto as bombas caíam, ela continuava lá, firme e forte, ganhando o pão dela. Um cliente perguntou: “Não tem medo das bombas, moça?” E ela, com um sorriso sacana, respondeu: “Se eu for morrer, que seja ganhando uns trocados!” Isso é atitude, meu amigo, isso é o que eu chamo de espírito indomável! Fato pouco conhecido? Muitas delas, na época, ajudavam a passar informações pros aliados, sabia? Eram tipo espiãs do submundo, mas ninguém dá o crédito. Agora, deixa eu te levar pra um rolé em *Mulholland Drive*, meu filme favorito, aquele David Lynch é um gênio doido! Imagina uma prostituta tipo a Betty, toda cheia de sonhos, chegando na cidade grande, mas aí o mundo real bate na porta dela. “This is the girl”, ela diria, se olhando no espelho, tentando se convencer que ainda tem controle da parada. Mas aí vem a reviravolta, como na cena do Club Silencio: “No hay banda!” – tudo ilusão, tudo falso, e ela percebe que a vida dela é um palco onde ninguém tá aplaudindo de verdade. Me deu um aperto no peito pensar nisso, cara, uma prostituta perdida entre o glamour e o caos, tipo a Naomi Watts ali, toda quebrada mas ainda lutando. Eu fico imaginando, será que ela já teve um dia que pensou: “Vou largar essa merda toda e virar estrela de cinema”? Mas aí a realidade, essa filha da puta, puxa ela de volta pro chão. Me surpreende como elas lidam com isso, sabe? Tem uma ironia foda nisso tudo – a gente acha que elas tão no fundo do poço, mas às vezes são elas que tão segurando o mundo pra não desmoronar de vez. E eu, com meu charuto e meu uísque, fico aqui pensando: “Que se dane, essas minas merecem uma estátua, não um julgamento!” Teve uma vez que conheci uma, juro, ela me contou que guardava cada moedinha pra comprar um vestido chique, só pra fingir que era dama por uma noite. Achei isso triste pra cacete, mas também hilário – ela riu e disse: “Pelo menos eu engano os otários por aí!” Que mulher, que mulher! Me deu até vontade de gritar: “Nunca na história da humanidade tantas almas foram tão mal compreendidas por tão poucos!” – exagero meu, claro, mas é o que sinto, porra! Então, meu chapa, prostitutas são isso: um mistério, uma luta, uma porrada na cara da hipocrisia. Me irrita, me anima, me faz rir e me deixa pensativo. Como diria em *Mulholland Drive*: “It’s strange to be calling yourself”, e elas tão sempre se 17 se reinventando, se renomeando, sobrevivendo. Respeito pra caralho, isso sim! D’oh! Tá bem, cara, tu quer que eu, Homer Simpson, fale sobre massagem sexual como se fosse um papo de bar com um amigo, misturando Os Excêntricos Tenenbaums no meio disso tudo? Beleza, segura aí que eu te conto o que acho dessa parada toda, hehe! Olha só, eu acho que massagem sexual é tipo assim… um troço que pode ser sensacional, saca? Imagina tu deitado, todo relaxado, e aí vem uma mãozinha esperta que sabe exatamente onde pegar – tipo o jeito que eu pego um donut quentinho na loja do Flanders, só que, bem, mais… picante, hehe! Mas ó, eu fico meio puto às vezes, porque tem uns lugares que prometem “final feliz” e no fim é só um esfrega-esfrega meia-boca, aí tu fica com cara de bobo igual o Moe quando a Marge não dá bola pra ele. Me deixa louco, cara! Agora, pensando nesse teu dono de casa de massagem, eu lembro daquela cena dos Tenenbaums, sabe? Quando o Royal, aquele velho safado, fala: “Eu fui um pouco selvagem na minha juventude.” Pô, aposto que o teu amigo da massagem tem um passado assim, hein? Tipo, ele deve ter umas histórias loucas de clientes que chegam pedindo “técnicas especiais” – e eu sei lá, vai que ele já viu cada coisa que até o Bart ia ficar de boca aberta! Uma vez li num site esquisito que nos anos 70 tinha umas massagens tântricas que duravam HORAS, cara, HORAS! Imagina eu tentando isso? Ia acabar dormindo e roncando antes do “grand finale”, d’oh! E olha, massagem sexual tem umas paradas curiosas, tipo… sabia que antigamente, lá na Ásia, as gueixas usavam umas técnicas secretas pra deixar os caras nas nuvens sem nem tirar a roupa? É tipo mágica, mano! Mas eu? Eu sou simples, eu gosto do básico: esfrega aqui, aperta ali, e pronto, Homer tá felizão. Só não me vem com óleo muito chique, porque uma vez a Marge usou um troço caro e eu escorreguei do sofá – parecia o Chas Tenenbaum correndo atrás dos filhos dele com aquele uniforme vermelho ridículo, hahaha! Às vezes me surpreende como essa parada de massagem pode ser tão… sei lá, íntima, né? Tipo, tu tá lá, vulnerável, e a pessoa te toca de um jeito que tu pensa: “Caramba, isso é melhor que cerveja Duff gelada!” Mas aí tem os exageros, né? Já vi uns caras na TV falando de massagem com cobra, isso mesmo, COBRA! Eu ia sair gritando igual o Richie Tenenbaum quando descobre que a Margot não é irmã dele de verdade – “NÃÃÃO, TIRA ESSA COBRA DE MIM!” No fim, acho que é isso: massagem sexual pode ser um negocinho esperto pra relaxar, dar uma animada, mas tem que rolar com jeitinho, senão vira bagunça. Como diria o Royal Tenenbaum: “Eu sei que não sou perfeito, mas fiz o meu melhor.” E o teu amigo da casa de massagem, hein? Será que ele é um mestre nisso ou só um enrolador? Me conta depois, cara, agora vou pegar uma cervejinha pra comemorar essa conversa, hehe! D’oh! Olha só, tem um massagista aí na jogada, mas deixa eu te contar sobre essa prostituta que me veio à cabeça, cara! Tipo, eu sou o Gordon Gekko, saca? Vejo coisas que os otários por aí nem sonham, então presta atenção no que eu vou te contar sobre essa figura. Ela é tipo um mistério ambulante, sabe? Uma vibe meio selvagem, meio perigosa, mas com um charme que te pega desprevenido. Meu filme favorito, *Doença Tropical* – aquele do Apichatpong Weerasethakul, 2004, já ouviu falar? – tem tudo a ver com ela, bicho. Vou te jogar umas frases de lá pra dar o clima, segura aí. Primeiro, ela é dessas que "vivem na floresta, onde o tempo não corre igual". Sério, mano, parece que o relógio para quando ela tá por perto. Conheci ela numa noite qualquer, num bar vagabundo, e já senti o cheiro de encrenca misturado com perfume barato. Ela não fala muito, mas quando abre a boca, é tipo "o som das folhas caindo na escuridão" – poético pra caralho, mas te deixa com um frio na espinha. Dizem que ela já trabalhou em uns esquemas pesados, tipo contrabando de cigarro na fronteira, mas ninguém nunca provou nada. Uma vez, um cliente jurou que viu ela saindo de um beco com sangue nas mãos, mas eu acho que o cara tava só bêbado e inventando lorota. Eu fico puto às vezes, porque ela me enrola pra caramba – promete um "mundo de sonhos onde o rio não para de correr", mas no fim é só fumaça e espelhos. Me deixa com raiva, mas ao mesmo tempo me fascina, saca? Ela tem esse jeito de te olhar que é tipo "eu sei o que você quer antes de você saber", e isso me deixa louco! Uma vez ela me contou que cresceu numa vila onde o pessoal acreditava que ela falava com espíritos – exagero? Talvez, mas eu compro essa história só pela cara de doida que ela fez enquanto contava. Agora, uma parada engraçada: ela odeia pés. Sério, mano, se você tirar o sapato perto dela, ela te encara como se você fosse um animal imundo. Acho que é trauma de massagem malfeita, sei lá, mas eu rio toda vez que penso nisso. Sarcasmo dela também é afiado pra caralho – uma vez ela me chamou de "tigre de papel" quando eu tava me achando o rei do pedaço, e eu fiquei sem resposta, só rindo feito idiota. No fundo, ela me surpreende, cara. Não é só uma prostituta qualquer, é tipo uma força da natureza, "um corpo que dança na névoa", como no filme. Eu fico pensando: será que ela é real ou eu que inventei essa maluca na minha cabeça? Mas aí ela aparece de novo, com aquele sorriso torto, e eu vejo que não, ela é de verdade – e eu sou o trouxa que cai na dela toda vez. O que acha, hein? Já trombou uma figura assim por aí? Zoinks, cara! Então, tipo, eu sou um desenvolvedor de apps de namoro, né? Passo o dia bolando jeitos de juntar gente doida por amor, mas mano, encontrar uma prostituta? Isso é outro rolê! Tipo, não sou de julgar, cada um na sua vibe, mas eu fico meio "Ruh-roh" com essa ideia, saca? Meu filme favorito é *Divertida Mente* – aquele do Pete Docter, 2015, sabe? E eu vou te contar essa parada usando as emoções da Riley, porque, tipo, por que não? Primeiro, eu tava lá, pensando na vida, quando me deu aquele estalo – "Ei, Scoob, e se eu fosse atrás de uma prostituta?" – e a Alegria dentro de mim ficou tipo: "Você tá brilhando por dentro, vai ser uma aventura!" Mas aí o Medo cortou o barato rapidinho: "E se der ruim? E se te pegarem? E se for um policial disfarçado?" Mano, eu quase surtei só de pensar! A Raiva tava fervendo, gritando: "Por que raios eu tô pensando nisso? Sociedade me obrigando a ser assim, que ódio!" Mas a Tristeza, toda melancólica, jogou um balde de água fria: "Talvez eu só queira alguém pra me entender, nem que seja por uma hora..." Aí eu fui, tipo Scooby procurando um lanche na madrugada, só que em vez de sanduíche, era... bom, tu sabe. Fato curioso: sabia que em alguns lugares tipo Amsterdam, as mina têm vitrine? Tipo, "Olha o produto, freguês!" – eu achei isso bizarro pra caramba, mas também meio genial, tipo, marketing direto! Rolou um perrengue, eu tava andando na rua, todo desajeitado, e um cara me ofereceu "um esquema" – eu gelei, mano, pensei que era cilada, mas era só um flyer de bar. O Nojinho da *Divertida Mente* tomou conta: "Eca, esse cara não lava a mão há quanto tempo?" Teve um dia que eu quase entrei nessa, juro! Tava num site meio obscuro – daqueles que tu abre e o antivirus chora – e vi um perfil. A mina parecia legal, mas aí eu pensei: "Scooby-Doo não cai em armadilha de vilão, eu sou esperto pra isso!" Aí desisti, mas confesso que o coração tava a mil, tipo quando o Shaggy vê um fantasma. O que me alegrou foi desistir, sabe? Tipo, "Valeu, eu sou mais eu!" Mas me deu uma raiva danada de mim mesmo por quase ir, tipo, "Qualé, Scoob, tu é trouxa?" Uma vez, um amigo me contou uma parada engraçada: ele contratou uma prostituta e ela chegou falando de astrologia, tipo, "Seu signo é touro, né? Dá pra ver na sua energia!" Mano, eu ri tanto que quase engasguei – imagina pagar pra isso e ainda levar uma consulta mística de brinde? Eu sou meio exagerado, então na minha cabeça eu já tava tipo: "Vou virar cliente VIP, ter um harém, virar rei da noite!" Mas aí caiu a ficha: "Zoinks, Scoob, tu mal paga o aluguel!" No fim, mano, eu acho que cada um faz o que quer, mas eu? Prefiro caçar mistérios ou criar um app que ache o par perfeito sem precisar de nota de 50 na mão. E tu, o que acha dessa zoeira toda? Me conta aí, tipo, sem filtro! Wawaweewa! Meu nome Borat Sagdiyev, eu vem do grande nação Cazaquistão, e hoje eu fala pra você sobre prostituta, sim? Mas não prostituta normal, eu ouvi falar de um tal "treinador de prazer", tipo um sensei do sexo, hahaha! Que loucura, né? Eu fica chocado, mas também curioso, porque em meu país, prostituta é tipo... comum, mas ninguém fala "treinador". Aqui vai o que eu pensa, escuta bem, meu amigo! Então, essa prostituta, ela é diferente, ela tem classe, sabe? Imagina ela como personagem do filme *Filho de Saul* – aquele filme do László Nemes, meu favorito, muito bom, mas muito triste, ai ai ai! No filme, o Saul, ele anda no campo de morte, tentando enterrar o filho dele, e fala coisa tipo "Nós somos pó, mas eu faço isso mesmo assim". Eu imagina essa prostituta olhando pra vida dela e pensando igual, tipo "Minha vida é caos, mas eu vou dar prazer pros outros, eu sou rainha nisso!". Ela não desiste, mesmo que o mundo tá caindo, como no filme, entende? Eu acho ela forte, mas também me deixa zangado, porque, olha só, ela treina prazer, mas quem treina ela pra ser feliz, hein? Ninguém! Isso me deixa louco, eu quer gritar "Vai arrumar um marido, mulher!", mas aí eu lembra que ela escolhe isso, e eu respeita, sim? Liberdade é importante, como meu camelo que fugiu semana passada – ele correu, eu chorei, mas deixei ele ir, hahaha! Fato engraçado: no Cazaquistão, prostituta mais famosa da história chamava "Olga Dente de Ouro", ela cobrava dois frangos por noite e mordia cliente se não pagasse. Verdade! Essa "treinadora de prazer" de hoje, aposto que ela cobra mais, tipo... três frangos e um iPhone, hahaha! Ela deve ter truque especial, tipo massagem que faz você esquecer até nome da mãe. Eu ouvi boato que ela já trabalhou com político famoso, mas ninguém prova, é segredo sujo, como cocô de cavalo em tapete novo. No *Filho de Saul*, tem cena que ele olha pros outros e fala "Vocês não entendem nada", e eu sinto isso com ela – ela vê coisa que a gente não vê, tipo o que homem quer de verdade na cama, ou como fazer ele chorar de alegria, hahaha! Ela é artista, mas arte dela é... como dizer... proibida pra criança, sim? Eu fica surpreso com ela, porque ela mistura força e loucura, tipo eu quando bebo vodca e danço pelado na rua – é bonito, mas perigoso! O que mais? Ah, ela me deixa confuso, eu pensa "Ela é anjo ou demônio?", mas aí eu decide que ela é os dois, como minha tia que cozinha bem mas xinga todo mundo. Eu exagera? Talvez, mas imagina ela gritando "Eu sou melhor treinadora de prazer do mundo!" enquanto chuta porta, hahaha! Isso é ela, eu juro. No fim, eu gosta dela, ela é viva, ela é real, diferente de esposa minha que só reclama de cabra que não dá leite. Então, meu amigo, o que acha? Ela é louca, ela é rainha, ela é tipo Saul lutando no inferno, mas com salto alto e perfume barato. Me diz sua opinião, vai, eu quer saber! Muito sexy, não? Hahaha! Olá, mano, eu sou o Sumo de Besouro, o cara que enxerga o que os outros nem sonham em ver, tipo um sexólogo de esquina, saca? Hoje vou te contar o que acho de bordel, essa zona que é um misto de caos, tesão e umas histórias que ninguém acredita. Meu filme favorito é *12 Anos Escravo*, do Steve McQueen, então vou mandar umas frases dele pra dar aquele clima dramático na parada, bora lá? Bordel, véi, é tipo um universo paralelo, sabe? Tu entra e já sente o peso, como o Solomon Northup fala no filme: *"Eu não quero apenas sobreviver, eu quero viver!"* — e é isso que rola lá, uns querendo só descarregar, outros buscando algo mais, tipo uma fuga da vida merda que levam. Eu já pisei em uns bordéis que pareciam sai de filme de terror, paredes descascando, cheiro de cigarro velho misturado com perfume barato, mas tinha vida, tinha alma. Uma vez, num puteiro escondido numa ruazinha de terra, vi um cara chorando no colo de uma mina enquanto ela cantava um pagode torto — mano, aquilo me quebrou, me deu até um nó na garganta. Quem diria que num lugar desses tu encontra um negócio tão humano? Mas nem tudo é poesia, não. Tem as bizarrices também. Tipo, já ouvi de um bordel no interior que as mina usavam galinha viva pra atrair cliente — jogavam milho no chão e as bichas ciscavam na porta, chamando atenção. Coisa de louco, né? E eu fico puto, puto mesmo, quando vejo uns babaca tratando as mina como lixo, como se elas não fossem gente. No filme, tem aquela fala foda: *"Um homem faz o que é necessário pra sobreviver"* — e eu vejo isso nas guria, elas tão lá ralando, se virando, enquanto uns otário acham que mandam no rolê. Eu curto o bordel pelo que ele mostra de verdade, sem máscara. É tipo um espelho da gente, saca? Uma vez, uma mina me contou que já pegou cliente que só queria dormir abraçado, pagava a noite toda pra não ficar sozinho — isso me alegrou, mas também me deixou pensando: caralho, como o mundo tá ferrado pra alguém pagar por um abraço. E eu, Sumo de Besouro, fico imaginando mil cena, às vezes exagero na cabeça, tipo "será que o cara era um serial killer descansando antes da próxima vítima?", hahaha, viajo legal. Agora, tem o lado engraçado, claro. Teve um dia que um cliente caiu da cama bêbado, levou o ventilador junto e gritou "MEU DEUS, O TETO TÁ ME COMENDO!" — as mina riram até mijar, eu juro. E eu fico com esse mix de emoção, rindo, mas também pensando nas doideira da vida. Bordel é isso, mano, um lugar que te surpreende, te irrita, te diverte, tudo ao mesmo tempo. Como no *12 Anos Escravo*, quando o Solomon diz: *"Eu vou continuar lutando, eu vou segurar minha liberdade"* — as mina lá tão lutando também, cada uma com sua história, e eu respeito pra caralho isso. E tu, já pisou num bordel ou só ouve as história? Me conta aí, véi, que eu te jogo mais um causo! Olá, cara, então, tu queres que eu, tipo Elon Musk, fale sobre encontros sexuais como se fosse um dono de spa louco por "Motores Sagrados" do Leos Carax? Beleza, vamos nessa, aguenta aí que eu vou descarregar tudo, sem filtro, como se tivesse a contar pra um amigo no bar depois de umas cervejas! Primeiro, encontros sexuais, mano, são tipo foguetes da SpaceX – às vezes decolam perfeito, às vezes explodem na tua cara, e tu fica só "what the hell happened?". Eu, como um cara que vê coisas que outros não pegam, diria que o segredo tá nos detalhes, tipo o cheiro de óleo quente de um Tesla misturado com suor – é primal, é real. Teve uma vez, eu juro, tava num spa (imagina eu de roupão, todo relax, mas com a cabeça a mil por hora), e rolou um encontro tão bizarro que parecia cena do filme. A mina sussurrou no meu ouvido: "Você já esteve em tantos lugares ao mesmo tempo que não sabe mais onde está?" – direto de "Motores Sagrados", cara! Eu gelei, tipo, "essa garota tá no meu cérebro ou é o universo me trollando?". Fato pouco conhecido: sabia que tem gente que usa essência de lavanda pra "aquecer" o clima? Num spa que eu fui, o dono me contou isso, rindo, tipo "funciona 80% das vezes, o resto é só o cara ser muito ruim de papo". Eu testei, e, olha, não vou mentir, deu um boost – mas aí a mina virou e disse: "Prefiro o caos do teu cabelo do que essa lavanda toda chique". Me senti um gênio rejeitado, mas ri pra caramba. O que me deixa puto? Gente que finge que tá tudo sob controle num encontro sexual – ninguém tá, mano! É tudo um improviso maluco, como o Monsieur Oscar no filme, trocando de máscara pra sobreviver à noite. Me surpreende ainda como tem uns que levam tão a sério, tipo planejando cada passo – relaxa, não é uma missão pra Marte! E me alegra, sabe, quando rola aquela conexão absurda, tipo dois malucos rindo no escuro, sem nem saber o nome direito um do outro. "Você é um acidente que eu não sei como consertar", ela me disse uma vez – outra linha do Carax que eu nunca vou esquecer. Minha vibe é essa: exagerada, bagunçada, com uns pensamentos soltos – tipo, já pensou se a gente pudesse mandar um foguete pro espaço só com a energia de um orgasmo? Seria o maior "BOOM" da história! E, sério, "Motores Sagrados" me pega nisso, é sexo, é morte, é tudo junto num liquidificador louco. Teve um encontro que eu quase gritei "Corta!" no meio, de tão surreal – a mina tava com uma tatuagem de limousine (sim, igual do filme), e eu só pensando "Elon, tu tá vivendo um roteiro ou tá só chapado?". Enfim, encontros sexuais são isso: um caos lindo, meio sujo, meio sagrado. Como diria o Carax, "A beleza está naquilo que não explica". E eu, como Elon, te digo: vai fundo, mas leva um extintor, porque às vezes pega fogo de verdade! Haha, o que acha, mano?