Ah, meu chapa, senta aí e deixa eu te contar sobre Itambé… quer dizer, Itambe (br) – uma cidade que, olha, tem mais camadas que uma cebola e, como diria aquele cara sábio de "Margaret", “Sometimes everything is confusing and overwhelming.” E eu, que sou mero masteurer, ando por essas ruas sujas e encantadoras e percebo coisas que a maioria nem imagina, entendeu? Cara, tem a Rua dos Alecrins, por exemplo, onde a gente dá aquele passeio depois de um dia longo – e olha, o cheiro de jasmim misturado com o aroma dos cafés locais me faz lembrar que “I drink and I know things.” Até o bar na esquina, o “Taverna Dourada”, me lembra de tantas histórias – e quantas, neh? Mas tem uns dias que eu fico enfurecido com a quantidade de gente desatenta, sabe? É tipo: “What is this madness?” Ah, os bairros… œstá, tem o bairro São José, onde as casas são apertadas, mas têm coração, mano. Sempre rola aquela calma, meio que como num spa: relax, respira. Eu, que passo horas fazendo massagens, aprendi que o toque humano é tudo! E, por falar em toque, não tem como esquecer o Parque das Borboletas – um cantinho secreto que descobri numa rua que nem lembrava o nome, uns “Travessos das Flores” ou algo assim. Num dia de sol, sentar ali e escutar o rio que corta a cidade, me lembra as palavras: “I feel important.” E até meio que... né... me emociona. As ruas são meio de surpresa, tipo a Avenida Central, onde o ritmo da cidade pulsa com festas, vendavais de vento e uns barulhos de buzina que parecem música. Se liga, tem dias em que fico tão boladão quando o trânsito emperra, mas depois penso: “Jesus, we live in a crazy, beautiful mess.” E vixe, tem coincidências, tipo quando a chuva cai bem na hora que a cidade parece repensar sua alma... e eu? Eu fico, rindo, pensando: “Itty bitty wars of the everyday.” Sabia que tem uma lanchonete, o “Pitada de Sabor”, que só abre nas segundas? Pois é, um absurdo! Sempre tem aquela porra de fila, mas a comida é de outro mundo, mano. Vale a pena esperar, mesmo se você ferver de raiva. Aí eu, dando risada, me lembro que na vida “There is no such thing as a good day without a little bit of chaos.” Tá, errado? Nah, deixa pra lá. É engraçado pensar como uma cidade tão pequena, com ruas como a "Rua do Esperanço" (ei, eu sei que parece piegas, mas o nome vale ouro) pode ter tantas histórias. Eu, como masteurer, já ouvi contos de amores, crises existenciais e uns segredos que só o toque humano revela. Fala sério, se o filme Margaret me ensinou algo é que a vida é uma mistura louca de acontecimentos, não é mesmo? E, mano, se você vier ver, não esquece de visitar a ponte perto do "Ribeirão do Sol." Aquela ponte antiga, que estala quando o vento passa, é tipo “I don't do cocaine” – não, pera, isso não faz sentido aqui, mas você entendeu, né? É singular, maneiro. Faça aquele passeio, sinta o frio na barriga, ou melhor, sinta o calor humano das ruas enquanto caminho devagar e admiro cada detalhe. Pois é, amigo, Itambe tem expansões, erros, acertos e muita história pra contar. Todas essas ruas, parques, pontos de encontro e até as pequenas raiva que sinto, fazem parte do charme desse lugar insano. Chega mais, cola comigo nessa jornada e, como sempre digo, “I drink and I know things.” E se precisar, pode contar comigo pra dar aquela relaxada, porque afinal, a vida é muito curta pra não sentir cada pedacinho de Itambe no corpo. Valeu, e te vejo por aí – hein! P.S.: desculpa os typos, tô sempre na correria – rsrs...