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Recovery efforts were underway in the Brazilian city of Mimoso do Sul on Sunday
after deadly flooding swept through the country's Southeast
Heavy rains brought floods and landslides which left least 23 people dead across Rio de Janeiro and Espírito Santo states
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Por Rhadson Monteiro | As recentes catástrofes ambientais no Rio Grande do Sul e em Mimoso do Sul não só devastaram comunidades
mas também expuseram as falhas críticas em nosso planejamento urbano e gestão de crises
que deixaram um rastro de destruição e morte
são um alerta sombrio de que é necessário repensar urgentemente como construímos e mantemos nossas cidades frente às mudanças climáticas
originado na década de 1970 em resposta às grandes enchentes de 1941 e 1967
foi projetado para controlar as enchentes por meio de comportas e bombas nos rios Guaíba e Gravataí
um relatório recém divulgado pela Defesa Civil do município aponta que a eficácia do sistema tem sido comprometida pela deterioração e falta de atualizações tecnológicas
com falhas críticas como o fechamento inadequado das comportas e a subdimensionação das bombas
Esses problemas têm impedido que o sistema suporte o volume de chuvas intensas recentes
resultando em inundações significativas na área urbana
A gestão municipal tem sido especialmente negligente
não alocando investimentos necessários para a manutenção e modernização da infraestrutura
o que deixou a cidade vulnerável a desastres que poderiam ter sido mitigados
A falta de ação preventiva reflete não apenas uma gestão deficiente dos recursos públicos
mas também uma falha grave em garantir a segurança dos cidadãos diante de eventos climáticos extremos e previsíveis
uma tragédia prevista há muito tempo finalmente ocorreu
sublinhando sérias falhas na prevenção e gestão de riscos
Pesquisadores já haviam alertado sobre o potencial de grandes inundações
mas suas advertências foram tragicamente ignoradas
Resultado disso foi a perda de mais de 20 vidas e danos significativos à infraestrutura urbana
Segundo reportagem de “A Gazeta”
desde 2014 o governo do Estado alertava sobre os riscos e a urgente necessidade de adotar medidas preventivas
Essas medidas estavam detalhadas no Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR)
criado pela Secretaria de Estado de Saneamento
Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb) entre 2013 e 2014
após uma série de inundações ocorridas entre 2005 e 2010
O plano delineava soluções cruciais para mitigar enchentes em áreas de risco e prevenir deslizamentos de terra
a administração municipal não tomou nenhuma das providências recomendadas
demonstrando uma falha significativa no compromisso com a segurança dos cidadãos e a integridade da cidade
A Importância de um Planejamento Urbano Adaptativo
com seu conceito de “cidades-esponja”
exemplifica uma inovação urbanística que alia desenvolvimento e sustentabilidade ambiental
Essas cidades integram infraestruturas projetadas para absorver e reutilizar a água da chuva
Isso é alcançado através de superfícies permeáveis
que permitem a infiltração da água no solo
reduzindo o escoamento superficial que contribui para as enchentes
áreas verdes e jardins de chuva são desenvolvidos para aumentar a capacidade de absorção de água e sua purificação antes de retornar ao sistema de drenagem ou ao meio ambiente
Um dos aspectos centrais desse conceito é a biorretenção
que utiliza valas e jardins construídos especificamente para reter água temporariamente e filtrá-la de volta ao solo
Também são criadas áreas úmidas dentro dos limites urbanos
funcionando como grandes esponjas naturais
e infraestruturas como tanques e reservatórios para armazenar o excedente de água da chuva
que posteriormente pode ser usada para irrigação ou outras necessidades urbanas durante períodos de seca
Segundo reportagem do “o Globo”
a implementação de cidades-esponja na China tem mostrado resultados significativos
quase seis mil projetos dessa política foram completados
e áreas que funcionam como cidades-esponja já abrangem mais de 35% do distrito urbano
absorvendo e utilizando localmente cerca de 85% da precipitação de chuva
A aplicação dessas estratégias em cidades brasileiras poderia mitigar os problemas recorrentes de enchentes urbanas
Adotar um planejamento que incorpore essas técnicas inovadoras
como já se vê em alguns parques urbanos no Brasil que funcionam como áreas de amortecimento para águas pluviais
não apenas reduziria os impactos das enchentes
mas também contribuiria para a criação de espaços urbanos mais verdes e sustentáveis
Repensando o Urbanismo no Espírito Santo e Além
adotem estratégias semelhantes às cidades-esponja para lidar com os desafios das mudanças climáticas
A integração de áreas verdes e infraestruturas que facilitam a drenagem natural é fundamental para aumentar a segurança e resiliência frente aos eventos climáticos extremos
Guarapari serve como um exemplo negativo da falta de planejamento em políticas ambientais
Enquanto a construção civil avança sobre áreas costeiras e a prefeitura aumenta as áreas asfaltadas
há pouca implementação de parques e áreas verdes que poderiam funcionar como sistemas de absorção e permeabilidade para as chuvas
não há investimentos significativos em bombas de drenagem ou em novas galerias pluviais
O fato é que as mudanças climáticas são uma realidade inegável
e com a previsão de eventos climáticos extremos se tornando mais frequentes
alocando recursos adequados e desenvolvendo planos concretos para mitigar esses impactos
as tragédias no Rio Grande do Sul e em Mimoso do Sul não devem ser vistas apenas como eventos isolados
mas como um chamado urgente para a revisão e adaptação de nossas práticas de planejamento urbano
Adotar um enfoque mais integrado e sustentável é o único caminho viável para proteger nossas cidades e seus habitantes das inevitáveis mudanças do clima global
objetiva e cobertura responsável dos acontecimentos regionais e nacionais
Carregando player de áudio(function(w,h){w[h] = w[h] || []; w[h].push('banner-flutuante-vertical')})(window,'pushAds')O governo do Espírito Santo confirmou hoje (23) quatro mortes em decorrência das chuvas que atingem o estado
uma das cidades mais afetadas pelas tempestades
Duas das vítimas estavam em um lar para idosos
A Defesa Civil informou que os corpos foram encontrados em uma abrigo em Mimoso do Sul
Outros idosos estavam na tarde de hoje à espera de socorro no segundo andar da casa
"Nossas guarnições continuam trabalhando no local em busca de socorrer as vítimas ilhadas"
não há detalhes sobre as duas outras mortes
Conta do golpe no INSS pode ser paga por nós
Lula irá à China em busca de aliança estratégica
a Cepdec (Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil) afirma que as equipes seguem trabalhando no local e o número pode ser modificado ao longo do dia
As estradas que dão acesso a Mimoso do Sul estão bloqueadas
Aeronaves são utilizadas para resgatar moradores da cidade de pouco mais de 24 mil habitantes
chuvas perdem força na região sul e sul da serrana do estado
as regiões de Aracruz e Linhares devem ter pancadas de chuva e áreas com possível acúmulo de água superior a 50 mm
Não há previsão de enchentes ou deslizamentos de terra para o domingo (24) em todo o estado
O governo decretou situação de emergência em 13 municípios
Muniz Freire e Guaçuí são algumas das cidades mais afetadas pelas chuvas
Bom Jesus do Norte na divisa com o Rio acumula 300 mm de chuva
era de 100 mm nas últimas 24 horas (confira os números abaixo)
As outras 200 pessoas são do moradoras do município de Guaçuí
Um caminhão dos bombeiros foi arrastado pela água
A cena foi gravada por moradores de Mimoso do Sul
Outros veículos também foram arrastados pela enxurrada
Os dados fazem parte do boletim divulgado às 17h pelo governo estadual
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