08:10Trump diz que “católicos adoraram” vê-lo vestido de Papa 07:57No próximo domingo Monção vai acordar mais florida 07:39Melgaço investe mais 1,35 milhões neste convento 07:25Praga oriunda de Portugal estraga vinhas galegas 22:57Monção: Este caminho foi melhorado e o acesso aos campos de cultivo ficou mais fácil [FOTOS] Ministério da Defesa espanhol já esclareceu Milhares de galegos têm avistado por estes dias aviões caça Eurofighter a sobrevoar os céus daquela região autonómica espanhola De acordo com o jornal Atlántico tratam-se dos exercícios de defesa aérea Eagle Eye 25-02 que contam não só com a participação da força aérea do país vizinho mas também com forças armadas terrestres e navais é “melhorar a eficiência conjunta entre os três exércitos dentro do sistema de defesa aérea nacional” o exercício está a contar com seis caças Eurofighter O treino vai prolongar-se até ao próximo dia 9 de maio O seu endereço de email não será publicado email e site neste navegador para a próxima vez que eu comentar website by orlando ribas uma das mais emblemáticas celebrações do Alto Minho voltou a unir as comunidades de Cristelo Covo (Valença reafirmando-se como um Património Cultural Imaterial que marca o ponto alto das Festividades em honra de Nossa Senhora da Cabeça atraiu ontem 21 de abril milhares de pessoas às margens do rio 𝐔𝐦 𝐑𝐢𝐭𝐮𝐚𝐥 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐯𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐠𝐞𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 os párocos de ambas as paróquias entraram em barcos de pesca tradicionais as cruzes foram beijadas pelos sacerdotes e comitivas simbolizando a união entre as duas margens A Cruz portuguesa seguiu para Sobrada (Galiza) enquanto a galega foi levada para Cristelo Covo (Portugal) sendo oferecida ao beijo dos fiéis de ambos os lados do rio O momento foi acompanhado pelos sons tradicionais dos bombos 𝐔𝐦𝐚 𝐅𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐌𝐢𝐬𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐅𝐞́ o Lanço da Cruz mantém traços de antigos cultos pagãos ligados às águas reforça a ligação secular das comunidades ao Rio Minho 𝐔𝐦𝐚 𝐭𝐫𝐚𝐝𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚 𝐚 𝐮𝐧𝐢𝐫 milhares de minhotos e galegos celebraram mais um capítulo desta tradição centenária que continua a fortalecer os laços entre Portugal e a Galiza O Lanço da Cruz não é apenas um ato de fé – é um património vivo testemunho da riqueza cultural do Minho e da sua história partilhada Segunda a Sexta-feira: 9h00 - 12h30 13h30 - 17h00 © 2023 Câmara Municipal de Valença. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Creation Mapa do Portal | Política de Privacidade | Transparência | Livro de Reclamações O tema de Zeca Afonso vai além das fronteiras dezenas de pessoas juntaram-se esta sexta-feira Corunha e Lugo foram algumas das localidades que celebraram o 25 de Abril Foi uma oportunidade para festejar também os 80 anos do nascimento do músico de intervenção Adriano Correia de Oliveira um dos momentos altos foi o concerto em frente ao teatro da cidade interpretou canções tradicionais portuguesas A autarquia de Santiago de Compostela também fez questão de recordar a data publicando uma ilustração alusiva à revolução Foi precisamente em Santiago de Compostela que Zeca Afonso cantou a canção pela primeira vez 🌹 O povo é quem mais ordena: os socialistas de Pontevedra sumámonos un ano máis á cantata comunal organizada polo Ateneo de Pontevedra co gallo do #25deabril 🎶 Emocionante lembranza da Revolução dos Cravos ao son de ‘Grândola Vila Morena’, interpretada por Nelson Quinteiro pic.twitter.com/2ZelcVIPQv — PSOE Pontevedra (@PSOEPonte) April 25, 2025 Opto SIC Histórias de LisboaHistórias de LisboaPodcast Neste episódio do podcast Histórias de Lisboa o jornalista Miguel Franco de Andrade conversa com o investigador da Universidade do Minho sobre a massiva migração Histórias de Lisboa Na semana em que decorre em Lisboa o Colóquio Internacional “Cruzamentos Galiza-Portugal: Redes migratórias e culturais” (dias 10 e 11 de abril na Universidade Nova de Lisboa) o podcast Histórias de Lisboa reflete sobre a diáspora galega na capital portuguesa os galegos marcaram presença nas esquinas das ruas da capital em busca de algum tipo de trabalho: “Antes de haver motor de combustão “Os galegos que vinham para Lisboa não eram doutores; eram carregadores substituíram a mão de obra escravizada e supriram as necessidades de uma cidade ainda em recuperação dos efeitos devastadores do terramoto de 1755 com principal destaque para uma faixa que acompanha a norte a fronteira portuguesa do Minho e Trás-os-Montes “Fugiam de uma sobrepopulação impulsionada pelo cultivo do milho das Américas trazido para a Europa nos séculos anteriores mas também da conjugação de outros fatores Essa migração massiva da Galiza para Lisboa atingiu as dezenas de milhares de galegos ao longo dos séculos XIX e XX pelo facto de “passarem grande parte do tempo nas ruas à espera de trabalho pelas vestimentas e pelo sotaque característico” se tornaram vítimas de estigmatização e de provérbios insultuosos entre os quals “trabalhar como um galego” é até o mais brando: ditados como “‘abaixo de galego só o burro’ ou ‘cinquenta galegos não fazem um homem’ foram o reflexo de uma situação social desfavorável comparável hoje aos vendedores da Uber ou da Glovo atuais” alguns galegos conseguiram ascender socialmente trocando os trabalhos mais penosos por outros Alguns desses espaços virão a tornar-se famosos como café Martinho ou os restaurantes Irmãos Unidos e o Gambrinus que também criam instituições para proteger os concidadãos lisboetas menos afortunados Muitos nunca cortaram as ligações com as regiões galegas de origem todos contribuem para enriquecer a cada vez mais complexa sociedade lisboeta (e portuguesa) dos últimos dois séculos O episódio desta semana das Histórias de Lisboa relembra “A minoria mais minoritária: os Galegos em Lisboa” Histórias de Lisboa é um podcast semanal do jornalista da SIC Miguel Franco de Andrade com sonoplastia de Salomé Rita e genérico de Nuno Rosa e Maria Antónia Mendes A capa é de Tiago Pereira Santos em azulejo da cozinha do Museu da Cidade - Palácio Pimenta Vídeos Vídeos Vídeos Vídeos Vídeos SIC Vídeos Vídeos Resumos Sociedade Leitura: 1 min Despiste de veículo pesado condiciona trânsito em Galegos Penafiel O despiste de um veículo pesado durante a tarde desta segunda-feira está a condicionar o trânsito na localidade de Galegos O despiste de um veículo pesado durante a tarde desta segunda-feira Os Bombeiros Voluntários de Paço de Sousa foram acionados para o local para socorrerem o condutor do veículo pesado até ao momento ainda não foi possível apurar se o mesmo terá de ser transportado para o Hospital Segundo a central o alerta desta ocorrência foi dado por volta das 14h28 e foram acionados para o local sete operacionais e duas viaturas dos bombeiros A GNR de Penafiel está a tomar conta da ocorrência O conteúdo Despiste de veículo pesado condiciona trânsito em Galegos, Penafiel aparece primeiro em A Verdade. A mobilização foi tal que as pessoas que encheram a Praza do Obradoiro tiveram de sair para dar lugar às outras que ainda calcorreavam o casco histórico da cidade a morte da ria de Arousa e do rio Ulla" e a mais comum "Altri não" foram apenas algumas das mensagens que desfilaram contra o projeto "O que queremos é respirar" ou "Rueda recua a água não é tua” (Alfonso Rueda é o presidente do governo regional) foram algumas das palavras de ordem Conhecido como uma "macrocelulose" pelos seus números impressionantes (363 hectares de implantação capacidade de produção anual de 400 mil toneladas de pasta de papel e 200 mil toneladas de liocel mas também captaria 46 milhões de litros de água por dia e a emissão de 62 toneladas de descargas químicas por dia) O projeto, que necessitará de 250 milhões de euros de fundos europeus para ir avante, foi liminarmente recusado pelo Consello da Cultura Galega, órgão consultivo do governo regional, a Xunta, num documento redigido por 10 peritos Estes alertam para o impacto ambiental e para os números não coincidentes entre os números prometidos de postos de trabalho (2 mil) e a sua estimativa (entre 161 e 281) “A decisão de instalar uma fábrica de fibras têxteis à base de celulose em Palas de Rei não responde a um plano territorial ou a um plano industrial que tenha sido avaliado ambientalmente mas foi adotada com uma declaração de projeto industrial estratégico pelo Conselho da Xunta da Galiza" A líder do Bloco Nacionalista Galego qualificou a manifestação de "histórica" "Rueda tem de deixar de ser o vendedor da Altri e ouvir os cidadãos que não querem esta fábrica de macrocelulose" "põe em risco 8 mil empregos e o trabalho de pessoas do campo e do mar" a Altri emitiu um comunicado a defender o projeto "concebido com os mais elevados critérios de sustentabilidade A Altri lamenta que "uma parte da sociedade galega tenha uma perceção negativa" do que está em jogo e alegou que o projeto está "alinhado com o relatório Draghi que está empenhado em impulsionar a produtividade da indústria e a competitividade das empresas europeias sob o prisma da sustentabilidade das tecnologias limpas e da descarbonização” A organização do protesto leu parte do comunicado na Praza do Obradoiro apresentou uma petição junto do Parlamento Europeu a solicitar que o projeto não receba fundo europeus uma vez que Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional assinaturas@dn.pt Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO Xunta da Galiza e Governo de Madrid são acusados de continuarem a autorizar explorações de pecuária intensiva que violam a lei e prejudicam saúde e ambiente O Estado espanhol e a Xunta da Galiza estão a ser processados por grupos ambientalistas e cidadãos das localidades de As Conchas e A Limia da poluição causada pela criação intensiva de suínos no que é o primeiro caso do género na União Europeia que defende o ambiente usando os tribunais para fazer com que a legislação seja cumprida O caso argumenta que a inacção das autoridades do país que é o maior produtor de carne de porco da Europa violou a legislação nacional e europeia bem como legislação sobre controlo e prevenção da bactéria Legionella Foi apresentado no Supremo Tribunal de Justiça da região Noroeste onde se situa cerca de um terço das explorações de suínos de Espanha afirma num comunicado que é a primeira vez que um tribunal na Europa vai ouvir um caso sobre o impacto das explorações de pecuária intensiva nas fontes de água e entre as quais a Federação de Consumidores e Utilizadores CECU embora a legislação espanhola e europeia obriguem a garantir a protecção da saúde e bem-estar dos cidadãos" Cerca de 20 mil pessoas vivem na zona afectada que impede os habitantes de abrirem as janelas de casa Produtos químicos como os nitratos que resultam da exploração da criação intensiva dos animais acabam frequentemente nas águas subterrâneas e nos reservatórios de água "Estamos tão preocupados com a poluição que até a ideia de passear perto do reservatório se tornou inviável" presidente da associação de moradores de As Conchas incluindo a organização espanhola de consumidores CECU decidiram levar o caso a tribunal depois de as autoridades terem continuado a aprovar novas explorações agrícolas apesar das repetidas tentativas dos residentes para as obrigar a resolver o problema da poluição agrícola "Tanto a Constituição espanhola como a legislação europeia não podiam ser mais claras: as autoridades públicas têm a obrigação legal de proteger as pessoas contra danos – e mesmo contra a exposição à poluição nociva" "As autoridades estão a falhar com os cidadãos Apesar de verem em tempo real o impacto da pecuária industrial nesta área continuam sempre a aprovar novas explorações A poluição daí resultante põem em causa a saúde dos cidadãos o ar que respiram e o solo em que cultivam a sua comida" o governo regional da Galiza afirma estar a trabalhar com a indústria e os municípios locais para encontrar soluções e disse que o Governo nacional também não deve ignorar as suas responsabilidades O governo regional “está a trabalhar num projecto de economia circular para uma pecuária sustentável que envolve a transformação de resíduos em recursos” afirma num comunicado enviado à agência de notícias Escolha um dos seguintes tópicos para criar um grupo no Fórum Público tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo Os jornalistas do PÚBLICO poderão sempre intervir Saiba mais sobre o Fórum Público receberá um email sempre que forem feitas novas publicações neste grupo de discussão Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir Pode activar ou desactivar as notificações Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo Registe-se para continuar a ler o Azul sem limites Os parceiros do Azul oferecem-lhe o acesso aos temas de ambiente Os conteúdos produzidos pelo Azul são de acesso livre porque temos o apoio dos nossos parceiros InícioNotíciasVida & Lazer › Os galegos não gostam de fodechinchos O típico fodechinchos não sabe que na costa do Atlântico há marés A Galiza e as outras regiões atlânticas de Espanha estão a tornar-se destinos de férias cada vez mais populares para os espanhóis que abandonam as estâncias mediterrânicas sobrelotadas e sobreaquecidas a favor do norte ao mesmo tempo que se congratulam com as receitas do turismo os galegos acabaram por arranjar uma alcunha aos seus visitantes da capital espanhola que consideram notoriamente arrogantes: fodechinchos que se traduz literalmente por “ladrões de peixe“ “Um fodechinchos é um visitante que é um pouco idiota, mas basicamente um turista arrogante de Madrid que não respeita as tradições locais”, explica ao The Guardian o galego Miguel Vega que ensina inglês na Universidade de Barcelona Segundo a escritora galega Ainhoa Rebolledo um fodechinchos é tipicamente alguém de Madrid mas o termo pode referir-se a qualquer pessoa de fora da Galiza com o comportamento típico de um turista ignorante ou mal-educado “O típico fodechinchos não sabe que há marés“ a maré é de cerca de 20 cm e aqui é uma questão de metros Os fodechinchos clássicos ficam com o carro preso na praia durante a maré alta” Os fodechinchos são também conhecidos por exigirem uma tapa grátis com a sua bebida — uma tradição na Andaluzia mas não na Galiza estão sempre a queixar-se de que a sinalética está em galego apesar de a língua galega ser facilmente compreensível para qualquer falante de espanhol — ou colocou um cartaz que diz “Está a entrar numa local livre de fodechinchos quatro copos e um prato de azeitonas” dedica-se com afinco (entre posts de ativismo político) a documentar peripécias protagonizadas pelos fodechinchos O seu lema é simples e nem precisamos de traduzir para português: “odiar ao fodechincho (que non ao turista) é un deber patriótico” É normalmente um parolo com insígnias espanholas e diz que Madrid é o melhor lugar do mundo A palavra fodechinchos tem origem na prática de lançar uma rede junto à costa para apanhar chinchos pequenos era depois arrastada para a praia e os pescadores deixavam os turistas levar alguns para casa para cozinhar os turistas começavam a aproveitar-se e chegavam com baldes para se servirem do peixe — o que deu origem à alcunha de “ladrões de peixe” e por extensão a todas as pessoas que abusam da hospitalidade Os galegos não são os únicos a queixar-se da arrogância dos madrilenos — ou de quaisquer “estrangeiros” mal educados que cheguem de outras regiões de Espanha uma jovem deu recentemente a conhecer no X todo o seu desdém pelos visitantes da Espanha mediterrânica: “queixam-se de que a água é muito fria Parecem incapazes de compreender que existem marés” Há ainda “os madrilenos que estacionam os seus carros junto ao mar que se queixam de ter de passar por cima de rochas e que parecem surpreender-se com o facto de o gado não ser a única coisa que existe na Cantábria” “O pior de tudo são os vizinhos da Cantábria que agem como se nos estivessem a salvar da pobreza quando compram uma sandes e depois são mal-educados com o empregado” Se há algo que une os espanhóis de fora da capital é a aversão aos madrilenos tal como o resto da França parece desprezar os parisienses Mas os madrilenos não são os únicos com alcunhas depreciativas os turistas de Barcelona são chamados de pixapins devido ao seu alegado hábito de parar para se aliviarem na berma da estrada Recentemente, milhares de pessoas indignadas saíram à rua em Barcelona para participar num protesto contra o turismo de massas na cidade catalã — um protesto que se repetiu nas últimas semanas em diversas cidades espanholas Lá diz o ditado popular: quando se aponta um dedo a alguém O que pode ser é fornicador de peixe que é outra Coisa – Perguntem em Cangas na Ria de Vigo No Algarve se despreza o português em adoração aos gringos Os fodechinchos também começam a ser uma praga no Porto Ainda que não creia que pesquem furtivamente no rio Douro os “espanhóis “ ao contrário dos Galegos que adoram e respeitam o Porto e Portugal em geral não poucas vezes exibem uma arrogância que lhes pode ter sido incutida por um complexo de superioridade resultado de uma História da Ibéria mal contada e pior aprendida Ontem decidi visitar Vigo e seus arredores sai com dinheiro baste no bolso ( nem pay way nem cartões ) mesmo assim fui corrido nos três locais que me sentei para tentar comer alguma coisa … Fiquei convicto da minha riqueza e tive de lá ir com um propósito….Descobri que sou milionário vale mais que os miseros euros que ganhamos mensalmente …..Passarei a triplicar futuramente a minha entrega no meu trabalho e provavelmente a evitar o mês do chulé (Agosto) pois acidentalmente tive de ter férias em Agosto….A minha riqueza nao culpa tb as pessoas e serviços neste dia mas sim as romarias de povo que mais parecem sôfregos aflitos ansiosos que chegue a sua vez…Jamais farei férias em modo chulé….NUNCA… Tenho uma atração especial por essa região da Espanha que fala uma língua tão similar ao Português Aqui no Algarve temos os “fodem-nos o juizo” norte e agora mais recentemente os didons de bidonville que vindos de França já nem passam pela terrinha pra visitar a avozinha e que vêm mortinhos para nos ensinarem francês até porque o inglês e alfacinha ja sabemos… dezenas de galegos concentraram-se esta sexta-feira para festejar os 51º aniversário do dia que trouxe a democracia a Portugal mas todos a uma só voz cantaram o Grândola Vila Morena Um dos momentos mais marcantes aconteceu durante o concerto de Pedro Abrunhosa com o coro de Parada do Monte a entoar o tema com o artista Grândola Vila Morena é um poema e canção de Zeca Afonso Popularizou-se por ter sido o tema escolhido para segunda senha do Movimento das Forças Armadas (MFA) na madrugada de 25 de abril de 1974 A canção desde cedo se tornou o hino da Revolução após uma visita de Zeca Afonso à Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense de Grândola A canção saiu no álbum Cantigas do Maio com a direção de José Mário Branco Apesar de não ser inicialmente concebida como uma canção de protesto as mudanças feitas na altura da gravação atribuíram-lhe uma mensagem altamente política no contexto da ditadura do Estado Novo Vila Morena tornou-se um símbolo da luta popular e um património nacional Equipa galega optou mesmo por abandonar a prova torneio de futebol juvenil que decorre no Campo do Outeiro ‘manchado’ por episódios de violência Segundo o Notícias ao Minuto, que cita o jornal espanhol La Voz de Galicia quando ocorreu uma discussão entre jogadores o clima de tensão conheceu um novo patamar o Orillamar (uma das cinco equipas participantes numa prova que envolveu conjuntos portugueses que não chegou a estar envolvido na confusão O Sporting Clube da Cruz também lamentou o sucedido, em forma de comunicado nas redes sociais “A direção do Sporting Clube da Cruz lamenta profundamente o comportamento de alguns pais e familiares de altetas não dignificam o desporto nem merecem assistir a qualquer evento desportivo” condenamos veementemente o ocorrido e informamos que a direção do clube irá tomar medidas em conformidade Lamentamos que o comportamento de alguns pais ponham em causa a prática desportivo dos seus próprios filhos” A organização ambientalista Greenpeace espera no sábado “dezenas de milhares de pessoas e entre 300 a 500 embarcações” na manifestação “por terra e mar” na Corunha contra a instalação pela portuguesa Altri de uma fábrica de celulose explicou que esta é a quinta grande mobilização de oposição ao “projeto industrial mais prejudicial e agressivo das últimas décadas” quer convencer o governo de Madrid “a não financiar o projeto com 250 milhões de euros de fundos europeus” e a Greenpeace alerta que pretende levar a contestação para tribunal mas não queremos destinar o dinheiro público a um projeto tão prejudicial em termos ambientais acrescentando que “não comenta temas políticos” A empresa afirmou também que o projeto de fibras solúveis GAMA “recebeu há poucos dias a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) por parte da Xunta da Galiza um importante reconhecimento de que o projeto industrial cumpre todas as exigências ambientais da União Europeia” “Não aceitamos a DIA e vamos demonstrar em tribunal que é fraudulenta que não cumpre a diretiva ambiental galega ou europeia” A localização prevista “é uma zona de alto valor ambiental que foi desprotegida pela Xunta tendo em vista a instalação da Altri” porque por ali passam os Caminhos de Santiago É um modelo económico que precisa da natureza As pessoas não precisam de outro modelo económico” pondo em causa o rio Ulha e a ria de Arosa “A Altri quer captar 46 milhões de litros de água por dia que é o que consome a província de Lugo ou uma cidade como Vigo está previsto o derrame de 30 milhões de litros de água contaminada por dia” O projeto pressupõe também a plantação de mais eucaliptos “a única matéria-prima de que a Altri precisa” “Os eucaliptos tornam a paisagem mais inflamável e apresentam uma série de riscos ambientais que motivaram ao estabelecimento de uma moratória até 2030 Na Galiza não precisamos de mais eucaliptos” “As pessoas têm direito a escolher o seu modelo de desenvolvimento E este é um modelo de desenvolvimento do século passado “através de um sistema de circuito fechado irá recuperar mais de 99% dos solventes utilizados minimizar a geração de resíduos e devolver a água captada ao meio ambiente cumprindo os mais elevados padrões ambientais” A fábrica de fibras têxteis é “um projeto baseado na economia circular “Trata-se de um projeto que estabelecerá um marco na indústria têxtil da Galiza e do Noroeste Peninsular tornando-se a primeira fábrica no mundo a integrar os dois processos-chave para a produção de lyocell: a transformação da madeira de eucalipto em fibras solúveis e a sua conversão direta em lyocell” O investimento previsto é superior a 1.000 milhões de euros apontando-se a criação de cerca de 2.500 postos de trabalho dos quais 500 serão empregos diretos numa fábrica que funcionará 24 horas por dia” As celebrações do 25 de Abril voltaram a decorrer em várias cidades da vizinha Galiza com centenas de pessoas a cantar a “Grândola Vila Morena” e a levantar cravos vermelhos Corunha e Lugo foram algumas das localidades que celebraram a data a cantar a música de Zeca Afonso Os momentos evocativos da data iniciaram ontem foi também celebrada os 80 anos do nascimento do músico de intervenção Adriano Correia de Oliveira houve um concerto em frente ao teatro da cidade do grupo Mais Cantos que interpretou canções tradicionais portuguesas Viemos dar força ao 25 de Abril a Pontevedra e à sua versão da Grândola Vila Morena. pic.twitter.com/h2n5NLYHl4 A Boa Vila rememora a Revolución dos Caraveis cantando 'Grândola, Vila Morena' https://t.co/42UQzPStAJ pic.twitter.com/AJmGjUVQ4J a Câmara Municipal de Pontevedra publicou hoje um vídeo sobre a iniciativa e escreveu: “Viva a Revolução dos Cravos A autarquia de Santiago de Compostela também não esqueceu a data e publicou uma ilustração alusiva à revolução ❤️ Hoxe e sempre, desde Compostela, facemos memoria. pic.twitter.com/FrG4p8eJfx ➡️ Lugo celebra o 25 de abril cun canto popular de "Grândola, Vila Morena" na Mosqueira.➡️ Con este acto, a Tenencia de Alcaldía lembra o 25 de abril como unha data relevante na loita pola liberdade e os dereitos fundamentais.#Lugo #25deAbril pic.twitter.com/ueSclkLP9a Como O MINHO noticiou, também em 2024, ano que se celebrou os 50 anos do 25 de Abril, os galegos se juntaram à celebração portuguesa. A manifestação mais impressionante foi em Santiago de Compostela, que juntou centenas de vozes a cantar a canção “Grândola Foi precisamente em Santiago de Compostela que Zeca Afonso cantou a canção pela primeira vez, no ano de 1972. O recital, disponível ‘online’ Se necessário entre em contato com Apoio a Cliente A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria Reduza a sua pegada ecológica. Saiba mais Junte-se à mobilidade do futuro aqui Siga o tópico Pesca e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado Associações e ambientalistas apontam alterações climáticas e poluição como causas desta crise no setor na região galega Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos a região espanhola da Galiza enfrenta uma queda “catastrófica” no cultivo de marisco nos últimos anos com dados a apontarem para uma quebra de 90% em algumas produções Sendo esta região vizinha de Portugal o principal exportador de marisco da Europa – e este declínio é recebido com alguma apreensão pelos pescadores que apontam as alterações climáticas como culpadas “Mas não temos dados concretos, precisamos que alguém venha e faça investigações detalhadas para percebermos o que está na origem disto e o que podemos fazer para revertê-lo”, lamenta María del Carmen Besada Meis, a líder da associação de pescadores San Martiño, citada pelo The Guardian Dados publicados por um site especializado em pesca revelam que nos últimos anos houve declínios alarmantes de berbigões e amêijoas – pescados à mão durante a maré baixa – e de mexilhões – cultivados em cordas penduradas em mexilhoeiros “Somos marisqueiros e não sabemos qual é a solução por isso é que precisamos de cientistas para nos ajudarem” María del Carmen diz que as recentes chuvas torrenciais têm reduzido a salinidade da água nas rias que moldam a costa galega a colheita de bivalves caiu 80% em comparação com o ano anterior com algumas variedades de amêijoas a registar quebras de 78% A produção de mexilhão no último ano foi a mais baixa dos últimos 25 anos segundo a responsável pelos oceanos da Greenpeace em Espanha a poluição ilustra esta quebra “catastrófica” “A maior explicação para esta redução é a poluição causada pelo desperdício O alarme com a poluição pode aumentar com duas obras que têm sido muito contestadas por moradores e ativistas ambientais: a reabertura de uma mina de cobre e a construção de uma fábrica de produção de papel (projeto da empresa portuguesa Altri) A Greenpeace denuncia que este empreendimento iria consumir 46 mil metros cúbicos de água por dia – o equivalente a toda a província de Lugo “A água das rias é normalmente fria e as correntes trazem muitos nutrientes há muitas espécies de marisco que não crescem Este é o caso específico do mexilhão e com o aumento das temperaturas da água do mar a indústria do marisco fica mais perto do colapso“ A companhia de água da Galiza detalha que é despejado lixo no oceano mais de duas mil vezes por ano 10% ultrapassam o limite legal de toxicidade números que levam a responsável pelos oceanos da Greenpeace em Espanha a exigir uma limpeza urgente do mar O aumento da temperatura das águas do mar também atrai espécies invasoras e predador de outras espécies muito valiosas nas rias galegas em contracorrente com a quebra nas outras espécies remata a líder da associação de pescadores San Martiño um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença O conteúdo Despiste de veículo pesado condiciona trânsito em Galegos, Penafiel aparece primeiro em A Verdade não podemos colocar a solução em mudanças de atitude por parte de outros que não parece tenham intenção ou desejo de adotar uma praxe diferente da que vêm mostrando nos últimos tempos Teremos que partir da premissa de que somos nós os que teremos de mudar de tática: constatar que estamos fracassando e analisar se algo vimos fazendo mal O querido e admirado amigo Víctor F. Freixanes, presidente da Real Academia Galega, escrevia sobre o galego como “Unha lingua para o futuro” (no jornal La Voz de Galicia num dos sempre interessantes artigos semanais da sua secção “Vento nas velas” ) tentando responder às perguntas que lhe formularam umas alunas corunhesas de Instituto: “por que o idioma perde falantes” e “como podemos recuperar o galego” (Reproduzo na íntegra este artigo à maneira de apêndice) À pergunta «E haberá algún método para aumentar o número de galegofalantes?» responde ele formulando uma série de propostas: - Concienciar as familias de que a transmisión da lingua de pais / nais a fillos / fillas é unha riqueza - Potenciar o idioma nos medios de comunicación e nas redes sociais - Animar a creación de produtos audiovisuais e interactivos para que a lingua galega estea máis presente nas industrias da comunicación e o ocio - Promover espazos para o galego na administración São propostas gerais que todos os amantes do galego desejaríamos ardentemente ver implementadas mas tão indeterminadas que afinal reduzem-se a palavreado vazio e inoperante Na mesma linha poderíamos propor outras não menos desejáveis mas igualmente aéreas: “- Dar 50 euros cada dia a um pai ou uma mai que vaia falando galego aos seus nenos pela rua” Como se vai poder organizar a operação?” Poderíamos replicar: “Ah essas são perguntas que já não me corresponde responder: eu já formulei a minha proposta de solução...” Porque essa proposta utópica tem aproximadamente as mesmas características das formuladas por Freixanes Por exemplo “Concienciar as familias de que a transmisión da lingua de pais / nais a fillos / fillas é unha riqueza Esse era igualmente o nível do tão cacarejado e aéreo “Plan de normalización” de 2004 (no qual a consciência lusófona está tristemente ausente) Escolho ao acaso uma das suas medidas: “Fomentar o uso do galego por medio de medidas de promoción profesional e prestixio dos funcionarios que a vaian usando” Porque isso já é o que todo o galeguismo vem (vimos) tentando fazer desde há 50 anos pelo menos mas tudo está a indicar que a grande maioria das famílias estão bem “concienciadas" justamente do contrário Quer dizer: essas propostas são “palavras ao vento” ou “brindes ao sol” Formulam ações que dependem de outras pessoas –que um sentido realista da vida indica que não as vão realizar Segundo os barómetros do Goberno de Francia o galego ocupa o posto número 37 entre os idiomas máis destacados no mundo” Não sei que autoridade ou credibilidade terá esse barómetro e seria bom constatar que lugar se reserva nessa listagem ao provençal ou ao bretão ou ao catalão ou ao basco na França centralista e glotófoba.. Ou será mais bem que marchamos “de vitória em vitória a caminho da derrota final” está num posto muito mais elevando que esse 37º.. O galeguismo deveria reconhecer que o barco em que viajamos leva um rumo errado mantendo admiravelmente a constância do nosso trabalho e intentando levantar os ânimos do pessoal enquanto o nosso barco se está afundando.. se não dispomos de outros recursos que os que vimos empregando nos passados decénios Carvalho Calero comparou uma vez o galeguismo com um grande transatlântico que vai navegando Nele há muitas pessoas que trabalham com imensa generosidade e entrega em atividades diversas: uns atendendo as máquinas e o combustível para que o barco avance outros preparando as comidas de todo o pessoal alguns proporcionando entretenimento aos viajantes.. Mas não há ninguém que considere qual é o rumo que levamos Não convenceremos a maioria dos galegos tentando fazer-lhes crer que o galego é bom simplesmente porque “é nosso” ou a esfolha do milho nas noites de inverno.. Para que sintam que a língua merece ser apoiada têm que perceber que conta com probabilidades de sobreviver Não convenceremos a maioria dos pais galegos tentando fazer-lhes crer que o galego é bom simplesmente porque “é nosso” Como dizia Castelao: que é “um idioma extenso e útil” “Oxalá os bascos tivéssemos um Brasil detrás: não o desaproveitaríamos” –nos dizia o linguista basco Txillardegi há já 40 anos numa conferência em Ferrol (cidade à qual sentia carinho porque nela passara o seu serviço militar obrigatório como tantos outros rapazes bascos de então) na história do galeguismo houve suficientes manifestações como Castelao quando declarava desejar que o galego se identifique com o português para que o nosso idioma seja “extenso e útil” E não pode deixar de surpreender que o galeguismo oficial desconsidere tantas manifestações reintegracionistas de mestres do galeguismo como Murguia Na prática o que parecem pensar os dirigentes cultuais de hoje é “Que tontinhos eram E conseguintemente: “E nós que listos somos que sabemos compreender bem a situação!”.. O galeguismo tem na sua mão algumas medidas que sim poderiam ter alguma eficácia cessar o apartheid e o ostracismo oficial ao reintegracionismo cessar o apartheid e o ostracismo oficial ao reintegracionismo; isto é: deixar de penalizar e excluir os escritos em normativa reintegrada em editoras Há aí todo um movimento florescente da cultura galega que está forçado a viver à margem como esteve o galeguismo nos piores anos da pós-guerra Pode-se mudar nas instituições galeguistas a consideração do galego como “língua independente” do português para passar a considerá-lo como uma denominação que se dá à língua portuguesa da Galiza Com essas e outras medidas que estão nas mãos do galeguismo dominante pode-se promover entre a gente a ideia de que a língua da Galiza é a mesma de Portugal e das suas ex-colónias e que portanto dispõe de um catálogo imenso de recursos impressos que são aproveitáveis de maneira imediata: que numa voluntária e irracional “folga de fame”.. Essa mudança de mentalidade no galeguismo dominante levaria consigo outras inovações decisivas que os programas de estudo do galego incluíssem o conhecimento da normativa ortográfica portuguesa Levaria consigo também o aproveitamento na rádio galega de canções luso-brasileiras e na televisão galega de películas ou séries Isso talvez ajudará a consciencializar mais positivamente as famílias galegas e a apoiar a transmissão geracional porque a alienação provocada por estes 40 anos de incutir-lhes a visão do português como alheio a nós –quando não perigoso para a nossa identidade cultural– não se muda da noite para a manhã: esse dano está feito e sempre é mais trabalhoso reconstruir do que destruir de maneira que o alunado aprendesse que mulher nem deixam de ser galegos por adotar a grafia da lusofonia (ao contrário: deixam de ser castelhanizantes) que os programas de literatura incluíssem textos literários luso-brasileiros como parte da nossa língua (Realmente já era assim nos primeiros programas pre-autonómicos Os ouvidos galegos estamos habituados a escutar e compreender falas andaluzas mas não as da nossa própria língua na pronúncia portuguesa ou brasileira legendar as conversas “traduzindo-as” (por exemplo que favoreça o seu seguimento: com essa aprendizagem para a maioria dos espetadores os textos escritos vão ser tão compreensíveis como os galegos A maioria dos livros galegos editam-se graças aos subsídios oficiais Não é de prever um desmoronamento geral de todo o sistema cultural galego embora de maneira menos aparatosa do que poderá ser o seu colapso final não parece uma profecia arriscada afirmar que o único galego que vai sobreviver é o português empreendeu uma revisão da normativa linguística da sua obra literária e espontaneamente deixou por escrito autorização para reeditar no futuro toda a sua obra em normativa portuguesa por meritórios que fossem esses seus esforços de criação literária foram em grande medida “passos perdidos” e levavam um rumo errado E este parece ser o futuro que espera a uma grande parte da produção literária galega sobretudo por meio da compra de um determinado número de exemplares (depois armazenados como já outros bem informados têm denunciado) Os livreiros galegos declaram que os livros galegos não se vendem Basta observarmos as montras das livrarias e vermos quantos livros galegos há expostos não se incluem nesta situação as poucas e meritórias livrarias que desenvolvem um apoio consciente ao livro galego) Os que a gente compra e lê são os best-sellers espanhóis do momento que os meios de comunicação dominantes promovem Agora os nossos escolares ainda encontram os autores da literatura galega nos seus planos de estudo Mas por quanto tempo vai seguir sendo assim por quanto tempo os políticos (que são os que estabelecem os planos de estudo etc.) vão seguir apoiando uma língua que nunca falaram nem sentem Quando lhes faltar a experiência vital da língua é de temer que os políticos acabarão por não ver sentido a manter uma artificiosa “alimentação intravenosa”.. e podemos ver o que está a ocorrer já em Valência ou nas Ilhas Baleares Freixanes: Unha lingua para o futuro (“Vento nas velas” Alumnas de secundaria dun instituto da Coruña pregúntanme polo futuro da lingua galega e amósanme a súa preocupación: «por que o idioma perde falantes Os pais viñeron vivir á cidade contra finais do pasado século embarullados que estamos na anestesia social se cadra dun xeito máis instintivo que consciente Saben que o mundo lles vai pedir respostas obrigadas a posicionárense diante das encrucilladas que se aveciñan; incluída a propia identidade alicerces sobre os que construír un proxecto de futuro (persoal e colectivo) No concello de Ames rematou estes días outra fermosa experiencia: Modo Galego rapaciños e rapaciñas usen durante tres semanas a lingua na escola en todas partes e a todas horas: unha lingua que mais que vive agochada nos faiados da memoria (os pais e os avós temos que facer unha reflexión sobre o que isto significa) e alí onde non é lingua de seu convertela en lingua de relación e afectos invitando a participar nela os que veñen de fóra ou non a teñen viva na casa o galego ocupa o posto número 37 entre os idiomas máis destacados no mundo por cultura e influencia social: 634 escolmados contra case 6.000 que hai no planeta a inmensa maioría dos cales non sobrevirán ao século «E haberá algún método para aumentar o número de galegofalantes?» Concienciar as familias de que a transmisión da lingua de pais/nais a fillos/fillas é unha riqueza Potenciar o idioma nos medios de comunicación e nas redes sociais Animar a creación de produtos audiovisuais e interactivos Promover espazos para o galego na administración no deporte… Pero moi especialmente nos dous primeiros ámbitos: a familia (que é o principio de todas as cousas) e a escola Martinho foi eleito como primeiro Presidente da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP) em 2008 na década de 70 está em Roma onde forma o grupo “Os irmandinhos” com outros companheiros ligados à Igreja Em 1974 é um dos assinantes do Manifesto para a supervivência da cultura galega publicado em duas importantes revistas da época a portuguesa Seara Nova dirigida por Manuel Rodrigues Lapa Redigiu a primeira formulação ortográfica do reintegracionismo que aparece publicada em 1976 na revista galega Grial e que recolhe a proposta de Manuel Rodrigues Lapa de adotar a língua portuguesa como forma culta para as falas galegas defender apenas uma aproximação ortográfica Em 1977 recebe o Prémio Fernández Latorre de Jornalismo pelo seu artigo “Integración linguística galego-portuguesa” participa nos debates das Bases para a unificación do idioma galego promovidas polo ILG tentando orientar estas Bases no sentido reintegracionista aparecem outros artigos em revistas especializadas e também monografias como Directrices para a reintegración linguística galego-portuguesa Em 1981 está entre os primeiros membros da Associaçom Galega da Língua (AGAL) E continua produzindo obra favorável ao reintegracionismo Os quatro galegos indiciados pela cumplicidade com a quadrilha italiana em que um dos cinco assaltantes foi baleado por um magistrado do Ministério Público tendo o último suspeito ficado esta terça-feira em prisão preventiva segundo decidiu o juiz de instrução criminal de Viana do Castelo que se tinha oposto à expatriação entretanto decretada pela Audiência Nacional de Espanha apesar do suspeito argumentar insistentemente temer entrar no sistema prisional português ponderam agora recorrer da expatriação do seu cliente para o Tribunal da Relação de Guimarães aguardando apenas pela formalização de todos os despachos judiciais espanhóis e portugueses bem como das cartas rogatórias entre os dois países contactado ao princípio da noite desta terça-feira por O MINHO limitou-se a confirmar que ao contrário daquilo que pugnou a mesma medida que já tinha sido defendida pelo Ministério Público remetendo-nos para o DIAP de Viana do Castelo Já estavam presos em Portugal os outros três suspeitos de apoio logístico à quadrilha italiana desmantelada aquando de um assalto frustrado à ourivesaria Cachos quando um dos assaltantes foi baleado na parte lateral do tronco por um magistrado do Departamento de Investigação e de Ação Penal (DIAP) do MP da Comarca de Braga Marcos Maurício Pereiro Barros e César António Donaire Gregório proferida durante a tarde desta terça-feira cuja base de apoio se situava numa moradia em Vilanova de Arousa uma medida que concretizou há poucas horas atrás através do juiz Luis Francisco de Jorge Mesas decidiu recentemente a expatriação para o Minho por terem sido cumpridos todos os requisitos legais depois da ordem europeia de detenção e entrega a pedido das autoridades portuguesas que se concretizou após solicitação da Polícia Judiciária de Braga A PJ de Braga está com toda a investigação o primeiro dos quais ainda está no Hospital Prisional de Caxias da parte do magistrado do MP de Braga que superintendia toda a operação policial sentindo-se encurralado num corredor sem saída do centro comercial ameaçou logo o procurador do Ministério Público mesmo depois do procurador o ter advertido acabando por se ver obrigado a disparar para uma parte não letal daquele assaltante que a seguir foi operado de emergência no Hospital de Viana do Castelo ainda fugiu do magistrado do Ministério Público e de militares da GNR de Braga um jovem sargento-ajudante responsável por todas as investigações criminais no Minho desta quadrilha As autoridades espanholas e portuguesas apreenderam mais de meio milhão de euros ouro e joias à quadrilha de assaltantes de ourivesarias que cometeu 23 roubos no Minho sendo que o grupo de assaltantes italianos apostava especialmente em desferir os seus golpes em ourivesarias do Alto Minho É o balanço da operação Alpina-Rasteiro da Guardia Civil de Pontevedra com a GNR de Braga e a Polícia Judiciária de Braga tendo-se recuperado 118 mil euros em dinheiro e mais de 400 mil euros levando já a uma Decisão Europeia de Investigação (DEI) Penal através das autoridades judiciárias de Espanha e de Portugal envolvendo as autoridades policiais e judiciais de Espanha e de Portugal desmantelou uma quadrilha responsável por cometer pelo menos 23 assaltos segundo as investigações criminais iniciadas pela GNR de Braga com tutela do Departamento de Investigação e de Ação Penal (DIAP) da Comarca de Viana do Castelo a quadrilha é suspeita da autoria de roubos nos concelhos de Vila Verde que vinham causando avultados prejuízos e também grande inquietação entre os ourives da região O grupo de nacionalidade espanhola (galega) proporcionava todo o apoio logístico necessário para serem cometidos os roubos inclusivamente proporcionando-lhes armas de fogo e ferramentas adequadas para os assaltos ainda os seus quatro cúmplices galegos presos preventivamente no Minho A estrutura espanhola também faria uma recolha de informações quanto às joalharias com um potencial interesse para serem assaltadas assim como as suas caraterísticas e as rotinas dos seus responsáveis que até vigiavam durante os próprios assaltos assim informando em tempo real o quinteto italiano sobre as movimentações em redor dos locais que estavam a ser assaltados a quadrilha acercou-se da Ourivesaria Cachos onde estava já a ser monitorizada pela GNR de Braga quando um dos dois irmãos seus proprietários Dinis Pereira Cacho sofreu diversos ferimentos graves designadamente três golpes no crânio outro no cotovelo esquerdo e um outro ainda na mão direita tendo de ser operado no Serviço de Urgência do Hospital de Viana do Castelo para onde foi logo transportado pelos Bombeiros Voluntários de Valença Depois das detenções e com base nas ordens de investigação e detenção europeias com a base logística em Vilanova de Arousa nessa e em outras localidades de Pontevedra além de uma busca num estabelecimento hoteleiro tendo sido recuperados na ocasião 118 mil euros Nas investigações criminais tiveram também um papel decisivo militares da Guardia Civil através do Comando Provincial de Pontevedra mais concretamente da sua Unidade Orgânica de Polícia Judicial que trata dos casos de roubos e de furtos e que também investigava a quadrilha italiana em parceria com o Comando Territorial de Braga da GNR A nossa língua deve ser designada português ou galaico-português?A designação galaico-português foi criada no século XIX para descrever uma coisa que existiu e que não pode ser chamada português naquilo que é agora a Galiza,o Minho e uma parte de Trás--os-Montes embora alguns galegos digam que já seria “galego” Houve mesmo um poeta francês que assim lhe chamou não era bem-visto e era apenas “linguagem” que começou a ser um pouco mais bem vista quando os poetas começaram a usá-la nos poemas mas não lhe chamavam português nem galego Quando Portugal se tornou um país independente começou bastante mais cedo do que outros países na Europa a usar a sua própria língua nos documentos oficiais Dinis é muitas vezes associado a isso Mas essa língua ainda não se chamava português Só no século XV é que alguém o baptizou como “português” A grande dúvida – para os galegos é se galego e português são a mesma coisa que defendem que sim e escrevem o galego segundo as regras da ortografia portuguesa Mas mesmo os que não defendem essa ideia escrevem e falam algo muito parecida como português do norte falado pelas gerações mais velhas Se ouvirmos um galego de uma aldeia da zona do Gerês/Xurês e um português de uma aldeia do lado de cá não notamos muitas diferenças se ouvirmos alguém da cidade a falar escutaremos um galego muito castelhanizado É uma das fronteiras mais antigas do mundo a fronteira é quase como se não existisse Só nas últimas décadas porque os galegos falam mais castelhano e nós falamos mais “à lisboeta” é que se começou a notar uma maior diferença É algo que começou nos últimos 50 ou 60 anos.O País fala “à moda de Lisboa”?As pessoas associam muito o sotaque à região mas o vocabulário que usamos e muitos outros aspectos da língua mudam não só com a região com a família ou com os grupos profissionais com escolas e comunicação social de termos uma forma considerada “correcta” de falar e de escrever de que há uma forma correcta e as outras são deturpações as“deturpações” são mais antigas do que a suposta forma correcta Que sotaque é este que chamamos de sotaque padrão porque há muitas pessoas em Lisboa que têm um sotaque muito diferente É um sotaque baseado nos usos da Corte e das elites das cidades do litoral que vão de Lisboa até Coimbra por causa do poder destas cidades no País Todos os países têm tendência para ter um sotaque padrão mas há países que lhe dão mais importância do que outros E Portugal dá bastante importância vermos na televisão alguém com um sotaque diferente Temos exemplos absurdos de séries de televisão que se passam noutras zonas do País e as pessoas falam todas à lisboeta ou com tentativas de limitar o sotaque local O Rio Ave garantiu a permanência na I Liga portuguesa de futebol ao vencer por 2-0 na receção ao Estrela da Amadora, em jogo...Ler mais... Está agendada para este sábado uma manifestação organizada pela Plataforma em Defesa da Ria de Arousa e apoiada por dezenas de grupos a intenção da Xunta e das empresas Altri e Greenalia de instalar uma fábrica de celulose em A Ulloa é inaceitável do ponto de vista socioambiental pois teria consequências catastróficas para a integridade ecológica de todo o território e seria um desastre para a biodiversidade Partida da manifestação terrestre dá-se às 12h da rodoviária de A Pobra até ao Estreito de Caramiñal onde se concentrarão mais de 500 embarcações vindas de localidades próxima dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas de Santiago de Compostela para protestar contra um megacomplexo industrial que a portuguesa Altri quer instalar na região cerca de 20 mil pessoas manifestaram-se nas ruas da cidade de Palas de Rei para dizer “não” à nova fábrica  através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) do Destacamento Territorial de Santa Maria da Feira Na sequência de um alerta a informar que as aves tinham sido encontradas no interior da Escola Básica de Espargo os elementos do SEPNA deslocaram-se ao local e encontraram os animais nuns bancos feitos de bobines em madeira de cabelagens As referidas aves foram recolhidas e transportadas para o Parque Biológico de Gaia onde foram entregues para monitorização do seu estado de saúde e recuperação O mocho-galego (Athene noctua) é uma espécie de ave estrigiforme pertencente à família Strigidae É um animal de hábitos marcadamente noturnos seja comum observá-lo durante o dia ou crepúsculo sendo uma das espécies de Strigiformes mais avistadas durante o dia Encontra-se entre as espécies menores desta ordem de aves atingindo em média 23 a 27,5 cm de comprimento através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) tem como preocupação diária a proteção dos animais poderá ser utilizada a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas O envio da nossa newsletter é semanal.Garantimos que nunca enviaremos publicidade ou spam para o seu e-mail.Pode desinscrever-se a qualquer momento através do link de desinscrição na parte inferior de cada e-mail Fique informado com as últimas notícias de Paredes Penafiel e Paços de Ferreira no NOVUM CANAL Acesse atualizações em tempo real sobre Cultura Política e Entretenimento no Vale do Sousa O Novum Canal disponibiliza contactos para que possa colocar as suas questões de forma rápida e direta envie um e-mail indicando claramente o assunto para:   geral@novumcanal.pt Para envio de eventual notícia, utilize o endereço: geral@novumcanal.pt Para assuntos relacionados com o Departamento Comercial e Publicidade nas plataformas digitais Novum Canal: Aplicando também o sentido prático à lógica da escrita direi: Se perto de duzentos milhões de pessoas escrevem janeiro e sua pronuncia é como a nossa do país onde se gerou a língua escrevamos Xaneiro se já antigamente era escrito “Janeiro”?  CONCLUSÃO: Gostaria de começar com uma pergunta ainda por ser este jeito de agir bastante galego Porque me vestem a minha língua com uma grafia espúria que acelera a sua diluição na língua dominante que a confunde com esta e que não permite exprimir toda a sua fonética riquíssima e musical Porque apagaram a voz dos intelectuais que eram partidários de reintegrar a nossa língua com as suas raízes como fizeram em Portugal?  Poucas regiões têm as possibilidades e a riqueza gastronómica da Galiza e é possível saboreá-las nos melhores restaurantes galegos Os restaurantes galegos em Madrid são mais do que uma revisão dos êxitos de uma gastronomia que tanto deu – o país poderia dividir-se na dicotomia que se debate entre a omeleta de Betanzos ou a mais coalhada - O restaurante O’pazo foi inaugurado em 1969 e desde 1981 pertence ao grupo Pescaderías Coruñesas um dos mais fortes grupos hoteleiros e de restauração da capital Para além de ser um local seguro para comer bom marisco o O’pazo é um dos restaurantes galegos mais conceituados de Madrid e reconhecido internacionalmente foi incluído na lista dos melhores restaurantes casuais da Europa pela Opinionated About Dining Um exemplo claro são as gyozas de polvo caldeirada e espuma de batata fumada ou o velho tutano de vaca com tártaro de bife que estabelecem um equilíbrio entre clássicos de diferentes tradições culinárias View this post on Instagram Entre Retiro, Cibeles e Puerta de Alcalá encontra-se este restaurante galego que transborda de bons produtos a um preço que está de acordo com a qualidade e a técnica do que se serve. No Alabaster, o tamboril, a pescada e a raia coexistem na ementa como se estivessem no mar, sem descurar outros pratos suculentos como o pombo assado, o brioche de foie e a beterraba em pickles. trouxeram o produto e o know-how para Madrid a caçarola de polvo e os taquitos de croca são outros pratos imperdíveis da ementa View this post on Instagram Antonio Couceiro trouxe o melhor da cozinha da sua terra natal depois de ter trabalhado em restaurantes galegos como La Panela e Ocafú pelo que o seu currículo e conhecimentos gastronómicos o precedem É óbvio que a omeleta sem cebola e tão macia que quase se pode comer com uma colher ia ser um sucesso embora a empanada de vieiras e a vitela assada com batatas estejam logo atrás 12 (Galería Canalejas) e Calle de El Españoleto em que o arroz foi substituído por um croquete de molho verde coberto com sashimi de pescada Uma das melhores tortilhas de Madrid está em La Falda uma pequena taberna em Lavapiés que combina boa qualidade com preços para todos os orçamentos Aqui podemos comer lombo de bacalhau com nabiças grão-de-bico com vieira e salada de vieira ou polvo com pão La Miguiña é como se fosse um artista.” Álvaro Alves cresceu a vê-lo pintar e fabricar todo o tipo de peças em barro ao gosto dos clientes Das cerâmicas em relevo aos artigos em pasta de cimento tendo em conta que é a terra que viu nascer artesãos tão famosos como os Irmãos Mistério ou Rosa Côta nomes sonantes nacional e internacionalmente Há mais de três décadas que Álvaro se dedica ao comércio nas duas lojas dos pais em Guimarães onde vendem tudo o que é barro — como vasos e estatuetas — peças em cimento ou quadros que vendem para pessoas com o designer de moda Tony Miranda o comerciante abriu as portas de um armazém em Barcelos dedicado às loiças Desde peças de marcas portuguesas como a Vista Alegre a Costa Verde e a Silampos a linhas exclusivas de pratos e loiça utilitária a loja tem preços a começar nos 50 cêntimos “Notámos que aqui na zona há muito a questão do barro mas sempre tive um amor especial pela porcelana e pelo grés” senti que já tinha conhecimento suficiente para trabalhar este segmento num novo espaço.” a loja foca-se sobretudo em loiça utilitária Há imensos pratos que não ultrapassam os 75 cêntimos e os valores raramente ultrapassam os 4€ Uma publicação partilhada por Zarcot (@tienda_porcelanita) “O nosso objetivo é ter um bocado de tudo e sempre com vários preços” É por isso que trabalham também com fábricas de outros países retirando os excedentes de forma a conseguir valores mais acessíveis para os portugueses “O nosso lema é variedade e qualidade.” gosta de ter coisas que mais ninguém tem — sobretudo numa altura em que negócios de loiças e cerâmicas germinam um pouco por todo o País vai buscar os famosos copo de vidro e cristal da Cristal Murano Uma parte da oferta passa pela chamada loiça de segunda que normalmente têm defeitos quase impercetíveis Álvaro também trabalha com primeiras linhas das famosas marcas de decoração nacionais “Temos os preços para o público e o preço de revenda O valor médio de um prato para os clientes é de 2€ ou Há ainda duas linhas exclusivas que Álvaro desenhou e mandou fazer em fábricas parcerias no norte do País “Uma é mais tradicional e outra é mais moderna” Mas são as encomendas que recebe regularmente “Todos os meses tenho um camião de peso a descarregar aqui Da Vista Alegre é quase todos os meses.” “Tenho clientes que vêm de propósito para escolher o enxoval completo” “Gostam de misturar um pouco de tudo.” Há muito que o fenómeno ultrapassou as fronteiras nacionais. Quase sem que ninguém desse por isso, milhares de estrangeiros descobriram o encanto das lojas outlet que vendem louças portuguesas. É entre corredores labirínticos de espaços como a AlouZa que os apaixonados por decoração encontram milhares de peças de qualidade a preços quase ridículos Um dos exemplos é a Cakus, que abriu recentemente o primeiro espaço físico na Grande Lisboa também pode conhecer o  “maior armazém de louça ao peso” do Paístornou-se um fenómeno com milhares de propostas para a casa Carregue na galeria para ver exemplos de algumas das peças que pode encontrar no novo armazém Cakus Outlet Passam este ano 10 anos da aprovação da lei para a promoção do português na Galiza O repórter Miguel Soares regressou à região espanhola para perceber se o sonho de muitos galegos se está a cumprir Há uma estreita relação entre o português e o galego Alguns galegos olham mesmo para a língua de Camões como uma língua comum a Galiza aprovou a lei Valentin Paz Andrade com o objetivo de promover o ensino e o uso da língua portuguesa naquela comunidade autónoma de Espanha o repórter Miguel Soares voltou à região para avaliar os resultados desta iniciativa professores e cidadãos comuns para entender o impacto da lei no dia a dia dos galegos Descobriu também alunos galegos que falam mas que não sabem falar o castelhano o sonho de se aproximarem mais do mundo lusófono se concretizou A resposta está na reportagem “Língua Comum” um trabalho com edição e sonoplastia de Miguel Soares sobre a relação entre a Galiza e o mundo lusófono uma década depois da aprovação da lei Valentin Paz Andrade sobre a promoção do ensino e uso da língua portuguesa na Galiza Os 10 anos da lei que promove o ensino e o uso da língua portuguesa na Galiza Reportagem “A1 Doc”: um clube de leitura que não deixa ninguém de fora A1 Doc: a crise económica e os animais de estimação “A1 Doc”: os labirintos de Macau A1 Doc: “Nos braços do acolhimento” O lugar da mulher é no hip hop se ela quiser meu tormento – a violência filioparental” A1 Doc: “Só por hoje não bebo” Fajãzinha: a banda filarmónica mais ocidental da Europa Segundo fonte dos Bombeiros de Paço de Sousa o alerta para a corporação ocorreu às 20h42 sendo que à chegada ao local os bombeiros encontraram dois feridos graves com o mais velho em paragem cardiorrespiratória Ainda de acordo com os Bombeiros de Paço de Sousa com a intervenção da VMER Vale do Sousa foi possível reverter o quadro de paragem cardiorrespiratória de um dos feridos que com o embate acabou projetado num campo foi transportado para o Hospital Padre Américo O local onde ocorreu o embate esteve cortado ao trânsito durante cerca de duas horas Para o local foram mobilizados os Bombeiros de Paços de Sousa com quatro viaturas e 16 operacionais e a VMER do Vale do Sousa assim como uma equipa do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação Práticas agrícolas desadequadas e o aquecimento global que permite aos insectos reproduzirem-se durante todo o ano causam explosão de populações de moscas na Galiza Parece ter havido uma explosão de moscas em vários municípios da Galiza Nuvens destes insectos voam e aterram em todo o lado que fazem com que os Invernos sejam mais amenos estão por trás do que em alguns locais parece uma praga bíblica “É enlouquecedor”, disseram ao jornal espanhol El País moradores dos municípios de Tomiño e Narón que já lidam com o problema há uns quatro anos O primeiro é um concelho raiano na província de Pontevedra e está integrado com o concelho português de Vila Nova de Cerveira Mas padecem do mesmo problema com as moscas uma vintena de municípios galegos segundo diz a Federação Galega de Municípios e Províncias (Fegamp) que pediu à Junta da Galiza a adopção de medidas para resolver o problema “É tal a quantidade de moscas, que afecta a saúde mental dos habitantes”, afirmou Marián Ferrero, a presidente da Câmara de Narón, em pé de guerra contra os insectos, citada pelo jornal digital Galicia Press Mas os cientistas e ambientalistas dizem que não se pode chamar "praga" a estas “pululações de moscas” investigadora do GreenUPorto – Centro de Investigação em Produção Agro-Alimentar Sustentável e professora da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto por exemplo quando os agricultores espalham o chorume nos campos que se refere à mistura líquida com dejectos dos animais ter-se-ão juntado na Galiza todas as condições para uma rápida pululação de moscas: havia temperatura alguma chuva e chorume espalhado pelos campos as gerações sucedem-se e sobrepõem-se rapidamente e o número de moscas aumenta exponencialmente” É a tal “tempestade perfeita” de que fala Salustiano Mato “As alterações climáticas estão a fazer com que nesta zona os invernos sejam suaves pelo que as moscas podem reproduzir-se todo o ano” a superfície de cultivo no concelho de Tomiño aumentou muito nos últimos anos e o uso de mais fitossanitários [técnicas ou produtos para reduzir pragas e agentes patogénicos nas culturas agrícolas que vão desde o uso de variedades resistentes até ao uso de pesticidas e herbicidas] faz diminuir as populações de animais que comem insectos” deu como exemplo o desaparecimento de espécies insectívoras de aves como o andorinhão a que se junta a humidade do rio – já que as explosões de moscas acontecem a menos de um quilómetro do rio Minho – o elemento determinante é o uso de adubo com esterco nos campos” os agricultores estão a preparar os terrenos para semear o milho e com o objectivo de aumentar a matéria orgânica do solo e alcançar melhores produções espalhando-o sobre o solo e depois incorporando-o” pois aquilo que é um subproduto da produção de leite (vacas leiteiras) é usado em benefício do solo (e da produção de milho) a ser um resíduo; é uma lógica de economia circular O problema é quando se abusa deste fertilizante “Quando o esterco não maturado é espalhado sobre a superfície dos campos e permanece sem ser enterrado durante um tempo prolongado constitui um caldo de cultura ideal para estes insectos” explicou o catedrático de Zoologia da Universidade de Vigo Que más notícias podem vir nas patas de uma mosca quando aterra na comida que está no nosso prato? Um estudo feito por cientistas iranianos e publicado numa revista científica norte-americana em 2017 conseguiu isolar 394 estirpes bacterianas em 275 moscas domésticas O tipo de bactéria mais prevalente era do género Bacillus Mas também havia muitos Staphylococcus (22,9%) e Escherichia coli (11,6%) As bactérias extraídas de moscas recolhidas em ambientes hospitalares tinham maior resistência a antibióticos do que as de outras situações "Há muito a dizer e analisar sobre as práticas agronómicas aqui" Mencionou "a prática generalizada de utilização de lamas de todos os tipos (urbanos e industriais) para preparar correctivos orgânicos para fertilização "É uma prática muito difundida na Galiza e na região norte de Portugal existe um intenso tráfego de veículos através da fronteira com este tipo de resíduos que são aplicados nas culturas dos pomares e também nas vinhas de ambos os lados do [rio] Minho A Guarda Nacional Republicana e a polícia espanhola investigam e investigaram esta questão mas a falta de controlo no transporte e troca de resíduos tem essas consequências" Na Galiza sempre houve quintas e sempre se usou chorume Mas antes era habitual fazer-se compostagem antes de o depositar nos campos e assim não era já um convite para as moscas “Antes adubava-se os campos uma a duas vezes por ano As moscas que pululam em nuvens que parecem incontroláveis são vulgares moscas-domésticas Estes episódios costumam durar dois ou três dias mas podem durar mais… “Se o chorume permanecer no tempo sem ser integrado no solo e o tempo estiver seco e soalheiro podem emergir mais nuvens de moscas e o episódio durar uma semana ou até duas semanas” Esta espécie (Musca domestica) evoluiu ligada às populações humanas porque poisam sobre superfícies ricas em agentes patogénicos e transmitem-nos por contacto com alimentos em que podem poisar” É curta a vida destes insectos, entre sete e 30 dias. As fêmeas acasalam uma única vez mas podem pôr ovos entre quatro e seis vezes e escolhem matéria orgânica em decomposição a fase de desenvolvimento antes da mosca adulta” as pupas eclodem e surge a nuvem de moscas uma geração pode completar-se numa semana” temperatura e humidade adequadas.” A temperatura óptima situa-se entre 20 e 35 graus Celsius pois só assim se garante uma elevada taxa de sobrevivência dos ovos e das larvas.” ter-se-ão juntado na Galiza todas as condições para uma rápida pululação de moscas salienta a cientista portuguesa: “Havia temperatura as gerações sucedem-se e sobrepõem-se rapidamente e o número de moscas aumenta exponencialmente.” "É um problema de qualidade de vida de pessoas e animais" E as moscas podem ser só o princípio: "Algo semelhante acontece localmente com espécies como os mosquitos.. E aqui podemos estar a falar de problemas futuros mais graves para a saúde pública Não devemos propriamente temer que o fenómeno se alastre a Portugal “Do nosso conhecimento não nos parece que essa situação venha a acontecer em Portugal nomeadamente na Região de Entre Douro e Minho por não ter havido essa simultaneidade temporal do espalhamento do chorume com temperaturas elevadas e chuva” o fenómeno ocorre em pequenas manchas por todo o território se estas condições se repetirem em alguma localidade” Estes fenómenos de pululação de moscas são sinais de desequilíbrio dos ecossistemas e o que é preciso fazer o que é urgente é ser cuidadoso nas práticas de fertilização dos campos agrícolas “O ideal é compostar o estrume antes de o usar”, aconselha Salustiano Mato. A compostagem é um processo natural de decomposição da matéria orgânica, impulsionado por microrganismos na presença de oxigénio. Converte resíduos biodegradáveis como restos de comida e detritos de jardim num fertilizante natural conhecido como composto que pode ser utilizado para enriquecer o solo E nunca deixar o estrume à superfície durante muito tempo “É importante integrar o mais rapidamente possível o estrume no solo Isto minimizaria muito a produção de moscas” Certo é que o combate a problemas como estas explosões populacionais de moscas não pode ser pontual "Tem de haver uma recuperação dos elementos ambientais e climáticos e A organização do São João de Braga desenvolveu uma ação promocional Ao som da Associação Cultural Bombar’t os bombos e gigantones passearam pelas ruas daquelas cidades convidando os vizinhos galegos para Como O MINHO noticiou, o cartaz do São João de Braga tem como destaques The Gift, David Carreira e Ana Malhoa. o São João deste ano terá mais de 30 concertos sete cortejos e mais de 270 horas de programação para a população sentir o São João na rua” a organização destaca ainda as atuações da Banda Sinfónica da GNR Canto d’Aqui e a apresentação do projeto “São João Hoje – Cancioneiro Sanjoanino Bracarense” Segundo o presidente da Associação Empresarial de Braga a festa deverá significar um retorno financeiro para os agentes económicos superior a 20 milhões de euros A edição deste ano do São João está orçada em mais de meio milhão de euros Presidente da Junta de freguesia de Galegos “hoje estamos felizes por inaugurar a nova sede da junta de freguesia A antiga sede tinha um acesso difícil para pessoas com mobilidade reduzida e com este novo equipamento essas questões ficam resolvidas Um muito obrigado ao Presidente da Câmara Municipal de Penafiel A nova sede da Junta de Freguesia de Galegos situada nas instalações do antigo jardim de infância da freguesia conta com uma sala de atendimento e várias salas ao dispor da comunidade como por exemplo salas de exercício para o desenvolvimento motor dos seniores e dos mais novos Presidente da Câmara Municipal de Penafiel “A freguesia de Galegos tem a partir de agora uma nova sede da junta de freguesia que vai de encontro aos anseios da população em todos os níveis É um equipamento totalmente remodelado e que assegura as questões de acessibilidade A junta de freguesia e a comunidade estão de parabéns por continuarem a trabalhar em prol da melhoria de qualidade de vida da população.” A Presidente da Junta de freguesia de Galegos anunciou ainda que a antiga sede da junta de freguesia vai “ficar disponível ao serviço dos Galeguenses e ao serviço da cultura” com uma biblioteca e uma sala de espetáculos “Galegos terá assim mais um espaço de excelência para desenvolverem a sua actividade apresentando os seus resultados ao público Com a nova vida desse edifício estaremos a ajudar o desenvolvimento da nossa freguesia e mais importante das pessoas que estão cá e que por cá passam” o Mercado Das Nubes transformará um palácio central de Madrid num mercado de Natal com produtos galegos Mas não é preciso ir tão longe para encontrar um mercado urbano com todo o ambiente destas datas e a prova é o Mercado Das Nubes um mercado de Natal galego que chega este fim de semana a Madrid Esta primeira edição madrilena do Mercado Das Nubes contará com um total de 33 bancas onde poderá encontrar moda de marcas como La Conformista artesanato (como a cerâmica artesanal de Susana Anta) decoração e delicatessen (como as conservas gourmet de Contrabando da Ría) Pode ver todos os participantes na imagem acima O mercado terá também uma esplanada e uma zona de ateliers para crianças onde poderão fazer bolas e crachás de Natal pode participar num sorteio para ganhar uma noite de hotel na Corunha nesta época festiva La Casa Galega esconde um grande restaurante galego na antiga casa de Eusebi Güell com uma passagem escondida para o Palau Güell (e uma óptima cozinha) O Louro é talvez a única boa surpresa que as Ramblas de Barcelona ainda têm para oferecer aos habitantes locais Os mais antigos da cidade lembrar-se-ão que no primeiro andar desta rua perto de Colón e longe dos olhares dos transeuntes a embaixada que os imigrantes galegos tinham na cidade e que historicamente albergava um bar onde se podia comer bem e barato em plena Rambla A embaixada tem vindo a perder as suas funções embora continue a ser um pequeno refúgio galego no centro mas há alguns anos o seu restaurante foi renovado pelo grupo de galegos de Arume (e Batea que transformaram o local e o converteram em Louro um novo e ótimo restaurante galego que é provavelmente o último bom restaurante em Las Ramblas O encanto do Louro é tão simples como a sua definição: “restaurante galego em Barcelona” tempos de cozedura mais curtos…) e a bom preço como a tosta de sardinha fumada com queijo Cebreiro (talvez o prato mais bem conseguido) as amêijoas em molho de marisco ou a caldeirada de robalo O Louro ocupa o local do antigo restaurante Casa Galega que por sua vez se situa na antiga casa de Eusebi Güell o homem que mandou construir o Palau Güell mesmo ao lado da sua casa a partir do restaurante é possível ver a fachada posterior do belo edifício modernista de Gaudí e uma das salas é o início da passagem que ainda resta e que ligava a antiga casa de Eusebi ao novo Palau que estava a ser construído em Nou de la Rambla que dá ao restaurante o ar de um lugar onde Alice no País das Maravilhas comeria Las Ramblas ainda pode proporcionar boas surpresas aos barceloneses Talvez você esteja interessado em: Os melhores restaurantes de Barcelona: o guia definitivo Os dias quentes de verão que já se fazem sentir pedem um mergulho para se refrescar mas quem vive no interior tem de encontrar locais para poder suportar as temperaturas elevadas qualquer opção é válida para enfrentar o calor tórrido que se faz sentir nos meses mais quentes Se ainda não tinha planos para este fim de semana e vai estar pela região do Minho pode aproveitar a abertura do Barcelos Family Party pode ser visitado a partir desta sexta-feira “O local onde toda a família se diverte está de regresso” A iniciativa é considerada a maior desta zona do País no que toca a parques aquáticos com um total de 5000 metros quadrados de área pode ainda encontrar o tão aguardado mega water slide — todos têm muita água à mistura A zona de restauração também não foi esquecida com várias opções de comida para todos os gostos e idades O parque funciona no complexo desportivo local e o bilhete pode ser comprado online ou à entrada Custa 7€ por pessoa e inclui todas as diversões Se preferir adquirir a pulseira para todos os dias o preço fixa-se nos 20€ organizado pela Junta de Freguesia de Galegos Santa Maria com o apoio do Município de Barcelos decorre entre as 14 horas e as 19 horas de todas as sextas-feiras Uma publicação partilhada por Barcelos Family Party (@barcelosfamilyparty) Executivo municipal continua aposta na renovação do parque escolar A Câmara Municipal de Penafiel e a Freguesia de Galegos inauguraram a requalificação da Escola EB1/JI de Galegos A iniciativa contou com a presença de Antonino de Sousa Presidente da Câmara Municipal de Penafiel; Rodrigo Lopes Vereador com o Pelouro da Educação e Laura Duarte Presidente da Junta de Freguesia de Galegos a comunidade escolar de Galegos teve uma enorme compreensão e sentido de responsabilidade os alunos de Galegos ficam com uma escola com condições de excelência.” A intervenção na Escola EB/JI de Galegos permitiu reformular as salas de aulas cozinha/cantina e novos espaços exteriores a Presidente da Junta de Freguesia de Galegos Laura Duarte e o Presidente da Associação para o Desenvolvimento de Galegos a Loja Social e a Componente de Apoio à Família (CAF) localizada na antiga escola primária da freguesia “Inauguramos um espaço de resposta social muito importante para a população da freguesia de Galegos O antigo edifício da escola primária vai acolher duas importantes vertentes sociais uma loja social onde vão estar acessíveis diversos bens essenciais e uma Componente de Apoio à Família para dar resposta às famílias que vamos continuar a apoiar projetos sociais como estes A Loja Social e a Componente de Apoio à Família vão prestar serviços de apoio às famílias e têm como objetivo dar resposta social à população mais vulnerável Na loja social é possível encontrar vestuário “É com muita satisfação que concretizamos mais um importante objetivo para a nossa comunidade Com estes novos serviços reforçamos o apoio à nossa comunidade contribuindo e promovendo a resposta social de forma a melhorar a qualidade de vida dos mais vulneráveis Quero agradecer ao Senhor Presidente da Câmara Municipal por todo o apoio na concretização destes serviços e pela cedência das instalações Agradeço também à Associação para o Desenvolvimento de Galegos pelo empenho demonstrado O CAF vai funcionar durante o período letivo mantendo em segurança os alunos depois do horário escolar Este serviço conta com uma equipa de professores no acompanhamento dos alunos Mulher apercebeu-se de barulhos e luzes acesas o rés-do-chão da residência paroquial de Galegos Santa Maria Ladrões fugiram ao perceber que estava alguém em casa e levaram apenas alguns euros Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos “SC Braga está pronto para ganhar em toda a linha” Câmara de Terras de Bouro vai cooperar com IHRU CDU leva campanha aos centros comerciais AD preconiza mais apoios às instituições de... PS reuniu com arcebispo GNR fiscaliza veículos pesados de passageiros e... 43 São Marcos Street serve petiscos deliciosos Pingo Doce doou 359 toneladas de alimentos a... Usamos cookies para melhorar a experiência de navegação no nosso website. 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