Mini 30x30 Challenge | A students’ wave for the ocean  A Fundação Oceano Azul e o Oceanário de Lisboa em parceria com a Direção-Geral da Educação (DGE) e outras entidades encontram-se a promover uma iniciativa que prevê o envolvimento de crianças e jovens de vários países do mundo na subscrição de uma carta aberta às Nações Unidas para que os Estados Membros se comprometam com a proteção de 30% do oceano até 2030 através da criação de Áreas Marinhas Protegidas (AMPs) Considerando as inúmeras ameaças que o oceano enfrenta e que atualmente apenas 8% está sob algum tipo de proteção é urgente alargar essa proteção a pelo menos 30% do oceano até 2030 As Áreas Marinhas Protegidas (AMP) serão a ferramenta mais eficaz para atingir esta meta global das Nações Unidas pois não só desempenham um papel essencial na proteção da biodiversidade marinha como também são extremamente importantes para garantir um oceano saudável essencial para a vida e para a sustentabilidade do planeta irá realizar-se o Webinário sobre Áreas Marinhas Protegidas Este Webinário pretende servir como ponto de partida para promover a participação dos alunos no Mini 30x30 Challenge Webinário Áreas Marinhas Protegidas: a solução para proteger 30% do oceano até 2030 Inscrição no Webinário – Zoom Convidamos as escolas a participar no Mini 30x30 Challenge e a subscrever o apelo aos Estados-Membros da ONU Aceda a mais informações Vídeo Áreas Marinhas Protegidas - Benefícios para todos Boletim Despertar n.º 2528 de 04.05.2025 a 11.05.2025  de 04 a 11 de Maio Tem de ter sessão iniciada para poder comentar os peritos alertam para a necessidade de continuar a trabalhar 4 min Décadas de esforços de conservação melhoraram o estado da maioria das populações de tartarugas marinhas em todo o mundo Descobriu-se que as ameaças diminuíram para a maioria das populações de tartarugas marinhas e os especialistas em tartarugas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) consideram que mais de 40% estão em baixo risco Este é um sinal promissor de que os esforços de conservação das tartarugas marinhas estão a produzir impactos positivos em muitos locais “Este trabalho demonstra o profundo impacto dos esforços locais de conservação em todo o mundo refletindo a dedicação de inúmeros indivíduos e organizações que trabalharam no terreno e na água para proteger estes antigos e icónicos marinheiros” os peritos sublinham que é necessária uma ação sustentada As tartarugas são frequentemente apanhadas acidentalmente em redes de pesca e esta continua a ser a principal ameaça para as tartarugas marinhas em todo o mundo a poluição dos oceanos (especialmente os plásticos) e as alterações climáticas também ameaçam as populações de tartarugas tal como a caça furtiva de tartarugas e dos seus ovos Os resultados registaram diferenças geográficas foram classificadas como estando altamente ameaçadas muitas populações do Oceano Atlântico foram classificadas como de baixo risco A investigação também revelou que as tartarugas-de-couro (a maior e mais amplamente distribuída das sete espécies de tartarugas marinhas do mundo) se destacam como estando particularmente em apuros com as pontuações mais elevadas de risco e ameaça combinadas de todas as populações de tartarugas marinhas no estudo As tartarugas-de-couro têm o seu nome devido à sua pele dura e emborrachada e existem na sua forma atual desde a era dos dinossauros Esta espécie é altamente migratória e alguns indivíduos nadam mais de 16.000 quilómetros por ano entre os locais de nidificação e de alimentação São também mergulhadores experientes: o mergulho mais profundo registado atingiu cerca de 4.000 pés (1,21 km) mais profundo do que a maioria dos mamíferos marinhos de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA Os resultados recordam que o trabalho de conservação deve continuar e que devem ser envidados maiores esforços para as populações mais ameaçadas copresidente do grupo de peritos em tartarugas da UICN e presidente da Oceanic Society de uma colaboração mais forte e de uma maior capacidade de conservação especialmente em áreas importantes para as tartarugas marinhas e que também enfrentam desafios socioeconómicos” Wallace et al, Updated global conservation status and priorities for Marine Turtles O alerta é dos pesquisadores da “Universidade do Sul da Flórida” que pedem o máximo de cuidado de frequentadores de praias da Flórida com a recente descoberta de quantidade recorde de algas marinhas fétidas que afetam os pulmões Da Redação – Pesquisadores da “Universidade do Sul da Flórida” pedem atenção e o máximo de cuidado de frequentadores de praias na Flórida com a descoberta preocupante da quantidade recorde de algas marinhas fétidas que traz consequências à saúde – problemas respiratórios – e que pode se acumular em breve nas praias em todo o estado Previsão mais recente mostra uma enorme massa de algas marinhas sargaço que pode estar chegando a qualquer momento Na previsão do mês passado para a proliferação de sargaço os  pesquisadores da universidade anunciaram que a quantidade de sargaço no Caribe e no Atlântico Ocidental – ambas regiões que fazem fronteira com o estado da Flórida atingiu “níveis surpreendentemente altos O estudo mostra que a quantidade de sargaço nessas áreas foi 200% maior do que seus recordes históricos em abril e 40% maior do que o recorde em junho de 2022 que 2025 acaba de estabelecer um novo recorde para sargaço “A maioria desses aumentos se deve tanto ao crescimento local quanto ao transporte físico mas as razões exatas por trás desses novos recordes históricos precisam ser investigadas” a presença de sargaço já foi relatada ao longo da costa sudeste da Flórida embora ainda mais sargaço deva começar a aparecer ao longo de maio “A inundação de sargaço continuará a ocorrer na maioria dos países e ilhas do Caribe bem como ao longo da costa sudeste da Flórida” a alga sargaço é um tipo de alga marrom que flutua em massas semelhantes a ilhas sustentadas por “bagas” cheias de gás que as mantêm na superfície da água se estender por quilômetros sobre o oceano fornecendo refúgio e alimento para uma variedade de vida marinha embora o sargaço desempenhe um papel vital nesses ecossistemas ele pode causar um forte odor quando chega às praias Esse odor é causado por um gás tóxico que pode ser prejudicial para pessoas com problemas respiratórios Fonte – Pesquisa da Universidade do Sul da Flórida Esta matéria é um oferecimento da Assureline Insurance O governo dinamarquês e uma ampla coalizão parlamentar anunciaram no dia 22 de abril um novo acordo de defesa naval que prevê investimentos imediatos e estratégicos para fortalecer a Marinha Real da Dinamarca inclui a construção de navios em território nacional aquisição de novas capacidades tecnológicas e preparação para um futuro aumento do poder naval em resposta a ameaças crescentes Entre os partidos signatários estão os Social-democratas o Partido Popular Conservador e a Esquerda Radical O acordo reflete consenso político sobre a urgência de modernizar e expandir a frota dinamarquesa diante de um cenário internacional mais volátil e tecnologicamente desafiador “As ameaças que enfrentamos no mar hoje são muito mais sérias do que há apenas alguns anos iniciamos aquisições urgentes para que a defesa marítima da Dinamarca esteja preparada para um leque mais amplo de desafios” As aquisições iniciais serão financiadas com recursos do Fundo de Aceleração e do orçamento do acordo de defesa totalizando cerca de 4 bilhões de coroas dinamarquesas a futura aquisição de fragatas com capacidade de defesa aérea e novos navios para atuação no Ártico e no Atlântico Norte em estreita coordenação com os governos das Ilhas Faroe e da Groenlândia A decisão final sobre essas compras será tomada após a divulgação das metas de capacidade militar definidas pela OTAN para a Dinamarca A produção nacional será priorizada: o governo e os partidos destacaram a importância de que os navios sejam construídos na Dinamarca em parceria com aliados da OTAN e a indústria de defesa dinamarquesa Isso visa garantir segurança no fornecimento agilidade nas entregas e geração de empregos além de fortalecer a capacidade industrial do país “Estamos em uma situação de segurança histórica e complexa Esta estratégia naval é um grande investimento de longo prazo que irá beneficiar toda a Comunidade do Reino” Enquanto partidos como os Conservadores e os Moderados celebraram o foco no fortalecimento imediato da Marinha criticaram a ausência de uma decisão concreta sobre a construção de novas fragatas Já os Democratas Dinamarqueses destacaram a urgência de produzir os navios no país e prometeram pressionar o governo por uma definição mais rápida os representantes dos partidos reconheceram a importância de fortalecer a capacidade de resposta rápida a proteção de infraestruturas críticas e a vigilância nas águas do Ártico e do Mar Báltico consolidando o papel da Dinamarca como uma potência marítima resiliente no contexto europeu e atlântico Δdocument.getElementById( "ak_js_1" ).setAttribute( "value" Δdocument.getElementById( "ak_js_2" ).setAttribute( "value" deveriam retirar os 32 vls dessa belonave sobraria mais espaço para transportar mercadorias e passageiros “acordo de defesa naval que prevê investimentos imediatos e estratégicos para fortalecer a Marinha Real da Dinamarca”.  nos tempos atuais ~deve se precaver contra inimigos e até aliados… devem continuar o programa de OPVs para o ártico “E a Rússia nem potência militar é”…imaginem se não estivesse falida Tem mais a ver com os EUA ( “ou tu faz mais e demostra capacidade de cuidar dos teus territórios ou eu tomo”) e a péssima exibição no mar vermelho… Aquelas cutucadas e investidas sobre a Groelândia são um recado bem claro eles ( dinamarqueses) não tem força e disposição para manter a soberania sobre aquele território Desenvolver uma Mentalidade de Defesa no Brasil A Estratégia Nacional de Defesa apresenta dentre suas metas o desenvolvimento de uma mentalidade de defesa na sociedade os blogs da “trilogia” Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br) têm como objetivo estimular o debate e a reflexão sobre a Defesa Nacional como Política Pública divulgando a História Militar e as notícias mais revelantes sobre a Indústria de Defesa e Forças Armadas explorando suas conexões com a Geopolítica Geoestratégia e as Relações Internacionais Sérgio Vieira Reale Capitão-de-Fragata (RM1) “A arte da guerra nos ensina a não confiar na probabilidade do inimigo não vir o submarino italiano Archimede foi afundado por aeronaves norte-americanas na costa brasileira Mário de Araújo Monteiro Embarquei no CL- Barroso- C11 em fevereiro de 1959 logo que concluí o curso de ESP/MO no CIAW Introdução: Os canhões navais de 76 mm/62 calibres da OTO Melara (Itália) estão entre os sistemas de artilharia naval de médio calibre mais difundidos no.. Sérgio Vieira Reale Capitão-de-Fragata (RM1) O mar sempre foi um cenário inspirador Miyagi Especial para o Poder Naval A cidade de Kure localizada a menos de uma hora de trem de Hiroshima Por favor escolha uma combinação diferente O Governo e a Câmara de Loures encontraram uma solução de realojamento para os moradores das barracas do bairro clandestino das Marinhas do Tejo Mas deixaram de fora os ocupantes das casas de tijolo que também se encontram em condições precárias É um dia de aparente normalidade no bairro clandestino das Marinhas do Tejo, em Santa Iria da Azóia, Loures. As barracas que a autarquia liderada por Ricardo Leão (PS) queria demolir, em poucos dias, em Dezembro passado como são conhecidos os edifícios de tijolo que também integra este bairro e que foi ocupado por várias famílias há dois ou três anos A crise da habitação não se resolve com medidas avulsas nem com respostas casuísticas” O programa Porta de Entrada aplica-se a “situações de necessidade de alojamento urgente de pessoas que se vejam privadas, de forma temporária ou definitiva, da habitação ou do local onde mantinham a sua residência permanente ou que estejam em risco iminente de ficar nessa situação”, pode ler-se no Portal da Habitação que se destina a situação de carácter “imprevisível ou excepcional” competindo aos municípios fazer levantamento das situações existentes nos seus territórios a resposta por via do Porta de Entrada não vai aplicar-se a todos os moradores das Marinhas do Tejo – apenas aos 44 que residem nas barracas; os que estão nos edifícios de tijolo (“casa-mãe”) vão ficar de fora deste realojamento Apesar de só ter sido notícia no final de 2024 o bairro clandestino das Marinhas do Tejo começou a ganhar forma há cerca de dois anos Através do passa-a-palavra de amigos e conhecidos foram ocupando um terreno de propriedade privada – primeiro habitaram os três edifícios devolutos existentes conhecidos como “casa-mãe”; depois começaram a construir as suas próprias habitações com contraplacado e o que havia à mão um bairro de barracas com uma centena de moradores a autarquia quis colocar um travão neste aglomerado auto-construído numa altura em que novas barracas continuavam a ser erguidas um aviso a dar conta de que essas habitações seriam demolidas no prazo de 48 horas os habitantes começaram a deslocalizar os seus pertences para debaixo do viaduto da auto-estrada o caso ganhou atenção mediática e a Câmara de Loures acabou por recuar prolongado o prazo para as demolições – primeiro até final de Janeiro a Vice-Presidente da Câmara de Loures e Vereadora da Habitação dizia à agência Lusa que seria impossível atribuir uma casa municipal a estas famílias uma vez que “existe uma longa lista de espera” por parte de pessoas em situação de “maior vulnerabilidade social” que solução para as famílias das Marinhas do Tejo A solução foi anunciada apenas no final de Março e apenas para os 44 moradores das barracas construídas neste bairro clandestino. Os residentes da “casa-mãe” não vão ser abrangidos pelo programa Porta de Entrada, como confirmou o LPP no local e também junto da Vida Justa, associação que tem acompanhado e apoiado estas famílias Fonte da Vida Justa diz-nos que está a tentar perceber ainda os detalhes da resposta que vai ser dada nomeadamente quanto a quem vai ser abrangido e quem não vai mas uma coisa parece já certa: só quem reside nas barracas é que vai ser realojado; as restantes pessoas que vivem nos conjunto de edifícios a que chamam de “casa-mãe” vão ficar à espera de uma decisão judicial que determinará se poderão continuar a ocupar ou não esse local estará um litígio envolvendo o proprietário do terreno e do edifício Tisete é uma dessas ocupantes da “casa-mãe” Está a par dos desenvolvimentos desde as notícias de despejo respirando alguma tranquilidade pela solução encontrada mas diz-nos que esse realojamento deveria ser para todos apesar de a casa onde vive ser feita de tijolo Outros moradores da “casa-mãe” confirmam que vão poder ficar… até ao dia em que “alguém” lhes diga para sair uma vez que os edifícios que estão a ocupar são privados Mas referem que não conseguem habitação de outra forma devido às rendas altas e aos salários baixos e instáveis lamentando que não tenha sido dada mais cedo o movimento Vida Justa acompanhou os moradores das Marinhas do Tejo à Assembleia Municipal de Loures para reivindicar a suspensão dos despejos sem alternativa habitacional” “A Vida Justa e os moradores propuseram nesta assembleia a utilização do programa Porta de Entrada Quatro meses depois foi esse o caminho tomado” referindo que “esta solução nunca teria surgido se não fosse a pressão dos moradores e do movimento” “ficou claro que é possível realojar pessoas em situação de despejo precariedade habitacional ou sem abrigo” “É necessário que as câmaras municipais trabalhem em conjunto com o Governo em vez de atirar para o Estado central a função de realojar enquanto se limitam à função de desalojar” disse que apresentou ao Conselho Metropolitano da Área Metropolitana de Lisboa (AML) “a urgência de uma resposta coordenada para a crise habitacional destacando o impacto crescente da construção precária e ilegal em todos os municípios da AML” Ricardo Leão sugeriu a realização de uma reunião entre o Governo e os 18 municípios da região para debater soluções conjuntas e eficazes para este fenómeno A autarquia reiterou a sua “posição intransigente perante a construção de novas barracas no concelho” e assegurou que “qualquer nova edificação ilegal será imediatamente demolida” uma vez que estão “já identificadas todas as situações de habitação precária” “Quem construiu no passado em situação de necessidade terá uma resposta Mas deve ficar claro que não vamos permitir mais construções ilegais” O autarca alertou ainda para “abusos e manipulações que tentam distorcer a realidade” que são apresentadas como habitações ocupadas Essa tentativa de manipulação da opinião pública não passará” a Câmara de Loures sinalizou um “agravamento da precariedade habitacional” e “o ressurgimento da autoconstrução informal em terrenos públicos e privados” e assegurou “que não permitirá que o concelho volte a ser marcado pela expansão da construção precária sem as mínimas condições de segurança e saúde pública” onde se desenvolveu este bairro clandestino há quem resida há muito mais que dois anos da sua janela da sua casa – a sua casa de sempre – a ocupação dos edifícios e terreno das traseiras música alta e ambiente de festa aos fins-de-semana mas deseja que todas as pessoas tenham um tecto MB Way: 933 140 217 (indicar “LPP”) Ou clica aqui Podes escrever-nos para [email protected] O LPP / Lisboa Para Pessoas é um jornal local dedicado à cidade e à área metropolitana de Lisboa editado de forma totalmente independente e sem fins lucrativos ' + scriptOptions._localizedStrings.webview_notification_text + ' " + scriptOptions._localizedStrings.redirect_overlay_title + " " + scriptOptions._localizedStrings.redirect_overlay_text + " Em jogo referente � jornada 25 do AF Braga Jun.A 2D, o Marinhas bateu o Arsenal Crespos, 4-1, na sexta-feira. � partida para esta jornada, a equipa de David Torres chegava de uma derrota e a equipa de Braga vinha de tr�s derrotas Ao minuto 20, Afonso Silva inaugurou o marcador Sim�o Torres, empatou a partida ao minuto 55. Rodrigo Quinteiro marcou o segundo golo para o Marinhas, � passagem do minuto 65. Aos 79 minutos, a equipa de Marinhas - Esposende aumentou a vantagem com um golo de Daniel Ferreira. Nos instantes finais da partida, Diogo Arteiro fechou a contagem Tudo sobre o Centro de Informação Europeia Jacques Delors O Dia Mundial das Ervas Marinhas é celebrado anualmente a 1 de março e pretende lembrar a importância das pradarias de ervas marinhas no mundo inteiro.  As ervas marinhas têm um papel muito importante a nível mundial no apoio à segurança alimentar na proteção das costas e no controlo de doenças As ervas marinhas são plantas superiores (e não algas) que formam extensas pradarias em zonas costeiras e têm uma grande capacidade de sequestrar e armazenar carbono e de contribuir para a melhoria da qualidade da água costeira através da filtragem de poluentes e agentes patogénicos. Estas pradarias são o suporte de comunidades de peixes e bivalves fornecendo uma fonte de alimento e um habitat de reprodução e proteção face aos predadores As pradarias de ervas marinhas são um dos ecossistemas mais produtivos do mundo: Sabemos que estes ecossistemas têm um valor inestimável É por isso que a Lei da Restauração da Natureza da UE estabelece objetivos para restaurar 20% dos ecossistemas degradados Este Dia foi proclamado através da Resolução 76/265 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 27 de maio de 2022.  Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional é maioritariamente classificada como Reserva Ecológica Nacional (REN) sendo constituída sobretudo por antigas salinas habitats de elevado valor ecológico reabilitada pelo Município da Moita e ao lado pode observar como seria a paisagem original: uma antiga marinha em processo de renaturalização regressando ao ecossistema de sapal com ocupação progressiva por espécies vegetais adaptadas ao sal e imersão parcial.Clique nos botões abaixo para saber mais sobre este local único.Aceda aqui aos guias interpretativos Atenção este site utiliza cookies.Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO Estudo do Global Fishing Watch mostra que apenas 1% dos atuneiros dos Açores capturou atum em zonas que vão passar a ser classificadas como áreas marinhas protegidas O PS/Açores quer alterar a legislação que criou a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) para facilitar a pesca do atum mas já começam a surgir os alertas de que isso terá custos reputacionais para Portugal O governo açoriano já manifestou "profundo desagrado e preocupação" com a proposta do PS para alterar a Rede de Áreas Marinhas Protegidas para permitir pesca de atum de salto e vara – uma arte de pesca que alegam ser "selectiva" e "amiga" do ambiente​ – em áreas actualmente sob protecção total a Secretaria Regional do Mar e das Pescas do executivo açoriano PSD/CDS-PP/PPM afirma que a iniciativa "representa um retrocesso significativo na protecção dos recursos marinhos da região" A proposta também "coloca em risco os compromissos assumidos pela região e pelo país no âmbito da conservação ambiental e da sustentabilidade dos ecossistemas marinhos O grupo parlamentar do PS açoriano apresentou no plenário de Março a proposta de alteração e pediu que esta fosse discutida com carácter de urgência a deputada socialista Joana Pombo Tavares justificou o pedido de autorização da pesca com a arte de salto e vara para atum nas áreas de protecção total por se tratar de "um método de pesca artesanal" em que "o pescador pode seleccionar o peixe que captura evitando capturar peixes mais jovens ou espécies não comerciais" A pesca de atum com salto e vara é uma arte antiga que é praticada nos Açores há mais de 70 anos na qual os pescadores atraem o atum (patudo e bonito) para a borda dos barcos De acordo com dados recolhidos pela agência Lusa a frota atuneira é constituída por 36 embarcações (uma dezena delas são da Madeira) com dimensões que variam entre os 14 e os 30 metros de comprimento defendeu na semana passada a captura de atum com arte de salto e vara nas zonas marinhas protegidas da região afirmando que "é possível esta coexistência" entre a pesca do atum com salto e vara e a preservação das novas áreas marinhas protegidas no arquipélago​ "Aquilo que verificámos é que nas zonas marinhas protegidas não há nenhum estudo que diga que uma pesca que é feita a um peixe migratório que está à superfície e cuja captura é feita à linha João Bruto da Costa,​ nota que as novas reservas de pesca – 15% de protecção total e 15% de protecção alta – resultam de um longo trabalho participativo que ocorreu durante vários anos com cerca de 400 contributos e mais de 20 reuniões realizadas com os profissionais do sector "Fazer uma proposta que revoga essa matéria revela incoerência e será altamente prejudicial para o futuro no final de uma reunião com a equipa de coordenação do programa Blue Azores Um estudo elaborado pela Global Fishing Watch uma organização internacional sem fins lucrativos contraria as afirmações do presidente do PS açoriano apenas 1% dos atuneiros dos Açores capturou atum em zonas que vão passar a ser classificadas como áreas marinhas protegidas "O estudo elaborado pelos nossos parceiros, com base no histórico do AIS [sistema de rastreamento a bordo] de 26 atuneiros dos Açores, mostra que apenas uma ínfima parte dessas embarcações capturou atum nestes locais", explicou Bernardo Brito e Abreu, do programa Blue Azores que colocou o estudo em destaque no seu site “não são obrigados” a ter a bordo o sistema AIS que regista o movimento e o posicionamento dos barcos de pesca Dados recolhidos pelo Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA) gerido pelo Instituto do Mar da Universidade dos Açores,​ parecem mesmo contradizem o estudo da Global Fishing Watch mostrando que os atuneiros açorianos utilizam bancos de pesca que serão transformados em áreas protegidas “É absolutamente visível que áreas como o banco Princesa Alice e os ilhéus das Formigas são importantes para a pesca do atum nos Açores” Também a Associação de Produtores de Atum e Similares dos Açores (APASA) recorda que alguns dos locais que serão convertidos em áreas protegidas são habitualmente utilizados pelos atuneiros da região Os dados científicos registados e analisados por este programa dirigido sobretudo à pesca de atum com salto e vara são recolhidos por “observadores especializados” embarcados em vários atuneiros da região temos provavelmente a maior base de dados de pesca de salto e vara que existe no mundo” O POPA é financiado pelo Governo dos Açores e tem como parceiros a Federação de Pescas a empresa de lotas Lotaçor e as direcções regionais das Pescas e das Políticas do Mar A criação de áreas marinhas protegidas em 30% do mar dos Açores foi aprovada em Outubro de 2024 na Assembleia Legislativa Regional a abstenção do PAN e os votos contra do Chega e da IL parceira do Governo dos Açores na criação de novas áreas marinhas protegidas aprovadas pelo parlamento regional em Novembro de 2024 "não faz sentido" excepcionar agora a pesca do atum como defende a bancada do PS na Assembleia Legislativa dos Açores "Seria um grande retrocesso e seria um descrédito que trabalhou imenso para alcançar este estatuto Estamos a pôr aqui muitas questões em causa" lembrando que as metas internacionais estabeleciam que "todos os países teriam de ter 30% do seu mar protegido".​ Também a Fundação Oceano Azul alerta que a aprovação da proposta do PS terá custos reputacionais para Portugal O Governo Regional esclareceu na segunda-feira que as áreas marinhas de protecção total "são incompatíveis com qualquer tipo de extracção tendo sido criadas com o objectivo de proteger ecossistemas sensíveis e garantir a regeneração natural das espécies marinhas contribuindo para o equilíbrio ecológico e para a sustentabilidade das pescas a longo prazo" O executivo lembra ainda que a​ RAMPA prevê "áreas de protecção alta onde é permitida actividade de salto e vara" sendo este método "apenas proibido nas áreas de protecção total" as únicas que são designadas como "reservas" e onde é proibida qualquer tipo de actividade extractiva incluindo a pesca de atum com salto e vara Para o executivo liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro a proposta do PS "compromete directamente os objectivos de conservação ao permitir actividades pesqueiras dentro destas áreas" e "não só põe em causa os esforços regionais como também coloca em risco a credibilidade internacional dos Açores "Os Açores têm sido reconhecidos internacionalmente como um exemplo na conservação e gestão sustentável dos recursos marinhos alinhando-se com metas globais estabelecidas por iniciativas como a Convenção sobre Diversidade Biológica e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas" A RAMPA beneficia de um apoio financeiro superior a 10 milhões de euros ao longo dos próximos cinco anos que estará comprometido caso a sua integridade seja violada "Alterar as regras das áreas de reserva total para acomodar interesses específicos revela uma flexibilização das políticas ambientais em detrimento da conservação comprometendo os compromissos assumidos junto de parceiros internacionais e organizações ambientais" a proposta do PS pode ser inconstitucional ao basear-se em factos cientificamente falsos bem como poderá enfraquecer ainda mais a posição da região junto do Tribunal Constitucional no âmbito da denominada Lei do Mar" Escolha um dos seguintes tópicos para criar um grupo no Fórum Público tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo Os jornalistas do PÚBLICO poderão sempre intervir Saiba mais sobre o Fórum Público receberá um email sempre que forem feitas novas publicações neste grupo de discussão Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir Pode activar ou desactivar as notificações Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo Registe-se para continuar a ler o Azul sem limites Os parceiros do Azul oferecem-lhe o acesso aos temas de ambiente Os conteúdos produzidos pelo Azul são de acesso livre porque temos o apoio dos nossos parceiros Se necessário entre em contato com Apoio a Cliente A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria Reduza a sua pegada ecológica. Saiba mais Junte-se à mobilidade do futuro aqui Siga João Bruto da Costa e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado o Grupo Parlamentar do PS/Açores pode levar a Região Autónoma a perder todo o financiamento já superior a 10 milhões de dólares Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos os Açores aprovaram a criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas (RAMPA) que protege 30% do oceano da Região Autónoma e que permitiu elevar para 19% as áreas marinhas protegidas do país Esta decisão teve impacto de enorme relevância a nível internacional colocando os Açores e Portugal como referências na proteção dos oceanos e até como “case study” em termos de legislação que assegura a sustentabilidade ambiental e o futuro do planeta Recorde-se que se trata da “maior área marinha protegida em todo o Atlântico Norte e é a 10.ª maior área marinha protegida do mundo” Presidente Executivo da Fundação Oceano Azul em declarações à Lusa constituindo um total de 287 mil quilómetros quadrados sob proteção total ou elevada Conforme noticiou o Observador no passado dia 14 de março o Grupo Parlamentar do Partido Socialista dos Açores apresentou um projeto de decreto legislativo regional  para que seja permitida a pesca de atum na RAMPA o que coloca em causa todo o trabalho pioneiro dos Açores e de Portugal nesta matéria sendo mesmo uma dura machadada no prestígio do país caso a mesma fosse aprovada em renovar uma proposta que já foi rejeitada Esta iniciativa do Grupo Parlamentar PS Açores não defende o interesse geral e superior dos Açores e apenas parece ter por objetivo favorecer alguns dos seus quando os Açores têm hoje muito mais a ganhar com a continuidade deste processo do que com o seu retrocesso foi assinado um Memorando de Entendimento do Programa Blue Azores num compromisso que reforça a política ambiental dos Açores visando a conservação marinha e a sustentabilidade dos recursos oceânicos o Presidente do Governo Regional dos Açores damos mais um importante conteúdo na história da sustentabilidade da vida humana recordando que “o estabelecimento de áreas marinhas protegidas constitui uma parte essencial da estratégia global de conservação e gestão do meio marinho adotada pelas Nações Unidas e pela União Europeia” O Memorando de Entendimento agora firmado possibilita ao Programa Blue Azores contar com um financiamento de 10,4 milhões de dólares para a sua implementação nos próximos cinco anos em que se incluem cinco milhões de dólares da Waitt Foundation; 2,7 milhões de euros da Fundação Oceano Azul e 2,7 milhões de dólares da Blue Nature Alliance A este Memorando acresce o compromisso assumido pela Ministra do Ambiente e Energia ao anunciar que o Fundo Ambiental está disponível para apoiar a compensação de eventuais perdas dos pescadores pela implementação da RAMPA que fará parte de um plano mais amplo de reestruturação do setor das pescas nos Açores tendo já sido publicado um despacho relativo ao orçamento daquele fundo com uma dotação de 1,5 milhões de euros pare essa finalidade no corrente ano na altura de responsabilidade do Partido Socialista havia firmado um Memorando de Entendimento com a Fundação Oceano Azul e a Waitt Foundation O então Presidente do PS/Açores afirmava que o maior desafio deste projeto que é o desafio das mentalidades para criação de mais áreas marinhas protegidas no arquipélago salientando que “é preciso que o pescador perceba que E a então Ministra do Mar do Governo de Portugal reforçava que “nós temos de mudar mentalidades Nós não podemos começar cada projeto como se fossemos uns órfãos inovadores que chegámos agora para fazer qualquer coisa de novo” É nessa exata medida que não se entende a presente abordagem do Grupo Parlamentar Socialista nos Açores que coloca em crise todo o trabalho iniciado com a primeira expedição científica pela Waitt Foundation e que avaliou o estado dos ecossistemas marinhos do Grupo Oriental do arquipélago resultante do Memorando agora assinado e o futuro das compensações assumidas pelo Fundo Ambiental para o setor das pescas A isto acresce deitar a perder um futuro que urge ainda mais antecipar e no qual os Açores são exemplo para a comunidade internacional com a coragem do atual Presidente do Governo Regional em liderar este projeto e em dar-lhe efetiva concretização Espera-se que o líder PS/Açores assuma com responsabilidade os compromissos assumidos e mande retirar esta proposta do seu Grupo Parlamentar para uma integral defesa do interesse geral e superior dos Açores e do País A proteção das áreas marinhas exige responsabilidade e compromisso Receba um alerta sempre que João Bruto da Costa publique um novo artigo um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença meu amor?" é um programa de debates que se dirige a um público interessado pelos Assuntos Europeus mas que não compreende necessariamente todos os seus aspetos com as quais os espetadores se podem identificar Pretendemos tornar a Europa mais acessível Conversas detalhadas com líderes empresariais A água na Europa está sob pressão crescente as secas e as inundações estão a afetar a nossa água potável Junte-se a nós numa viagem pela Europa para ver por que razão é importante proteger os ecossistemas como é que as nossas águas residuais podem ser melhor geridas e para descobrir algumas das melhores soluções para a água uma série animada e um debate em direto: descubra porque é que a água é importante Apresentamos as mais recentes informações do clima analisamos as tendências e explicamos o que está a mudar no nosso planeta Damos a conhecer a visão dos especialistas mundiais no setor para explorar o caminho a seguir no combate às alterações climáticas Portugal tem agora a maior rede de Áreas Marinhas Protegidas (AMP) da Europa Esta rede confere aos ecossistemas subaquáticos únicos dos Açores novas proteções vitais para os corais de profundidade 15 por cento das águas do arquipélago português estão agora designadas como totalmente protegidas e outros 15 por cento como altamente protegidas com a Região a dar o exemplo a nível nacional europeu e internacional na proteção e gestão de uma parte vital do nosso planeta: o mar" "Esperamos que a nossa decisão inspire outras regiões que devem agir para garantir a saúde futura do planeta." O anúncio surge no momento em que os líderes mundiais se reúnem na Colômbia para a Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade os países chegaram a um acordo histórico para proteger 30% da terra e dos oceanos até 2030 Mas este objetivo continua a parecer inalcançável: atualmente apenas 8% dos oceanos estão protegidos de alguma forma e menos de 3% estão totalmente ou altamente protegidos estuários ou lagos legalmente protegidas para conservar a natureza e apoiar a economia local as atividades humanas prejudiciais podem ser restringidas ou completamente proibidas nestas áreas a exploração mineira e a descarga de poluentes são muitas vezes estritamente regulamentadas só são permitidas atividades não prejudiciais As AMP não são apenas benéficas para os habitats subaquáticos e para as espécies que os ocupam: também ajudam a restaurar serviços ecossistémicos valiosos a aumentar as unidades populacionais de peixes e a preservar as atracções turísticas de que os habitantes locais dependem A investigação demonstrou que as AMP podem efetivamente aumentar a abundância e a diversidade da vida marinha dentro dos seus limites - mas apenas se forem bem aplicadas como a compensação governamental pela redução da frota pesqueira muitas vezes também levam simplesmente a que as atividades prejudiciais sejam transferidas para outro local continuam a ser permitidas atividades destrutivas como a pesca de arrasto pelo fundo que consiste em arrastar redes de pesca pesadas pelo fundo do oceano o que destrói os habitats e liberta o carbono armazenado a Gréciatornou-se o primeiro país da Europa a proibir esta prática em todas as suas AMP a acidificação dos oceanos e a poluição por microplásticos não podem ser eliminadas dos segmentos de água protegidos No âmbito da nova rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores a pesca e outras atividades prejudiciais serão proibidas ou restringidas em grandes partes do Oceano Atlântico Norte Foram realizadas expedições científicas para identificar as áreas prioritárias de proteção representantes da indústria e cidadãos locais uniram-se para conceber um sistema de proteção que funcionasse para todos" fundador da National Geographic Pristine Seas que participou na exploração científica da área agora protegida Foram utilizadas ferramentas de alta tecnologia recolhendo novas informações sobre a sua biodiversidade e o impacto da atividade humana "Testemunhámos que os ecossistemas marinhos dos Açores são dos mais diversos e dinâmicos do Atlântico Norte" "A localização geográfica única do arquipélago combinada com a sua complexa topografia submarina fontes hidrotermais e habitats de profundidade que suportam comunidades biológicas únicas e diversificadas de elevado valor de conservação." A proteção do ambiente marinho dos Açores não só ajudará a preservar "os valores ecológicos económicos e culturais" das comunidades locais como também melhorará "a biodiversidade marinha global a estabilidade climática e a saúde oceânica" O aumento da dimensão e do número de AMP pode ajudar a Europa a atingir o objetivo 30x30 a UE já duplicou a sua cobertura de AMP para mais de 12 por cento de acordo com a Agência Europeia do Ambiente "Com a nova investigação a revelar que precisamos de cerca de 190 000 pequenas AMP nas regiões costeiras e 300 grandes AMP em áreas remotas e offshore até ao final de 2030 para atingir o objetivo 30x30 é encorajador ver os Açores a mover o mundo na direção certa" está na altura de outras regiões do mundo seguirem o seu exemplo é importante que não protejamos apenas 30% mas sim os 30% certos para obter os maiores benefícios em termos de biodiversidade clima e abastecimento alimentar que as AMP podem oferecer." Um entusiasta chinês de modelismo naval chamou a atenção ao construir réplicas em escala de quase todos os navios de superfície da Marinha do Exército de Libertação Popular (PLA Navy) Sua coleção inclui porta-aviões como o Liaoning (CV-16) além de destróieres das classes Type 055 e Type 052D As imagens dos modelos compartilhados em fóruns online promovem o interesse por modelismo naval e pela história marítima da China A Marinha Chinesa tem se expandido rapidamente nos últimos anos com a introdução de novos navios como o porta-aviões Fujian (Type 003) e o navio de assalto anfíbio Sichuan (Type 076) que possui uma catapulta eletromagnética para lançamento de aeronaves O entusiasta logo precisará se mudar para um imóvel maior Conheço um cara que fez isso com sua coleção de LPs Nota-se que o entusiasta não é casado… rsrsrsrs Ou foi divorciado rs rs Só os casados entendem… que trabalheira…adimiro muito esta galera que trabalho com maquetes miniaturas e modelismo…é um trabalho de muita paciencia…parabens (só faltou o nome do entusiasta) Putz … Até em escala a PLAN supera a USN … Questionável……será que tem ” ativos a mais ” para propaganda…..ou a menos pensando como ” informações sensíveis ” vc detalhar sua frota desse jeito Ela está visível pra satélites uma hora ou outra se eu tivesse dinheiro e tempo até eu teria uma coleção dessa deve ter também modelos de navios antigos e já fora de operação da marinha chinesa deve ter se dedicado a este hobby por toda uma vida só precisa ser da mesma escala (e ter mais dinheiro kkk) com impressoras 3D fica bem mais fácil produzir os modelos Uma questão: Na 3ª foto aparecem 2 navios com pistas de atletismo e quadras poliesportivas ou sou eu que estou vendo coisas Talvez algum colega mais versado na Marinha Chinesa saiba nos explicar pouco se sabe sobre ele mas acredito que existam dois o Xu Xiake-88 e o 89 cujo nome não se sabe Eles servem de apoio pros porta aviões e grupos de ataque acomodando a tripulação e fornecendo suporte logístico “lan houses” e outras comodidades pelo que sei o 88 carrega equipamentos semelhantes aos do Liaoning pra treinamento https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRmdsYQW9JBGg_jdKtIBQPE7eujBuEKoy6kvj-QdVH-XzElteyS6O-x-o4&s=10 Obrigado aos mestres André Macedo e Dalton pelos esclarecimentos!! Independente de ser uma estratégia de marketing do partidão chinês ou só amor ao modelismo de um fã entusiasmado esse tipo de abrangência e quantidade de modelos desperta a fascinação de toda criança que dorme dentro de cada adulto O PS-Açores quer alterar a legislação que criou a Rede de Áreas Marinhas Protegidas para facilitar a pesca do atum mas têm surgido alertas de que isso terá custos reputacionais para Portugal O Governo açoriano reafirmou a "profunda preocupação" com a proposta do PS para alterar a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) para permitir a pesca de atum com arte de salto e vara em áreas de protecção total a Secretaria Regional do Mar e das Pescas sustenta que esta medida representa "um retrocesso significativo nos compromissos assumidos pela Região no âmbito da conservação marinha" e apela a uma decisão "responsável" que preserve o futuro do mar dos Açores e a sua posição de "vanguarda na conservação dos oceanos" "A proposta baseia-se em pressupostos que colidem com a evidência científica existente" reforça o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) O executivo açoriano lembra que a RAMPA foi concebida com base nos critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza com o intuito de "cumprir os objectivos definidos no Quadro Mundial de Biodiversidade na Estratégia Europeia para a Biodiversidade 2030 e na Estratégia Nacional para o Mar 2030" destaca-se "a protecção legal de 30% das águas sob jurisdição nacional incluindo pelo menos 10% com protecção total" a "desclassificação agora proposta compromete directamente o alinhamento da RAMPA com padrões internacionais tornando-a incompatível com os compromissos ambientais nacionais e regionais" a alteração proposta pode ainda "enfraquecer a posição institucional" da Região na gestão partilhada do mar com "repercussões legais e políticas a nível nacional e internacional" A Secretaria Regional do Mar reitera que a proposta do PS "pode levantar questões de constitucionalidade ao colidir com o princípio da protecção ambiental consagrado na Constituição da República Portuguesa" assinalando que do ponto de vista socioeconómico os impactos da RAMPA na frota de salto e vara "foram devidamente analisados" através do sistema de monitorização MONICAP As conclusões apontam para um impacto estimado de apenas 7% na actividade da frota do salto e vara localizado sobretudo em quatro bancos de pesca (Formigas totalizando cerca de 1.522 km² - uma área marginal face aos mais de 160 mil quilómetros quadrados actualmente classificados como de protecção total Esclarece ainda que a RAMPA conta com um financiamento de 10 milhões de euros no âmbito do programa Blue Azores monitorização e ao apoio à transição sustentável do sector das pescas um apoio que poderá estar "em risco" com a desclassificação das áreas protegidas A Secretaria Regional refere ainda que o Fundo Ambiental "já prevê compensações financeiras aos armadores afectados num montante inicial de 1,5 milhões de euros abrangendo os primeiros três meses da implementação da RAMPA" A totalidade do mecanismo de compensação e a sua duração terão ainda de ser acertados tal como as fórmulas de cálculo e os critérios de elegibilidade que estão a ser definidos em colaboração com a Universidade dos Açores A Secretaria Regional do Mar e das Pescas realça que os Açores "têm sido amplamente reconhecidos como um exemplo de liderança na protecção marinha a nível global" e a RAMPA tem sido "estudada internacionalmente como modelo de referência" alegando que a sua desclassificação "comprometeria seriamente a reputação da Região com potenciais perdas em termos de credibilidade O PS açoriano quer alterar a legislação que criou a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) para facilitar a pesca do atum mas também a Fundação Oceano Azul alerta que isso terá custos reputacionais para Portugal a deputada Joana Pombo Tavares justificou o pedido de autorização da pesca com a arte de salto e vara para atum nas áreas de protecção total por se tratar de "um método de pesca artesanal" em que "o pescador pode seleccionar o peixe que captura também defendeu recentemente a captura de atum com arte de salto e vara nas zonas marinhas protegidas da região alegando que não há fundamento científico para a proibição A Ocean Alive apresentou no dia 25 de fevereiro o balanço dos vários projetos desenvolvidos em 2024 os quais contribuíram para a preservação e restauro das pradarias marinhas do Estuário do Sado De acordo com as biólogas marinhas Raquel Gaspar e Ângela Fernandez uma das conclusões mais importantes do trabalho realizado no ano passado é que a área total das pradarias marinhas do Estuário do Sado aumentou em cerca de 36 hectares O mapeamento desenvolvido pela Ocean Alive no Estuário do Sado já permitiu identificar 29 pradarias marinhas com uma área total de 190 hectares sendo que em 2024 foram mapeadas mais 18 pradarias com uma área de cerca de 150 hectares “O aumento da área total das pradarias marinhas deve ser encarado como uma oportunidade para preservar algo que está em bom estado Esta é a altura certa para melhorar as condições ambientais e evitar aquilo que nos faz perder as pradarias os custos de restaurar aquilo que é degradado são muitos superiores aos custos da proteção” em projetos de restauro das pradarias marinhas de Soltroia no âmbito dos quais se verificou uma recuperação das pradarias quer pela boa capacidade de se restaurarem sozinhas quer fruto da monitorização e dos projetos implementados pela Ocean Alive que conta com o apoio da Câmara Municipal de Setúbal é composto por seis mulheres que colaboram com a Ocean Alive na proteção das pradarias marinhas Estas mulheres assumem um papel catalisador na transformação de comportamentos da comunidade piscatória com vista à eliminação das ameaças colocadas à preservação deste habitat dar resposta ao problema da perda de empregabilidade na pesca com o conhecimento das pescadoras a ser convertido em serviços de educação marinha e de mapeamento das pradarias Sítio oficial da Câmara Municipal de Setúbal © Câmara Municipal de Setúbal – Município Participado, 2018. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Dodesign. Programado por Trace. (function(){var s = document.createElement("script");s.setAttribute("data-account","qrYgc1flL9");s.setAttribute("src","https://cdn.userway.org/widget.js");document.body.appendChild(s);})(); Message Invalid character found in the request target The valid characters are defined in RFC 7230 and RFC 3986 Description The server cannot or will not process the request due to something that is perceived to be a client error (e.g. Note The full stack trace of the root cause is available in the server logs Junte-se à mobilidade do futuro aqui. Siga o tópico Açores e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado. O pedido pretende autorizar a pesca com a arte de salto e vara para atum nas áreas de proteção total por se tratar de "um método artesanal" em que "o pescador pode selecionar o peixe que captura". Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos. O Partido Socialista (PS) açoriano quer alterar a legislação que criou a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) para facilitar a pesca do atum, mas a Fundação Oceano Azul alerta que isso terá custos reputacionais para Portugal. O grupo parlamentar do PS na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores apresentou na quinta-feira a proposta de alteração e pediu que esta fosse discutida com caráter de urgência, mas o pedido de urgência foi rejeitado pelo PSD, Chega, CDS-PP, PPM e PAN. Na apresentação da iniciativa, a deputada socialista Joana Pombo Tavares justificou o pedido de autorização da pesca com a arte de salto e vara para atum nas áreas de proteção total por se tratar de “um método de pesca artesanal” em que “o pescador pode selecionar o peixe que captura, evitando capturar peixes mais jovens ou espécies não comerciais”. A deputada explicou a urgência com a intenção de a proposta ser discutida em plenário a tempo da próxima época de pesca do atum, para permitir à indústria conserveira e aos armadores planear e reorganizar a sua atividade. Em entrevista à Lusa, o presidente executivo da Fundação Oceano Azul classificou, no entanto, a proposta de alteração como incompreensível e disse esperar que “o bom senso venha a prevalecer e que [a alteração] venha a ser evitada (…) para bem do reconhecimento da reputação e da credibilidade do país“. Tiago Pitta e Cunha considerou um feito extraordinário que os Açores tenham conseguido criar, em outubro, uma rede de áreas marinhas protegidas que protege 30% do oceano da região autónoma, o que permitiu elevar para 19% as áreas marinhas protegidas de Portugal e teve até “um impacto europeu”. Segundo o presidente executivo da Fundação Oceano Azul, a criação da RAMPA permitiu a Portugal “dar um salto gigante” e resultou em que “o mar da União Europeia na Europa, só com o que é protegido nos Açores, passa a ter uma proteção de 5% a 6%”. Trata-se da “maior área marinha protegida em todo o Atlântico Norte e é a 10.ª maior área marinha protegida do mundo“, enfatizou. “Isto foi recebido no mundo como a tarefa mais bem conseguida” para a Conferência das Nações Unidas dos Oceanos, que vai ter lugar em junho em Nice. A BBC, no final do ano passado, quando fez um balanço do tema ambiental do planeta em 2024, disse que uma das sete boas notícias de 2024 tinha sido a adoção pelo Parlamento Regional dos Açores desta área marinha protegida, recordou. O jurista, especialista em assuntos marítimos, mostrou-se por isso, “altamente apreensivo” com a notícia da proposta de alteração do PS, que põe em causa “o caso de estudo que os Açores se tornaram a nível mundial” apenas quatro meses depois da sua aprovação. “A legislação dos Açores está a ser estudada, ao detalhe, ao pormenor, por muitos países e por muitas regiões do mundo, para poderem inspirar-se e fazer igual”, disse. Segundo o responsável, a alteração agora proposta acaba com as áreas de proteção integral, que eram metade da área total protegida pela RAMPA. A alteração, a confirmar-se, “retira todo o valor de uma lei que está a ser um caso de estudo mundial” e poderá ter “custos reputacionais, dada a difusão mundial que este caso teve”, para Portugal, para os Açores e, obviamente, para a política regional do arquipélago. Lembrando que houve uma consulta publica com mais de 400 participações — “foi uma das leis mais participadas de sempre” nos Açores –, Pitta e Cunha disse que se concluiu, do ponto de vista cientifico e técnico, que não há nenhuma razão para ser necessário fazer a pesca do atum nas áreas que estão protegidas. “Por um lado, porque o atum é uma espécie altamente migratória, não fica nessas áreas, continuará a nadar por outras áreas e poderá ser pescado noutras áreas”, por outro porque, quer o governo regional dos Açores, quer o governo da República anunciaram que ia haver uma indemnização integral de todas as perdas que os pescadores açorianos pudessem ter por causa das limitações à pesca decorrentes na rede de áreas marinhas protegidas. “É nesse sentido que se torna ainda mais incompreensível esta proposta de alteração legislativa”, acrescentou. A criação de áreas marinhas protegidas em 30% do mar dos Açores, proposta pelo Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM), foi aprovada em 17 de outubro na assembleia legislativa regional com 22 votos a favor de PSD, 22 de PS, dois do CDS-PP, um do PPM e um do BE, uma abstenção do PAN e cinco votos contra do Chega e um da IL. Enquanto assinante, tem para partilhar este mês. O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente. Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta. Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença. Disponível gratuitamente para iPhone, iPad, Apple Watch e Android Face à incerteza e ao receio de que estas construções sejam demolidas quando os moradores estão no trabalho o movimento Vida Justa está esta segunda-feira no bairro e falou com a SIC Joana Rita de Almeida Elsa Gonçalves Nuno Frois Ricardo Piano Terminou o prazo dado pela autarquia de Loures às famílias do Bairro Marinhas do Tejo para saírem das barracas O movimento Vida Justa teme que as demolições arranquem já esta segunda-feira Sem data definida para o início da operação a Câmara de Loures não confirma se as demolições poderão avançar já o movimento Vida Justa está esta manhã no bairro e falou com a SIC “Convocámos a mobilização seguindo um padrão de comportamento da Câmara” Em risco estão 20 famílias que moram neste bairro e que podem vir a ficar sem casa a autarquia esclarece que se disponibilizou para apoiar o pagamento da primeira renda e caução de um contrato de arrendamento mas o Vida Justa defende que este apoio “não serve aos moradores” “Não conseguem sequer alcançar o preço da renda e alguns senhorios É muito difícil celebrarem contrato de arrendamento para usufruir deste apoio” Este bairro em Loures não é caso único. Esta segunda-feira decorrem demolições também em Almada A SIC esteve no Bairro da Penajóia e falou com um dos moradores Osvaldo vivia no bairro há seis meses e foi agora realojado temporariamente num pavilhão Esta segunda-feira, a SIC esteve no Bairro da Penajóia e falou com um dos moradores que viu a sua casa demolida no final de janeiro. Osvaldo vivia no bairro há seis meses e foi agora realojado temporariamente num pavilhão, de onde vai ter de sair. Carolina Piedade Carolina Botelho Pinto Os moradores de vários bairros de barracas estão em protesto este sábado frente ao Parlamento contra as demolições e pelo direito à habitação Loures é uma das autarquias que estão a demolir as casas ilegais para evitar o crescimento dos bairros Esta semana demoliu sete na zona do Talude As famílias que lá moravam não foram realojadas Amanda Martins Rui do Ó Marisabel Neto Habitação Na área metropolitana de Lisboa, os bairros ilegais têm vindo a crescer. As autarquias têm feito várias demolições que surpreendem os moradores. É o caso, mais um, exemplo do bairro do Raposo no Monte da Caparica, onde cerca de 200 famílias vivem eem condições desumandas. Pedro Carpinteiro Saúde e Bem-estar Papa Francisco Primeira Liga Reportagem Especial Rita de Sousa Rita Rogado João Tiago Luís Silva SIC Notícias Jogo Aberto Luís Aguilar Pedro Henriques Marco Caneira Energia Miguel Prado Religião Christiana Martins Jogo Aberto Isto É Gozar Com Quem Trabalha SIC BLITZ Internacional Agência Lusa Paulo André Cecílio João Luís Amorim Rita Carmo Legislativas 2025 Rita Dinis Criação de áreas marinhas protegidas em 30% do mar do arquipélago aprovada pela Região Autónoma dos Açores esta sexta-feira a dias do início da Conferência da ONU sobre Biodiversidade A criação de áreas marinhas protegidas em 30% do mar do arquipélago foi aprovada pela Região Autónoma dos Açores a poucos dias do início da Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16) Em causa está a aprovação de uma alteração à legislação existente com o objectivo de estabelecer “a maior Rede de Áreas Marinhas Protegidas do Atlântico Norte” adianta uma nota de imprensa da presidência do Governo Regional O diploma recém-aprovado determina a protecção de 30% do mar que circunda o arquipélago composto por nove ilhas vulcânicas perfazendo uma área total de 287 mil quilómetros quadrados onde não são permitidas actividades extractivas ou destrutivas” A outra porção será alvo de protecção elevada “A liderança dos Açores é inspiradora, considerando que menos de 3% do oceano do mundo está totalmente ou altamente protegido” O mar dos Açores abarca uma área de aproximadamente 1.000.000 quilómetros quadrados o que corresponde a mais de metade das águas territoriais portuguesas (e a cerca de 15% das águas europeias) A moldura legal que determina a Rede de Áreas Marinhas Protegidas permite a criação de um santuário para espécies migratórias, peixes e corais de águas profundas e, por fim, os ecossistemas únicos de fontes hidrotermais A Associação dos Operadores Marítimos dos Açores congratulou-se com o novo diploma considerando que é “essencial” para conseguir uma transição de “um modelo exclusivamente extractivista” para outro “de base sustentável” refere uma nota de imprensa citada pela Lusa “O mar não é dos pescadores como foi dito ontem [quinta-feira] vibrante e sustentável não haverá desenvolvimento económico e social nestas ilhas sendo este um elemento vital para o sector marítimo-turístico que já contribui de forma significativa para o PIB regional para a criação de emprego qualificado e para a coesão nos territórios” o Governo da República anunciou que vai compensar a 100% os pescadores dos Açores pela quebra de rendimento devido à criação das áreas marinhas protegidas Siga o tópico Conservação da Natureza e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado "Estamos particularmente satisfeitos por chegarmos a esta Conferência das Nações Unidas com a notícia da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores" O aumento de 4,5% para 19,1% das áreas marinhas protegidas é uma das novidades que Portugal vai apresentar na Cimeira da Biodiversidade das Nações Unidas — COP16.2 O “aumento exponencial” é devido “à nova Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores que será a maior do Atlântico Norte” explica o Ministério do Ambiente e Energia (MAEN) em comunicado “Estamos particularmente satisfeitos por chegarmos a esta Conferência das Nações Unidas com a notícia da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores que será possível graças à adoção de medidas de compensação que serão financiadas integralmente com verbas nacionais A governante reconhece no entanto que o Governo está consciente dos desafios que ainda tem pela frente e tem “uma agenda ambiciosa para os superar” Maria da Graça Carvalho lidera a comitiva portuguesa que participa na cimeira a decorrer até quinta-feira na capital de Itália Portugal “já supera o objetivo da proteção de 30% do território” com 36% do mesmo “sob medidas de proteção e conservação” tendo como um novo objetivo “a plantação de cinco milhões de árvores por ano” “Estamos claramente na trajetória certa para cumprir a meta 30 x 30 no sentido de ter sob proteção 30% de área terrestre e 30% de área marinha até 2030 A governante reconhece que a plantação daquele número de árvores que está “em linha com os objetivos do Regulamento de Restauro da Natureza que aponta para a necessidade de serem plantados três mil milhões de árvores no território europeu” representa “um esforço muito grande” “Mas este é um valor que assumimos como um apelo a todos os portugueses desde as autoridades nacionais e locais às empresas e aos cidadãos” Portugal fará ainda um ponto da situação de diversas iniciativas como o Plano Nacional do Restauro da Natureza o novo ciclo do modelo de cogestão de áreas protegidas e os esforços de conservação do lince-ibérico e do lobo-ibérico que decorreu de 21 de outubro a 2 de novembro em Cali foi suspensa por falta de quórum para decidir questões como o financiamento das medidas e a vigilância e acompanhamento das metas definidas A reunião dos próximos dias deverá permitir finalizá-la Siga o tópico Loures e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado A autarquia avisou os moradores para abandonarem as habitações O Governo vai realojar 44 moradores nas Marinhas do Tejo através do programa “Porta de Entrada” revelou esta quinta-feira a Câmara de Loures reafirmando a sua “tolerância zero” para com novas construções ilegais a Câmara Municipal de Loures (CML) referiu que o presidente da autarquia “saudou a decisão do Governo de permitir que as 44 pessoas que vivem nas Marinhas possam ser realojadas através do programa ‘Porta de Entrada'” A autarquia do distrito de Lisboa acrescentou que a medida destinada a situações de necessidade de alojamento urgente foi apresentada ao executivo municipal pela secretária de Estado da Habitação na passada semana e “representa um avanço mas não pode ser uma solução isolada” “O que conseguimos para as Marinhas foi uma vitória do nosso esforço e da nossa insistência O autarca defendeu que “o Governo tem de assumir as suas responsabilidades e dar uma solução estrutural a esta situação A autarquia revelou ainda que apresentou esta quinta-feira ao Conselho Metropolitano da Área Metropolitana de Lisboa (AML) “a urgência de uma resposta coordenada para a crise habitacional Ricardo Leão propôs a realização de uma reunião entre o Governo e os municípios da AML para debater soluções conjuntas e eficazes para este fenómeno A CML reiterou a sua “posição intransigente perante a construção de novas barracas no concelho” e assegurou que “qualquer nova edificação ilegal será imediatamente demolida” O responsável alertou ainda para “abusos e manipulações que tentam distorcer a realidade” A autarquia de Loures sinalizou um “agravamento da precariedade habitacional” e “o ressurgimento da autoconstrução informal em terrenos públicos e privados” e assegurou “que não permitirá que o concelho volte a ser marcado pela expansão da construção precária A autarquia avisou os moradores em 9 de dezembro para abandonarem as habitações mas tem prolongado o prazo para as demolições a autarquia aceitou alargar até 28 de fevereiro o prazo para o despejo e comprometeu-se a ajudar as famílias a encontrar uma solução habitacional disse então que será impossível atribuir uma casa municipal a estas famílias Esta quarta feira cerca das 17:30h na estrada Nacional 13 em Marinhas (junto à Cruz Vermelha) duas viaturas ligeiras colidiram 13 no sentido sul/norte quando surgiu da av Sebastião uma outra viatura que não conseguiu evitar o choque Do embate que provocou três feridos com idades de 8 anos 70 anos e 75 anos e tiveram necessidade de serem desencarceradas as duas condutoras No local estiveram a Cruz Vermelha de Marinhas a VMER de Barcelos e os Bombeiros de Esposende As vitimas foram consideradas ligeiras e foram transportadas para o Hospital de Braga A GNR de Esposende tomou conta da ocorrência Tem de ter sessão iniciada para poder comentar Unesco alerta para necessidade urgente de conservar vegetação que está em declínio desde o século passado; ervas marinhas amortecem  acidificação do oceano e ajudam na resiliência de espécies mais vulneráveis como recifes de corais Este 1º de março é o Dia Mundial das Ervas Marinhas A data foi proclamada pela Assembleia Geral da ONU mas a comemoração é coordenada pela Organização das Nações Unidas para Educação o mundo deve combater o declínio global desses ecossistemas que armazenam até 18% do carbono oceânico mundial As ervas marinhas também são vitais para as metas de desenvolvimento sustentável e para um planeta saudável Elas são plantas com flores localizadas em águas rasas de litorais em todos os continentes A vegetação forma prados que proporcionam alimentos e sustentam algumas das maiores pescarias do mundo incluindo o bacalhau do Atlântico A resolução da Assembleia Geral pede aos países que promovam ações de conservação da vegetação que vai dos trópicos ao Círculo Polar Ártico cobrindo 0.1% do fundo do oceano Esses ecossistemas formam habitats complexos altamente produtivos e biologicamente ricos além disso fornecem alimentos e abrigos para milhares de espécies marinhas como tartarugas As ervas marinhas melhoram a qualidade da água ao filtrar reciclar e armazenar nutrientes e poluentes reduzindo assim a contaminação em frutos do mar Elas são altamente eficientes como reservatórios de carbono e uma ferramenta natural e poderosa no combate à mudança climática As ervas marinhas amortecem a acidificação do oceano e ajudam na resiliência de espécies mais vulneráveis como os recifes de corais Quem vive em áreas litorâneas tem nas ervas marinhas uma linha de defesa da costa elas protegem a população do risco crescente de cheias e tempestades Os ecossistemas estão em 159 países em seis continentes sendo um dos mais presentes em habitats costeiros Quase 30% desta vegetação se perdeu desde o século passado e pelo menos 22 das 72 espécies de ervas marinhas do mundo estão em declínio A Unesco calcula que a restauração das pradarias de ervas marinhas pode ajudar os países a alcançar 26 dos indicadores e metas associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Apesar de uma tendência global de perdas das ervas marinhas A recuperação desses ecossistemas ajuda a garantir segurança alimentar por meio da produção de peixes protege os litorais da erosão e melhora o gerenciamento dos recursos marinhos Nação de língua portuguesa do sudeste asiático é vulnerável a inundações além de aumento do nível do mar e tsunamis; florestas de mangue funcionam como barreira natural mas são ameaçadas por retirada ilegal e madeira poluição e exploração de petróleo; com apoio do Pnud organização local desenvolveu ações de conservação Agência Internacional de Energia Atômica avalia taxas de sequestro de carbono em áreas de vegetação costeira; ecossistemas podem remover excesso do gás da atmosfera e armazená-lo por milhares de anos; habitats naturais oceânicos também protegem a costa de erosão impactos de tempestades e aumento do nível do mar A Marinha dos Estados Unidos anunciou o cancelamento da 26ª edição do International Seapower Symposium (ISS) reúne líderes navais de mais de 100 países para discutir desafios e oportunidades na segurança marítima internacional afirmou que o cancelamento se deve à falta de US$ 1,8 milhão necessários para a realização do simpósio ressaltou o compromisso contínuo da Marinha em fortalecer alianças marítimas e manter a liberdade dos mares O ISS já havia sido adiado em 2020 devido à pandemia de COVID-19 violações da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar por parte da Rússia e da China foram temas centrais nas discussões paralelas ao evento O cancelamento do ISS ocorre em meio a diretrizes do Departamento de Defesa dos EUA para reduzir viagens e eventos não essenciais refletindo cortes orçamentários mais amplos A decisão levanta preocupações sobre o impacto na diplomacia naval e na cooperação internacional em segurança marítima O International Seapower Symposium é considerado um dos principais fóruns de diálogo entre marinhas de todo o mundo promovendo confiança mútua e colaboração em treinamentos e operações conjuntas O cancelamento da edição de 2025 representa uma interrupção significativa nessa tradição de mais de meio século Interessante e curioso ver a US Navy cancelar um evento desse ou podemos dar boas vindas à eles para a realidade da maioria das forças do mundo Devem estar guardando grana pro desfile militar que o Trump queria desde o seu primeiro mandato To achando que isso daí é proposital para tentar forçar um aumento no orçamento Há alguns dias a trilogia publicou uma matéria sobre o crescimento dos gastos com defesa no mundo inteiro há uma diretriz (creio que foi ideia do MunsK) de reduzir gastos com viagens. que está impactando inclusive os setores de pesquisa nos EUA Lembre que a viagens dos servidores brasileiros para eventos assim é pago pelo governo brasileiro. US$ 1,8 milhão para um evento destes é muito dinheiro… deve ter passeio de helicóptero e de F35. estou sem imaginação para fazer uma estimativa que requeira US$ 1,8 milhões para um evento deste tipo O blog poderia adicionar a informação sobre como (ou se) o Brasil tem participado do evento Se a maior potência militar do mundo está sem recursos Lá cancelam eventos e dão continuidade nos projetos aqui projetos são cancelados para garantir eventos e participações em eventos de outros Por que não cancela as pensões vitalícias das filhas solteiras de militares kkkkkkkkk Sério que você está apresentando justificativa para que haja fornecimento de bebidas alcoólicas para as forças armadas?? Outra coisa: inventaram recentemente um negócio novo chamado Google dá uma olhadinha lá que vais encontrar notícias das licitações de uísque e muito mais… só não vou botar os links aqui porque ainda quero acreditar que você tentou ser irônico só me resta lembrar aquela frase bem interessante: “não existe ideia absurda o suficiente que não encontre seu defensor” nem vou me dar ao trabalho de retrucar pois As populações de tartarugas marinhas estão a recuperar um pouco por todo o mundo depois de décadas de esforços de conservação para resgatá-las do precipício da extinção Uma avaliação realizada por especialistas da Comissão de Sobrevivência das Espécies, da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), publicada recentemente na revista ‘Endagered Species Research’ revela que as ameaças têm diminuído para a maioria das 48 populações de tartarugas marinhas de seis espécies: tartaruga-comum (Caretta caretta) tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata) tartaruga-de-kemp (Lepidochelys kempii) e tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) os especialistas avançam que mais de 40% das populações destes répteis marinhos enfrentam agora menos riscos e ameaças algo que entendem como sendo prova de que “os esforços de conservação de tartarugas marinhas estão a ter resultados positivos em muitos lugares” esses números mostram “o profundo impacto dos esforços de conservação local” levados a cabo por todo o mundo e refletem “a dedicação de inúmeros indivíduos e organizações” que ao longo de décadas têm trabalhado para proteger “estas antigas e icónicas” criaturas marinhas Mas otimismo não significa que se pode baixar a guarda é preciso continuar a proteger as tartarugas marinhas para assegurar a sua sobrevivência e a continuação das tendências positivas uma vez que a captura acidental em redes de pesca continua a ser a maior ameaça a esses animais em todo o mundo bem como o desenvolvimento as áreas costeiras as alterações climáticas e a captura direcionada de tartarugas e dos seus ovos as tartarugas-de-couro são a espécie mais ameaçada de entre o conjunto abrangido pela análise particularmente em áreas que são importantes para as tartarugas marinhas e que também enfrentam desafios socioeconómicos” um dos responsáveis do grupo de especialistas em tartarugas marinhas da UICN e presidente da organização Oceanic Society A revista líder em Portugal sobre sustentabilidade ​Esta visita reforça a estreita ligação entre ambas as Marinhas mais concretamente os Fuzileiros portugueses e os Fuzileiros Navais do Brasil O bairro auto-construído das Marinhas do Tejo permitindo aos moradores ganharem algum tempo para encontrar alternativas À Câmara de Loures são deixadas novas críticas por não ter oferecido um apoio mais adequado e próximo Voltamos a Santa Iria de Azóia ao bairro clandestino escondido no número 105 da Rua das Marinhas do Tejo uma centena de pessoas que ali vivem em condições precárias e numa série de construções irregulares que eles próprios ergueram ganhando algum tempo até ao final de Janeiro para conseguirem procurar alternativas habitacionais e o risco de desalojamento paira novamente sobre estas famílias com o objectivo de juntar os moradores e mostrar que a união é uma importante força de resistência cada pessoa pegou no microfone para partilhar as suas histórias “Depois de termos conseguido que a Câmara de Loures recuasse com o despejo as famílias começaram a ser chamadas ao Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS) que é o serviço de apoio social da Câmara” fazendo um ponto de situação em relação a Dezembro “Lá eles fazem o apuramento da situação das famílias que seria o apoio de conseguirem arranjar casa.” fazer uma compilação de anúncios e entregá-los às pessoas isso não é nada que as pessoas não tenham já feito.” Stéphanie que o serviço social da autarquia lhe entregou em papel Era uma folha A4 com uma entrada do idealista impressa e o contacto de um senhorio Só que no dia em que Stéphanie iria ver a casa que precisava de uma mão extra na cozinha de um restaurante Stéphanie está agora desempregada a escolha pareceu-lhe óbvia: ir ganhar dinheiro Quando depois ligou para tentar ver a casa Stéphanie foi uma das moradoras que pediu o microfone para falar na assembleia deste sábado De telemóvel numa mão e o anúncio da casa na outra partilhou esta sua história com os presentes E partilhou aquele que pareceu ser um sentimento geral entre os moradores das Marinhas do Tejo: medo de poder estar a ser enganada e explorada “Esse medo generalizado vem do padrão de contactos que fazem Muitas pessoas ouviram como resposta que as casas já estão ocupadas afirmando simplesmente que não alugavam a negros E depois há uma barreira linguística: apesar de todos falarmos português o português de São Tomé é significativamente diferente” O bairro clandestino das Marinhas do Tejo começou a ganhar forma há cerca de dois anos foram chegando e ocupando um terreno de propriedade privada – primeiro habitaram os três edifícios devolutos existentes; depois começaram a construir as suas próprias habitações o caso acabou por ganhar atenção mediática com a intervenção da Vida Justa que mobilizou a comunicação social; e a Câmara de Loures acabou por recuar dando até ao próximo 31 de Janeiro para os residentes encontrarem alternativas e desocuparem aquelas habitações os medos e algum desconhecimento dos procedimentos habituais levaram a que a população das Marinhas do Tejo não tenha conseguido seguir as alternativas apresentadas pela Câmara de Loures; por outro a autarquia não se mobilizou a fazer um acompanhamento de perto a superar as dificuldades sentidas como barreira linguística ou os preconceitos “A Câmara poderia ajudar as pessoas a falar com os senhorios e a tentar uma relação de confiança porque é normal que as pessoas não queiram alugar as casas a qualquer pessoa” as pessoas nesta situação são menos propícias a ser aceites numa casa.” A casa que tinha sido apresentada a Stéphanie tinha uma renda de 490 €/mês Mas terão sido apresentadas alternativas com outros valores a Câmara de Loures disponibilizou-se para pagar a primeira renda e a caução a todos os residentes das Marinhas do Tejo era preciso que as pessoas tivessem conseguido encontrar casa elas próprias contactando os senhorios e tentando celebrar um contrato de arrendamento” Vários membros da Vida Justa têm-se disponibilizado para acompanhar a situação em Santa Iria de Azóia “Somos um movimento social de activistas que tiram parte do seu tempo livre para poder construir um movimento e dar voz aos bairros o financiamento e os trabalhadores para ajudar que garantam que as pessoas tenham os apoios de que precisam para poderem fazer a sua vida.” A Stéphanie resta-lhe acreditar na sua fé. “Rezo a Deus a toda a hora, confio que tudo dará certo, Deus nunca me abandonou”, disse. A Preta Lopes, que ouvimos na primeira reportagem realizada sobre este caso mesmo com todo o vosso [Vida Justa] apoio” depois de ter contado que as ajudas que a Câmara lhe deram não deram em nada a única resposta que deu foi que a casa já estava ocupada.” Para Preta “A maior parte das casas que ela [a assistente social da Câmara] nos deu nós não conseguimos pagar E há outro factor importante que Preta também realçou temos de conseguir chegar ao trabalho a um horário adequado” é-lhes pedido que esses horários sejam quase de madrugada dois são-tomenses que não quiseram intervir no fórum metem conversa e pedem para fotografarmos bem tudo para que os nossos leitores possam compreender melhor a sua realidade A Câmara é que deve entrar em contacto com o senhorio porque para nós é complicado” Estamos num impasse para saber qual é a solução a decisão.” A população das Marinhas do Tejo parece confiar no movimento Vida Justa e no trabalho que este movimento tem feito de visibilização de comunidades que costumam estar invisíveis; e que esse trabalho passa também pela presença da comunicação social e de jornalistas a quem foi dada toda a abertura para acompanharem a assembleia os seus ex-residentes continuam numa situação de precariedade habitacional muito grave mãe de três crianças e com uma quarta a caminho participou na assembleia deste sábado para explicar que pode vir a perder a pensão onde a autarquia a realojou porque juntamente com as ameaças de retirada das crianças das famílias que não conseguem pagar os preços elevados do mercado de arrendamento esse tipo de ação reforça as desigualdades colocando as famílias em situação de extrema vulnerabilidade A Vida Justa tem defendido que nenhuma família deve ser despejada sem que haja alternativas habitacionais disponíveis conforme previsto na Lei de Bases da Habitação O movimento exige que as soluções venham tanto das câmaras municipais quanto do governo especialmente em tempos de crise habitacional quando a precariedade habitacional tem levado à proliferação de barracas (em Almada é notícia um gigantesco bairro de barracas em terreno do IHRU) A auto-construção pode ser vista como uma solução temporária “As barracas são uma consequência da crise de habitação mas boa parte dessas casas estão ocupadas para outras funções No caso das cem pessoas da Rua das Marinhas do Tejo “o que resolve o problema das pessoas é a Câmara de Loures dar apoio sério a Câmara tem que vir aqui organizar-se com cada família “Precisamos que haja programa sério de resposta a estas situações.” Podes escrever-nos para [email protected] A rede de áreas marinhas protegidas que cobre 30% da o território oceânico dos Açores foi aprovada no ano passado e ganha agora recursos para passar à prática em pleno até 2030 Os Açores vão receber 10 milhões de euros para ajudar a implementar o projecto de alargamento das áreas marinhas protegidas (AMP) e para apoiar a reestruturação do sector das pescas “O programa Blue Azores será apoiado com um financiamento para a sua implementação de 10,4 milhões de dólares (10 milhões de euros) que serão investidos nos próximos cinco anos” realçou o presidente do Governo dos Açores O governante falava após a cerimónia de assinatura do memorando que assegura o apoio à implementação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) nos próximos cinco anos que juntou na terça-feira a ministra do Ambiente e Energia e ainda representantes da Fundação Oceano Azul e da fundação norte-americana Instituto Waitt Com o alargamento para 30% de áreas marinhas protegidas nos Açores – 15% de protecção total e 15% de protecção elevada – o arquipélago pretende preservar os recursos marinhos reduzir as actividades extractivas e tornar mais sustentável o uso do espaço marítimo O Governo dos Açores pretende aproveitar parte dos 10,4 milhões de dólares de investimento externo na criação de um mecanismo que garanta a “sustentabilidade financeira” o bolo é dividido entre cinco milhões (4,8 milhões de euros) financiados pelo Instituto Waitt 2,7 (2,6 milhões de euros) pela Fundação Oceano Azul e os outros 2,7 pela Blue Nature Alliance O chefe do executivo açoriano afirma que o financiamento permitirá à região a “implementação efectiva” da rede de áreas marinhas protegidas, que passou a abranger 30% do mar dos Açores, na sequência da aprovação, em Outubro de 2024, de um decreto regional que criou “a maior rede de áreas marinhas protegidas do Atlântico Norte” “Os objectivos principais deste novo memorando de entendimento passam também por apoiar uma estratégia de reestruturação das pescas para um sector que seja eficiente e competitivo garantindo a exploração sustentável dos recursos marinhos e o equilíbrio socioeconómico dos seus profissionais” Além dos 10,4 milhões de dólares já garantidos para os próximos cinco anos cujos rendimentos serão afectados pelo aumento das áreas marinhas protegidas vão também beneficiar de um apoio extraordinário do Governo da República embora os contornos desse financiamento estejam ainda a ser estudados “Este cálculo das compensações está a ser feito ao mesmo tempo que está a ser implementado o calendário do projecto das áreas marinhas protegidas ao mesmo tempo que está a ser calculada essa perda de rendimentos para que possa ser paga pelo fundo ambiental” assegurou a ministra do Ambiente e da Energia este apoio foi “fundamental para tranquilizar” os profissionais da pesca dos Açores desde o início do processo de criação de novas áreas marinhas protegidas que “não seriam prejudicados” pela eventual perda de rendimentos O presidente da Fundação Oceano Azul, José Soares dos Santos, realçou na ocasião a importância do projecto de alargamento de áreas marinhas protegidas nos Açores que disse ser um exemplo para o resto do país lembrando que a percentagem de áreas protegidas a nível nacional passou de 4,5% para 19,1% na sequência da iniciativa aprovada pelo parlamento açoriano “Os Açores mostraram que é possível fazer a diferença e conseguiram fazê-lo de forma ponderada e de forma humana Os Açores serviram de exemplo e de inspiração para o resto do país e para o mundo” um dos parceiros deste projecto pioneiro em Portugal realçou também o papel de liderança que o presidente do Governo dos Açores demonstrou durante todo este processo mostrando que é possível implementar um projecto desta dimensão gerando consensos entre os parceiros do sector O primeiro Dia das Áreas Marinhas Protegidas (AMP) foi realizado a 1 de agosto de 2021 na África do Sul Apoiado por organizações internacionais e sob o tema «Celebrar as AMP - para as pessoas e para a natureza» este dia pode ajudar-nos a perceber melhor a importância das Áreas Marinhas Protegidas a forma como nos beneficiam diretamente e como contribuem para a biodiversidade marinha que se destinam a proteger «Áreas Marinhas Protegidas (AMP) são espaços marinhos integralmente delimitados em águas oceânicas com o propósito de reforçar a conservação da natureza e da biodiversidade marinha São dotadas de legislação específica e dos meios necessários para cumprir o seu objetivo Criadas para salvaguardar espécies e ecossistemas contribuem para uma utilização sustentável dos recursos naturais associados ao Mar.» Imagem: Creation of a bottom-up Marine Protected Area in the South of Portugal / Seas At Risk Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo A informação do País e do mundo em primeiro lugar Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã Câmara Municipal de Loures recua na decisão de demolir o Bairro Marinhais em Loures Moradores ainda não têm para onde ir e foi esse o motivo que levou autarquia a recuar na decisão de demolição que chegou a estar prevista para dezembro do ano passado Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as Regras da Comunidade A duração das ondas de calor marinhas triplicou ao longo dos últimos 85 anos devido ao aquecimento global causado pelas atividades humanas Num artigo publicado esta semana na revista ‘PNAS’ cientistas do Instituto Mediterrânico de Estudos Avançados (Espanha) revelam também que sem os efeitos do aquecimento antropogénico do planeta cerca de metade dos dias de calor extremo registados no mar entre 2000 e 2020 não teria ocorrido As ondas de calor marinhas são períodos prolongados de altas temperaturas à superfície do mar fenómenos que têm “consequências significativas para a vida marinha recifes de coral e pradarias de ervas marinhas” os cientistas têm vindo a alertar o mundo para o aumento da frequência intensidade e duração das ondas de calor marinhas mas não tem sido fácil medir a contribuição das alterações climáticas provocadas pela ação humana para esses eventos aumentar em um grau Celsius a intensidade das ondas de calor marinhas os impactos não são sentidos da mesma forma em diferentes partes do planeta as ondas de calor marinhas são mais frequentes mas não mais intensas ao passo que nas zonas norte do Atlântico e do Pacífico e no Mar Báltico as ondas de calor duram menos dias mas tendem a ser mais fortes “Os resultados mostram também um padrão de intensificação amplificada de ondas de calor marinhas desde 2000 salientando o papel prejudicial do aquecimento global nos eventos extremos de temperatura da superfície marinha” indicou que entre os moradores que vão ser despejados estão 21 crianças quatro pessoas doentes e uma mulher grávida A lona do Festival ao Largo já anunciou o certame do Teatro Nacional de São Carlos mas agora cobre parte de uma barraca de madeira no bairro Marinhas do Tejo onde moradores temem ir trabalhar e ficar sem-abrigo “O que peço é que se tenha aqui um sono tranquilo pois não faz sentido ir para fora e estar sempre a pensar: Será um dos representantes das cerca de duas dezenas de famílias que habitam aquele bairro A dúvida apontada à Lusa pelo morador são-tomense reside no sobressalto diário de sair para procurar o sustento sem saber se quando regressarem às casas de madeira “Já pedimos à câmara para dar o direito de contribuir e pagar água e luz” acrescentando que as precárias habitações possuem energia elétrica através de uma “puxada” de uma casa próxima pois “a pessoa trabalha e só quando chega a casa liga a luz” O trabalhador numa empresa de “engenharia civil” como descreve a firma com atividade na área do saneamento e calçadas mas o senhorio deu um tempo para procurarem uma casa e só lhes restando instalarem-se junto à fábrica da Sidul e do viaduto do IC2 (Sacavém-Santa Iria da Azóia) só queremos é casas com preços acessíveis“ que retrata as dificuldades por que passam os seus vizinhos quando sentencia que “imigrante não escolhe o trabalho às primeiras horas tem que aceitar o que aparecer O bairro Marinhas do Tejo desenvolve-se num terreno que se transforma em lama com a água da chuva caniços e restos de roupas ou uma velha cómoda abandonada mas bloquearam porque tem muita gente à frente“ Depois de ter ficado “em casa dois dias” o patrão rapidamente o substituiu sem querer saber o que o inquietou O também representante da associação de moradores do bairro Marinhas do Tejo defende que se os responsáveis camarários os “querem tirar rapidamente” dali “podiam procurar uma solução e avançar com uma proposta como deve ser” A Câmara de Loures tem prolongado o prazo para as demolições que ameaçam “25 famílias e cerca de 60 pessoas” apesar de a autarquia estimar a necessidade de retirar 99 pessoas a viver em 15 casas autoconstruídas e em nove apartamentos no bairro clandestino da freguesia de Santa Iria da Azóia estamos aqui porque não há alternativas” admitindo que a Câmara de Loures tem reunido com os moradores e apoiado uma parte das “13 a 15 crianças” para que frequentem a escola mas no resto só se disponibilizou para “pagar uma [mensalidade de] renda e uma caução” a quem deixe o bairro Em relação à alternativa para a maioria dos moradores Lor Neves admite que o caminho é muito curto e mais duro e fica mesmo ao lado: “Se vão nos pôr na rua e deixar debaixo da ponte é pior” o movimento Vida Justa alertou que a autarquia de Loures iria avançar esta segunda-feira com demolições sem alternativa habitacional em Santa Iria da Azóia apelando “ao bom senso do executivo da câmara” e pedindo para que “não avance com os despejos sem alternativa habitacional pois as consequências para as famílias e para o município serão muito piores” A Câmara de Loures anunciou em 29 de janeiro que prolongou por mais um mês o prazo limite para as 15 famílias instaladas em habitações precárias e ilegais em Santa Iria da Azóia encontrarem uma alternativa habitacional disse que será impossível atribuir uma casa municipal a estas famílias Fonte oficial do gabinete do presidente da autarquia disse esta segunda-feira à Lusa que os “moradores estão avisados” para deixarem as casas mas “a câmara nunca disse quando” avançará com as demolições ditadas pela necessidade de controlar a proliferação de construções clandestinas e também por “situações de insalubridade” em que as pessoas vivem Elsanque Cravide olha para a pequena horta junto ao acesso ao bairro clandestino A obra de reabilitação foi inaugurada no passado sábado dia 21 e trouxe muitos visitantes ao local Situado num local singular no âmbito da preservação e promoção do património cultural e natural o Sítio das Marinhas – Centro de Interpretação Ambiental tem agora instalações renovadas A inauguração da obra de reabilitação e contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal Carlos Albino da Vice-presidente Sara Silva e dos vereadores António Carlos Pereira e Anabela Rosa mas também da diretora da Riberalves da Moita que brindou todos os presentes com histórias contadas na primeira pessoa O Centro de Interpretação Ambiental e toda a sua envolvente contam com novas instalações mais amigas do ambiente e em perfeita integração com o meio envolvente que proporcionam melhores condições aos visitantes que podem desfrutar A exposição que se encontrava dentro dos antigos contentores passou Agora é exibida em painéis no exterior para poder ser vista por todos os que aqui circulam livremente vão poder encontrar um conjunto de mesas interpretativas com informação referente ao sal e à avifauna um código que pode ser digitalizado com o telefone que remete para a página de internet do Município onde se pode aceder a informação mais detalhada sobre estas temáticas Esta obra aposta na valorização do concelho através da revitalização das suas tradições e abre novos espaços à população Na cerimónia de inauguração Carlos Albino realçou a importância deste espaço para a preservação das tradições e também a relevante parceria com a Riberalves que contribuiu para que a exposição composta por vários painéis interpretativos pudesse estar à disposição de todos “A maior importância de termos parceiros locais nomeadamente neste projeto tivemos o apoio da Riberalves é acima de tudo acreditarem naquilo que estamos a fazer é uma validação extra os privados acreditam; e é uma forma de eles próprios devolverem à comunidade um pouco daquilo que têm.” Agora com melhores condições para receber os visitantes o Sítio das Marinhas volta a estar disponível para visitas de estudo mas também para a população em geral ​Este evento de alto nível reuniu os Comandantes das Marinhas dos estados-membros da Iniciativa 5+5 Defesa (Argélia Espanha e Tunísia) tendo a delegação nacional sido chefiada pelo Contra-almirante Vizinha Mirones em representação do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada A Iniciativa 5+5 Defesa é um fórum multilateral que procura o diálogo entre os países do norte e do sul do Mediterrâneo Ocidental – cinco da Europa e cinco de África com o objetivo de discutir e identificar soluções que respondam às preocupações securitárias comuns e contribuir para a manutenção de um clima de confiança e de franca colaboração entre as estruturas de defesa dos países que a compõem.​ Resultante da reunião e entre os diversos assuntos abordados salienta-se a assinatura de uma Declaração de Intenções dos Chefes de Estado-Maior das Marinhas a qual evidencia o compromisso de incrementar as ações conjuntas de formação Poluição do oceano ameaça a vida selvagem ao nível molecular: estudo revela que as crias de aves marinhas que ingeriram mais plástico apresentavam sinais de lesões em diferentes órgãos Pequenas aves marinhas com aspecto saudável podem já apresentar sinais de deterioração dos tecidos devido à ingestão de plásticos Esta é uma das conclusões de um estudo da Science Advances que analisa a presença de “assinaturas moleculares” de 745 proteínas associadas à falência de órgãos e à neurodegeneração no sangue de uma espécie de cagarras selvagens (Ardenna carneipes) “A ingestão de plástico por animais selvagens não é apenas um problema digestivo As consequências para a saúde são de grande alcance afectam todo o corpo e têm provavelmente grandes implicações na sua sobrevivência” primeira autora do estudo e investigadora na Universidade da Tasmânia para estudarem cagarras juvenis que são conhecidas por consumirem grandes quantidades de plástico O objectivo era conhecer melhor os impactos invisíveis do consumo de plástico por crias de aves marinhas que pareciam saudáveis e estavam prontas para iniciar uma longa migração de 7000 quilómetros Durante o trabalho de campo na ilha de Lord Howe os investigadores recolheram amostras de sangue e de plástico presente no interior do estômago das aves marinhas “bebés” O material hematológico recolhido foi enviado para o laboratório onde os cientistas analisaram as proteínas presentes no sangue das crias As “assinaturas moleculares” encontradas durante esta análise proteómica forneceram informações acerca do estado de saúde das cagarras “Tal como um médico recolhe sangue para descobrir o que se passa no interior de uma pessoa nós recolhemos amostras de sangue destas aves para compreender o impacto do plástico na sua saúde apesar de parecerem saudáveis à primeira vista” afirma a jovem investigadora Alix de Jersey numa resposta por escrito Os cientistas já esperavam que os órgãos responsáveis pela “limpeza” do organismo uma vez que anteriormente foram identificados microplásticos em tecidos renais e hepáticos A surpresa foi encontrar alterações em proteínas relevantes para o funcionamento cerebral “Surpreendeu-nos o facto de proteínas importantes para a saúde do cérebro estarem menos disponíveis em aves marinhas juvenis que apresentavam quantidades elevadas de plástico Estas proteínas estão ligadas ao sistema de controlo do canto o que significa que estas crias podem ter prejuízos na função cognitiva que é necessária tanto para a ligação entre pares como para o sucesso da reprodução” Os investigadores identificaram proteínas a circular no sangue que indicam degradação celular deterioração do revestimento do estômago e neurodegeneração Estas descobertas sugerem que a poluição plástica pode prejudicar a vida selvagem a nível molecular desgastando as paredes estomacais e infiltrando-se no corpo das aves situada a cerca 600 quilómetros da costa leste da Austrália Os cientistas trabalharam nesse território remoto em plena escuridão – estas aves só nidificam no escuro – para conseguir recolher com sucesso amostras das 31 crias antes que estas iniciassem a longa viagem migratória As aves estudadas tinham 80 a 90 dias de idade a manutenção da qualidade das amostras em longas distâncias e o trabalho em condições difíceis incluindo a escuridão e o acesso limitado a recursos foram alguns dos desafios do trabalho de campo os cientistas realizaram testes de espectrometria de massa com o objectivo de dividir as aves em dois grupos Concluíram que 18 continham níveis elevados de matéria plástica no estômago e 13 apresentavam níveis baixos Todas as aves tinham aspecto saudável quando foram recolhidas as amostras mas as crias que ingeriram mais polímeros apresentavam disfunções significativas ao nível molecular os investigadores analisaram amostras de fígado estômago e tecido cerebral de 51 crias que não se desenvolveram após o nascimento fígado e cérebro revelaram sinais de degradação ou lesão corroborando os resultados obtidos com as crias capturadas vivas A cientista Yasmina Rodríguez, que não esteve envolvida no estudo da Science Advances considera que o trabalho sugere que as métricas utilizadas para avaliar o estado da vida selvagem podem não oferecer um retrato preciso da saúde dos animais “Através da aplicação de técnicas médicas utilizadas para avaliar a saúde humana, o estudo demonstra que factores que usamos normalmente para avaliar os efeitos da ingestão de plásticos, como a condição corporal, podem não ser suficientes para determinarmos se há ou não impactos nas espécies”, afirma ao PÚBLICO Yasmina Rodríguez investigadora do Instituto Okeanos da Universidade dos Açores Um estudo elaborado por Yasmina Rodríguez e colegas publicado na revista científica Environment International em 2024 mostrava que mais de 90% das crias da ave marinha Calonectris borealis já apresentavam plástico no estômago ao deixar os ninhos O artigo propunha o uso desta espécie de cagarro como um bioindicador da poluição plástica no Atlântico Norte A Calonectris borealis também pertence ao grupo das cagarras (ou cagarros é um “familiar próximo” da Ardenna carneipes a espécie alvo do estudo da Science Advances Estas aves pertencem à ordem dos Procellariiformes Como as cagarras são incapazes de regurgitar matéria não digerida – ao contrário das gaivotas “Apesar de as cagarras em Portugal ingerirem menores concentrações e tamanhos mais pequenos de plástico do que a espécie estudada na Austrália o número de plásticos ingeridos pelos juvenis que nascem em Portugal tem vindo aumentar ao longo dos anos Este novo estudo vem demonstrar que as nossas aves também podem estar a vivenciar efeitos subletais nocivos causados pela ingestão de plásticos marinhos” O grupo de investigação de Yasmina Rodríguez também estudou o impacto dos polímeros no microbioma das cagarras dos Açores confirmando que aquelas que ingeriram mais plásticos apresentavam um maior número de microrganismos patogénicos “Estas descobertas levam-nos a pensar que necessitamos de um maior investimento em ciência em Portugal e de medidas para combater a precariedade no sector É fundamental também repensar as nossas escolhas e adoptarmos políticas concretas para reduzir o consumo de plástico” defende a cientista da Universidade dos Açores explica que a diversidade de espécies de macroalgas marinhas é enorme menciona a zona de maior salinidade do Estreito da Dinamarca onde foram identificadas cerca de 400 espécies acrescentando que apenas podem ser utilizadas de 20 a 30 variedades diferentes.  Basta saber as espécies que podem ser colhidas limpá-la e utilizá-la na cozinha" Algumas são consumidas em pó como guarnição As algas comestíveis têm um baixo teor de calorias e de gordura saturada o que pode contribuir para uma dieta mais saudável como nos de pessoas com problemas de tiroide crianças e mulheres grávidas.  as algas marinhas são um elemento básico da alimentação mas na Europa o consumo já varia mais o consumo de algas marinhas é mais comum ao contrário de outros países costeiros como a Dinamarca onde o peixe continua a ser o alimento de origem marinha mais consumido a produção varia e o uso das algas vai dos aperitivos produtos frescos e pestos à comida à moda ocidental As pessoas estão abertas a experimentar O biólogo tem esperança que os investidores e a indústria também se apercebam desta necessidade e que o mercado consiga estabelecer-se até 2030 A delegação turca foi liderada pela Contra-almirante Gökçen Firat Chefe do Planeamento de Defesa e Gestão de Projetos e a primeira mulher oficial general na respetiva marinha tendo sido recebida pelo Subchefe do Estado-Maior da Armada A reunião decorreu de forma cordial e culminou com a assinatura da respetiva ata que estabeleceu o Plano de Cooperação Bilateral para os próximos dois anos Esta reunião realçou mais uma vez a importância da cooperação internacional e o compromisso mútuo em fortalecer as relações entre as duas marinhas que foram reabilitadas no Missouri após sofrerem de frio extremo na Nova Inglaterra As tartarugas foram libertadas ao largo de Jacksonville Esta ação foi possível graças ao Johnny Morris Sea Turtle Center e à organização sem fins lucrativos Turtles Fly Too incluindo 20 espécies da tartaruga-cabeçuda e da Kemp foram transportadas do Aquário da Nova Inglaterra para o Wonders of Wildlife National Museum & Aquarium as restantes receberam cuidados contínuos para recuperarem do frio extremo uma condição desencadeada por quedas súbitas na temperatura da água Tecnologia Aeroespacial e História Aeronáutica A Marinha dos Estados Unidos divulgou recentemente imagens de dois caças F-35C Lightning II equipados com um revestimento espelhado incomum capturados durante operações na Base Naval de Ventura County (NBVC) Point Mugu As aeronaves pertencem ao Esquadrão de Testes e Avaliação Aérea Nove (VX-9) O revestimento reflete a luz de maneira distinta conferindo às aeronaves uma aparência metálica o revestimento consiste em painéis de diferentes formas e tamanhos fuselagem e superfícies verticais da cauda Embora a Marinha não tenha divulgado detalhes sobre a finalidade do revestimento especialistas sugerem que ele pode estar relacionado a testes de redução de assinatura infravermelha (IR) ou substituição de materiais absorventes de radar (RAM) Outra hipótese é que o revestimento seja uma medida experimental para proteger a fuselagem contra os efeitos corrosivos do ambiente marítimo O F-35C é a variante naval do caça furtivo de quinta geração A introdução de revestimentos experimentais reflete os esforços contínuos para aprimorar as capacidades furtivas e a durabilidade da aeronave em ambientes operacionais exigentes Enquanto o Brasil continua deitado eternamente em berço esplêndido o resto do mundo corre e nessa corrida a China vem passando à frente dos demais A China é o país do mundo que mais registra patentes… Copiam bem copiado e devem fazer mais barato… não creio muito nessa de reduzir desgaste da fuselagem no ambiente marinho em um material mais resistente à salinidade Considerando que o revestimento só está aplicado em áreas expostas ao Sol A mentalidade em Banânia é atrasada… Estão mais preocupados com “inimigos internos” do que com realmente evoluir as Forças… iria punir um dos seus por divulgar imagens de um avião dos EUA Salvo engano isso foi testado em um F-117 recentemente https://www.twz.com/43228/f-22-raptor-covered-in-mirror-like-coating-photographed-flying-out-of-nellis-afb No F117 parece ter sido testado ainda nos anos 90 Another oddity around the same time was the half-black which was trialed under the Senior Spud program in July 1993 these metallic areas were apparently used to evaluate ways of reducing infrared signature with the jet flying together with the NKC-135A Flying Infrared Signature Technology Aircraft (FISTA) the metallic panels made the jet highly conspicuous in the daytime,… Read more » aí é outros 500s…imagina vc poder ver Vi em um canal gringo que estão desenvolvendo coberturas RAM feitas de cerâmicas especiais que são mais eficientes e resistentes que os compostos usados atualmente Não duvido se tratar de um teste desse novo material F-35 com superfície espelhada….Huummm…Acho que matei a charada ! Vampiros não apresentam reflexo diante de um espelho; logo esse revestimento tem o propósito de reforçar a ideia de que o Esquadrão é “invisivel” vc sabe que ele está ali; mas não consegue vê-lo Quem tiver explicação melhor do mundo do inacreditável (não vale a realidade nua e crua ) que apresente sua teoria com o callsign “Vandy 1” e com o coelho da Playboy na cauda eu sei que esse papel já é do F/A-18 F (mas sem o coelho – tempos chatos)… Os Açores asseguram mais de 10 milhões de euros de apoio nos próximos cinco anos destinados a implementar a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) O financiamento e o apoio técnico estabelecidos por este novo Memorando de Entendimento assinado pelo Governo Regional dos Açores a Fundação Oceano Azul e o Instituto Waitt na ilha do Faial formalizam os meios para a implementação efetiva da RAMPA e continuação do programa Blue Azores “contribuindo para a proteção de ecossistemas marinhos vitais e recursos naturais dos Açores” irá também dar apoio técnico e financeiro reforçando o sucesso desta iniciativa a longo-prazo Esta nova fase da parceria surge na sequência da aprovação legislativa da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores (RAMPA) que cobre 30% do Mar dos Açores - 15% com proteção total sem quaisquer atividades extrativas; e outros 15% com proteção alta Esta rede protege 287 mil quilómetros quadrados entre as seis e as 200 milhas náuticas posicionando a região dos Açores como líder global na conservação marinha “Não se trata apenas de traçar linhas num mapa” Presidente do Governo Regional dos Açores “A parceria renovada hoje garante que esta visão ambiciosa de proteger o nosso mar se torne realidade proporcionando benefícios tangíveis tanto para os nossos ecossistemas marinhos como para o povo açoriano Esta medida terá benefícios a longo-prazo para a Europa inspirará outras regiões e países a fazer o mesmo” A assinatura do novo Memorando de Entendimento reforça a parceria do programa Blue Azores que começou em 2019 como uma iniciativa entre o Governo Regional dos Açores para promover a conservação do oceano e o desenvolvimento de uma economia azul sustentável no arquipélago dos Açores com base na investigação científica e na participação pública Esta medida visa proteger 30% do oceano até 2030 estabelecido no âmbito do Quadro Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal A RAMPA destaca-se pela dimensão das suas áreas totalmente protegidas servindo de modelo de conservação do oceano e gestão e implementação de áreas marinhas protegidas para outras regiões do mundo Estudo sugere que grupo específico de microalgas pode ser uma fonte relevante de um composto capaz de auxiliar no arrefecimento do clima Cientistas portugueses do Ciimar participaram na investigação As algas marinhas podem ser responsáveis pela produção de um composto capaz de auxiliar no arrefecimento do clima concluíram cientistas do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (Ciimar) O trabalho, publicado na revista científica Nature Microbiology, "poderá mudar a visão destes pequeníssimos seres vivos e do seu impacto a nível planetário", refere esta quarta-feira o Ciimar numa nota de imprensa O artigo científico debruça-se sobre um composto chamado dimetilsulfoniopropionato que é uma das moléculas orgânicas de enxofre mais abundante no planeta e que desempenha um papel importante no ciclo global do enxofre este composto é "a principal fonte de gases de arrefecimento do clima" e anualmente "milhares de milhões de toneladas de DMSP são produzidas nos oceanos por microrganismos marinhos" A produção deste composto ajuda os microrganismos a sobreviverem e protege-os contra vários tipos de situações de stress ambiental como por exemplo as alterações na salinidade O DMSP é a principal fonte de um gás que promove o arrefecimento do clima [intitulado dimetilsulfureto] e que é detectado por qualquer pessoa uma vez que "é responsável pelo cheiro a maresia" os investigadores identificaram as novas enzimas responsáveis pela síntese de DMSP em várias bactérias tendo demonstrado que um grupo específico de algas microscópicas — intitulado Pelagophyceae — "parecem ser importantes produtoras" deste composto Este conjunto de algas é um dos mais abundantes no planeta o que poderá evidenciar que podem ser responsáveis pela produção de DMSP coloca-as entre os principais aliados no arrefecimento do clima" O co-autor Pedro Leão destaca que estes elementos podem agora ser incluídos na equação do ciclo do enxofre "Este estudo demonstra que existem outras enzimas capazes de gerar DMSP em diferentes organismos" observa o investigador líder da equipa de produtos naturais de cianobactérias do Ciimar Os investigadores da Universidade de East Anglia reconheceram também a cianobactéria Zarconia navalis como "uma possível candidata à produção de DMSP" Os investigadores portugueses confirmaram que a cianobactéria produzia DMSP tendo posteriormente mobilizado esforços para "fazer crescer esta cianobactéria em diferentes condições nomeadamente diferentes concentrações de sal e de azoto para testar de que forma isso afectava a produção deste composto" "Este tipo de trabalho experimental permite-nos compreender a dinâmica da produção destas enzimas e a forma como estas respondem às condições ambientais e de stress" O estudo da Nature Microbiology destaca que a produção do composto DMSP e consequentemente a libertação do gás que promove o arrefecimento do clima precisamente agora que o clima está mais quente" "Este facto parece sugerir um papel fundamental dos seus microrganismos produtores na regulação do clima global" dando nota de que os investigadores pretendem aprofundar conhecimento sobre o conjunto de algas marinhas em causa A investigação resultou de uma colaboração entre Jonathan Todd e de investigadores da Ocean University of China Universidade de Shandong e do Laboratório Laoshan em Qingdao