A Fungo Azul transformou as paragens de autocarro de Monchique em galerias de arte
"A minha alma é a minha terra" é uma exposição de fotografia que mostra paisagens de Monchique
de Laudona (Letónia) e de Heinävesi (Finlândia)
os 3 territórios envolvidos no projecto europeu Echoes of the Ancient que está a decorrer em Monchique
A exposição é o resultado do contributo de vários autores e ocupa as 3 paragens da vila
nomeadamente as duas do Largo dos Chorões e a da Rua da Estrada Velha
Um formato que a associação já tinha utilizado
mas neste caso ilustrando todo um projecto
onde o território e a paisagem são elementos chave
haverá concertos em frente ao Espaço Jovem
projecto que junta guitarra portuguesa e electrónica
Os concertos começam às 21h30 e têm entrada livre
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entra no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial
entrou esta sexta-feira no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial
depois da publicação em Diário da República (DR) de um anúncio nesse sentido do instituto público Património Cultural
o Bolo do Tacho passa assim a fazer parte da lista de património cultural imaterial portuguesa
ao ver reconhecida a sua importância "enquanto reflexo" da comunidade ou grupo que tem garantido a transmissão deste património gastronómico ao longo dos anos
A inclusão do Bolo do Tacho na lista de património imaterial reflecte a "importância da manifestação do património cultural imaterial enquanto reflexo da respectiva comunidade ou grupo" ou os "processos sociais e culturais nos quais teve origem e se desenvolveu (...) até ao presente"
São também destacadas as "dinâmicas de que são objecto a manifestação do património cultural imaterial na contemporaneidade" e os "modos em que se processa a transmissão da manifestação do património cultural imaterial"
É ainda realçado no anúncio "a articulação com as exigências de desenvolvimento sustentável e de respeito mútuo entre comunidades
nos territórios onde se pratica" a confecção deste património gastronómico
também conhecido como Bolo de Maio ou Bolo de Milho
é um doce típico da gastronomia de Monchique
município de onde a receita e confecção são originárias
e caracteriza-se pelo uso de quatro ingredientes base que resultam da produção local: farinha de milho
A estes ingredientes são adicionados outros elementos a gosto (café
chá de limão ou de bela-luísa)
cuja quantidade vai fazer com que o sabor e textura do bolo sejam diferentes de receita para receita
Segundo a página da Rede de Museus do Algarve
o Bolo de Tacho era normalmente confeccionado exclusivamente em Maio
pois constituía o principal elemento dos farnéis ou merendas que as pessoas levavam para os tradicionais "desmaios" (piqueniques) que tinham lugar na serra de Monchique no dia 01 desse mês
De véspera faz-se um chá com erva-doce em grão e umas casquinhas de limão
Com este chá e o café escalda-se a farinha
junta-se o resto do chá e o resto dos ingredientes
Deita-se em tachos untados com banha e um pouco de azeite e vai a cozer em forno bem quente
Fonte: Câmara Municipal de Monchique
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O alerta do desaparecimento da mulher, de 79 anos, foi dado cerca das 18h25, na localidade de Portela Baixa, concelho de Monchique. Na operação de busca terrestre estiveram envolvidos 9 operacionais.
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Uma mulher de nacionalidade italiana foi dada como desaparecida no domingo numa zona rural em Monchique, no distrito de Faro, revelou à Lusa fonte do Comando Regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve.
O alerta do desaparecimento da mulher, de 79 anos, foi dado cerca das 18h25, na localidade de Portela Baixa, concelho de Monchique.
Pelas 23h50 de domingo as buscas ainda decorriam com elementos da GNR e do serviço municipal da Proteção Civil de Monchique, com o apoio de drones, referiu a mesma fonte.
Questionado pela Lusa, aquele comando não deu mais detalhes sobre as circunstâncias do desaparecimento da mulher.
De acordo com informações da Proteção Civil, na operação de busca e resgate terrestre estiveram envolvidos nove operacionais apoiados por quatro meios.
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A chegada da Páscoa faz crescer a procura por aguardente de medronho nas adegas tradicionais, mas em zonas como Monchique, no Algarve, os sucessivos verões secos reduziram a produção a um décimo do que é habitual. Foi a colheita mais fraca dos últimos anos e há destilarias a registar quebras na ordem dos 90%.
A chegada da Páscoa faz crescer a procura por aguardente de medronho nas adegas tradicionais
os sucessivos verões secos reduziram a produção a um décimo do que é habitual
Foi a colheita mais fraca dos últimos anos e há destilarias a registar quebras na ordem dos 90%
Marta Candeias Ferreira
Marco Mariano
O colapso na produção deste ano já se adivinhava muito antes da primavera
A seca e as alterações climáticas mexeram com o período de floração das árvores e agora os barris estão mais vazios que o costume
A última safra do medronho rendeu às adegas da Associação de Produtores de Aguardente de Medronho do Barlavento Algarvio (APAGARBE) cerca de 150 litros de aguardente
a associação tinha destilado entre 1.500 e 2.000 litros
As expetativas para a próxima colheita são mais positivas
pouco falta para que as vendas de medronho comecem a crescer
recebe diariamente dezenas de turistas que aqui vêm experimentar o que se faz a partir deste fruto
mas o mercado estrangeiro começa a ganhar cada vez mais expressão e atender à quantidade de pedidos
os produtores garantem que há stock para o resto do ano
Papa Francisco
Reportagem Especial
Saúde e Bem-estar
Rita Rogado
Rita de Sousa
SIC Notícias
João Tiago
Luís Silva
Mariana Guerreiro
Energia
Miguel Prado
BLITZ
Legislativas 2025
Rita Dinis
Paulo André Cecílio
João Luís Amorim
Rita Carmo
Internacional
Agência Lusa
Europa
Hélder Gomes
Dos hotéis termais às lojas de artesanato local
passando pelas receitas de família que os restaurantes celebram nas suas ementas
Comecemos pelo Algarve serrano
tantas vezes preterido em relação ao do sol e da praia
Abril é um excelente mês para conhecer a região de Monchique e tudo o que ela tem para oferecer
A vila de Monchique é o ponto de partida
Fica a cerca de 25 quilómetros de Portimão
num desfiladeiro entre os picos da Foia e da Picota e tem uma história que remonta aos romanos
que descobriram as suas águas sagradas
aproveite para descobrir a arquitetura local
as ruas estreitas e as suas chaminés características
A Fungo Azul transformou paragens de autocarros em Monchique em galerias de arte
com fotografias inseridas no projeto europeu “Echoes of the Ancient”
A exposição de fotografia “A minha alma é a minha terra” mostra paisagens de Monchique, Laudona (Letónia) e Heinävesi (Finlândia), os três territórios envolvidos no projeto em curso. A exposição é o resultado do contributo de vários autores e ocupa as três paragens da vila: as duas do Largo dos Chorões e a da Rua da Estrada Velha
haverão concertos em frente ao Espaço Jovem
com a participação de artistas dos três países
nomeadamente o grupo letão Saucejas e o projeto português M-Pex
que junta guitarra portuguesa e eletrónica
Ambas as iniciativas estão inseridas no projeto Echoes of the Ancient, organizado pela Fungo Azul em colaboração com a Lauska (Letónia) e a Muinaisseura (Finlândia)
O projeto é cofinanciado pelo programa Europa Criativa da União Europeia
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a idosa foi encontrada pelos militares de uma equipa binómio cinotécnico (homem-cão) pelas 11:45 de segunda-feira
em estado de choque e com pequenas escoriações"
embora estivesse combalida e com escoriações
sendo posteriormente transportada para o hospital de Portimão para avaliação médica"
de nacionalidade italiana e residente na localidade de Portela Baixa naquele concelho algarvio
As buscas foram iniciadas "logo após" ter sido comunicado o desaparecimento
com elementos da GNR e do serviço municipal da proteção civil de Monchique
com o apoio de 'drones' (veículo aéreo não tripulado comandado remotamente)
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Um doce ícone da serra de Monchique e do Algarve
acaba de entrar em processo de consulta pública para Património Cultural Imaterial
O Estado português iniciou o processo de consulta pública para inscrição do Bolo de Tacho de Monchique
no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial
foi esta segunda-feira publicado no Diário da República
A consulta pública terá a duração de 30 dias e o instituto público Património Cultural decide sobre o pedido de inventariação do processo no prazo de 120 dias após a conclusão do período da consulta pública
segundo o anúncio publicado no Diário da República
Os elementos constantes do processo de inventariação estão disponíveis para consulta no site do Património Cultural
pois constituía o principal elemento dos farnéis ou merendas que as pessoas levavam para os tradicionais "desmaios" (piqueniques) que tinham lugar na serra de Monchique no dia 1 desse mês
Este doce caracteriza-se pelo uso de quatro ingredientes base que resultam da produção local: farinha de milho
A estes são adicionados outros elementos a gosto pessoal (café
cuja quantidade vai fazer com que o sabor e textura do bolo seja diferente de receita para receita
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De acordo com a Câmara de Monchique, os resultados operacionais "permitiram um saldo positivo, o património municipal aumentou em mais de dois milhões de euros e constata-se o esforço na captação de Fundos Europeus que contribuíram para a concretização de vários projetos".
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Pelas 23h50 de domingo as buscas ainda decorriam com elementos da GNR e do serviço municipal da Proteção Civil de Monchique
aquele comando não deu mais detalhes sobre as circunstâncias do desaparecimento da mulher
De acordo com informações da Proteção Civil
na operação de busca e resgate terrestre estiveram envolvidos nove operacionais apoiados por quatro meios
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Primeiras explicações: "Apagão começou em Espanha" e "Siresp teve falhas"
A Água Monchique continua o seu percurso rumo à redução efetiva do seu impacto ambiental com o lançamento da Monchique Can
a primeira garrafa de água portuguesa produzida em alumínio
à semelhança de todas as demais embalagens da Água Monchique
esta versão inovadora é infinitamente reciclável
“A nova embalagem espelha o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a inovação
Queremos oferecer aos nossos consumidores soluções que representem um impacto ambiental reduzido“
A nova Monchique Can não é apenas uma garrafa
“é uma afirmação de inovação e sustentabilidade“
é o complemento perfeito para o EcoPack Monchique 10L
a embalagem bag-in-box sustentável que facilita o refill e contribui para a redução da pegada ecológica
A Água Monchique selecionou o alumínio como a matéria-prima de eleição para a produção desta inovação
por este ser 100% e infinitamente reciclável
“a sua capacidade térmica é outra grande vantagem
pois permite manter a água fresca por mais tempo
proporcionando uma experiência de hidratação revigorante”
que em breve estará disponível nos pontos de venda habituais em três versões exclusivas
vem juntar-se a uma longa lista de inovações já disponibilizadas pela Água Monchique ao mercado
e de onde se destaca a Monchique Sport 100% ECO
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Request URL: https://grandeconsumo.com/monchique-can-e-a-primeira-garrafa-de-agua-portuguesa-produzida-em-aluminio/
A Água Monchique recebeu, mais uma vez, o reconhecimento do International Taste Institute, tendo sido galardoada com três estrelas, pelo seu “perfil sensorial e pureza única”.
De acordo com a nota de imprensa, o prémio Superior Taste Award é considerado como “O Guia Michelin dos alimentos e bebidas”, atribuído por um júri composto por mais de 200 chefs e sommeliers de renome mundial, provenientes de mais de 20 países. Cada produto é avaliado pelas suas características de sabor, aroma e qualidade.
Em 2022, a marca tinha já sido distinguida com três estrelas douradas pelo International Taste Institute, sendo-lhe atribuída a categoria de “Superior Taste Award”, com uma pontuação de 91%, baseada na “intensidade do prazer gustativo”.
Para Henrique Prucha, diretor Comercial e de Marketing da Água Monchique, “estes reconhecimentos são o reflexo do compromisso contínuo da marca em oferecer produtos de excelência, aliados a práticas de sustentabilidade e inovação. Reforçam também a confiança dos consumidores na qualidade única da nossa Água.”
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O alerta do desaparecimento da mulher, de 79 anos, de nacionalidade italiana e residente na localidade de Portela Baixa naquele concelho algarvio do distrito de Faro, foi dado por volta das 18:25 de domingo.
"O paradeiro da senhora continua desconhecido e foram reforçados os meios humanos nas ações de busca que decorrem numa vasta área rural do concelho", referiu a fonte.
A fonte policial adiantou que as buscas foram iniciadas "logo após" ter sido comunicado o desaparecimento, com elementos da GNR e do serviço municipal da proteção civil de Monchique, com o apoio de 'drones' (veículo aéreo não tripulado comandado remotamente).
De acordo com o Comando Regional do Algarve da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), na operação de busca e resgate terrestre estão envolvidos 12 operacionais apoiados por quatro veículos.
Há uma (grande) probabilidade destes signos se tornarem bilionários
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Na véspera do Dia Mundial da Água e num mundo onde a sustentabilidade é absolutamente incontornável, a Água Monchique “continua o seu percurso rumo à redução efetiva do seu impacto ambiental com o lançamento da Monchique Can, a primeira garrafa de água portuguesa produzida em alumínio”, sublinha em comunicado.
Segundo a mesma fonte, esta solução, livre de BPA (Bisfenol A), à semelhança de todas as demais embalagens da Água Monchique, é infinitamente reciclável. Fabricada em alumínio, a Monchique Can “alia inovação e praticidade a um design elegante e moderno, contribuindo para a promoção de hábitos amigos do ambiente”.
“A nova embalagem espelha o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a inovação. Queremos oferecer aos nossos consumidores soluções que representem um impacto ambiental reduzido”, refere Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique.
A nova Monchique Can não é apenas uma garrafa, “é uma afirmação de inovação e sustentabilidade. Fabricada em alumínio, assegura uma vida útil mais longa”. Além disso, “é o complemento perfeito para o EcoPack Monchique 10L, a embalagem bag-in-box sustentável que facilita o refill e contribui para a redução da pegada ecológica”.
A Água Monchique selecionou o alumínio como a matéria-prima de eleição para a produção desta inovação, por este ser 100% e infinitamente reciclável, sem perda de propriedades. A sua capacidade térmica é outra grande vantagem, pois permite manter a água fresca por mais tempo, proporcionando uma experiência de hidratação revigorante.
A Monchique Can acompanha o ritmo do quotidiano. A leveza e portabilidade fazem dela a companheira ideal para o trabalho, o ginásio ou um passeio ao ar livre e vem juntar-se a uma longa lista de inovações já disponibilizadas pela Água Monchique ao mercado, e de onde se destaca a Monchique Sport 100% ECO, o EcoPack Monchique e a Monchique Natura. Todas estas soluções refletem um esforço contínuo da marca em reduzir a pegada ecológica.
Além da sua funcionalidade e compromisso ecológico, a Monchique Can “destaca-se também pelo design arrojado e distintivo”. Disponível em três versões exclusivas, “cada uma com um toque artístico, esta embalagem é uma peça única que combina estética e versatilidade”. A sua imagem premium “confere-lhe sofisticação, permitindo que se destaque em qualquer contexto, seja num evento, numa reunião ou numa simples pausa para hidratação”.
Dentro em breve, a Monchique Can estará disponível nos pontos de venda habituais e promete “contribuir como uma alternativa na forma como consumimos água, proporcionando uma solução mais ecológica, tornando ainda mais atrativa a experiência de consumo”, conclui a nota.
A revista líder em Portugal sobre sustentabilidade, ambiente e desenvolvimento sustentável.
De Norte a Sul, Joana Latino e Nuno Pereira mostram os costumes e tradições de Portugal. Férias no Algarve não têm de ser sinónimo de praia.
Olhó VerãoOlhó VerãoOlhó Verão
Joana Latino e Nuno Pereira mostram os costumes e tradições de Portugal
Férias no Algarve não têm de ser sinónimo de praia
Joana Latino
Nuno Pereira
Este segundo episódio passa-se em Monchique
local que propõe fazer tratamentos termais
conhecer as cadeiras de tesoura e comer pão com chouriço acabado de sair de um forno a lenha
Olhó Verão
Olhá Festa
De Norte a Sul, Joana Latino e Nuno Pereira mostram os costumes e tradições de Portugal. Faro foi o último ponto de paragem.
De Norte a Sul, Joana Latino e Nuno Pereira mostram os costumes e tradições de Portugal. Vila Real de Santo António foi ponto de paragem.
“Temos já exemplares com três e quatro metros de altura”
manifestando-se confiante no sucesso da operação
Durante os últimos seis anos foram replantadas 383 mil árvores
numa área que abrange 1400 hectares contratados com cerca de 70 proprietários
Sobreiros e medronheiros dominam o “mosaico” que está a ser reconstruído
prevendo-se para o próximo ano mais 400 mil euros
conta ainda com o apoio da Região de Turismo do Algarve
Instituto da Conservação da Natureza e Florestas e câmara municipal
têm o valor do “simbolismo” de uma espécie que é uma “relíquia desta região”
Com uma assinatura PÚBLICO tem acesso ilimitado a todos os conteúdos e cancela quando quiser
reforçado pela vivacidade e inteligência das interpretações de Rueff e Monchique
O XXV Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede vai dar início com a encenação da obra “Lar Doce Lar”
a partir de “O Que Importa É Que Sejam Felizes!”
contará com a participação especial dos reconhecidos atores Maria Rueff e Joaquim Monchique
que vão tornar esta abertura do ciclo de teatro memorável
O espetáculo está agendado para o próximo sábado
“Este evento é uma oportunidade para termos um grandioso espetáculo no nosso território
cuja estreia se reporta a 2012 e retomado em 2022
continuando a granjear os mais elevados elogios pelos muitos espetadores que tiveram já a ocasião de assistir a esta hilariante atuação”
sublinha a presidente da Câmara Municipal de Cantanhede
a história desenrola-se em torno de duas idosas que partilham um quarto na Residência Sénior Antúrios Dourados e que
após a “partida” da anterior ocupante de um quarto particular
iniciam uma competição desenfreada para conquistar o espaço vago
Com o brilhantismo cómico a que já nos habituaram
Maria Rueff e Joaquim Monchique desdobram-se em múltiplas personagens e levam-nos numa viagem atribulada e hilariante pelos quatro cantos deste doce lar
consolidando o espetáculo como uma referência no panorama teatral
a peça tem alternado entre temporadas em Lisboa e Porto
continuando a atrair plateias de norte a sul
Os bilhetes já estão disponíveis no MACC – Museu de Arte e do Colecionismo de Cantanhede
na Biblioteca Municipal e na plataforma online BOL
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Estes encontros destinam-se a VW's arrefecidos a ar
que constituem a primeira grande metade da "mecânica" VW do séc
Juntam-se ainda a segunda geração de VW's
As inscrições já se encontram encerradas para os automóveis
A organização do evento a cargo do Núcleo Algarve do VW Ar Clube de Portugal
convida a visitar a exposição
numa troca de experiências com os proprietários dos clássicos.
O programa com o apoio da Câmara Municipal de Monchique
começa pelas 09h15 com concentração das viaturas na saída da A22 para Monchique (GPS: 37º10'29N 8º31'54W)
segue-se um passeio com passagem na vila de Monchique
haverá exposição de viaturas clássicas no Miradouro da Fóia.
Mais informações em https://www.facebook.com/nucleoalgarvevwarcp
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Gazeta Rural
O Município de Monchique vai assinalar o 25 de abril
com diversas atividades de cariz desportivo e cultural
As comemorações terão início no dia 22 de abril com um teatro destinado à comunidade escolar
Os alunos do 1º ciclo vão assistir à peça “Estórias a 3 dimensões”
cuja iniciativa reforça a intervenção do município no plano de atividades anual
um teatro sobre a participação política e cidadania
que engloba um momento musical e uma atividade pedagógica
– 23h00 – “Buganvília – João Afonso e Rogério PiresEm formato acústico de voz e guitarra
o lirismo da língua portuguesa ganha nova expressão
com as composições próprias de João Afonso e alguns temas emblemáticos do seu tio Zeca Afonso
pelas 09h30 terá lugar o Hastear da Bandeira nos Paços do Concelho
O movimento associativo local junta-se ao município para proporcionar atividades desportivas.Marcha corrida
exposição de cravos e outras animações compõem as propostas para este dia
de aproveitar estas propostas e de celebrar Abril e o dia que nos abriu os caminhos da liberdade
Financiado pelo Turismo de Portugal no âmbito da Linha + Interior Turismo – Aviso “Regenerar Territórios”
o programa estende-se até agosto de 2026 e representa uma aposta na coesão territorial
na sustentabilidade e na valorização da identidade local
No centro desta operação encontra-se a campanha de branding “Ao Natural é melhor!”
que posiciona o Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina "como um refúgio de autenticidade
e onde o essencial volta a ter protagonismo"
A nova identidade assenta num conjunto de mensagens fortes e sensoriais
como “Troca as notificações por sensações”
“Faz refresh com os dedos dos pés
Na relva e no mar” ou “Ver casas caiadas de branco
que convidam os visitantes a abrandar e reconectar-se com os valores mais simples e puros da natureza
A campanha "assume um tom poético e provocador
promovendo uma nova forma de estar no território — descomplicada
Entre as ações já em curso destaca-se a reposição da ponte de madeira sobre a Ribeira de Seixe
símbolo da união entre o Algarve e o Alentejo e que havia sido destruída pelos incêndios
Esta intervenção é parte de um conjunto mais vasto de medidas de qualificação da oferta turística
que inclui também a recuperação de trilhos pedestres e cicláveis da Rota Vicentina
permitindo devolver aos residentes e visitantes o acesso seguro e sustentável à paisagem protegida
O plano contempla igualmente a definição e implementação da imagem da campanha
a produção de conteúdos multimédia e materiais de suporte à promoção
bem como um vasto conjunto de ações de comunicação e relações públicas nos mercados nacional e espanhol
Entre estas ações destaca-se o evento promocional que terá lugar no Consulado de Portugal em Sevilha e um evento de animação dedicado ao turismo de natureza
a realizar-se em simultâneo nos dois territórios
A promoção será reforçada através da participação em feiras internacionais
visitas de familiarização com operadores e jornalistas
e ações de comunicação dirigidas a diferentes públicos e plataformas
O comunicado adianta ainda que,"este programa traduz uma resposta ambiciosa e estratégica à necessidade de regenerar o território
reposicionando-o como um destino de experiências genuínas
na cultura local e na hospitalidade das suas gentes"
Para as entidades promotoras do programa de comunicação
"mais do que um simples destino turístico
o Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina apresenta-se como um lugar onde é possível viver devagar
saborear o tempo e recuperar a ligação com o mundo natural
aprendeu desde miúdo as técnicas de construção
sempre com uma vontade enorme de ir alargando os horizontes
depois fiquei responsável pela parte do design na empresa do meu pai
Sempre gostei muito de colocar as minhas ideias em 3D
Nos últimos anos tenho feito vivendas para vender depois”
começa por contar à NiT o engenheiro civil que vive em Portimão
A casa que construiu nas Caldas de Monchique
também teria o mesmo fim que todas as outras
mas havia algo ali que o impediu de seguir em frente com o negócio
sempre adorou o campo e era apaixonado por aquela zona do sul do País
“Àquela altitude estamos a ver e a cheirar o mar
mas também conseguimos juntar a tranquilidade da serra e fugir daquele Algarve excessivo e cheio de gente
Aqui conseguimos ouvir o chilrear dos pássaros”
A ligação que tem à propriedade e à localidade existe há mais de três décadas
quando ganhou o hábito de passar os fins de semana às Caldas de Monchique
uma zona com um tempo “sempre muito ameno”
havia um lote que sempre disse que um dia gostaria de comprar
mas sentiu uma vontade súbita de ir até lá beber um café e dar uma volta ao terreno
Foi nessa altura que viu uma tabuleta no meio da vegetação que dizia “vende-se”
“Lembro-me de subir até meio do terreno e dar um pontapé na tábua
agarrei no telefone e liguei para o senhor responsável por vendê-lo
Disse-me que tinha posto a tabuleta há menos de duas horas
Foi nessa altura que percebi que havia uma razão para ter ido lá naquele dia”
Confessou-lhe que tinha deitado abaixo a tábua e comprometeu-se a ir lá levantá-la se não chegassem a acordo — algo que não foi necessário
mas só recentemente é que avançou com a construção da casa
“Toda a família gosta do campo por isso deixei estar
sempre com a ideia de que seria para a minha reforma
As obras só arrancaram em 2017 e a moradia ficou concluída no final de 2021
decidiu que aquele imóvel ficaria como uma herança para a família
e seguiu um rumo diferente: abriu o espaço como alojamento para “dar a conhecer um Algarve diferente”
Em junho deste ano, após conseguir todas as licenças necessárias, abriu ao público a Casa da Colina
que marcou a estreia de Ilídio no mundo do turismo
um sítio onde a modernidade se encontra com a natureza
Protegida pela montanha e pela própria encosta
oito casas de banhos (duas delas com banheira de hidromassagem)
preparado para receber pessoas com mobilidade reduzida
bem como um pequeno ginásio com sala de jogos
No terreno com cerca de dois mil metros quadrados instalou uma piscina com “horizonte infinito”
À frente da fachada destaca-se ainda o deck em bamboo natural
onde os hóspedes podem aproveitar o bom tempo ao ar livre
e as oliveiras e pinheiros-mansos que foram plantados recentemente
Há ainda uma área de plantas aromáticas e para infusões variadas que os hóspedes podem utilizar à vontade
“As plantas são de época e mantidas por nós
Nesta vertente culinária destaca também o serviço de chef
o alojamento oferece serviço de massagem terapêutica e de relaxamento
Outra mais-valia é o serviço de compras personalizadas
que consiste no envio da lista dos produtos de eleição do hóspede para os dias de estadia na casa
Com capacidade para 10 hóspedes, as estadias começam nos 600€ por noite. As reservas podem ser feitas online.
Carregue na galeria para conhecer melhor o novo alojamento de Monchique
ao ver reconhecida a sua importância “enquanto reflexo” da comunidade ou grupo que tem garantido a transmissão deste património gastronómico ao longo dos anos
“Nos termos do n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 139/2009
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 149/2015
por meu despacho de 26 de março de 2025
exarado sobre proposta do Departamento de Bens Culturais do Património Cultural
foi decidido inscrever o ‘Bolo de Tacho’ no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial”
pode ler-se no anúncio do instituto público divulgado no DR
O Património Cultural destacou que a inclusão do Bolo do Tacho na lista de património imaterial reflete a “importância da manifestação do património cultural imaterial enquanto reflexo da respetiva comunidade ou grupo” ou os “processos sociais e culturais nos quais teve origem e se desenvolveu (…) até ao presente”
O instituto público frisou que são também destacadas as “dinâmicas de que são objeto a manifestação do património cultural imaterial na contemporaneidade” e os “modos em que se processa a transmissão da manifestação do património cultural imaterial”
É ainda realçado no anúncio “a articulação com as exigências de desenvolvimento sustentável e de respeito mútuo entre comunidades
nos territórios onde se pratica” a confeção deste património gastronómico
“Nos termos do artigo 14.º do referido diploma
foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados
de acordo com o disposto no Código do Procedimento Administrativo”
refere ainda o anúncio assinado pelo presidente do concelho diretivo do Património Cultural
A inclusão do Bolo do Tacho na lista de património cultural imaterial foi sujeita a uma consulta pública de 30 dias
após a publicação do procedimento no DR
o instituto público Património Cultural tinha 120 dias para se pronunciar sobre a inclusão da receita monchiquense na lista de património cultural imaterial
que é agora oficializada com a publicação do anúncio no DR
município de onde a receita e confeção são originárias
o Bolo de Tacho era normalmente confecionado exclusivamente em maio
pois constituía o principal elemento dos farnéis ou merendas que as pessoas levavam para os tradicionais “desmaios” (piqueniques) que tinham lugar na serra de Monchique no dia 01 desse mês