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EPA/ALESSANDRO DI MEO epa11922537 .article-inline-ads-2020{width:300px;margin-left:auto;margin-right:auto;overflow:hidden;} .article-inline-ads-2020 .special-ctn {padding-top:14px;} .article-inline-ads-2020 .special-ctn:not(:empty):before {top:0;} “A decisão pretende homenagear o legado de proximidade
justiça social e cuidado com o planeta que o Papa Francisco representa e perpetuar no território a memória da sua visita a Loures em 2023”
vai ser transformado num parque com mais de 35 hectares
aberto à população e dotado de percursos pedonais
a autarquia espera que venha a ser “um novo polo de convívio
cultura e natureza para milhares de famílias de Sacavém
a autarquia contribui também para a regeneração urbana de uma zona que “esteve esquecida durante décadas”
devolvendo a frente ribeirinha à comunidade
Francisco foi o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica
em território dos concelhos de Lisboa e Loures
recebeu a vigília noturna e a missa final da JMJ
estimando-se que tenham estado no local cerca de 1,5 milhões de pessoas de todo o mundo
A câmara da capital já tinha decidido atribuir o nome do Papa Francisco à parte daquele espaço situada no concelho de Lisboa
Camila explicou que a viagem seria junto de uma caravana
A influenciadora Camila Loures teve seu voo para Tel Aviv
cancelado após um míssil atingir uma localidade próxima ao aeroporto
que adiou o compromisso após o incidente: "Hoje era minha viagem para Israel
caiu um míssil perto do aeroporto de Isreal e o voo foi cancelado."
"Na verdade nosso voo é do Brasil para Madrid e de Madrid para Tel Aviv
O que foi cancelado foi o de Madrid para Tel Aviv
Os dois trechos tem que estar liberados para nós sairmos do Brasil"
mas que o voo para Tel Aviv foi cancelado novamente
sobre a viagem: "A gente está aguardando por mais informações do que vai acontecer
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as quadrilhas podem se inscrever no concurso
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A zona verde que está a ser requalificada em Loures após a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorreu em agosto de 2023, vai receber o nome do Papa Francisco. A decisão foi avançada esta quarta-feira, 30 de abril pela autarquia, em memória do Sumo Pontífice que morreu no passado 21 de abril.
Segundo a Câmara Municipal de Loures, o objetivo é prestar oficialmente homenagem ao legado de “proximidade, justiça social e cuidado com o planeta que o Papa Francisco representa”. E quer, além disso, perpetuar a memória da visita do santo padre a Loures, em 2023.
O espaço, antes ocupado por contentores logísticos, vai ser transformado num parque com mais de 35 hectares, aberto à população e dotado de percursos pedonais, zonas de lazer, equipamentos desportivos e espaços verdes. Quando estiver concluído, a autarquia espera que venha a ser “um novo polo de convívio, cultura e natureza para milhares de famílias de Sacavém, Bobadela e Santa Iria de Azoia”.
Com o investimento, a Câmara Municipal contribui também para a regeneração urbana de uma zona que “esteve esquecida durante décadas”.
O Papa Francisco morreu a 21 de abril, aos 88 anos. Poucos antes, Francisco esteve internado no hospital para tratar de uma bronquite, que evoluiu para uma infeção polimicrobiana nas vias respiratórias, resultando por fim numa pneumonia bilateral.
Contudo, através de um eletrocardiograma, concluiu-se que foi um AVC e consequente colapso cardíaco irreversível que vitimaram o Papa, que chegou a estar em coma antes de morrer.
Carregue na galeria para ver as imagens do último dia da visita do Papa Francisco a Lisboa.
Fonte dos Bombeiros Voluntários de Odivelas precisou ao Notícias ao Minuto que há registo de 34 ocorrências
De realçar que a chuva forte obrigou a interromper a circulação na Linha Amarela do Metro de Lisboa, especificamente entre as estações Senhor Roubado e Odivelas
A mesma fonte disse ao Notícias ao Minuto que em causa esteve uma inundação na estação de Odivelas provocada pela chuva que se fez sentir
juntamente com o pessoal do Metro de Lisboa
estiveram a trabalhar para resolver a ocorrência
Em Loures também tem estado a chover com grande intensidade e já começam a surgir imagens de algumas inundações
Leia Também: Chuva em Odivelas provocou inundação que cortou Linha Amarela do Metro
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A Câmara Municipal de Loures tem vindo a proceder à demolição de habitações precárias em vários bairros do concelho
A Câmara Municipal de Loures realizou, esta quinta-feira, uma operação de demolição de sete construções abarracadas ilegais no bairro do Talude Militar que
tinham sido construídas no sábado
Em declarações à agência Lusa, fonte oficial da Câmara Municipal de Loures, presidida pelo socialista Ricardo Leão
explicou que esta operação foi desencadeada em articulação com a empresa E-Redes
"de forma a desligar ligações ilegais de energia"
A mesma fonte ressalvou que se trata de sete construções abarracadas que foram construídas no sábado
A Câmara de Loures tem vindo a proceder à demolição de habitações precárias em vários bairros do concelho
situação que tem motivado muitos protestos por parte de vários movimentos cívicos
Por diversas vezes o município do distrito de Lisboa tem sublinhado que "não é condescendente com este tipo de construção"
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Depois de um primeiro concurso público falhado
o projecto da Linha Violeta não descarrilou
tendo sido lançado um novo procedimento para a sua concretização
A verba foi reforçada – são agora 667,5 milhões de euros – e o PRR cobrirá apenas uma parte do valor
que criará uma linha de metro de superfície entre os concelhos de Loures e Odivelas
o concurso público para a construção da Linha Violeta do Metro de Lisboa
que promete ligar os concelhos de Loures e Odivelas
Será uma linha de metro ligeiro de superfície com 11,5 quilómetros e 17 estações entre o Hospital Beatriz Ângelo
a grande infraestrutura de saúde da região
A Linha Violeta vai ligar-se à Linha Amarela na estação de Odivelas e estima-se que fique pronta em 2029
Esta é a segunda vez que o concurso para a concretização da Linha Violeta é lançado depois de o procedimento aberto em 2023 ter tido propostas acima do preço-base fixado
as propostas deverão não exceder os 600 milhões de euros
e os concorrentes têm um prazo de 45 dias para a apresentação de propostas
contados da data do envio do anúncio para publicação no Jornal Oficial da União Europeia
A esta verba de 600 milhões há que acrescentar os 77,5 milhões de euros destinados aos custos com expropriações e a todas as assessorias ao projecto
das quais se destacam a revisão de projeto e a fiscalização da obra
a Linha Violeta tem um custo estimado de 677,5 milhões
Voltando ao concurso público lançado no valor de 600 milhões
este destina-se à contratação das seguintes componentes: por um lado
a concepção e construção da infraestrutura do sistema de metro ligeiro e do reordenamento urbano envolvente (do bolo de 600 milhões
um máximo de 2,5% poderá ser gasto na concepção do projecto); por outro lado
o fornecimento de 12 veículos do tipo LRV (Light Rail Vehicle)
podendo ser gasto um máximo de 60 milhões; e por outro lado ainda
A Linha Violeta do Metro de Lisboa terá cerca de 11,5 quilómetros de extensão
contará com um total de 17 estações e um Parque de Material e Oficinas (PMO) de apoio à operação com cerca de 3,9 hectares
A nova linha terá uma configuração em “C” a partir da estação de Odivelas da Linha Amarela
ligando um “braço” da linha ao Hospital Beatriz Ângelo e o outro “braço” à zona do Infantado
serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures
O concelho de Odivelas contará com oito estações que servirão as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto
Ramada e Caneças numa extensão total de 5,1 km
Estima-se que uma viagem em toda a Linha Violeta tenha a duração de 26 minutos: entre o Hospital Beatriz Ângelo e a estação de Odivelas
deverá ser de 9 minutos e 30 segundos; entre Odivelas e a zona do Infantado
Numa cerimónia que teve lugar no Palácio dos Marqueses da Praia
Director do Projecto da Linha Violeta no Metro de Lisboa
explicou que esta nova linha vai ter “estações muito diversas” – a maioria (12) será à superfície; três estações (todas em Odivelas) vão ser subterrâneas
“com profundidades muito diferentes” entre os 11 e 35 metros; e duas serão um misto
estão previstos “abrigos de diferentes tipologias consoante o local onde são implantadas as estações – uns com coberturas verdes
explicando também que haverá preocupação com zonas susceptíveis a cheias na preparação das estações e na implantação dos abrigos
onde as linhas Violeta e Amarela se vão cruzar
a ligação entre o metro ligeiro e o metro pesado será feito pela superfície
através de uma praça pedonal e de um percurso de cerca de 100 metros
“correspondente ao comprimento de um cais de estação de metro”
mencionando ainda que o metro ligeiro de superfície é um “sistema de transporte que promove o uso do espaço urbano”
A Linha Violeta vai servir para renovar infraestruturas urbanas
introduzir “novos perfis de rua com espaços verdes e ciclovias”
e criar parques de estacionamento dissuasores e de compensação (isto apesar de ser dito que se espera uma redução do automóvel particular com este projecto
retirando cerca 3,8 milhões de viaturas individuais e 4,1 mil ton de CO2)
Os veículos que irão circular – a pouco mais de 25 km/h – na Linha Violeta terão um “design apelativo porque vão atravessar o ambiente urbano”
permitindo aumentar e diminuir carruagens consoante a procura
e também permitirão o transporte de bicicleta
Está prevista a aquisição de um total de 12 veículos para esta operação
O projecto que agora foi para concurso é o mesmo
tendo apenas sido feita uma actualização ao nível do preço-base e dos prazos
O primeiro concurso público referente à empreitada da Linha Violeta foi lançado a 15 de Março de 2024 e resultou na exclusão de todas as propostas apresentadas por excederem o valor base do concurso
foi necessário proceder a uma actualização do custo do investimento que se enquadrasse na atualização de preços ocorrida entre a conclusão do estudo prévio (em 2023) e o momento em que se estima iniciar o novo procedimento de contratação pública da empreitada
traduzindo-se essa actualização num acréscimo ao custo total do investimento de 150,2 milhões de euros
em particular ao Ministério das Infraestruturas e Habitação
Uma vez que a conclusão da Linha Violeta ficará pronta (se tudo correr bem) só em 2029 – muito para lá do final do 2026
o prazo do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) –
a materialização da nova linha será financiada por um misto de mecanismos: mantém-se uma parte pelo PRR
mas o maior bolo orçamental virá do Banco Europeu de Investimento (BEI)
do Orçamento do Estado (por via do Fundo Ambiental) e de fundos europeus
expandir a cobertura da actual Linha Amarela do Metro e que se espera que tenha uma procura corresponda a cerca de 9,5 milhões de passageiros no primeiro ano de exploração – resulta de um trabalho iniciado em 2020 e de um protocolo assinado em Julho de 2021
reconheceu o Metro de Lisboa como um “parceiro de solução e de compromisso” depois de o primeiro concurso não ter chegado a bom porto
elogiando também o Governo de Luís Montenegro por “não ter feito descarrilar este processo” e ter percebido que “era preciso injectar no preço base mais 150 milhões”
“Estamos a falar de mais de 100 mil munícipes servidos de forma directa no território de Odivelas”
reconhecendo que a população estará com razão céptica em relação ao projecto
mas por estar a ser relançado num período eleitoral
“Isto é um projecto que transcende ciclos políticos”
lembrou que o seu concelho conta com “mais de 200 mil pessoas
tendo uma zona oriental muito densa do ponto de vista urbanístico [onde há comboio e Metro] e tendo esta zona norte
que não é servida por nenhum transporte público pesado”
afirmou – até porque “Loures é o segundo concelho da área metropolitana
e é também o segundo concelho que mais carros introduz na cidade de lisboa”
que irá servir essa zona oriental e melhorar as ligações às estações de comboio de Sacavém e da Bobadela
o Presidente da Câmara de Loures mostrou-se com esperança que “desta vez é que é mesmo” e agradeceu ao Governo por “não desistir do projecto”
em particular por “não dar desculpa de que sem PRR já não ia dar para fazer”
“Espero que neste primeiro semestre possamos estar a assinar o contrato
que vá depois ao Tribunal de Contas e possamos logo a seguir iniciar as obras”
referiu que projectos como o da Linha Violeta ajuda a alargar a visão metropolitana da mobilidade
explicando que a área metropolitana de Lisboa será “cada vez mais uma área composta por múltiplas urbes
onde a capitalidade de Lisboa tem o seu peso específico
mas é dos os 18 municípios que interagem na área metropolitana que temos de cuidar”
num momento eleitoral como o que o país atravessa “é muito mais aquilo que nos une do que nos separa”
e é fundamental reconhecer que algumas obras como a Linha Violeta “é fruto do exercício de muitos”
tendo o actual Ministro deixado “uma menção clara” ao seu “antecessor e amigo”
Miguel Pinto Luz disse que “o papel do actual Governo nao foi só de adicionar uma verba
foi um compromisso de mais de 600 milhões de euros” e deixou um apelo/desafio: “O país como um todo tem de crescer e de fazer melhor as contas”
considerando ter havido “suborçamentação na habitação
isso significa não só “atrasar investimento”
como também “atrasar a vida dos concidadãos
que é que estamos a servir e que ficam anos à espera”
é preciso ter “humildade” de “aprender com o passado e melhorar os nossos processo de decisão” e orçamentação
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O LPP / Lisboa Para Pessoas é um jornal local dedicado à cidade e à área metropolitana de Lisboa, editado de forma totalmente independente e sem fins lucrativos. Com uma edição em papel e outra online.
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Foi lançado esta terça-feira um novo concurso para a linha violeta do metro de Lisboa
O anterior foi anulado porque as propostas apresentadas excediam o preço-base
O atraso tornou inviável usar fundos do PRR e será agora o governo a assumir os custos da obra
Destaque também neste jornal para um estudo feito pelo Instituto para os Comportamentos Aditivos e Dependências que indica que os jovens estão a consumir menos álcool e drogas
mas a jogar mais e a tomar mais analgésicos
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Legislativas 2025
Rita Dinis
“A decisão pretende homenagear o legado de proximidade
justiça social e cuidado com o planeta que o Papa Francisco representa e perpetuar no território a memória da sua visita a Loures em 2023”
A Câmara Municipal de Loures decidiu esta quarta-feira atribuir o nome “Parque Papa Francisco” à nova zona verde criada na frente ribeirinha da Bobadela
A zona está a ser requalificada após a Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023
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Em causa está uma decisão tomada na segunda-feira pelo Conselho de Ministros sobre a designada Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa que vai ligar Loures à Odivelas
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O presidente da Câmara de Loures congratulou-se nesta terça-feira com a decisão do Governo de aprovar o reforço de verbas para a construção da linha de metro de superfície que vai ligar aquele concelho ao de Odivelas
já tinha alertado o Governo para a necessidade urgente desta expansão do metro a Loures
para que não ficasse refém desta crise política
Houve uma resposta positiva de reforçar a verba necessária para que agora se inicie rapidamente todos os processos para o lançamento do concurso”
Em causa está uma decisão tomada na segunda-feira pelo Conselho de Ministros (CM) de reforçar o financiamento da designada Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa (metro de superfície Odivelas-Loures) com 150 milhões de euros ao custo total do investimento
permitindo o aumento de cerca de 28% do valor da empreitada
Linha Violeta do Metro de Lisboa ligará Loures e Odivelas em 2026 e custará 527 milhões de euros
segundo um comunicado do Ministério das Infraestruturas e Habitação
foi autorizada a extensão do prazo de conclusão para 2029 e a abertura a novas fontes de financiamento nacionais e europeias
existem condições para que este concurso possa ser lançado “o mais rapidamente possível” e que decorra “num prazo mais curto” (três meses)
“Não vai ser nos moldes tradicionais porque o mercado já conhece a proposta
Esperamos rapidamente estar a fazer a adjudicação desta importante obra e deste importante investimento para o concelho de Loures”
O financiamento da Linha Violeta do Metro de Lisboa
anteriormente previsto com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência
vai passar pelo Banco Europeu do Investimento
O metro ligeiro de superfície entre Odivelas e Loures contava com um investimento inicial de 250 milhões de euros do PRR mas
o valor necessário para a criação da nova linha passou a ser de 527 milhões
contempla 17 estações: nove no concelho de Loures (que servirão as freguesias de Loures
numa extensão de cerca de 6,4 km) e oito no concelho de Odivelas (para servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto
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procedeu à detenção de um homem com 54 anos de idade
por ser suspeito da prática do crime de desobediência e posse de produto estupefaciente
O suspeito conduzia o seu veículo na via pública e ao ser fiscalizado pelos Polícias
verificou-se que a viatura se encontrava apreendida
derivado ao suspeito ter sido localizado anteriormente pelas autoridades a circular sem o seguro de responsabilidade civil obrigatório
foi dada voz de detenção por desobediência
oculto numa embalagem guardada num bolso das calças
se encontrava produto estupefaciente suspeito de ser heroína
correspondente a 22,20 doses para consumo diário
enquadrando-se assim como ilícito criminal
assim como sessenta e três euros em várias notas e moedas
que já é reincidente em ambos os crimes mencionados
foi libertado e notificado para comparecer no Tribunal da Comarca de Lisboa Norte – Loures ontem
Se tiver sugestões ou notícias para partilhar com o Diário do Distrito, pode enviá-las para o endereço de email geral@diariodistrito.pt
Veja os diretos que realizamos no seu distrito
Conheço um caso que um homem andava a conduzir sem carta,foi apanhado
Agora anda a tirar carta,e apareceu um homem que diz que consegue carta para ele 🥳
Siga o tópico Loures e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
Movimento acusou a Câmara de deixar sem alternativa habitacional oito famílias e negou que não tinham conhecimento se estavam pessoas a viver nestas barracas
O movimento Vida Justa acusou nesta quinta-feira a Câmara Municipal de Loures de ter deixado 16 pessoas sem alternativa habitacional
na sequência da demolição de sete construções abarracadas no bairro do Talude Militar
Fonte oficial da autarquia do distrito de Lisboa
tinha confirmado esta tarde à agência Lusa que o município demoliu sete barracas
que tinham sido construídas de forma ilegal no sábado
A mesma fonte acrescentou que a operação foi desencadeada em articulação com a empresa E-Redes
“de forma a desligar ligações ilegais de energia” e que se desconhecia se estariam habitadas
esta versão da Câmara de Loures foi negada pelo movimento Vida Justa
que acusou a autarquia de deixar sem alternativa habitacional oito famílias
“As casas foram partidas com os pertences das pessoas lá dentro
Estas pessoas chegaram do trabalho e tinham a sua casa destruída
Questionado sobre o facto de as construções terem sido edificadas no sábado
o ativista defendeu que mesmo que assim fosse as pessoas deveriam ser realojadas
Vida Justa pede mesma resposta de realojamento para outros bairros de Loures
“É uma situação que requer a compreensão da Câmara de Loures e de todas as câmaras do país
O problema não termina com a demolição das casas
As famílias deste bairro devem é ser realojadas”
A Lusa voltou a questionar a Câmara de Loures e ainda aguarda uma resposta
Rádio
Um homem de 25 anos foi detido na freguesia de Bucelas
por posse de armas proibidas e tráfico de estupefacientes
na sequência de uma operação do Comando Territorial de Lisboa da GNR
A intervenção foi desencadeada após uma denúncia que alertava para a presença de um grupo de indivíduos na via pública
alegadamente a exibir armas e a consumir droga
os militares da GNR procederam à abordagem e revista dos suspeitos
tendo encontrado um dos homens na posse de material proibido e substâncias ilícitas
Foram ainda identificadas nove pessoas por posse de droga
sendo lavrados os respetivos autos de contraordenação
A operação permitiu apreender 126 doses de haxixe
uma balança de precisão e 1 415 euros em dinheiro
O detido foi constituído arguido e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Loures
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destinada a situações de necessidade de alojamento urgente
foi apresentada ao executivo municipal pela secretária de Estado da Habitação na passada semana
O Governo vai realojar 44 moradores nas Marinhas do Tejo
através do programa Porta de Entrada
reafirmando a sua "tolerância zero" para com novas construções ilegais
a Câmara Municipal de Loures (CML) referiu que o presidente da autarquia
"saudou a decisão do Governo de permitir que as 44 pessoas que vivem nas Marinhas
possam ser realojadas através do programa Porta de Entrada"
A autarquia do distrito de Lisboa acrescentou que a medida, destinada a situações de necessidade de alojamento urgente
foi apresentada ao executivo municipal pela secretária de Estado da Habitação na passada semana e "representa um avanço
mas não pode ser uma solução isolada"
"O que conseguimos para as Marinhas foi uma vitória do nosso esforço e da nossa insistência
A crise da habitação não se resolve com medidas avulsas nem com respostas casuísticas"
O autarca defendeu que "o Governo tem de assumir as suas responsabilidades e dar uma solução estrutural a esta situação
que afecta vários municípios da AML"
A autarquia revelou ainda que apresentou ao Conselho Metropolitano da Área Metropolitana de Lisboa (AML) "a urgência de uma resposta coordenada para a crise habitacional
destacando o impacto crescente da construção precária e ilegal em todos os municípios da AML"
Ricardo Leão propôs a realização de uma reunião entre o Governo e os municípios da AML para debater soluções conjuntas e eficazes para este fenómeno
A CML reiterou a sua "posição intransigente perante a construção de novas barracas no concelho" e assegurou que "qualquer nova edificação ilegal será imediatamente demolida"
uma vez que estão "já identificadas todas as situações de habitação precária"
"Quem construiu no passado em situação de necessidade terá uma resposta
Mas deve ficar claro que não vamos permitir mais construções ilegais"
O responsável alertou ainda para "abusos e manipulações que tentam distorcer a realidade"
"Vemos construções vazias
sem condições mínimas
que são apresentadas como habitações ocupadas
Essa tentativa de manipulação da opinião pública não passará"
A autarquia de Loures sinalizou um "agravamento da precariedade habitacional" e "o ressurgimento da autoconstrução informal em terrenos públicos e privados" e assegurou "que não permitirá que o concelho volte a ser marcado pela expansão da construção precária
sem as mínimas condições de segurança e saúde pública"
O bairro clandestino nas Marinhas do Tejo
A autarquia avisou os moradores a 9 de Dezembro para abandonarem as habitações
mas tem prolongado o prazo para as demolições
a autarquia aceitou alargar até 28 de Fevereiro o prazo para o despejo e comprometeu-se a ajudar as famílias a encontrar uma solução habitacional
a vice-presidente da Câmara de Loures
que detém o pelouro da Habitação
disse então que será impossível atribuir uma casa municipal a estas famílias
uma vez que "existe uma longa lista de espera" por parte de pessoas em situação de "maior vulnerabilidade social"
As declarações da alegada vítima poderão ser usadas num futuro julgamento
no caso do Ministério Público avançar com uma acusação contra os três suspeitos
As declarações serão para memória futura e poderão ser usadas num futuro julgamento
no caso dos suspeitos serem acusados pelo Ministério Público
De acordo com o jornal a jovem deve ser ouvida nos próximos dias no Tribunal de Loures
numa diligência que será dirigida pelo juiz de instrução do processo
Também os advogados dos três suspeitos poderão estar presentes e fazer perguntas
Não será a primeira vez que a alegada vítima vai contar a sua versão dos factos
A jovem já foi ouvida no Hospital de Loures
O depoimento para memória futura abre a possibilidade da jovem não estar presente em tribunal num possível julgamento
Dos três suspeitos apenas um prestou declarações ao juiz de instrução
segundo revelou uma fonte judicial ao Expresso
O jovem terá apresentado a mesma versão que já tinha contado nas redes sociais — a de que os influenciadores terão combinado um encontro mas “não lhe tocaram”
Os três suspeitos foram detidos depois de a jovem de 16 anos se ter dirigido ao Hospital Beatriz Ângelo
A Polícia Judiciária identificou os “tiktokers” e deteve-os no dia 24 de março
os jovens foram indiciados por 51 crimes e constituídos arguidos por violação
.article-inline-ads-2020{width:300px;margin-left:auto;margin-right:auto;overflow:hidden;} .article-inline-ads-2020 .special-ctn {padding-top:14px;} .article-inline-ads-2020 .special-ctn:not(:empty):before {top:0;} O comando sub-regional da Grande Lisboa da Proteção Civil registou cerca de 120 ocorrências entre as 12h00 e as 20h00 de hoje devido à chuva intensa nos concelhos de Loures e Odivelas
"Os números ainda não estão fechados porque os meios ainda estão no terreno”
indicando que atualmente continuam a operar cerca de 400 homens e 96 viaturas dos bombeiros e serviços municipais da Proteção Civil
Devido também ao mau tempo continua encerrada à circulação a estrada nacional 8 entre Loures e Póvoa de Santo Adrião “devido a um lençol de água”
o Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa tinha confirmado ao SAPO24 97 ocorrências até às 18h30
"A precipitação intensa causou inundação das vias públicas e das faixas rodoviárias"
A mesma fonte disse que "naturalmente haverá" danos em habitações
No que diz respeito aos transportes públicos
o Metro de Lisboa informou que a "chuva intensa e repentina que se fez sentir hoje à tarde em Odivelas" fez com que "os arruamentos envolventes à estação Odivelas do Metropolitano de Lisboa debitassem uma grande quantidade de água para o interior dessa estação
"A circulação na linha Amarela efetua-se entre as estações Senhor Roubado e Rato (e sentido inverso)"
O comandante sub-regional da Grande Lisboa
disse à Lusa que as chuvas fortes provocaram o galgamento do rio Trancão na zona da Flamenga
levando à interdição da circulação rodoviária e à necessidade de retirar algumas pessoas dentro dos carros
“A informação de que dispomos é que neste momento estão a ser deslocadas entre 30 a 40 pessoas para uma zona seca e segura que terão ficado isoladas face à chuva intensa nesta zona”,afirmou
sublinhando que a operação estava pelas 19h00 em curso
as pessoas que estão a ser deslocadas estavam algumas dentro de viaturas e outras em habitações
a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabilizou entre as 00h00 de sexta-feira e as 18h00 de hoje 264 ocorrências devido ao mau tempo
a maioria das quais inundações nas zonas de Lisboa e Beja
"Existem também alguns registos de limpezas de vias
quedas de estrutura e movimentos de massa"
disse à Lusa o oficial de operações da ANEPC José Rodrigues
todos os distritos de Portugal continental estão sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros por vezes fortes
que podem ser acompanhados de trovoada e granizo
de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA)
é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica
Muitos começam a perceber agora que há uma relação directa entre os casos de violência que se vão multiplicando um pouco por todo o país e o consumo desenfreado dos conteúdos digitais
O caso da violação de Loures – uma jovem de 16 anos que quis conhecer os seus ídolos
postavam conteúdos no TikTok e prometiam dinheiro e sucesso – vem confirmar o que há anos venho dizendo e escrevendo a respeito da brutalização da vida dos adolescentes em Portugal
Muitos escreveram já sobre aquilo que
é agora óbvio: a desumanização crescente das relações entre os adolescentes
Acrescento: e crianças também
desde as mais pérfidas formas de bullying às práticas efectivas de ataque à vida do outro) entre os mais novos
Como já se diagnosticou em França e noutros países europeus e também nos Estados Unidos
é precisamente a ditadura digital a causa directa dessa violência e dessa brutalização da vida adolescente
Para muitos especialistas (Michel Desmurget
Bruno Patino) a revolução digital criou uma geração – a Geração Z – que
pela primeira vez tem um QI inferior aos dos pais; uma geração que
como diz Bruno Patino em A Civilização do Peixe-Vermelho não consegue reter informação e não tem memória
nascida e criada em plena "revolução digital"
não concebe o seu quotidiano sem tecnologia (o tecno-fascismo
não imagina as relações sem o intermediário: o ecrã
que passa milhares de horas em contacto com essa arma de destruição maciça do pensamento e da sensibilidade: o computador
a profusão de plataformas onde a superficialidade
a mentira são o único interesse e o único produto a consumir
as estatísticas que provam à saciedade – sem que o Governo português tome medidas concretas que impeçam a bestialização de crianças e adolescentes – a relação mortal entre esse consumo dos conteúdos digitais e uma forma de existir que
é inimiga de uma vida saudável
Os pais – tantos também brutalizados nas relações de trabalho por este mundo digital
inodoro – ainda não compreenderam que os filhos estão vivendo uma verdadeira guerra entre a vida e a morte
no mercado de trabalho como nas relações íntimas
é de vida e de morte que teremos de falar se quisermos compreender bem a natureza deste hediondo crime perpetrado por três influencers
vivendo da ingenuidade e até da estupidez de uma larga fatia dos adolescentes
a encarnação da estupidez e da boçalidade
Temos de perguntar: que poder está a ser dado a esta massa de gente ignara
cujo único interesse é fazer dinheiro – os ditos influencers
que valores transmitem às crianças e adolescentes que os seguem
A rapariga de 16 anos que os quis conhecer – e que foi violada na arrecadação de um prédio e filmada (para que todos possam consumir a desgraça alheia num sadismo monstruoso!!!) – é ela culpada de ter sido violada
Quer dizer: quem perpetrou o crime de a levar para uma arrecadação (e mesmo que tenha havido consentimento
não acredito que tal consentimento previsse a violência de tal encontro!) é desculpado pela sociedade civil
Podem ser desculpados por qualquer juiz digno desse nome
Há um dado fundamental a ter em conta: muitos terão visto as imagens da violação – milhares ao que parece – e não terão denunciado esse crime
Devemos perguntar-nos também se não há uma ideologia da morte a corroer a nossa vida colectiva
pais e Governo – o Estado que deve zelar pelo bem comum (a República!) –
temos de nos olhar ao espelho e dizer: sim
os culpados da actual alienação e culto da morte entre os adolescentes – os culpados somos nós!
A adolescência está corrompida por nós: pais e governantes
A única coisa que verdadeiramente tem sido dada na bandeja de ouro das facilidades àqueles que têm hoje entre os 12 e os 22
à mais nefanda vida que gira em torno do consumismo acrítico de tudo quanto este sistema demoliberal (demoníaco e liberal
Quando milhares vêem as imagens que três adolescentes põem a correr nas redes sociais e nada fazem
então o Presidente das Selfies e os adeptos do digital nas escolas e universidades deveriam pôr a mão no peito e dizer se o que defendem faz sentido
Quando (como se vê pelos programas televisivos
como se vê nos grupos de WhatsApp e demais plataformas onde o humano pensa que existe) as redes sociais e os comportamentos violentos determinam o ritmo da vida escolar (e a universitária) no nosso país
então temos de nos perguntar: que é a escola
a propósito das "praxes do Meco"
um cerimonial mórbido e mortal para estudantes universitários e que causou a morte
era já claro: um país não se faz com ecrãs
Vou dizer-lhes o que me dizem sobre este caso e sobre este tempo: "A educação não existe
A educação serve um capitalismo de vampiros"; "Como estará a Célia?" E este debate tem de ser feito no país – nas escolas
O acesso total às redes sociais mata
Com uma assinatura PÚBLICO tem acesso ilimitado a todos os conteúdos e cancela quando quiser
Veja as emoções da trama que vai agitar o horário das seis da TV Globo
O folhetim das sete da TV Globo traz um drama de um casal
acontece um dos eventos mais importantes da moda nos Estados Unidos
Lewis Hamilton foi um dos copresidentes do evento
A noite ainda foi marcada por uma troca de farpas
estética sombria e muita expectativa: a série já é um evento antes mesmo de estrear
O streaming também divulgou um novo teaser; assista
A novela passa às 20h45 no SBT e está disponível na Prime Video
Camila Loures revelou uma situação complicada que causou o adiamento de uma viagem
A influenciadora usou seu Instagram Stories para relatar que estava indo para Tel Aviv
teve o voo cancelado devido a um míssil que caiu próximo à localidade do aeroporto no país do Oriente Médio
Para seus quase 20 milhões de seguidores, Camila deu mais detalhes a respeito do ocorrido e explicou toda a situação
contando que a viagem seria junto a uma caravana que optou por adiar a excursão:
caiu um míssil perto do aeroporto de Isreal e o voo foi cancelado
Na verdade nosso voo é do Brasil para Madrid e de Madrid para Tel Aviv
Os dois trechos tem que estar liberados para nós sairmos do Brasil
Horas mais tarde, ela seguiu atualizando os fãs
A gente está aguardando por mais informações do que vai acontecer
Para seus quase 20 milhões de seguidores, Camila deu mais detalhes a respeito do ocorrido e explicou toda a situação
Horas mais tarde, ela seguiu atualizando os fãs
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O movimento Vida Justa afirma que "a Câmara nunca dialogou com os moradores" sobre a demolição das casas no Talude Militar
revelando que não existiu qualquer tipo de apoios sociais aos moradores
Três habitações precárias e ilegais foram esta quarta-feira demolidas no bairro do Talude Militar
deixando os moradores destas casas sem alternativa habitacional
denunciou esta quarta-feira à agência Lusa o movimento Vida Justa
“A Câmara de Loures procedeu a demolições no bairro do Talude Militar sem aviso prévio
Sabemos que a Câmara já tinha estado previamente a numerar algumas das casas autoconstruídas e as casas que destruiu foram casas que estavam numeradas
A Câmara nunca dialogou muito com os moradores”
O ativista explicou que a Câmara de Loures
ordenou esta manhã a demolição das três barracas “sem aviso prévio
sem contacto e sem apoios de assistentes sociais”
fonte oficial da Câmara Municipal de Loures
as demolições ocorreram numa altura em que nenhuma das famílias se encontrava no bairro
“Estas pessoas estão numa situação muito delicada e aquilo que a Câmara está a fazer com elas é mandá-las para uma situação de sem-abrigo
em vez de pensar numa situação mais estrutural que resolva o problema delas e lhes dê uma alternativa habitacional”
sem saber indicar quantas pessoas estavam a morar nestas barracas
Em vários bairros do concelho de Loures a autarquia tem procedido à demolição de habitações precárias
Numa nota divulgada há cerca de duas semanas
o município reafirmou a intenção de não permitir que “situações de ilegalidade e insalubridade persistam e se multipliquem”
Movimento diz que foi enviado para o local um "forte dispositivo policial que barrou as entradas" e "não permitiu que ninguém entrasse
saísse ou fizesse algum registo próximo da demolição"
O movimento Vida Justa denunciou nesta terça-feira a demolição de mais uma habitação precária no Talude Militar
“Depois de na semana passada ter demolido cinco habitações
durante o horário laboral e sem aviso de demolição
esta terça-feira volta a demolir mais uma habitação onde residia um agregado familiar de quatro pessoas
foi enviado para o local um “forte dispositivo policial que barrou as entradas” e “não permitiu que ninguém entrasse
saísse ou fizesse algum registo próximo da demolição”
O Vida Justa acusou ainda a Câmara de Loures de fazer vistorias às habitações durante o horário de trabalho dos moradores e concluir que “as casas autoconstruídas estão devolutas
“Pressão imensa” dos despejos motiva vigília em frente ao parlamento
confirmou que foram demolidas nesta terça-feira duas habitações precárias
“Foram demolidas duas habitações recentemente construídas sem ninguém a habitar (…) Não estavam ocupadas”
“ao dia de ontem [segunda-feira] não tinham qualquer tipo de ocupação
que “foram ocupadas de ontem [segunda-feira] para hoje [terça-feira]” não foram destruídas porque a câmara tem a indicação de que moram lá crianças
Câmara de Loures demoliu 3 casas precárias no Talude Militar
deixámos para outro tipo de procedimento”
Frisando que as habitações autoconstruídas são construídas durante a noite no Talude
a fonte sublinhou que a Câmara de Loures “não é condescendente com este tipo de construção”
“Não vamos deixar proliferar estas construções”
Junte-se à mobilidade do futuro aqui.
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Moradores de bairro clandestino em Loures convidam presidente da Câmara para almoço, pedindo a suspensão dos despejos até haver alternativa habitacional. A desocupação afeta 99 pessoas.
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Os moradores que poderão ser despejados de habitações precárias e ilegais na sexta-feira, no concelho de Loures, convidaram nesta terça-feira o presidente da Câmara para um almoço, com intuito de discutir alternativas habitacionais, divulgou o movimento Vida Justa.
Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por Vida justa (@vidajusta.pt)
Em causa está a retirada de 99 pessoas que vivem em 15 casas autoconstruídas e em nove apartamentos num bairro clandestino da freguesia de Santa Iria da Azóia
A retirada destas pessoas esteve prevista para o início de dezembro do ano passado
mas a Câmara de Loures aceitou adiar o prazo para 28 de fevereiro
após um pedido do embaixador de São Tomé e Príncipe
Câmara de Loures prolonga até 28 fevereiro prazo para famílias instaladas em habitações precárias e ilegais encontrarem habitação
que tem acompanhado este caso e apoiado os moradores
divulgou a existência de um convite endereçado ao presidente da Câmara Municipal de Loures
para um almoço a realizar na sexta-feira no bairro
“Os moradores organizaram-se e convidaram o presidente e a vice-presidente
É um almoço feito por eles para poderem discutir a situação de uma solução para o seu despejo
O convite endereçado aos autarcas de Loures é feito numa carta onde estes moradores apelam a que se parem os despejos e as demolições previstas até que haja uma alternativa habitacional para todos
“Pedimos às vossas excelências que parem os despejos e demolições sem alternativas habitacionais e que se sentem à mesa connosco para trabalharmos em conjunto numa nova forma de resolver o problema
nós não temos forma de pagar uma renda que nos permita continuar a trabalhar nos nossos empregos”
entre os moradores que vão ser despejados estão 21 crianças
quatro pessoas doentes e uma mulher grávida
saber junto da Câmara de Loures se o convite para o almoço foi aceite
a fonte da autarquia remeteu para declarações anteriores que dão conta do “empenho” da Câmara de Loures para ajudar estas famílias a encontrar uma alternativa habitacional no mercado privado de arrendamento
Para efectuar a subscrição é necessário iniciar a sessão
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa pretende renomear o Parque Tejo
com o nome do Papa falecido nesta segunda-feira
Carlos Moedas anunciou a pretensão: “em nome dos lisboetas estou aqui para agradecer
e vou levar a reunião de câmara a proposta para que o Parque Tejo
que tenha esse nome para honrar a sua memória e aqueles seis dias que
A renomeação dos terrenos de Lisboa e Loures onde decorreu a missa campal que fechou a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em agosto de 2023 já está decidida do lado de Loures há cerca de dois anos
numa visita ao local realizada pelo então primeiro-ministro
na companhia de outros governantes e várias personalidades
entre as quais os autarcas Carlos Moedas e Ricardo Leão (presidente de Loures)
nos terrenos do parque em território de Loures
uma placa com a inscrição “Futuro Parque Papa Francisco – Legado da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023”
o presidente da câmara de Loures efetuou uma visita
acompanhado de jornalistas e responsáveis pela organização da JMJ
ao terreno de 36,5 hectares que será designado de Parque Papa Francisco
mas ainda está em fase de finalização de obras
A ser concretizada a intenção de Carlos Moedas de, em reunião de câmara, renomear o Parque Urbano do Tejo e do Trancão, o qual ocupa atualmente, em toda a extensão, 90 hectares
e assim formar um novo Parque Papa Francisco em Lisboa
o nome do Papa falecido nesta segunda-feira será atribuído a um território de mais de 100 hectares entre a freguesia lisboeta do Parque das Nações e a Bobadela
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O autarca de Loures já tinha mencionado que defendia que a Polícia Municipal pudesse fazer detenções
ligou o seu trabalho ao “combate” das barracas no município
O presidente da Câmara Municipal de Loures
associa o trabalho da Polícia Municipal ao combate das construções ilegais no seu concelho
Numa sessão onde apresentou o novo comandante da Polícia Municipal de Loures
o autarca do PS aproveitou para agradecer o trabalho deste serviço integrado na estrutura da autarquia naquela que considera ser uma altura em que o país e Loures “estão a ser fustigados com um conjunto de construções ilegais que temos de combater”
“Se não tivermos mão firme neste momento
Na mesma sessão, Ricardo Leão disse que a Polícia Municipal não pode andar “a duas velocidades” no país
afirmando que não se pode ter “uma Polícia Municipal em Lisboa e no Porto
e depois ter as polícias municipais do restante país
Não há Polícia Municipal de 1.ª e outra de 2.ª”
Artur Serafim garantiu que o trabalho da Polícia Municipal “será pautada pela prevenção
pelo diálogo e pelo respeito da legalidade”
Fomos obrigados a fazer uma aquisição e colocar mais 12 da PSP porque
não havia viaturas para ir para o terreno”
nota-se no comunicado sobre a cerimónia realizada nos Paços do Concelho
através de um protocolo em que se prevê uma comparticipação de 50% do município
Loures “quer fazer parte da solução
independentemente se é da sua competência ou não”
A autarquia também assumiu “os custos relativos às operações de manutenção (cerca de 40 mil euros por ano) das seis viaturas
ficando a PSP com o dever de proceder à gestão operacional dos veículos e assegurar o policiamento de segurança na área territorial do município de Loures”
Siga o tópico Autárquicas 2025 e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado.
Apesar de polémicas e críticas internas, autarca vai a votos para tentar ser eleito para um segundo mandato. Leão diz que, "em nenhum momento", Pedro Nuno Santos, pôs em causa o seu trabalho.
O socialista Ricardo Leão vai recandidatar-se à presidência da Câmara Municipal de Loures, do distrito de Lisboa, nas eleições autárquicas deste ano, confirmou esta sexta-feira o próprio à agência Lusa, assegurando que não está em causa o apoio do partido.
“Claro que serei candidato a presidente da Câmara. Serei anunciado no momento próprio. Não tenho o sentimento de missão cumprida e só poderia candidatar-me pelo PS que é o meu partido, como é óbvio”, afirmou o autarca.
Vários militantes do PS, incluindo o ex-primeiro-ministro António Costa, criticaram Ricardo Leão depois de ter defendido o despejo “sem dó nem piedade” de inquilinos de habitações municipais que tenham participado nos distúrbios que ocorreram na Área Metropolitana de Lisboa. Na sequência desta polémica, Ricardo Leão demitiu-se da presidência da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS.
Questionado sexta-feira pela Lusa sobre as críticas internas, Ricardo Leão ressalvou que “em nenhum momento” o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, pôs em causa o seu trabalho autárquico e sublinhou o “voto de confiança e de enaltecimento” feito pela comissão política da FAUL.
O anúncio da recandidatura de Ricardo Leão à Câmara de Loures acontece no mesmo dia em que cerca de seis mil militantes socialistas escolhem a eurodeputada Carla Tavares ou o ex-secretário de Estado Miguel Prata Roque para a liderança da Federação de Lisboa do PS.
O atual executivo de Loures é composto por quatro eleitos do PS, incluindo o presidente, quatro da CDU, dois do PSD e um do Chega. O PS e o PSD estabeleceram um acordo para garantir a estabilidade governativa da Câmara Municipal de Loures, ganha em setembro de 2021 pelo socialista Ricardo Leão sem maioria absoluta.
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As famílias do Bairro Marinhas do Tejo, em Loures, dizem que vivem na angústia de perderem a casa a qualquer instante. Para esta segunda-feira estavam anunciadas demolições, mas durante a manhã nada aconteceu. A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, acusou esta segunda-feira a Câmara de Loures de agir com violência contra os moradores do bairro ilegal ao anunciar a demolição das casas sem apresentar alternativas habitacionais aos moradores.
dizem que vivem na angústia de perderem a casa a qualquer instante
Para esta segunda-feira estavam anunciadas demolições
acusou esta segunda-feira a Câmara de Loures de agir com violência contra os moradores do bairro ilegal ao anunciar a demolição das casas sem apresentar alternativas habitacionais aos moradores
Jogo Aberto
Luís Aguilar
Pedro Henriques
Marco Caneira
Almoço comemorativo do 25 de Abril em Loures
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Comarca de Lisboa Norte decidiu explicar as medidas de coação aplicadas aos suspeitos de violação em Loures
defendendo que as mesmas são "proporcionais e adequadas"
A comarca titular do processo em que três jovens suspeitos da violação de uma menor em Loures foram colocados em liberdade defendeu nesta terça-feira que as medidas de coação são “proporcionais e adequadas” e correspondem ao pedido pelo Ministério Público
“a propósito das notícias e comentários publicados na comunicação social a respeito das medidas de coação aplicadas no âmbito do processo” relativo à violação de uma jovem de 16 anos por três jovens influencers que divulgaram depois imagens do crime nas redes sociais
a comarca de Lisboa Norte decidiu prestar esclarecimentos
nos quais sublinha que as medidas de coação não representam um julgamento do caso
“O primeiro interrogatório judicial de arguido detido não corresponde a um julgamento dos factos
nem tem em vista a antecipação da aplicação de penas
a aplicação de medidas de coação destinadas a acautelar os perigos” definidos no Código do Processo Penal
Estes correspondem a fuga ou risco de fuga
perigo de perturbação de inquérito ou instrução do processo
perigo para a obtenção e conservação da prova
perigo decorrente da natureza do crime ou personalidade do arguido e risco de continuidade da atividade criminosa e perturbação da ordem e tranquilidade públicas
após interrogatório e de acordo com os elementos de prova disponíveis
por decisão do tribunal de instrução criminal
às medidas de coação não privativas da liberdade que foram promovidas pelo Ministério Público
proporcionais e adequadas às finalidades de natureza cautelar que visam assegurar”
A comarca acrescenta que a investigação prossegue e o processo se encontra em segredo de justiça
prestar mais esclarecimentos públicos nesta fase
e recorda que a decisão do tribunal é passível de recurso
“Sublinha-se que os/as juízes/juízas decidem de forma independente e imparcial
com base nos elementos constantes dos autos e no cumprimento rigoroso da lei”
Foi divulgado nesta terça-feira que mais de 70 organizações e perto de 3.000 pessoas subscreveram a carta aberta que exige medidas contra a violação e a divulgação das imagens online
na sequência do caso de uma menor violada em Loures por três alegados influencers
Mais de 70 organizações e 3.000 pessoas exigem medidas contra violação
A Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres
vai levar o tema para a campanha eleitoral que se aproxima
não só para que este caso não fique impune
mas para que o enquadramento jurídico português contemple as medidas adequadas à condenação e prevenção destes casos
“A libertação dos três arguidos suscita indignação e alarme
Este caso evidencia um problema sistémico na aplicação de medidas de coação inadequadas para a prevenção de crimes contra mulheres e raparigas
revelando falhas estruturais na proteção das vítimas e uma menorização dos crimes praticados”
Três jovens foram detidos a 24 de março em Loures
por suspeita de crimes de violação agravada e pornografia de menores contra uma adolescente de 16 anos
informou a Polícia Judiciária (PJ) três dias depois
Adolescente foi violada e filmada por três jovens em Loures. Suspeitos são ‘influencers’ e têm um “público muito significativo”
A investigação teve origem numa participação do Hospital Beatriz Ângelo
à Polícia de Segurança Pública (PSP) e o caso ocorreu em fevereiro numa zona próxima da residência da vítima
De acordo com o diretor da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ
o os três jovens detidos são influencers com um “público muito significativo”
A jovem de 16 anos era uma seguidora dos suspeitos nas redes sociais
com os quais começou por manter um contacto meramente virtual
mas com os quais acabaria por marcar um encontro presencial
Futebol, ostentação e viagens. Quem são os influencers suspeitos de violar uma menor em Loures
“em contexto grupal constrangeram a vítima a práticas sexuais e filmaram os atos
foram presentes a primeiro interrogatório judicial de arguido detido
ficando sujeitos às medidas de coação de apresentações periódicas semanais e proibição de contactos coma vítima
Amanhã
Amanhã
Guerra na Ucrânia
Entrevistas
Internacional
Edição Digital
Edição Papel
Subscritores defendem em relação ao caso “a suspensão imediata do acesso dos suspeitos às redes sociais
impedindo que continuem a instrumentalizar o crime e a expor a vítima”
Centenas de pessoas, de forma individual ou coletiva, expressam a sua indignação face ao caso de violação em grupo de uma adolescente em Loures e à respetiva resposta judicial
as subscritoras defendem que “a llibertação dos arguidos transmite uma mensagem perigosa de impunidade e evidencia falhas estruturais na proteção das vítimas de violência sexual “
Na nota “Violência Sexual e Impunidade: O Crime de Loures”
exigem-se “medidas concretas para a responsabilização dos suspeitos
das plataformas digitais e do sistema judicial”
divulgado esta segunda-feira pela Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM)
conta já conta com o apoio de mais de quarenta organizações e centenas de subscrições individuais
a vítima da violação de Loures “estava em inequívoca posição de vulnerabilidade e assimetria – quer numérica
quer de poder e capital social” em relação aos arguidos
sujeitos a apresentações semanais e proibidos de contactar com a vítima
Os subscritores defendem que “a libertação dos três arguidos suscita indignação e alarme” e que”o caso “evidencia um problema sistémico na aplicação de medidas de coação inadequadas para a prevenção de crimes contra mulheres e raparigas
revelando falhas estruturais na proteção das vítimas e uma menorização dos crimes praticados”.
é um exercício desumano de controlo e poder
que se inscreve na cultura de violência masculina contra as mulheres e raparigas” e que “este caso não se limita à responsabilidade dos alegados autores da violação
diversos envolvidos e distintas responsabilidades”
O comunicado salienta que a “ resposta judicial até ao momento transmite uma perigosa mensagem de impunidade
minando a confiança no sistema de Justiça e perpetuando a cultura de violência contra as mulheres e raparigas” e argumenta que “a ineficácia das medidas aplicadas já se reflete na conduta dos arguidos
que continuam a utilizar as redes sociais atentando contra a dignidade da vítima”
Os subscritores defendem em relação ao caso “a suspensão imediata do acesso dos suspeitos às redes sociais
impedindo que continuem a instrumentalizar o crime e a expor a vítima” e o “reforço urgente das medidas de coação
assegurando a proteção efetiva da vítima e a segurança de todas as pessoas envolvidas”
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Moradores reivindicam solução habitacional "que seja compatível" com o ordenado que auferem
Duas dezenas de pessoas que vão ser despejadas de habitações precárias e ilegais no concelho de Loures concentraram-se
em frente à Câmara Municipal para reivindicar uma alternativa habitacional que seja compatível com o seu salário
A ação de protesto foi organizada pelo movimento Vida Justa e juntou moradores do bairro Marinhas do Tejo
localizado em Santa Iria da Azóia e do Talude Militar
Em causa está a retirada de 99 pessoas que viviam em 15 casas autoconstruídas e em nove apartamentos num bairro clandestino da freguesia de Santa Iria da Azóia
os moradores estiveram reunidos com o embaixador de São Tomé e Príncipe
e lhes comunicou que a autarquia aceitou alargar até 28 de fevereiro o prazo para o despejo
assim como se comprometeu a ajudar as famílias a encontrar uma solução habitacional
as cerca de duas dezenas de moradores que participaram na vigília quiseram reivindicar “uma solução que seja compatível” com o ordenado que auferem
“O salário que nós recebemos não é conveniente para pagar uma renda
não são rendas que combinam com o nosso salário
Nós já há muito tempo estamos a ver se conseguimos encontrar uma casa que combine com o nosso salário para abandonar aquele espaço”
um dos manifestantes e morador nas Marinhas do Tejo
morador no Talude Militar e cuja habitação precária foi demolida em setembro
lamentou a dificuldade em encontrar uma casa com “renda acessível”
admitiu que a intermediação do embaixador de São Tomé e Príncipe no processo “é positiva”
mas exigiu uma garantia oficial da Câmara de Loures de que as demolições não irão avançar já
“Deve ser de forma clara e uma informação escrita aos moradores
deve ser a Câmara a transmitir isso aos moradores
A única informação oficial que existe neste momento é uma ordem de despejo afixada na porta com a data de 31 de janeiro”
O ativista lamentou ainda que nenhum representante da Câmara de Loures tenha aceitado receber a comitiva de moradores que se deslocou à entrada do edifício
que prolongou por mais um mês o prazo limite para as 15 famílias instaladas em habitações precárias e ilegais em Santa Iria da Azóia encontrarem uma alternativa habitacional
A retirada das famílias das habitações precárias e ilegais esteve prevista para o início de dezembro do ano passado
mas a Câmara de Loures já tinha estendido o prazo até final deste mês
antes do adiamento agora divulgado para 28 de fevereiro
Em declarações na terça-feira à agência Lusa
disse que será impossível atribuir uma casa municipal a estas famílias
uma vez que “existe uma longa lista de espera” por parte de pessoas em situação de “maior vulnerabilidade social”
indicou que entre os moradores que vão ser despejados estão 21 crianças
O caso de Ana Paula dos Santos foi identificado numa petição pública
denunciando o receio de retirada dos filhos a pessoas sem casa ou em risco de despejo
A mulher cuja habitação foi demolida num bairro de Loures está alojada numa pensão em Lisboa
apesar de as filhas estudarem naquele concelho
porque a autarquia não lhes assegurou alojamento
informou nesta quinta-feira a Segurança Social
“Não tendo o município [de Loures] assegurado o alojamento de emergência aquando da ocorrência do desalojamento
o Centro Distrital de Lisboa da Segurança Social
perante pedido de apoio por parte da Equipa de Emergência Social do município
esclareceu o Instituto da Segurança Social (ISS)
em resposta enviada nesta quinta-feira à Lusa
onde Ana Paula dos Santos vive com as três filhas
a que se juntou agora um bebé recém-nascido
assinada por mais de mil pessoas e 59 coletivos
o ISS começa por recordar que o atendimento e o acompanhamento de pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade e exclusão social é da competência dos municípios
“o caso concreto encontra-se em acompanhamento pelo Serviço Atendimento e Acompanhamento Social do município de Loures”
“apesar da descentralização de competências ter ocorrido há quase dois anos
o Centro Distrital de Lisboa da Segurança Social continua a assegurar o alojamento de emergência a cidadãos que se encontram em situação de desproteção da responsabilidade dos municípios”
os serviços da Segurança Social “expressaram disponibilidade para cooperar com o município de Loures
de uma forma complementar e subsidiária”
o ISS recorda ainda que as unidades hoteleiras servem “para garantir um alojamento apenas de emergência e temporário”
Ana Paula dos Santos está a viver numa pensão
no centro de Lisboa e onde não lhe é permitido cozinhar
dia em que a sua casa autoconstruída no bairro do Talude Militar foi demolida pelos serviços municipais de Loures
Ana Paula dos Santos relatou que as assistentes sociais a estavam a pressionar
o ISS garante que “não é verdade” que técnicas da segurança social estejam a ameaçar retirar crianças a famílias em risco de despejo
a autarquia de Loures garantiu que ela vai poder continuar alojada com os filhos na pensão atribuída pela Segurança Social
há oito anos em Portugal e auxiliar efetiva num lar de idosos
não recebeu mais nenhuma indicação da Segurança Social
O tempo estimado numa viagem entre o Terreiro do Paço e o Parque Tejo será de 22 minutos
vão ficar ligados a partir de 2028 através de um eléctrico em canal dedicado
num investimento de 160 milhões de euros
O novo meio de transporte
que num futuro se prevê que faça a ligação entre o concelho de Oeiras
foi apresentado esta tarde no Parque das Nações
numa cerimónia em que participaram a ministra do Ambiente
e os presidentes de Câmara de Lisboa
Com uma extensão total de 12 quilómetros
o novo eléctrico pretende ser mais sustentável e económico
segundo sublinharam os responsáveis
em declarações aos jornalistas
também o presidente da Câmara de Loures
considerou que esta ligação entre os dois municípios "é uma conquista enorme"
sublinhou o facto de este novo eléctrico servir as pessoas que até agora têm "poucas alternativas ao transporte individual
face à resposta insuficiente que encontram em termos de transporte público"
"Graças ao eléctrico 16
cuja operação deverá ter início em 2028
entre 7,6 e 8,1 milhões de passageiros
terão acesso a um meio de transporte mais rápido
O tempo estimado numa viagem entre o Terreiro do Paço e o Parque Tejo será de 22 minutos
O eléctrico 16 E integra-se no desenvolvimento do projecto designado Linha Intermodal Sustentável (LIOS)
O investimento previsto para esta primeira fase é de 160 milhões de euros
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O aumento, que pode colocar muitas famílias em dificuldades, surge após a venda do edifício, anteriormente pertencente à Fidelidade. Os moradores temem que o aumento de custos os force a deixar as casas que ocupam há vários anos.
que pode colocar muitas famílias em dificuldades
Os moradores temem que o aumento de custos os force a deixar as casas que ocupam há vários anos
Amanda Martins
Diogo Sentieiro
Ricardo Piano
Dezenas de inquilinos de um prédio em Loures temem deixar de conseguir pagar a casa porque o novo proprietário do edifício está a aumentar as rendas
mas foi vendido no final do ano passado à imobiliária Zona Certa
Informou os inquilinos de que não ia renovar os contratos de arrendamento
A iminência de despejos motivou forte contestação dos moradores
que assim conseguiram travar o processo de venda
Se dividirmos os quatro milhões pelos 48 apartamentos
dá cerca de 80 mil euros a cada um — valores que não se encontram no mercado atual
também pessoas com incapacidade e jovens em dificuldades financeiras
as rendas praticadas variavam entre os 52 e os 715 euros
será difícil de cumprir para a maioria dos moradores
A SIC tentou contactar a nova proprietária
Em entrevista à SIC Notícias, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, refere que o combate à crise da habitação é da tutela das autarquias e que compete ao seu ministério responder a situações de emergência.
Os proprietários sublinhm o alívio na prestação ao banco
mas os especialistas avisam que o futuro é de incerteza
A conclusão é de um estudo do Instituto de Saúde Pública
Mas também as crianças veem o desenvolvimento cognitivo afetado e ficam mais propensas a violência
Cristina Freitas
Luis Dinis
Miguel Castro
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“a propósito das notícias e comentários publicados na comunicação social a respeito das medidas de coação aplicadas no âmbito do processo” relativo à violação de uma jovem de 16 anos por três jovens influencers que divulgaram depois imagens do crime nas redes sociais
“O primeiro interrogatório judicial de arguido detido não corresponde a um julgamento dos factos
a aplicação de medidas de coação destinadas a acautelar os perigos” definidos no Código do Processo Penal
proporcionais e adequadas às finalidades de natureza cautelar que visam assegurar”
“Sublinha-se que os/as juízes/juízas decidem de forma independente e imparcial
com base nos elementos constantes dos autos e no cumprimento rigoroso da lei”
Foi hoje divulgado que mais de 70 organizações e perto de 3.000 pessoas subscreveram a carta aberta que exige medidas contra a violação e a divulgação das imagens ‘online’
na sequência do caso de uma menor violada em Loures por três alegados ‘influencers’
“A libertação dos três arguidos suscita indignação e alarme
revelando falhas estruturais na proteção das vítimas e uma menorização dos crimes praticados”
o os três jovens detidos são ‘influencers’ com um “público muito significativo”
“em contexto grupal constrangeram a vítima a práticas sexuais e filmaram os atos
Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional
assinaturas@dn.pt
O Movimento Vida Justa diz ajuda que tem sido prestada pelos serviços da Câmara de Loures "tem sido bizarra"
uma vez que as famílias se sentem "desamparadas"
As famílias que vão ser despejadas de habitações precárias e ilegais no concelho de Loures realizam na quarta-feira uma vigília junto à Câmara Municipal para exigir uma alternativa habitacional
à Lusa um representante do movimento Vida Justa
Em causa está a retirada de 99 pessoas que viviam em 15 casas autoconstruídas e em nove apartamentos num bairro clandestino da freguesia de Santa Iria da Azoia
Este bairro localiza-se na Rua das Marinhas do Tejo
A retirada das famílias destas habitações precárias e ilegais esteve prevista para o início de dezembro do ano passado
que está a acompanhar a situação destes moradores
referiu que as famílias estão descontentes com o apoio que a autarquia está a dar e que
vão levar a cabo na quarta-feira uma vigília à porta da Câmara de Loures para exigir uma alternativa habitacional
a poucos dias de terminar o prazo para abandonarem as habitações
A vigília dos moradores da Rua das Marinhas do Tejo está agendada para as 16h30
“Será uma última tentativa de os moradores conversarem com a Câmara antes dos despejos
Têm de encontrar uma solução para estas famílias”
a ajuda que tem sido prestada pelos serviços da Câmara de Loures “tem sido bizarra”
uma vez que as famílias se sentem “desamparadas”
Despejos. Histórias dos 99 são-tomenses na ocupação ilegal em Loures. Pedem “um tempo” à Câmara, mas muitos vão morar debaixo da ponte
“Os assistentes têm imprimido ou enviado por email anúncios do Idealista e do OLX para as pessoas contactarem os senhorios
Os senhorios não querem alugar casa a pessoas em situação de precariedade”
adiantou que vai ser prolongado o prazo para a retirada das famílias por mais oito dias
assegurando que autarquia tem vindo a fazer tudo para ajudar estas famílias a encontrar uma alternativa habitacional
“Estabelecemos com elas acordos de intervenção social
em que passamos a responsabilidade para as famílias
quer na proposta de procura de alternativa de apoio habitacional
ressalvou que será impossível atribuir uma casa municipal a estas famílias
mas têm que ser os próprios a envidarem todos os esforços para resolver um problema que eles próprios o criaram
A autarca adiantou ainda que a Câmara de Loures se reuniu com o embaixador de São Tomé e Príncipe para “partilhar todo o acompanhamento que tem vindo a levar a cabo junto destas famílias
todas elas oriundas deste país africano de língua oficial portuguesa
“O senhor embaixador propôs ser nosso parceiro nesta situação específica
em mediar a relação com os seus concidadãos
em levar esta perspetiva da Câmara de solucionar o problema”
Sónia Paixão teceu algumas críticas aos métodos utilizados e acusou “algumas plataformas” de utilizar a “vulnerabilidade das famílias para poder vingar os seus pontos de vista”
“Eu não resolvo os assuntos com vigílias nesta Câmara Municipal
Não tive nenhum pedido dos moradores em termos de organização para fazerem uma reunião com a Câmara Municipal
algumas plataformas estejam a utilizar a vulnerabilidade destas famílias para poder vingar os seus pontos de vista
que devem ser trilhados e trabalhados noutro patamar
que não é o patamar da esfera municipal”
que denunciou e está a acompanhar este caso
entre estes moradores que vão ser despejados estão 21 crianças
Siga António Delgado Valente e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
O panorama da saúde em Loures é desolador: infraestruturas inadequadas
falta de profissionais e decisões administrativas que prejudicam gravemente o acesso e a qualidade dos cuidados
alarmante e reflete uma gestão negligente e desarticulada por parte das autoridades competentes
A precariedade das infraestruturas de saúde é evidente
com unidades a funcionarem em edifícios inadequados
como é o caso das localidades de Unhos e Santo Antão do Tojal
onde os centros de saúde operam em condições deploráveis
especialmente à população idosa e com mobilidade reduzida
A escassez crónica de recursos humanos agrava ainda mais a situação
mais de 65.000 utentes no concelho estejam desprovidos de médico de família
número que tende a aumentar devido à contínua saída de profissionais
sem que haja medidas eficazes de retenção ou contratação
As decisões administrativas recentes demonstram uma desconexão total com as necessidades reais da população
A transferência de utentes das freguesias de Camarate
Unhos e Apelação do Hospital Beatriz Ângelo para o Hospital de São José
é um exemplo flagrante de políticas que desconsideram a acessibilidade e o bem-estar dos cidadãos
obrigando-os a deslocações mais longas e penosas para obter cuidados de saúde essenciais
como as urgências pediátricas no Hospital Beatriz Ângelo
deixa a população jovem desamparada e aumenta a sobrecarga noutras unidades de saúde já saturadas
falta de profissionais e decisões administrativas que prejudicam gravemente o acesso e a qualidade dos cuidados de saúde prestados à comunidade
Receba um alerta sempre que António Delgado Valente publique um novo artigo
Há centenas de moradores de 3 torres de habitação em risco de serem despejados
devido ao aumento de até 200 euros das rendas após a venda dos prédios à imobiliária
assegurou nesta quarta-feira que a única forma que os arrendatários das antigas torres da Fidelidade têm para não ser despejados é concorrer a programas municipais de apoio à renda
Em causa está o risco de centenas de moradores de três torres de habitação
na localidade de Santo António dos Cavaleiros
Mais de uma centena de famílias em risco de ser despejada de prédios em Loures
Estas três torres foram vendidas no final do ano passado pela Fidelidade à imobiliária Zona Certa
Muitos dos 124 agregados familiares que ali vivem — uma de 12 andares e duas de 10 — foram notificados do aumento da renda
A situação já motivou pelo menos duas ações de protesto por parte dos moradores
Sónia Paixão ressalvou que uma possível compra das torres não iria assegurar a permanência dos moradores naqueles imóveis
“A Câmara está obrigada a cumprir aquilo que são os pressupostos que estão previstos na lei
nomeadamente a verificação de condição de recurso
e a maioria destas famílias não estão dentro desses parâmetros para serem arrendatários de habitação municipal”
explicou que a única alternativa de que os moradores dispõem para evitar serem despejados é concorrer a programas municipais de apoio à renda
“Há 15 dias demos nota dos programas e
dando nota de que existem dois programas municipais
Hoje [quarta-feira] vão ocorrer dois atendimentos no departamento de habitação para esclarecimento
sugeriu que a Câmara de Loures avance com uma providência cautelar contra o processo de venda das Torres
argumentando que os moradores foram impedidos de exercer o direito de preferência
Sónia Paixão referiu que uma providência cautelar teria de ser interposta pelos próprios arrendatários e ressalvou que os serviços sociais da Câmara preferem ouvir
a Fidelidade anunciou que queria “reforçar a solidez” da empresa com a venda de 277 imóveis
incluindo os três prédios em Santo António dos Cavaleiros
os moradores das três torres tornaram público o risco de despejo e realizaram várias ações para contestar o processo
que chegou a motivar uma audição parlamentar
levou a que a Fidelidade aceitasse renovar os contratos destes moradores
colocando os edifícios em regime de arrendamento acessível
a seguradora acabou mesmo por vender os imóveis à imobiliária Zona Certa
Siga o tópico Autárquicas 2025 e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
ao acesso aos cuidados de saúde e o combate às desigualdades sociais são as prioridades da deputada
que dá como exemplo a situação vivida nos bairros precários
é a candidata escolhida pelo Bloco de Esquerda para concorrer à presidência da Câmara Municipal de Loures nas eleições autárquicas deste ano
confirmou nesta terça-feira a própria à agência Lusa
ao acesso aos cuidados de saúde e o combate às desigualdades sociais são as principais prioridades da candidata bloquista
que atualmente exerce o cargo de deputada na Assembleia Municipal de Loures
“Tenho estado no trabalho autárquico desde 2017 e o Bloco foi a verdadeira oposição na altura ao discurso extremista do então candidato pelo PSD
com Ricardo Leão (PS) voltamos a ter um discurso de oposição aos mais vulneráveis”
Rita Sarrico dá como exemplo a situação vivida nos bairros precários e ilegais do Talude Militar e das Marinhas do Tejo
onde estão previstas durante esta semana a ocorrência de demolições
Rita Sarrico tem 29 anos e é atriz e produtora
ocupando também o cargo de dirigente nacional do Bloco de Esquerda
Em 2021 foi eleita para a Assembleia Municipal de Loures
tendo coordenado o trabalho autárquico da estrutura local do Bloco desde então
Cultura e Desporto da Assembleia Municipal e foi a principal interveniente na defesa do acesso à habitação em Loures
na requalificação do parque escolar do município e na luta por melhores condições de vida para as pessoas mais vulneráveis
também já anunciaram a candidatura ao município de Loures Ricardo Leão (PS)
Gonçalo Caroço (CDU) e Bruno Nunes (Chega)
Bruno Nunes é o candidato do Chega à Câmara de Loures nas autárquicas
O executivo de Loures é composto por quatro eleitos do PS
O PS e o PSD estabeleceram um acordo para garantir a estabilidade governativa da Câmara Municipal
conquistada em setembro de 2021 pelo socialista Ricardo Leão sem maioria absoluta
As eleições autárquicas deverão decorrer entre 22 de setembro e 14 de outubro deste ano
Siga o tópico Aeroporto de Lisboa e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado.
Ricardo Leão questionou as responsabilidades do Governo no ruído gerado pelo aeroporto de Lisboa, defendendo que o investimento deveria ser suportado pela concessionária ANA.
O presidente da Câmara de Loures defendeu esta quarta-feira que o plano de redução de ruído nos concelhos limítrofes ao Aeroporto Humberto Delgado deveria ser suportado pela empresa concessionária e não pelo Fundo Ambiental do Governo.
Em causa está a decisão do Governo, aprovada na sexta-feira em Conselho de Ministros e anunciada no sábado em comunicado, de implementar um conjunto de medidas para reduzir o impacto do ruído gerado pelo Aeroporto Humberto Delgado (AHD) nas populações dos municípios de Lisboa, Loures, Vila Franca de Xira e Almada, incluindo a imposição de restrições aos voos noturnos, entre a 01h00 e as 05h00.
Outra das medidas é a criação do Programa Menos Ruído, que permitirá intervenções em fachadas, janelas e caixilharias de edifícios habitacionais de uso sensível ao ruído, com um investimento global de 10 milhões de euros, financiado através do Fundo Ambiental e cuja responsabilidade de execução será dos cinco municípios afetados pela atividade do Aeroporto.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Loures, Ricardo Leão (PS), questionou as responsabilidades do Governo e dos municípios neste processo, defendendo que o investimento deveria ser suportado pela concessionária ANA – Aeroportos de Portugal.
“Fica aqui uma dúvida. O porquê de ser o Governo a fazer esta intervenção e não ser a ANA. Não percebo bem qual foi aqui esta substituição da responsabilidade do Governo quando quem a tem é a ANA“, insistiu.
Ricardo Leão, que ainda aguarda mais pormenores sobre a execução deste programa e das medidas que o compõem, considerou ainda que as horas de restrição aos voos noturnos “são demasiado curtas e não garantem o descanso da população que reside na área de influência do Aeroporto.
A este propósito, na terça-feira, a associação ambientalista Zero, acusou o Governo que estar a favorecer a ANA – Aeroportos de Portugal ao financiar o isolamento acústico de edifícios.
Para a Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável, é “inaceitável” que o Fundo Ambiental esteja a ser utilizado para financiar obras de isolamento acústico “quando esta responsabilidade deveria caber exclusivamente à ANA — Aeroportos de Portugal, concessionária da Vinci Airports”.
Em resposta escrita à Lusa, a ANA rejeitou qualquer favorecimento do Governo, defendendo que “a aplicação do princípio do poluidor-pagador não constitui um favor”.
As câmaras de Lisboa, Loures e Vila Franca de Xira têm sido muito críticas em relação ao aumento do ruído no aeroporto, que tem vindo a bater recorde de passageiros anualmente.
O Terreiro do Paço, em Lisboa, e o Parque Tejo, em Loures, vão ficar ligados a partir de 2028 através de um elétrico em canal dedicado (16 E), num investimento de 160 milhões de euros.
A contratação do projeto está prevista para este ano, e o início da execução em 2026.
Para 2027, está planeado o início da obra, com o início da operação reservado para 2028, revelou Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, com o pelouro da Mobilidade, na apresentação do projeto, e citado em comunicado.
O 16 E foi apresentado a 1 de abril, no Parque das Nações, com a presença dos presidentes de Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, e de Loures, Ricardo Leão, e da ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho.
A operação do Elétrico 16E, com início previsto para 2028, deverá transportar entre 7,6 a 8,1 milhões de passageiros por ano.
Com uma extensão total de 12 quilómetros, divididos por 18 estacões, o novo elétrico pretende ser mais sustentável e económico, segundo sublinharam os responsáveis.
O elétrico 16 E integra-se no desenvolvimento do projeto designado 'Linha Intermodal Sustentável (LIOS)', sem data prevista de conclusão.
Pedro Freitas
Um dos três jovens suspeitos de ter violado uma adolescente de 16 anos
Garantiu que os três estão inocentes numa publicação colocada no TikTok
Fonte da investigação revela à SIC que o material apreendido pode dar origem a mais investigações
Três jovens foram detidos na segunda-feira em Loures, no distrito de Lisboa, por suspeita de crimes de violação agravada e pornografia de menores contra uma adolescente de 16 anos, informou esta quinta-feira a Polícia Judiciária (PJ)
Os alegados agressores, com idades entre 17 e 19 anos, ficaram em liberdade, obrigados a apresentações semanais às autoridades e proibidos de contactar com a vítima
um dos jovens voltou à rede social onde é seguido por milhares de pessoas
garantindo a inocência dos três e que a "história está errada"
Fonte próxima do processo garante à SIC que todo o material informático apreendido aos suspeitos está a ser analisado ao detalhe e pode dar origem a outras investigações
A adolescente combinou um encontro com um dos jovens
"em contexto grupal constrangeram a vítima a práticas sexuais e filmaram os atos
Alegados agressores estão obrigados a apresentações semanais às autoridades e ficam proibidos de contactar com a vítima
Os factos terão ocorrido no passado mês de fevereiro, numa zona próxima da residência da vítima, na sequência de um encontro, previamente combinado, entre esta e um dos jovens, seu conhecido.
Ligação entre Moscavide e Bobadela terá 17 paragens
Ligação ao futuro eléctrico 16 será junto à estação de comboios de Sacavém e custará 51 milhões
a circulação na Linha Amarela do Metropolitano de Lisboa faz-se apenas entre as estações do Senhor Roubado e o Rato
"A chuva intensa e repentina que se fez sentir hoje à tarde em Odivelas, provocou que os arruamentos envolventes à estação Odivelas do Metropolitano de Lisboa debitassem uma grande quantidade de água para o interior dessa estação, pelo que a mesma se encontra encerrada", refere a empresa num comunicado
no qual não revela o tempo que vai demorar a reabrir
A chuva intensa que caiu sobretudo nas cidades de Odivelas e Loures levou a que algumas pessoas tivessem que ser retiradas dos carros na zona da Flamenga
O comando sub-regional da Grande Lisboa da Proteção Civil registou cerca de 120 ocorrências entre as 12h00 e as 20h00
uma vez que continuam a operar cerca de 400 homens e 96 viaturas dos bombeiros e serviços municipais da Proteção Civil
A mesma fonte referiu que “as ocorrências foram todas ao nível de inundações em vias públicas ou domicílios”
o comandante sub-regional da Grande Lisboa
disse à Lusa que a chuva forte provocou o galgamento do rio Trancão na zona da Flamenga
levando à interdição da circulação rodoviária e à necessidade de retirar algumas pessoas dentro dos seus carros
“A informação de que dispomos é que neste momento estão a ser deslocadas entre 30 a 40 pessoas para uma zona seca e segura que terão ficado isoladas face à chuva intensa nesta zona”
tendo acrescentado que as pessoas estavam a ser deslocadas
sendo que algumas estavam dentro de viaturas e outras em habitações
A Proteção Civil contabilizou entre as 00h00 de sexta-feira e as 18h00 de hoje 264 ocorrências devido ao mau tempo
sendo a maioria dessas ocorrências inundações e existem também alguns registos de limpezas de vias
quedas de estrutura e movimentos de massa”
a maior partes das ocorrências centram-se em Lisboa e Vale do Tejo e na zona de Beja
nenhuma das pessoas que viu o vídeo denunciou o caso às autoridades
Os três jovens foram detidos a 24 de março em Loures
violação agravada e pornografia de menores contra uma adolescente de 16 anos
o os três jovens detidos são influencers com um “público muito significativo”