clube brasileiro fundado por imigrantes portugueses em 1920
lançou na tarde da última terça-feira (22)
data em que é celebrado o dia da Comunidade Luso-Brasileira no Brasil
um novo equipamento inspirado na Batalha de Aljubarrota
um dos momentos mais marcantes da história de Portugal
A camisola será utilizada na Série D - equivalente a quarta divisão - do Campeonato Brasileiro
“Nosso objetivo é consolidar cada vez mais a Lusa [alcunha do clube] como uma ponte entre Brasil e Portugal
é um orgulho para todos os nossos torcedores”
a Batalha de Aljubarrota foi decisiva para a consolidação da soberania e independência portuguesa
A data histórica também foi escolhida para a fundação do próprio clube brasileiro em 1920
foi também homenageada no surgimento do clube
O ensaio fotográfico do novo equipamento foi produzido na Casa de Portugal
tradicional ponto de encontro da comunidade portuguesa em São Paulo
e contou com a presença de atletas de destaque na história da Lusa: Rodrigo Fabri
eleito o melhor médio do Campeonato Brasileiro de 1996
quando a Lusa chegou à final da competição
capitão da equipa campeã da Série B em 2011 foram os 'modelos' do lançamento
A estreia do novo equipamento dentro dos relvados está marcada para o sábado (19)
quando a Portuguesa enfrenta o Maricá em partida válida pela segunda jornada da Série D
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Início
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A Portuguesa encara a disputa da Série D do Brasileirão como o exército português de D João I
encarou Aljubarrota: como uma batalha decisiva
a data da fundação do popular clube da comunidade lusa de São Paulo
«Nós queremos fortalecer a importância do clube como uma ponte entre Brasil e Portugal»
vice-presidente de marketing da Portuguesa
«Esta camisola celebra um momento histórico que tanto orgulha o povo português e inspirou a fundação do nosso clube
que essa armadura nos traga sorte nas nossas batalhas dentro do relvado»
em recente entrevista a A BOLA: o clube visa conquistar o apoio dos descendentes diretos de portugueses
«A comunidade de descendentes diretos de portugueses no Brasil chega a 25 milhões
a Lusa foi três vezes vencedora do Paulistão e uma vez
ainda hoje jogo campeonatos de futevólei com o escudo da Portuguesa ao peito»
chegamos entre os oito melhores do Brasileirão à fase mata mata
eliminamos depois potências como Cruzeiro e Atlético Mineiro
batemos o Grêmio em casa na final por 2-0 mas eles devolveram o 2-0 lá e tinham vantagem em caso de resultado igual..
Em seguida fui para o Real Madrid e de Madrid para o Sporting
o César Prates e o André Cruz são meus amigos até hoje»
depois lesionei-me e demorei a voltar a jogar até porque o Sporting não me queria valorizar para me comprar mais barato ao Real Madrid
acabei por não ficar e eu queria muito ter ficado»
«Ainda ganhamos a Supertaça ao FC Porto numa equipa que tinha o Schmeichel
um clube tão ou mais português do que o Sporting e os outros clubes do país europeu
os dirigentes e a torcida do Estádio do Canindé»
«será reinaugurado em 2028 e será a arena multiuso mais moderna do Brasil
"Uma armadura forjada na história, um manto feito de luta. Inspirada na Batalha de Aljubarrota, símbolo da resistência e da força do povo português, a nova camisa III da Lusa chega para marcar a nossa jornada na Série D", refere.
"Assim como Portugal defendeu sua soberania, o Portuguesa entra em campo para reconquistar seu espaço no futebol brasileiro", acrescenta a formação sediada em São Paulo.
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Este ano, a “Missão País” contou com 63 missões a nível nacional que envolveram mais de 2000 missionários. O Pe. Luís Almeida, pároco e coordenador da Pastoral dos Salesianos de Lisboa
acompanhou uma das missões de jovens universitários em Aljubarrota
Mais uma vez tive a graça de acompanhar um grupo de 45 jovens universitários do Instituto Superior Técnico que
durante a semana de 27 de fevereiro a 6 de março
viveram esta semana diferente de missão em Aljubarrota
A população acolheu de braços abertos os missionários
Foi bonito ver como a missão começou muito antes dos missionários chegarem
com o tanto que aquela comunidade rezou e ofereceu e que fez com que a semana de missão fosse um verdadeiro acontecer do Reino de Deus naquelas terras e naquelas gentes
mas aconteceu sobretudo na vida e no coração dos jovens missionários e da comunidade
a Missa diária e a Via-Sacra pelas ruas de Aljubarrota
marcaram estes dias com a alegria que somente o Evangelho pode oferecer
A “Missão País” propõe-se “inspirar gerações que vivam a fé católica em missão”. Isso acontece graças à alegria e à generosidade dos tantos jovens universitários que oferecem a sua semana de férias depois dos exames do primeiro semestre para se colocarem ao serviço dos outros
Neste tempo de pós-pandemia que vamos começando a viver
uma lufada de Espírito Santo que chegou a todos
é verdadeiramente uma alegria espiritual profunda ver como tudo isto acontece e como uma semana pode realmente transformar corações
Tal como disse o pároco de Aljubarrota na Eucaristia final
a Associação Portuguesa de Desportos
tem um largo passado ligado com terras lusas
não fosse ela criada por portugueses
o clube paulista decidiu lançar um equipamento com alusão à Batalha de Aljubarrota
não deixou dúvidas: «O nosso objetivo é consolidar
a lusa como uma ponte entre Brasil e Portugal
Resgatamos um momento histórico que moldou Portugal como uma nação
É orgulho para todos os adeptos.»
Recorde-se que a Batalha de Aljubarrota foi decisiva para a consolidação da independência portuguesa
numa altura em que o exército português se encontrava em desvantagem
campeonato que representa o quarto escalão do país canarinho
Na primeira partida deste competição
a lusa empatou diante do Boavista-RJ (1-1)
vai presidir às comemorações do 639º aniversário da Batalha de Aljubarrota
As cerimónias começam pelas 10 horas
O programa prossegue depois com parada militar
uma evocação histórica da batalha e a intervenção do ministro
esta última marcada para as 11:30 horas
seguindo-se uma recriação da Batalha Real
as celebrações decorrerão no Mosteiro da Batalha
tem início a sessão solene do Dia do Município da Batalha
que incluirá a atribuição de distinções honoríficas a personalidades do concelho
O aniversário da batalha será também comemorado em Aljubarrota
com actividades inspiradas no período medieval
incluindo uma recriação histórica a realizar no domingo
O antigo avançado brasileiro Rodrigo Fabri, que passou em 2000 pelo Sporting por empréstimo do Real Madrid, voltou às origens e promove a nova camisola do clube brasileiro Portuguesa, de São Paulo.O Portuguesa do Desportos foi fundada em 1920 por membros da comunidade portuguesa na cidade, com as cores vermelho e verde no símbolo, bem como a cruz de Avis.
O clube, que tem também a alcunha de ‘lusa’, disputa atualmente a Série D do Brasil (equivalente à quarta divisão) e inspirou-se na batalha de Aljubarrota para a nova camisola, ou ‘nova armadura’, como chama. Ao lado de Fabri, hoje com 49 anos, está também o ex-jogador Marco Antônio.Fabri jogou lá entre os 18 e os 22 anos (de 1994 a 97, quando foi transferido para o Real Madrid).
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Numa breve recordação da História de Portugal
o exército de Portugal derrotou o de Espanha
Esta recriação histórica é uma forma dinâmica e criativa de manter viva a história de Portugal, onde o rigor é o elemento principal.
Esta recriação histórica é uma forma dinâmica e criativa de manter viva a história de Portugal
Tomás Duran
Tânia Ferreira
Gonçalo Silva
SIC Notícias
Aljubarrota recuou até 1385 para reviver o tempo em que Portugal voltou a conquistar a Independência
um evento que juntou milhares de visitantes e curiosos
Em 1385 as tropas portuguesas venceram a batalha contra o exército castelhano
a população ainda festeja esta vitória e há até quem venha vestido a rigor
esta vila foi palco de recriações históricas
artes medievais e até uma recriação da sociedade da época
Esta recriação histórica é uma forma dinâmica e criativa de manter viva a história de Portugal
vivo o espírito desta terra que foi fundamental para a História do país
Saúde e Bem-estar
Papa Francisco
Primeira Liga
Reportagem Especial
Rita de Sousa
Rita Rogado
João Tiago
Luís Silva
SIC Notícias
Jogo Aberto
Luís Aguilar
Pedro Henriques
Marco Caneira
Energia
Miguel Prado
Jogo Aberto
Religião
Christiana Martins
Isto É Gozar Com Quem Trabalha
SIC
BLITZ
Internacional
Agência Lusa
Paulo André Cecílio
João Luís Amorim
Rita Carmo
Legislativas 2025
Rita Dinis
o clube que compete na Série D do Brasil colocou as quinas
nossa batalha.» Foi este o lema escolhido pela Portuguesa dos Desportos
clube brasileiro que compete na Série D e que apresentou uma nova camisola inspirada na Batalha de Aljubarrota
que em Portugal é envergado pelo campeão nacional
É conhecida a ligação forte entre Portugal e Brasil e ainda mais de um clube em específico: a Associação Portuguesa de Desportos
fundado por emigrantes portugueses em 1920
no mesmo dia (14 de agosto) da Batalha de Aljubarrota em 1385
aproveitou a mesma para a criação do terceiro equipamento desta época
símbolo da resistência e da força do povo português
a nova camisa III da Lusa chega para marcar a nossa jornada na Série D
Assim como Portugal defendeu sua soberania
a Portuguesa entra em campo para reconquistar seu espaço no futebol brasileiro»
pode ler-se na publicação das redes sociais
A apresentação teve como modelo o ex-jogador Rodrigo Fabri
que passou pelo Sporting no início do século XXI e que foi figura de destaque na Portuguesa
Mas o dia escolhido para o lançamento da camisola também não foi ao acaso
cumpre-se o Dia da Comunidade Luso-Brasileira
Dia da Comunidade Luso-Brasileira 🇵🇹🇧🇷
Portuguesa SAF se orgulha das raízes lusitanas do clube e da rica herança cultural que compartilhamos com o Brasil. Nossa história, nossa paixão pelo futebol e nossa comunidade são testemunhas da forte ligação entre os dois países.… pic.twitter.com/IML3YvLzIz
Com o escudo português no centro da camisola bem como a Cruz de Avis
o soberano português que combateu na altura os espanhóis em Aljubarrota
a Portuguesa de Desportos fez assim uma homenagem à forte história portuguesa
e está no terceiro lugar do Grupo 6 com um empate no primeiro jogo do campeonato
Veja na galeria associada o novo equipamento da Associação Portuguesa de Desportos.
às comemorações do 639.º aniversário da Batalha de Aljubarrota
o programa comemorativo começa com missa campal junto ao monumento evocativo de D
A cerimónia religiosa está marcada para as 10 horas
Cinquenta minutos depois há a parada com as forças militares e às 11 horas tem início a sessão solene com as intervenções do presidente da Câmara de Porto de Mós e do presidente da Fundação Batalha de Aljubarrota
Após a também habitual evocação histórica da célebre batalha
Segue-se a recriação histórica com os atores da Companhia Livre
e a manhã termina com uma visita guiada ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota
a comitiva desloca-se ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória
será depositada uma coroa de flores e prestadas as habituais honras militares
Às 15h30 terá início a cerimónia comemorativa do Dia do Município da Batalha no decorrer da qual serão distinguidas várias personalidades locais e haverá tempo e espaço para as intervenções
do presidente da Câmara local e do ministro da Defesa
será possível viajar no tempo
através do evento Aljubarrota Medieval
o visitante pode percorrer tavernas com refeições medievais
onde não faltarão iguarias da época para degustar: carnes no espeto
O Município de Alcobaça convida ainda o público a celebrar os 639 anos da Batalha de Aljubarrota com a grande recriação no dia 11 de Agosto
torneios e serões recriados com paixão pela história fazem parte das propostas desta iniciativa
Ideia em torno da batalha de Aljubarrota é contributo da autarquia para programa da região de Centro
Um parque temático associado à Batalha de Aljubarrota pode vir a surgir no concelho da Batalha
Essa é a vontade do município e também da Fundação Batalha de Aljubarrota (FBA)
este é um projeto relativamente misterioso
pois ninguém parece disponível para adiantar detalhes sobre a ideia
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O padre Ramiro Pereira Portela morreu na Casa Diocesana do Clero, em Fátima, onde vivia aos 89 anos, anunciou hoje a Diocese Leiria-Fátima.
Segundo a nota, o pároco "faleceu enquanto a comunidade da Casa do Clero celebrava a Eucaristia".
O padre Ramiro Portela, nascido nas Meirinhas a 30 de Outubro de 1935 e ordenado em 1961, entrou como pároco em Aljubarrota no dia 7 de agosto de 1965.
Entrou no seminário aos 14 anos e "nunca mais teve dúvidas" de que o sacerdócio era a sua vocação: “na ânsia de ser padre, tudo deixava para trás”, refere um comunicado da Diocese-Leiria Fátima, quando cumpriu 50 anos de sacerdócio em Aljubarrota.
"Foi ordenado no contexto do Concílio Vaticano II, que encarou como 'tempos de graça especial, de mudança na liturgia, no estilo da Igreja, no modo de ser e vestir dos padres'”.
Quanto à paróquia de Aljubarrota, Ramiro Portela começou por dedicar-se à remodelação dos lugares de culto, que encontrou “muito degradados”, e fez alguns de raiz.
“Nunca pararam as obras”, pelo que lhe deram a alcunha de “arquitecto”, mas considera que ainda ficaram algumas intervenções por fazer. Durante todos estes anos ganhou muitos amigos, afirmando-se 'filho adoptivo' de Aljubarrota e membro de um povo que considera como 'de índole especial'."
Numa nota de pesar, José Ornelas, bispo da Diocese de Leiria-Fátima, escreve que "na celebração da solenidade do senhor, rei do universo, ele foi unir-se àquele que tudo domina e conduz, para libertar de todas as fragilidade e angústias, até da morte".
"Na dor da partida e na consolação da esperança cristã, a todos saúdo e agradeço, particularmente os membros da família, os membros do nosso presbitério, a comunidade da Casa do Clero e quantos beneficiaram do ministério que o padre Ramiro exerceu, em comunhão com Cristo Bom Pastor.”
A Diocese Leiria-Fátima ainda não tem informações sobre as exéquias.
recria no sábado o trajeto feito em 1385 pelos castelhanos até à Batalha de Aljubarrota
Intitulada "Trilho da Batalha Real"
a iniciativa pretende reconhecer os passos dados pelo exército castelhano
desde o primeiro avistamento da hoste portuguesa
na primeira posição - atualmente perto do Mosteiro da Batalha -
Promovido pelo Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA) e pelo Museu da Comunidade Concelhia da Batalha (MCCB)
é a forma de os participantes poderem reviver e entender as dificuldades
retratando aquilo que era a movimentação de um exército com milhares de pessoas
Ao longo do "Trilho da Batalha Real"
serão promovidas pequenas recriações históricas
para que a aprendizagem seja mais divertida e seja interiorizada com maior facilidade
porque há algumas zonas de acesso mais íngreme
Essas paragens serão ainda aproveitadas para contextualizar o que se passou nos dias 13 e 14 de agosto de 1385
sobretudo a estratégia militar que levou os castelhanos a evitar o confronto em situação desfavorável
é transmitir a visão do exército castelhano e porque é que terá adotado essa decisão de contornar a primeira posição
Este pormenor da história da Batalha de Aljubarrota ajuda também a perceber a mestria da hoste portuguesa
"A definição da primeira posição e da segunda foram escolhidas estrategicamente pelo exército português
dado o potencial ao exército português"
aumentou as hipóteses de poder enfrentar o exército castelhano
A distribuição de vales e ribeiras naquele território
"obrigatoriamente fizeram com que os castelhanos procurassem outra via para terem mais amplitude" e tentarem "potenciar o seu número de homens
que era bastante superior ao do exército português"
Todas essas manobras serão detalhadas no percurso interpretativo no sábado
com a explicação 'in loco' sobre o que aconteceu
que regularmente organiza com o município de Porto de Mós caminhadas inspiradas na deslocação do exército português daquele concelho para o campo de batalha
O percurso da manhã de sábado é historicamente informado
mas terá pequenos ajustes relativamente ao original
"A geografia de 2024 é um pouco diferente da de 1385"
sendo necessário realizar desvios pontuais "para garantir a segurança dos participantes
As inscrições para o "Trilho da Batalha Real" são gratuitas (em formulário 'online' nas redes sociais do CIBA) e
a organização não conta com a presença de "descendentes" do exército castelhano
mas todos os espanhóis que venham serão bem-vindos
porque verão também a parte da movimentação do seu antigo exército"
Este monumento celebra a vitória sobre Castela
Estamos a falar de um episódio central da História de Portugal
Absolutamente central e decisivo na História de Portugal
Esta batalha enfraqueceu definitivamente as pretensões castelhanas de uma monarquia dual
num contexto de uma crise global que se instalou na cristandade ao longo da segunda metade do século XIV
A crise nacional de 1383-85 e a Batalha Real (ou de Aljubarrota) integram-se nessa conflitualidade geral europeia
Juan I de Castela tenha tido o auxílio dos franceses e D
o Grande Cisma do Ocidente dividia a cristandade entre dois papados: o de Roma e o de Avinhão
Castela estava pelo papa da Avinhão e Portugal (se identificarmos Portugal com D
João I e os seus apoiantes) pelo papa de Roma
Mas esta batalha pode representar um momento decisivo onde
talvez pela primeira vez na História do reino de Portugal
se possa observar com alguma certeza um fulgor identitário e independentista
Esta Batalha Real correspondeu ao princípio do fim de uma crise sucessória
após a qual o governo do reino cairá nas mãos de uma “nova geração de gentes”
Uma geração que em breve se motivará pelas conquistas e descobertas além-mar e que levará o reino de Portugal a erguer-se como Império
Quem tem a ideia da construção do Mosteiro
E o que o distingue em termos de arquitetura
João promete a N.ª Sr.ª a construção de uma “casa de oração” em caso de vitória contra os castelhanos
os primeiros habitantes de um povoado que está na origem da vila da Batalha
João I entendeu que esta “casa de oração” deveria ser
“a maior que até então se tivesse construído em toda a Hispania”
João I quer também legitimar-se de pleno direito aos olhos do reino e da cristandade
vinculando-se a uma vitória conseguida com intercessão divina
Uma legitimação que exige um empenho redobrado
tem garantidos meios e recursos espantosos para a época
o Mosteiro virá a representar um sinal de mudança na arquitetura portuguesa
Durante 150 anos tornou-se o grande estaleiro de inovação artística e arquitetónica do reino
pode ter essa certeza: tudo o que possa ver foi novo e inovador na arte e arquitetura do seu tempo
foi um dos maiores desafios técnicos da engenharia desse tempo em toda a Europa
Algo que um dos desenhos de Villard de Honnecourt já parece idealizar por volta de 1250
Por vezes esquecemos que o Mosteiro da Batalha também foi estaleiro da modernidade no alvor do séc
que aqui experimentou o seu “ideário manuelino” em várias obras
E os primeiros vitrais fabricados em Portugal
com a contratação de Mestre Luís o Alemão
Para a Dinastia de Avis este Mosteiro é tão importante que D
João I e os filhos tiveram de ser aqui sepultados
Camões n’Os Lusíadas chamou aos filhos de D
João I e Filipa de Lencastre a “Ínclita Geração”
na Capela do Fundador foram sepultados os infantes D
que foi 3.º Condestável do Reino e administrador da Ordem de Santiago; de D
administrador da Ordem de Cristo e um dos grandes impulsionadores dos Descobrimentos; de D
que foi regente do reino após a morte de seu irmão
mas que os enredos da Corte acabaram por conduzir a um conflito direto com o seu sobrinho e genro
tendo morrido ingloriamente na Batalha de Alfarrobeira
num túmulo que até aos anos 30 do século XX se situou na Capela-Mor da Igreja
mas que hoje se pode visitar no Panteão por si encomendado
Foram ainda sepultados no Mosteiro da Batalha
morto tragicamente numa queda de cavalo aos 16 anos e
XIX os seus restos mortais foram trasladados para novos túmulos na Capela do Fundador
onde repousam até hoje junto da Ínclita Geração
A chamada Capela do Fundador é a grande atração do mosteiro
A Capela do Fundador é de visita obrigatória
nos arcossólios da fachada sul os túmulos dos Infantes
emociona por se saber que ali estão sepultados protagonistas maiores da nossa História
porque sobressai a arquitetura e decoração da Capela
com o seu octógono central fechado por uma abóbada estrelada de oito pontas
inundada do colorido dos vitrais (a que se juntou em tempos a policromia de abóbadas e túmulos pintados)
acrescentam uma ambiência única e especial
Duarte quis também construir para si e seus descendentes um novo Panteão
A primeira vicissitude foi a de a morte de D
Manuel parece haver o impulso decisivo para a sua finalização
dando-lhe uma maior monumentalidade e onde se destaca o pórtico monumental de Mateus Fernandes
Mas os Jerónimos rapidamente se tornam a obra real por excelência e
o estaleiro do Convento de Cristo também se sobrepõe ao do Mosteiro da Batalha
João III ainda se inicia a construção de um balcão renascentista
Manter o Império está a revelar-se um empreendimento deficitário
a caminho - diríamos nós hoje - da bancarrota
Faltam meios para custear obras que deixaram de ser prioritárias
Também devemos à Dinastia de Avis o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém
que com o Mosteiro da Batalha são os monumentos mais visitados
São os três de facto os mais emblemáticos da História nacional
obtiveram logo em 1907 o estatuto de Monumento Nacional
tanto pela monarquia da segunda metade do séc
num contexto ideológico marcado pela exaltação dos símbolos pátrios e valores nacionais
E na realidade essa exaltação até tem todo o sentido sob o ponto de vista artístico e arquitetónico
conjuntamente com o Convento de Cristo e o Mosteiro da Alcobaça
foram incluídos nos anos 80 na Lista do Património da UNESCO
reconhecendo-os como obras de valor universal e excecional
Recorda-se da sua primeira visita ao Mosteiro da Batalha
Talvez a foto que meu pai me tirou nas Capelas Imperfeitas me origine a lembrança de uma visita ao Mosteiro
Uma lembrança que talvez não existisse não fosse a foto
Mas tenho boa memória das visitas a partir dos sete anos
até porque morávamos perto de Leiria e o meu pai era professor de História
Foram 12 anos excecionais na minha vida profissional e pessoal
Durante 12 anos não me lembro de um único dia em que tenha entrado no monumento desmotivado
Muito devo ao grande profissionalismo de toda a equipa de colaboradores e ao ambiente de trabalho colaborativo e de confiança
O fundamental foi garantir a execução de um programa de conservação e requalificação prioritário
Procurei dinamizar um programa cultural de qualidade
garantir um relacionamento e envolvimento direto com a comunidade próxima e com as suas forças vivas
bem como criar parcerias nacionais e internacionais no âmbito da investigação e na área artística
Empenhei-me fortemente na revalorização de um projeto de mediação cultural
dando prioridade ao encontro com novas gerações
Promovi a ligação com instituições universitárias e institutos de investigação de renome
que possibilitaram uma investigação de topo
tanto nas ciências sociais como nas geociências e engenharia
contrariedades e dificuldades são permanentes nestes cargos
com sentido de missão e de serviço público
que tenha ficado maravilhado com este monumento
era de visita obrigatória para todos os grandes estadistas e dignitários
Hoje em dia as visitas protocolares ficam-se por Lisboa e pouco mais
são visitantes que ficaram na memória dos funcionários ou das gentes da terra
são presenças regulares por motivo de participação nas comemorações anuais da Batalha e La Lys e do Dia dos Combatentes
No meu tempo tive oportunidade de receber historiadores insignes
prémios Nobel de várias áreas da investigação e até da Literatura
presidentes da República de nações europeias
ministros e embaixadores de muitas nações do mundo
Curiosamente o último primeiro-ministro de Portugal que aqui esteve em visita oficial foi António Guterres
o que também diz muito da cultura institucional da atual geração de políticos
Obrigo-me a escolher quatro reis e um regente
protagonista maior da nossa História e cuja figura foi ofuscada injustamente pela historiografia
quando soube da sua morte terá afirmado: ‘Murió el Hombre!’
A 14 de agosto celebram-se os 632 anos da histórica Batalha de Aljubarrota
que se realiza todos os anos e é dedicada a Nuno Álvares Pereira
Durante os dias do evento pode assistir a um casamento medieval e ainda provar os famosos enchidos e licores da região
Consulte toda a programação
Horários: 18h-24h (segunda-feira) e 13h-24h
Batalha de Aljubarrota: desde o planeamento ao campo de batalha
As Cortes eram órgãos convocados ordinariamente ou em situações de crise. As primeiras em Portugal foram chamadas por D. Afonso II, em 1211. Nela elaboraram-se e aprovaram-se as primeiras Leis Gerais do Reino, o primeiro código legal português e talvez a maior herança de um rei que viria a ser conhecido para a História com o nada simpático apodo de O Gordo.
"Acclamação do Senhor D João Iº, nas Cortes de Coimbra" (1829), por Mauricio José do Carmo Sendim (Museu de Lisboa, MC GRA 2282 02)
Em Évora, uma das famílias mais antigas do país preserva uma casa senhorial viva e com um longo manto de tradição sobre os alicerces.
Em Mangualde, um palácio acolheu reis, rainhas e até um general francês preparado para invadir Portugal.
2025 é o seu ano. Do mestre e génio dos óculos de grossos aros e de olhar sorvido nas cordas da guitarra, na busca de novos caminhos. O autor de “Mudar de vida” faria, este ano, 100 anos.
André Vasconcelos, Ricardo Moutinho (fotografias)
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o Padrão de Aljubarrota foi vandalizado em Guimarães
Este era um monumento associado à Batalha de Aljubarrota
devido ao facto de estar localizado junto a uma capela dedicada ao santo
moradores relatam ter dado conta de um estrondo
e outros dizem ter visto um grupo de jovens a fugir
o Padrão era um monumento nacional desde 1910
para agradecer a Nossa Senhora da Oliveira
a vitória na Batalha de Aljubarrota contra os castelhanos
A policia local foi ao local recolher o cruzeiro
Os serviços do município foram apanhar as pedras
email e site neste navegador para a próxima vez que eu comentar
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afim de cumprir o voto feito pela vitória na Batalha de Aljubarrota
O cruzeiro que apareceu tombado e partido em pedaços
apresenta numa das faces Cristo crucificado e
também referido como Padrão de Aljubarrota e Padrão de São Lázaro
foi parcialmente destruído na noite desta terça-feira
classificado como monumento nacional desde 1910
as circunstâncias que envolveram o incidente
A Polícia Municipal e a Polícia de Segurança Pública estiveram no local na noite desta terça-feira a tomar conta da ocorrência
vereador da Cultura da Câmara Municipal de Guimarães
Os pedaços do padrão foram recolhidos pelos serviços do município de Guimarães
terá realizado uma romagem para cumprir o voto feito a Santa Maria de Guimarães
em cuja Colegiada entregou parte de sua armadura de combate e alguns valiosos despojos tomados ao inimigo
composto por um entablamento de estilo dórico
erguidos sobre uma base a que dão acesso vários degraus
No topo do cruzeiro surgem também as conchas que associam o monumento às peregrinações a Santiago de Compostela
Segundo a informação disponível na Direção Geral do Património Cultural
o padrão do século XVI terá 1863 como o ano de construção
A 29 de agosto de 1864 são concluídas obras na rua
João I e o monumento é deslocado da sua colocação inicial
De fevereiro de 1996 surge o registo de atos de vandalismo que destruíram a cruz e o baldaquino
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O Vitória está a um passo de garantir a 5ª posição na Liga Portugal e
o regresso às competições europeias na próxima época
o tribunal valorizou o diagnóstico de autismo atípico e o baixo QI do agressor
O Rock in Barco está de regresso à margem do rio Ave no próximo dia 12 de julho para a sua quarta edição
prometendo uma noite eletrizante com oito atuações ao vivo
Em Guimarães
Cultura
Desporto
Opinião
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Jornal
Revista
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Quem Conta um Conto
Apresentação
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com novas rotas alargadas além da cidade
adianta a Câmara de Alcobaça.A sua gratuitidade será mantida através da sua integração no novo Passe M
lançado pela Comunidade Intermunicipal do Oeste
e que é alargada aos transportes urbanos em todos os 12 concelhos da região Oeste
deverá dirigir-se a qualquer balcão físico da Rodoviária do Oeste
Caso não pretenda aderir ao Passe M
cada bilhete de bordo da Chita terá um custo 1.20 euros"
prossegue o município.Este passe "também promove a modalidade alargada a Lisboa
uma redução para metade do preço anteriormente praticado pela OesteCIM"
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à cerimónia evocativa da Batalha de Montes Claros
realizada junto ao Padrão de Montes Claros
foi descerrada uma placa alusiva à inauguração do Terreiro Interpretativo da Batalha de Montes Claros
A Rádio Campanário esteve presente e registou os discursos
incluindo o do presidente da Fundação Batalha de Aljubarrota
António Manuel Palma Ramalho destacou a importância da Fundação na valorização histórica dos campos de batalha onde se moldou Portugal
tem a missão de promover as batalhas da independência
Sublinhou a criação de centros de interpretação modernos para divulgar o contexto dessas batalhas às novas gerações
O presidente referiu que a Fundação se orgulha de um serviço educativo que
permitindo-lhes vivenciar a história na prática
Destacou que a independência de 1385 e os eventos subsequentes não teriam o mesmo significado sem a restauração da independência de Portugal
Mencionou ainda os esforços para classificar como Monumento Nacional o Campo de Batalha de Montes Claros em 2012
as Linhas de Elvas em 2013 e o Ameixial em 2011
Salientou ainda a necessidade de sensibilizar as gerações futuras
para a importância da história de Portugal
tarefa que a Fundação se compromete a cumprir
convicção e resiliência que animaram as batalhas históricas e que continuam a ser relevantes hoje
O presidente da Fundação sublinhou a importância da inauguração do centro de interpretação em Montes Claros
que visa tornar a comemoração da Batalha de Montes Claros um símbolo vivo da história portuguesa
Afirmou que a identidade portuguesa é um destino coletivo que distingue os portugueses a nível mundial
A cerimónia foi um momento significativo para Borba
reforçando a ligação da comunidade à sua história e identidade nacional
A Rádio Campanário – Voz de Vila Viçosa CRL iniciou a sua actividade oficial a 11 de Fevereiro de 1986
tendo ocorrido a 1 de Novembro de 1985 a primeira emissão
Esta antena emissora surgiu para dar resposta a uma lacuna a nível de informação e divulgação existente nesta zona da região Alentejo
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António Ramalho anunciou para breve “novos percursos e novas atratividades” no Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota
foi homenageado Alexandre Patrício Gouveia
O presidente da Fundação Batalha de Aljubarrota disse esta sexta-feira
que está a ser preparado um conjunto de intervenções que vão garantir a manutenção e relançamento do projeto do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA)
que tomou posse como presidente do conselho de administração há um mês
“é assegurar que todo o trabalho realizado nestes 21 anos seja agora refundado em novos projetos e novas iniciativas”
O processo implicará “o envolvimento da sociedade civil
dos visitantes e também de toda a vizinhança
porque é no enquadramento de toda esta região que se quer valorizar o espaço”
A Fundação Batalha de Aljubarrota homenageou hoje Alexandre Patrício Gouveia, que morreu em 12 de março
Foi inaugurada uma exposição dedicada à vida do primeiro presidente do conselho de administração
tendo integrado nos anos 1980 o governo de Francisco Pinto Balsemão
Também o auditório do CIBA foi batizado com o nome do fundador
responsável por criar esta nova valorização do espaço de Aljubarrota”
o novo presidente da Fundação Batalha de Aljubarrota avançou que o objetivo é a “valorização de todo o campo de batalha”
através de “novos percursos e novas atratividades”
a Fundação irá “continuar a apostar na divulgação deste período histórico e sobretudo na importância que este período histórico tem na própria região Centro”
nomeadamente pela constituição da “dinastia de Avis
que de alguma forma foi determinante não só para Portugal como para todo o mundo”.
António Ramalho prometeu investir na valorização de Aljubarrota enquanto “símbolo de consolidação daquilo que é a identidade portuguesa – um povo que às vezes faz os impossíveis e que resolve os seus grandes valores e valoriza a sua nação”.
o presidente da Fundação admitiu desenvolver uma ideia deixada por Alexandre Patrício Gouveia: a constituição do Roteiro das Batalhas da Independência
“O seu último ato ainda foi a capacidade de fazermos a aquisição do campo de Atoleiros que
representa o triângulo – ainda temos [a batalha de] Valverde
mas esse fica em região espanhola [perto de Mérida] – que
representam as batalhas” essenciais para a independência de Portugal
será possível juntar “muitos outros sítios” relacionados com essa página da história de Portugal
todas essas zonas representaram estas parcelas
como seja o caso do Mosteiro da Batalha e até o Convento do Carmo”
onde viria a morrer Nuno Álvares Pereira (1360-1431)
António Ramalho falou ainda da relação entre a Fundação e as autarquias e população local
nem sempre pacífica ao longo dos 21 anos do CIBA
Vamos estabelecer pontes e conseguir assegurar que isto seja um motivo de honra para todas as vizinhanças
É isso que caracterizou a capacidade de identificação que Aljubarrota trouxe ao povo português
não há razão nenhuma para que o povo de português não seja um conjunto de vizinhos
redacao@regiaodeleiria.pt
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O 638.º aniversário da Batalha de Aljubarrota
será comemorado com actividades no Campo Militar de São Jorge (Porto de Mós)
no Mosteiro da Batalha e na vila de Aljubarrota (Alcobaça)
a Fundação Batalha de Aljubarrota preparou várias iniciativas
As celebrações começam pelas 10 horas
seguindo-se a cerimónia militar de homenagem aos mortos e evocação histórica
está prevista uma representação
seguida de uma recriação medieval sobre a promessa de D
João I e actividades de tiro com arco para os mais novos
Já em Alcobaça, a data será assinalada na vila de Aljubarrota, onde no domingo, dia 13, haverá uma recriação histórica alusiva à batalha, às 18 horas. A iniciativa está inserida no Aljubarrota Medieval
evento que começa na tarde deste sábado e que decorre até terça-feira
Durante este período haverá tavernas medievais
artes de rua e espectáculos temáticos
A Batalha de Aljubarrota travou-se no dia 14 de Agosto de 1385
Portugal conseguiu uma vitória decisiva
consolidando a independência e encerrando a crise sucessória conhecida como a Crise de 1383-1385
figura lendária e heroína portuguesa na resistência aos Castelhanos
Diz a lenda que Brites de Almeida fez da pá do forno instrumento de combate
tendo com ela abatido oito soldados Castelhanos na batalha de Aljubarrota (1385)
Biografia ilustrada com gravuras e imagens de arquivo
Frase: "Um Símbolo de independência de Portugal"
Foi um próspero comerciante até decidir ser padre e…
a quem é atribuída a autoria dos Painéis do altar-mor da…
Peça aqui a sua cópia de conteúdos do arquivo RTP
Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo
A informação do País e do mundo em primeiro lugar
Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã
C•Studio é a marca que representa a área de Conteúdos Patrocinados do universo Medialivre.Aqui as marcas podem contar as suas histórias e experiências
FEIRA Aa terra conhecida pela histórica batalha entre portugueses e castelhanos
espera receber muitos visitantes apaixonados por antiguidades na 6ª edição da Feira Internacional de Antiguidades (FIA)
A Batalha de Aljubarrota volta a ser assinalada em Alcobaça
O evento está inserido no Aljubarrota Medieval
que permitirá aos visitantes viajar até ao passado glorioso de Portugal
Segundo uma nota de imprensa da Câmara de Alcobaça
irá assistir-se a uma recriação histórica da época medieval e
os exércitos de Portugal e as forças de Castela defrontaram-se
consolidando a independência de Portugal e encerrando a crise sucessória conhecida como a Crise de 1383-1385
São quatro de dias em que se pode viajar no tempo e celebrar com a família e amigos num clima de festa e boa gastronomia
13:00 - 24:00 Animação de rua
Acampamento recriando o quotidiano civil e militar do Séc
com mesteres de época e mostras de armas
16:00 Inauguração da Fonte do Truil
16:00 - 17:00 Recrutamento de escudeiros - Terreiro da Liça
17:00 - 18:00 Recrutamento de arqueiros - Terreiro da Liça
com justas a cavalo e torneio de armas - Terreiro da Liça
22:00 Espectáculo temático “Mestres à Portuguesa” - Terreiro da Liça
23:30 Espetáculo de fogo - Terreiro da Liça
18:00 Grandiosa Recriação da Batalha de Aljubarrota
seguida de Cortejo da Vitória pelas ruas da vila - Junto à rotunda de D
23:30 Espectáculo de fogo - Terreiro da Liça
18:00 - 24:00 Animação de rua
18:00 Cerimónia de assinatura de acordo de Geminação entre as freguesias de Aljubarrota e Vila de São Sebastião
18:30 Cerimónia de homenagem e deposição de coroa de flores
Nuno Álvares Pereira e da Padeira de Aljubarrota
com justas a cavalo e torneio de armas com a presença de D
Nuno Álvares Pereira e sua comitiva - Terreiro da Liça
20:30 Missa medieval em honra de São Nuno Álvares Pereira - Igreja de Nª Senhora e Prazeres e Aljubarrota
21:00 Procissão medieval em honra de São Nuno Álvares Pereira
23:30: Espectáculo de fogo - Terreiro da Liça
personagens populares e muita alegria Acampamento recriando o quotidiano civil e militar do Séc.
com mesteres de época e mostras de armas.
16:00 - 17:00 Recrutamento de escudeiros - Terreiro da Liça
17:00 Casamento Medieval - Largo N
17:00 - 18:00 Recrutamento de arqueiros - Terreiro da Liça
20:30 Torneio em honra de Brites de Almeida
com justas a cavalo e torneio de armas - Terreiro da Liça
22:00 Espectáculo temático “Mestres à Portuguesa” - Terreiro da Liça
23h: Espectáculo de fogo - Terreiro da Liça
Marionetas juntam-se para contar a batalha de 1385
Mas trazem para primeiro plano quem foi apagado da história: as mulheres
mas três companhias de teatro têm estado nos últimos meses a tratar para que seja diferente
que assim não seja na Batalha de Aljubarrota
onde houve mais mulheres (até de armas) para lá da “mediática” padeira.Na Estalagem do Cruzeiro
estreia esta sexta-feira “Margens da Batalha: as mulheres de Aljubarrota”
Nesta versão do confronto entre portugueses e castelhanos
mora a popular Brites de Almeida e outras mulheres esquecidas
Marionetas e Livre colaboram para recolocar as mulheres no centro da ação
mas no meio [deles] havia mulheres escondidas
que tem levado a palco “o empoderamento feminino na cultura e na nossa história”.À partida
a Batalha de Aljubarrota tem já como protagonistas figuras marginais
bastardos ou não-primogénitos sem direito a nada
Mas aqui a atenção está em quem “foi sempre silenciado pela História”
mulheres menorizadas pela presença do homem
Elsa Maurício Childs socorreu-se de textos canónicos sobre a Batalha
de poemas de Fernando Pessoa na “Mensagem”
de Sophia de Mello Breyner ou de Fiama Hasse Brandão
Teceu-os com os próprios textos para narrar o ponto de vista destas mulheres
“figura super-caricata que tem a ver com o salvamento do Rei D
para afugentar e provocar grandes queimaduras nos castelhanos”
frisa Elsa Maurício – “não descobrimos a pólvora
Mas o espetáculo destaca ainda o papel de Filipa de Lencastre
diz o encenador: Nossa Senhora da Oliveira
João prometeu que ia a pé ao Porto se vencesse.Em “Margens da Batalha” sugere-se “uma nova reflexão” sobre “a força que uma mulher pode ter numa batalha”
“Estamos sempre habituados a ouvir o lado masculino
Esta história no feminino é outro universo”
que quer passar uma mensagem fundamental: “Em qualquer situação da história
manuel.a.leiria@regiaodeleiria.pt
Recriação histórica decorre na vila do concelho de Alcobaça até terça-feira
Aljubarrota volta a recuar a 1385 para reviver a batalha que garantiu a independência de Portugal
instalam-se na vila do concelho de Alcobaça as tavernas medievais
o teatro e os torneios para dar forma à feira “Aljubarrota Medieval”
organizado pela Câmara de Alcobaça e Junta de Aljubarrota
será a grandiosa recriação da Batalha de Aljubarrota
seguida de cortejo da vitória pelas ruas da vila
um dos monumentos mais antigos da freguesia
que foi agora alvo de obras de requalificação por parte da Junta
está ainda agendada uma cerimónia de assinatura de acordo de geminação entre as freguesias de Aljubarrota e vila de São Sebastião
câmaras e acção no Castelo de Alcobaça
transformado em cenário de cinema para a conquista de Ceuta pelo exército português
A fechar a primeira semana de gravações do filme A Vida de Nuno Álvares Pereira
o actor Gonçalo Waddington (no papel do Santo Condestável) carrega a espada contra o inimigo
antes de se escutar o derradeiro “corte”
pela voz do assistente de realização
filme sobre o herói da batalha de Aljubarrota
é uma média metragem dirigida por Johan Schelfhout
As gravações começaram na segunda-feira
Ministério da Cultura já enviou peritos para avaliarem a dimensão dos danos neste monumento nacional
O caso foi denunciado nas redes sociais e disseminou-se rapidamente: um monumento localizado na freguesia de Creixomil
a pouco mais de um quilómetro do centro histórico da cidade de Guimarães
Trata-se de um Monumento Nacional (assim classificado desde 1910)
também conhecido como Padrão de Aljubarrota ou Padrão de São Lázaro
e foi originalmente erguido para comemorar a vitória na Batalha de Aljubarrota
A construção do padrão começou nesse ano ou no seguinte
Embora o padrão atual não seja o original do século XIV e não existam registos da sua substituição
Mas este não foi o primeiro ato de vandalismo de que foi alvo
Segundo o site da Direção-Geral do Património Cultural
a estrutura também foi vandalizada – a cruz e o baldaquino – e restaurada
os moradores e a Junta de Freguesia (JF) de Creixomil reagiram de forma célere
Os primeiros deixaram vários comentários na publicação da autarquia
e alguns apressaram-se a partilhar as suas desconfianças
viva a toda essa gente que vai acabar com Portugal»
vamos ter calma e deixar às autoridades fazer o seu trabalho
Não devemos fazer justiça sem conhecer os verdadeiros factos»
indicando um «acidente e ou eventual vandalismo»
Explicitou que a Polícia Municipal esteve presente no local
«onde procedeu ao isolamento do monumento»
declarou que «tudo o que possa dizer em termos de vandalismo é meramente especulativo porque não se viu ninguém no local após o sucedido»
«Temos de esperar pela equipa técnica e averiguar a consistência de como estava suportada a cruz
O Ministério da Cultura reagiu igualmente aos acontecimentos
falando num «grave atentado a um registo identitário da memória relacionada com a passagem do rei em Guimarães» e clarificando que «operacionalizou a deslocação de uma equipa técnica a Guimarães» com os objetivos de avaliar os danos e «diligenciar sobre as condições da sua recuperação e ponderar estratégias futuras de salvaguarda»
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O que nos pode contar um retábulo de prata dourada da batalha que reafirmou a nacionalidade portuguesa
a origem do Tríptico da Natividade é um mistério envolto na vitória de Aljubarrota
deixou vazio o trono português e criou uma crise nacional que durou cerca de dois anos
apesar das cláusulas matrimoniais garantirem a separação dos reinos
tão convicto estava de que o poder lhe pertencia
as classes sociais alinhavam com quem favorecesse as suas aspirações e
O cerco espanhol fechava-se e o destino da pátria era uma incógnita
há um sentimento nacionalista que resiste e se fortalece na figura do mestre de Avis
que muitos serviços prestara na defesa do reino
Nuno Álvares Pereira e de um grupo fiel de partidários
Será ele aclamado rei nas cortes de Coimbra
e terá ainda muitas batalhas pela frente: a última em Aljubarrota
As tropas portuguesas andavam pelos 10 mil homens
os castelhanos dobravam o número e sentiam-se confiantes na vitória
O monarca espanhol fazia-se transportar com a sua baixela e a sua capela
com peças emblemáticas do património castelhano
Uma delas pode muito bem ter sido um altar portátil em prata dourada
que ficou perdido no campo da batalha ganha pelos portugueses em trinta minutos
seria o melhor troféu de uma vitória que reafirmava a independência portuguesa perante o mundo
O soberano português irá oferecê-lo em sinal de agradecimento a Nossa Senhora da Oliveira
Outra tese defende que o retábulo de prata dourada foi feito com os despojos da batalha de 14 de agosto de 1385
Certo é que a peça que representa o nascimento de Cristo
sobreviveu mais de 600 anos para nos recordar Aljubarrota
Vamos conhecer os detalhes desta história numa visita ao museu de Alberto Sampaio
com a jornalista Paula Moura Pinheiro e o historiador João Soalheiro
São Jorge (Calvaria de Cima) voltou a ser o palco principal da celebração de mais um aniversário da Batalha de Aljubarrota (ou Batalha Real)
completaram-se os 638 anos desse momento de tão grande relevo na história de Portugal
a Fundação Batalha de Aljubarrota e os municípios de Porto de Mós e Batalha voltaram a unir esforços para a evocação condigna da batalha que culminou na vitória portuguesa sobre as tropas de Castela que pôs término à crise de 1383-1385
consolidando com este feito a independência de Portugal
A presidir à cerimónia esteve o Major General António Joaquim Ramalhôa Cavaleiro
diretor de História e Cultura Militar do Exército
com missa campal de homenagem aos mortos em combate na Batalha de Aljubarrota
este ano celebrada pelo capelão do Regimento de Artilharia n.º 4
tendo como co-celebrante o padre José Henrique Pedrosa
Os cânticos foram assegurados pelo grupo coral da igreja local
A guarda de honra foi constituída por uma força de esquadrão secção do Regimento de Artilharia n.º 4 sob o comando do 2.º Sargento RC Marco Marques
Cumprida a cerimónia religiosa e depois da guarda de honra prestar continência ao major general
seguiu-se a homenagem aos mortos com deposição de coroas de flores junto à imagem de D
o presidente da Fundação Batalha de Aljubarrota (FBA)
foi o primeiro a prestar este solene ato de reconhecimento
Seguiu-se o vice-presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós
Ouvido o toque de silêncio (o toque de homenagem aos mortos em combate)
proferiu uma prece em memória dos militares que naquele mesmo lugar perderam a vida
«um hino de esperança e de fé na convicção de que o esforço e o sacrifício dos camaradas de armas não foram em vão»
Após mais este momento solene teve lugar a habitual evocação histórica pelo Coronel de Infantaria “comando”
Américo José Guimarães Fernandes Henriques
O historiador militar vendo entre convidados e população em geral um número invulgar de crianças e jovens foi para esses que dirigiu uma breve alocução enaltecendo a sua presença «neste chão sagrado de Portugal
neste campo de batalha onde a independência de Portugal esteve em jogo e foi vencida e ganha»
às crianças e aos jovens «que aqueles que aqui se bateram são «merecedores» do seu «reconhecimento»
«Quando a independência de Portugal está em perigo (e quantas vezes já esteve ao longo da História)
podem ter a certeza que é na instituição militar e na vontade do povo alistado nas fileiras que repousa a segurança
a tranquilidade e a continuação de nove séculos de história»
a quem recordou que «o que se passou aqui há 638 anos não foi mais do que a afirmação do querer
essa verdadeira saga que nos acompanhou desde São Mamede
em quatro chãos sagrados de Portugal e onde a nossa independência foi salva graças ao sacrifício dos melhores filhos da nossa pátria sagrada»
A cerimónia militar teve um último momento na Capela do Fundador
com a deposição de coroas de flores junto ao túmulo de D
bem como o vice-presidente da Câmara da Batalha
Também aqui foram prestadas honras militares e Américo Henriques fez uma breve evocação histórica afirmando
que «foi no campo da Batalha de Aljubarrota que nasceu a epopeia [marítima] portuguesa»
As novidades ao programa celebrativo tiveram lugar à tarde
um quadro vivo protagonizado pela Companhia Livre
a que se seguiu uma intervenção de introdução e boas vindas por parte do presidente da FBA
houve a recriação medieval de A Promessa de D
protagonizada pela mesma companhia de teatro histórico
em que foi evocada a promessa do rei de construir o Mosteiro de Santa Maria da Vitória
que terminaram as comemorações com a realização do Concerto do Condestável pela Banda Sinfónica do Exército
fruto de um protocolo entre a Sociedade Histórica da Independência de Portugal
Nuno Álvares Pereira será apresentado no Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota
no próximo ano e depois de cinco em cinco anos
A informação é da Câmara de Abrantes: durante um período estimado de 40 dias
o trânsito irá estar condicionado na Avenida de Aljubarrota – EN3 (subida do Quartel)
entre a rotunda do Quartel e o cruzamento para Rio de Moinhos
para permitir a instalação de infraestruturas de iluminação pública
o trânsito irá estar condicionado na via direita ascendente (veículos lentos)
na zona dos trabalhos (que irá ser deslocada ao longo da avenida de acordo com o desenvolvimento dos trabalhos)
com a adoção do plano de sinalização em anexo
A Câmara de Alcobaça e a Junta de Freguesia de Aljubarrota estão a aceitar inscrições para que se quiser inscrever como figurante na Recriação da Batalha de Aljubarrota que terá lugar no dia 12
Se tiver mais de 16 anos, inscreva-se até dia 10 de Agosto, preenchendo o formulário que deverá ser enviado para: cultura@cm-alcobaca.pt ou medieval@companhialivre.com
A Batalha de Aljubarrota aconteceu ocorreu há 633 anos
no final da quente tarde do dia 14 de Agosto de 1385 e opôs as tropas portuguesas
e o exército castelhano a forças portuguesas – que se opunham à pretensão de D
Nun’Alvares Pereira - e francesas.
pôs-se fim à crise de 1383-1385 e consolidou-se a independência de Portugal
INFORMAÇÕES PARA OS FIGURANTES: