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Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO
o julgamento do homem acusado do homicídio será à porta fechada
O julgamento com tribunal de júri do homem acusado do homicídio de uma mulher grávida na Murtosa
informou esta terça-feira fonte judicial
Segundo um comunicado desta terça-feira do juiz presidente da Comarca de Aveiro
a juíza titular do processo determinou a exclusão da publicidade da audiência de julgamento e demais actos processuais
o que quer dizer que apenas podem assistir "as pessoas que nele tiverem de intervir
bem como outras que o juiz admitir por razões atendíveis"
No despacho proferido a 14 de Abril, citado no documento, a juíza justifica esta decisão com o fundamento de que o julgamento "implicará o conhecimento de relacionamentos íntimos da identificada vítima com terceiros"
o dever de protecção da dignidade pessoal daquela
A juíza assinala ainda que se impõe
garantir que a prova seja produzida sem constrangimentos e unicamente com o desígnio do apuramento da verdade dos factos
protegendo as testemunhas da discussão pública e mediática
por forma a garantir a espontaneidade dos depoimentos
o juiz presidente da Comarca informa que serão regularmente emitidas notas informativas sobre o decurso das várias sessões
com as informações que o tribunal entenda que se justifique serem prestadas
Entretanto, o tribunal já procedeu também à calendarização dos meios de prova a produzir em audiência, estando previsto para a primeira sessão, a 19 de Maio, o interrogatório do arguido
a reprodução das declarações por ele prestadas em sede de primeiro interrogatório judicial
as declarações do assistente e a reprodução das declarações para memória futura prestadas nos autos
está agendada a inquirição das testemunhas indicadas na acusação
seguindo-se a 23 de Maio a produção de algum meio de prova que não tenha sido possível assegurar nos dias anteriores
A inquirição das testemunhas indicadas pela defesa deverá ter lugar nos dias 26 e 27 de Maio
A pedido do Ministério Público (MP), o julgamento do suspeito do homicídio de uma mulher grávida da Murtosa será realizado por um tribunal de júri
constituído por três juízes profissionais e por oito jurados
estando agendado para 24 de Abril a audiência em que serão apurados os quatro jurados efectivos e quatro suplentes
O arguido está acusado dos crimes de homicídio qualificado
profanação de cadáver
acesso ilegítimo e aquisição de moeda falsa para ser posta em circulação
após ter sido presente a primeiro interrogatório judicial
passando um mês depois para prisão domiciliária
O MP diz que o suspeito manteve durante cerca de um ano uma relação íntima com a vítima
Para evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património
o arguido terá decidido matar a vítima e o feto que esta gerava
no dia 3 de Outubro de 2023 à noite
De acordo com a investigação
durante a madrugada do dia 4 de Outubro e nos dias seguintes
o arguido ter-se-á desfeito do corpo da vítima
bem como de todos os seus pertences e de um tapete da sala do apartamento
tendo procedido ainda a operações de limpeza profundas no interior do apartamento e nas zonas comuns
o arguido terá acedido ao telemóvel da vítima e
remetido duas mensagens nas redes sociais a um terceiro indivíduo
insinuando estar a ser ameaçada por este
tendo ainda comunicado com familiares da vítima
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O Sindicato dos Jornalistas (SJ), por exemplo, considera que a decisão do tribunal é "inaceitável", "ofensiva" e "grave"
os magistrados estão a "selecionar a informação a disponibilizar aos cidadãos"
"O comunicado enviado aos jornalistas pelo Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro é uma afronta à liberdade de imprensa e ao direito à informação
consagrados na Constituição da República Portuguesa"
Mas esta está longe de ser a única polémica relacionada com o caso. Revela hoje o Jornal de Notícias (JN) que as três juízas do coletivo que vai julgar o suspeito de homicídio de Mónica
já julgaram e condenaram o pai da vítima por um crime de tráfico de droga - e uma delas foi mesmo a magistrada do seu divórcio
foi condenado a dois anos e dois meses de prisão suspensa
por ter na sua posse vários tipos de droga
que vai liderar o coletivo de juízes do caso do homicídio e que ordenou que o julgamento decorresse à porta fechada
foi magistrada de Família e Menores e foi com ela que Mónica tratou do processo do divórcio
que não foi decretado por causa do seu desaparecimento
muitas são as vozes que se levantam acusando o pai de Fernando de ser cúmplice do filho
apesar de o idoso nunca ter sido incluindo na acusação e já ter negado qualquer envolvimento no caso
Fernando Valente é ainda acusado de aborto
acesso ilegítimo e aquisição de moeda falsa para ser posta em circulação
Segundo o despacho de acusação do Ministério Público (MP)
o empresário e a vítima mantiveram uma relação íntima (que o arguido tentou sempre manter em segredo)
a vítima comunicou ao arguido esse seu estado e este
por forma a evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património
decidiu matar a vítima e o feto que [Mónica] gerava; para isso
engendrou um plano que incluiu desfazer-se do seu corpo e do feto
eliminar contactos que o relacionassem com aquela e com os vestígios da sua morte
e de desviar de si quaisquer suspeitas dos crimes"
Suspeito "pesquisou como eliminar conversas"
o arguido efetuou pesquisas sobre a forma como eliminar das redes sociais as conversas mantidas com a vítima
adquiriu um cartão SIM pré-pago que passou a usar num telemóvel antigo e sem ligação à internet
Fernando terá agendado o encontro com Mónica para o dia 3 de outubro de 2023
"O arguido matou a vítima e o feto que se encontrava a gerar"
a vítima encontrou-se com o arguido junto da sua residência
sendo levada até ao apartamento situado na Torreira
o arguido matou a vítima e o feto que se encontrava a gerar"
Durante a madrugada do dia 4 de outubro e nos dias seguintes
o arguido não só se desfez do corpo de Mónica
escondendo-o e impedindo que fosse encontrado
fazendo-se passar por ela e enviou "duas mensagens nas redes sociais a um terceiro indivíduo
procedeu a operações de limpeza profundas no interior do apartamento e nas zonas comuns (caso que nunca sucedera anteriormente) e
comunicou-se com familiares da vítima negando qualquer encontro com a mesma"
Já o arguido encontra-se em prisão preventiva há vários meses
O MP deduziu pedido de indemnização contra o arguido
"para ressarcimento dos danos causados aos filhos da vítima"
"Atendendo à repercussão social do caso e à importância da participação da comunidade na administração da justiça"
o MP requereu o julgamento perante Tribunal de Júri
com interrogatório do arguido e reprodução de declarações anteriores
Se ficar provado em tribunal que Fernando matou Mónica
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O advogado da família de Mónica Silva, António Falé de Carvalho, vai recorrer da decisão do tribunal de Aveiro, que determinou que o julgamento do caso conhecido como o da ‘grávida da Murtosa’ será realizado à porta fechada. A notícia foi esta quinta-feira avançada pela SIC
que escreve que o advogado argumenta que “já tudo foi escrutinado e não existem temas tabu”
A decisão do tribunal de Aveiro, anunciada na terça-feira
tinha como base a proteção da vida íntima e a dignidade pessoal dos envolvidos
embora fosse reconhecida a “elevada repercussão mediática” do caso
António Falé de Carvalho defendeu que o tribunal tinha ido “longe de mais”
após consultar o ex-marido e os filhos de Mónica Silva
vai tentar reverter a decisão para que as sessões do julgamento contem com a presença da comunicação social
Aveiro. Tribunal decide fazer julgamento do caso da ‘grávida da Murtosa’ à porta fechada
O julgamento, com início marcado para o dia 19 de maio, decorrerá com tribunal de júri, um modelo pouco utilizado na justiça portuguesa, e tem como arguido Fernando Valente, que, alegadamente, seria amante de Mónica Silva, que desapareceu em 2023 quando estava grávida de sete meses
Fernando Valente foi acusado pelo Ministério Público de crimes de homicídio qualificado
Uma relação secreta, uma gravidez de pai incerto e o mistério do desaparecimento em Murtosa. Há dois meses que ninguém sabe de Mónica
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O Tribunal de Aveiro marcou para 24 de abril a audiência para selecionar os oito jurados que integrarão o julgamento do homicídio de uma grávida na Murtosa
O Tribunal de Aveiro sorteou esta quinta-feira 18 pessoas de onde vão sair os oito jurados do julgamento do homem acusado do homicídio de uma mulher grávida na Murtosa
Julgamento de homicídio da grávida da Murtosa começa em maio no Tribunal de Aveiro
o juiz presidente da Comarca de Aveiro refere que teve lugar esta quinta-feira de manhã o sorteio de seleção dos 18 cidadãos que
irão ser inquiridos na audiência pública de apuramento
mantendo-se a previsibilidade do início do julgamento no dia 19 de maio
os 18 cidadãos foram sorteados de entre um conjunto de 57 cidadãos que foram pré-selecionados e que cumpriam os requisitos necessários para a função
foram pré-sorteados 100 eleitores dos 12 municípios da Comarca de Aveiro
mas 43 foram eliminados por não preencherem os requisitos
a maioria dos quais por terem mais de 65 anos (25)
Houve ainda um cidadão que já tinha sofrido condenação definitiva em pena de prisão efetiva e três cuja profissão é incompatível com o exercício da função de jurado
Os restantes foram eliminados por não ter sido possível notificar para responderem ao inquérito (cinco)
que não possuem a escolaridade obrigatória (dois)
que apresentam condições de saúde manifestamente impeditivas do bom desempenho do cargo (quatro)
As 18 pessoas agora sorteadas terão de marcar presença numa audiência pública de apuramento no dia 24
em que serão apurados os oito jurados (quatro efetivos e quatro suplentes) para o julgamento
Oito jurados para julgamento de homicídio de grávida da Murtosa serão apurados em abril
a juíza titular do processo irá inquirir os 18 selecionados quanto à existência de impedimentos e causas de escusa que pretendam invocar
sendo dada oportunidade ao Ministério Público (MP) e aos defensores para que suscitem perguntas adicionais e procedam à eventual arguição de fundamentos de recusa
O advogado do arguido pode recusar dois jurados e o MP e o defensor do assistente podem recusar um jurado
o julgamento do suspeito do homicídio de uma mulher grávida da Murtosa será realizado por um tribunal de júri
constituído por três juízes profissionais e por oito jurados
está acusado dos crimes de homicídio qualificado
O MP diz que o suspeito manteve durante cerca de um ano uma relação íntima com a vítima
Para evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património
o arguido terá decidido matar a vítima e o feto que esta gerava
durante a madrugada do dia 4 de outubro e nos dias seguintes
o arguido ter-se-á desfeito do corpo da vítima
tendo procedido ainda a operações de limpeza profundas no interior do apartamento e nas zonas comuns
o arguido terá acedido ao telemóvel da vítima e
remetido duas mensagens nas redes sociais a um terceiro indivíduo
tendo ainda comunicado com familiares da vítima
Ministério Público acusa suspeito de matar grávida da Murtosa de homicídio, aborto e profanação de cadáver
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O advogado da família da grávida da Murtosa quer que o julgamento seja público e vai recorrer da decisão do Tribunal de Aveiro, que esta semana determinou que as audiências acontecessem à porta fechada. O início do julgamento está marcado para 19 de maio, mas este recurso pode atrasar o processo.
O advogado da família da grávida da Murtosa quer que o julgamento seja público e vai recorrer da decisão do Tribunal de Aveiro
que esta semana determinou que as audiências acontecessem à porta fechada
O início do julgamento está marcado para 19 de maio
Ana Luísa Galvão
Edgar Ascensão
com o escrutínio da vida íntima dos envolvidos e com o rigor da informação
o Tribunal de Aveiro quis cortar o mal pela raiz
todas as sessões vão realizar-se à porta fechada
O ex-marido e os filhos da alegada vítima não concordam e
o advogado que os representa vai recorrer da decisão
O recurso deve ser formalizado no prazo máximo de 30 dias. Depois, o Tribunal da Relação do Porto terá outros 30 dias para as contra-alegações
E só por meio desses dois prazos se pode perceber que não haverá uma decisão antes de 19 de maio
Mas isso não impede que os trabalhos avancem à porta fechada no Tribunal de Aveiro
No julgamento do desaparecimento da Murtosa
o arguido é um empresário português de quem a mulher estaria grávida
mas o Ministério Público (MP) considerou ter indícios suficientes para uma acusação por homicídio qualificado e profanação de cadáver
O advogado vai recorrer da decisão do tribunal de Aveiro e argumenta que não existem temas tabu e que tudo já foi escrutinado
SIC Notícias
O MP diz que o suspeito manteve durante cerca de um ano uma relação íntima com a vítima, fruto da qual aquela engravidou. Para evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património, o arguido terá decidido matar a vítima e o feto que esta gerava.
Lusa
O sindicato aponta que "esta atuação tem como efeito controlar a informação" o que pode contribuir para a "desconfiança dos cidadãos" relativamente à "sentença que vier a ser proferida" e até mesmo dos "próprios tribunais".
Papa Francisco
Reportagem Especial
Saúde e Bem-estar
Rita de Sousa
Rita Rogado
João Tiago
Luís Silva
Mariana Guerreiro
Energia
Miguel Prado
Religião
Christiana Martins
BLITZ
Paulo André Cecílio
João Luís Amorim
Rita Carmo
Internacional
Agência Lusa
Legislativas 2025
Rita Dinis
Siga o tópico Justiça e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
O Tribunal de Aveiro marcou para 24 de abril a audiência para selecionar os oito jurados que integrarão o julgamento do homicídio de uma mulher grávida na Murtosa
O Tribunal de Aveiro agendou para 24 de abril a audiência em que serão apurados os oito jurados (quatro efetivos e quatro suplentes) para o julgamento do homicídio de uma mulher grávida na Murtosa
informou nesta quinta-feira fonte judicial
Segundo um comunicado do juiz presidente da Comarca de Aveiro
a audiência de apuramento terá lugar no dia 24 de abril
Esta será a última fase no processo que arrancou esta manhã com a pré-seleção de 100 nomes dos cadernos eleitorais dos 12 municípios da Comarca de Aveiro (Águeda
As 100 pessoas selecionadas terão agora de responder a um inquérito
para saber se preenchem os requisitos de capacidade indispensáveis para o desempenho da função
sendo eliminados aqueles que não reúnam os requisitos
para apurar os 18 jurados que terão de marcar presença na audiência de apuramento agendada para o dia 24 de abril
caso a tramitação do processo de seleção de jurados em curso “nada obste à respetiva realização nessas datas”
mantém-se a previsibilidade do início do julgamento no dia 19 de maio
De referir que o sorteio de pré-seleção dos jurados
Pré-seleção de jurados para julgamento de grávida da Murtosa adiada pela segunda vez
Suspeito de homicídio de grávida da Murtosa passa para prisão domiciliária
O MP diz que o suspeito manteve durante cerca de um ano uma relação íntima com a vítima, que tentou sempre manter em segredo, fruto da qual aquela engravidou.
Para evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património, o arguido terá decidido matar a vítima e o feto que esta gerava, no dia 3 de outubro à noite, no seu apartamento na Torreira.
De acordo com a investigação, durante a madrugada do dia 4 de outubro e nos dias seguintes, o arguido ter-se-á desfeito do corpo da vítima, levando-o para parte incerta, bem como de todos os seus pertences e de um tapete da sala do apartamento, tendo procedido ainda a operações de limpeza profundas no interior do apartamento e nas zonas comuns.
Ainda segundo a acusação, o arguido terá acedido ao telemóvel da vítima e, fazendo-se passar por esta, remetido duas mensagens nas redes sociais a um terceiro indivíduo, insinuando estar a ser ameaçada por este, tendo ainda comunicado com familiares da vítima, negando qualquer encontro com a mesma.
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O caso do homicídio da grávida da Murtosa segue para julgamento sem passar pela fase de instrução. Há mais de um ano que as autoridades tentam, sem sucesso, localizar o corpo desta mulher.
O caso do homicídio da grávida da Murtosa segue para julgamento sem passar pela fase de instrução
Há mais de um ano que as autoridades tentam
Paulo Ravara
Sérgio Campos
A abertura de instrução é uma fase facultativa e a defesa do suspeito abdicou desta diligência após ter conhecido a acusação do Ministério Público. O prazo para solicitar o debate instrutório, segundo o Jornal de Notícias
o processo segue diretamente para julgamento.
O empresário está acusado de matar Mónica Valente
alegadamente para esconder a paternidade do filho da vítima
A mulher de 33 anos de idade estava grávida e desapareceu sem deixar rasto na noite de 3 de Outubro de 2023
após ter saído de casa para se encontrar com o suspeito.
a defesa do arguido pode entender que as provas são maioritariamente circunstanciais
Também o Ministério Público decidiu pedir um tribunal de júri para julgar o caso
uma opção por vezes interpretada como um sinal da fragilidade da prova.
não foi encontrado o corpo da mulher da Murtosa e
Fernando Valente está acusado dos crimes de homicídio qualificado
O Ministério Público acredita que a vítima foi assassinada no apartamento do empresário na Praia da Torreira
A investigação apurou que este apartamento foi alvo de uma limpeza profunda supostamente para eliminar vestígios do crime.
A justiça vai levar a julgamento um suspeito de matar a grávida da Murtosa
desaparecida há mais de um ano e cujo corpo ainda não foi encontrado
As autoridades suspeitam que o arguido terá cometido o crime para esconder a paternidade
Paulo Ravara
Sérgio Campos
Mesmo sem a descoberta do corpo da vítima, o processo deverá ser julgado ainda este ano por um tribunal de júri. A acusação deverá ser deduzida até 15 de maio.
Eurico Bastos
Mónica Silva estava grávida de sete meses, quando desapareceu a 3 de outubro. A família acredita que ia encontrar-se com o suposto pai do bebé.
Catarina Lúcia Carvalho
uma relação íntima (que aquele tentou sempre manter em segredo)
A mulher grávida está desaparecida há mais de dois meses, sendo que o arguido, de 39 anos, está indiciado pelos crimes de homicídio qualificado, profanação de cadáver e aborto agravado.
Juiz decretou a prisão preventiva para o homem, de 39 anos, que alegadamente será o pai do bebé que a vítima, de 33, esperava. A mulher saiu de casa a 3 de outubro, com as ecografias da gravidez, e não voltou a ser vista.
acesso ilegítimo e aquisição de moeda falsa
O homem acusado de ter matado uma mulher grávida na Murtosa e de esconder o corpo em parte incerta vai começar a ser julgado a 19 de Maio no Tribunal de Aveiro, informou hoje fonte judicial. O homem, que será julgado por um tribunal de júri a pedido do Ministério Público (MP)
está acusado dos crimes de homicídio qualificado
à audiência de discussão e julgamento e a agilizar
foram sugeridas as datas de 19 a 23 de Maio de 2025 e de 26 a 30 de Maio de 2025 para realização da audiência
as quais se considerarão agendadas caso nenhum impedimento seja invocado no prazo de cinco dias
sendo oportunamente calendarizados os meios de produção de prova"
refere um comunicado do juiz presidente do Tribunal da Comarca de Aveiro
O juiz Jorge Bispo refere ainda que foi dado início ao processo de constituição do tribunal de júri
tendo sido agendado para a próxima quinta-feira
o sorteio de pré-selecção de jurados
foram admitidos os pedidos de indemnização civil deduzidos pelo antigo companheiro da vítima contra o arguido
quer em representação dos seus filhos menores
prejudicada a apreciação do pedido de indemnização civil no valor de 200 mil euros deduzido pelo MP em representação dos menores
O arguido, que se encontra sujeito à medida de coação de obrigação de permanência na habitação, foi ainda notificado para apresentar a contestação e o rol de testemunhas. O alegado homicida foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) em Novembro de 2023
A acusação do MP refere que o arguido e a vítima mantiveram
uma relação íntima (que aquele tentou sempre manter em segredo)
o arguido decidiu matar a vítima e o feto que esta gerava
após aquela lhe ter comunicado que se encontrava grávida
por forma a evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património
"engendrou um plano que incluiu desfazer-se do seu corpo e do feto
eliminar contactos que o relacionassem com aquela e com os vestígios da sua morte
e de desviar de si quaisquer suspeitas dos crimes"
o arguido terá efectuado pesquisas sobre a forma como eliminar das redes sociais as conversas mantidas com a vítima e adquirido um cartão SIM pré-pago para colocar num telemóvel antigo e sem ligação à Internet
que alegadamente usou para agendar o encontro com a vítima para o dia 03 de Outubro
A acusação do MP refere ainda que nesse dia
a vítima encontrou-se com o arguido junto da sua residência
tendo-o acompanhado até ao apartamento da Torreira
onde este "matou a vítima e o feto que se encontrava a gerar"
durante a madrugada do dia 04 de Outubro e nos dias seguintes
o arguido desfez-se do corpo da vítima
escondendo-o e impedindo que fosse encontrado"
de todos os seus pertences e de um tapete da sala do apartamento e procedeu a operações de limpeza profundas no interior do apartamento e nas zonas comuns
Uma fortuna sem herdeiros e um testamento falsificado estão na origem de uma acusação do Ministério Público contra 10 pessoas na Murtosa
O grupo é suspeito de ter desviado uma herança avaliada em quase 3 milhões de euros
diversos imóveis e uma conta bancária bem recheada
foram bens acumulados ao longo da vida por homem residente na Murtosa
dividida através de um testamento falsificado por um cidadão espanhol que
realizou uma escritura de habilitação de herdeiros
conseguindo registar em seu nome dezenas de prédios rústicos e urbanos localizados na Murtosa
movimentar dinheiro das contas do falecido
A investigação do Ministério Público de Aveiro apurou que logo no dia seguinte à morte do dono dos bens
pessoa da sua confiança e com acesso às contas bancárias
Entre transferências e contratos de compra e venda e de permuta
impedindo que o Estado herdasse um património avaliado em 2 milhões e 800 mil euros
As dez pessoas e as três empresas implicadas neste esquema vão responder por crimes
o dinheiro e os bens serão declarados perdidos a favor do Estado
Os 100 nomes seleccionados terão de responder a um inquérito
para saber se preenchem os requisitos indispensáveis para o desempenho da função
O sorteio da pré-selecção dos 100 jurados para o julgamento do suspeito do homicídio de uma mulher grávida na Murtosa decorreu esta quinta-feira no Tribunal de Aveiro
depois de dois adiamentos devido à greve dos funcionários judiciais
Em declarações à Lusa
através de uma aplicação informática
num processo que demorou cerca de 15 minutos
será feita a correspondência entre os números sorteados e os nomes que constam nos cadernos eleitorais dos 12 municípios da Comarca de Aveiro (Águeda
Os 100 nomes seleccionados terão depois de responder a um inquérito
para saber se preenchem os requisitos de capacidade indispensáveis para o desempenho da função
sendo eliminados aqueles que não reúnam os requisitos
Seguidamente haverá um segundo sorteio tomando como base o número de respostas não rejeitadas
que para o efeito são encerradas em sobrescritos iguais
dos quais se tiram 18 e é deste grupo que irão sair finalmente os oito jurados (quatro efectivos e quatro suplentes)
A pedido do Ministério Público (MP), o julgamento, que está marcado para 19 de Maio, será realizado por um tribunal de júri
O suspeito do homicídio, que se encontra em prisão domiciliária
é um homem que manteve durante cerca de um ano uma relação íntima com a vítima
O arguido, detido pela Polícia Judiciária em Novembro de 2023
A acusação do MP refere que o arguido matou a vítima e o feto que esta gerava
Podcasts, Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo
A informação do País e do mundo em primeiro lugar
Notícias em primeira mão, entrevistas, fotos e vídeos dos seus famosos
Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã
Processo da morte da grávida da Murtosa enviado para distribuição
Fernando Valente, o principal suspeito do crime, está a cumprir a medida de coação de prisão domiciliária.
Depois de recolhido pelas autoridades, está a ser objeto de uma análise genética. As primeiras impressões apontam para um crânio masculino, cadáver já há alguns anos. Mas a Polícia Judiciária não afasta, para já, a hipótese de uma eventual ligação ao caso da grávida desaparecida na Murtosa.
As primeiras impressões apontam para um crânio masculino
a hipótese de uma eventual ligação ao caso da grávida desaparecida na Murtosa
Catarina Lúcia Carvalho
Pedro Pink
O crânio humano apareceu numa zona de mato e terrenos de cultivo, em Verdemilho, no limite do concelho de Aveiro. Foi encontrado junto a um riacho por um homem que estava a fazer a limpeza do terreno, segundo o Correio da Manhã.
GNR e Bombeiros de Ílhavo estiveram no local e a Polícia Judiciária (PJ) foi de imediato chamada a assumir a investigação
os restos mortais seguiram para a Medicina Legal de Aveiro para serem analisados
As autoridades ainda não têm informações concretas
Mas as primeiras impressões indicam que pode tratar-se de um cadáver com mais de cinco anos
Parece também haver sinais de que se trata de um crânio masculino
Para já está a ser objeto de uma análise antropológica e genética
Mónica Silva desapareceu a 3 de outubro de 2023
O principal suspeito do crime é Fernando Valente
que teria uma relação amorosa com a vítima
O início do julgamento do homicídio está agendado para 19 de maio
Este processo permitirá definir o júri que vai participar no julgamento do suspeito do homicídio de Mónica Silva. O julgamento tem data de início prevista para 19 de maio.
Carolina Botelho Pinto
o arguido decidiu matar a vítima e o feto que esta gerava
após aquela lhe ter comunicado que se encontrava grávida
Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo
Defesa de família de grávida da Murtosa quer que julgamento seja público
Tribunal de Aveiro havia determinado que julgamento será à porta fechada
Defesa de família de grávida da Murtosa garante que sem corpo nunca vai ser possível fazer o luto de Mónica Silva
Advogada defende que mesmo com os oito cidadãos escolhidos para compor o tribunal de júri no processo da grávida da Murtosa
o processo nunca será concluído para a família
uma vez que não há corpo “para velar”
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as Regras da Comunidade
arguido no caso da morte da grávida da Murtosa
no Tribunal de Família e Menores de Vila Nova de Gaia
no âmbito de um processo que visa a revisão da regulação das responsabilidades parentais da sua filha menor
A sessão, que teve início durante a manhã, foi entretanto interrompida e deverá ser retomada esta quinta-feira, esclarece o Correio da Manhã.
A iniciativa partiu da mãe da criança, ex-companheira de Fernando Valente, que interpôs uma ação judicial no sentido de alterar o regime de guarda partilhada até aqui em vigor. De acordo com informações apuradas por aquele jornal, a mulher fundamenta o pedido com os desenvolvimentos recentes nos processos criminais em que o empresário está envolvido.
A progenitora pretende a guarda exclusiva ficando o pai sujeito a um regime de visitas supervisionadas por técnicos designados pelo tribunal. A medida, segundo a requerente, visa garantir a proteção dos interesses da menor, numa altura em que Fernando Valente enfrenta acusações graves.
Recorde-se que o arguido encontra-se em prisão domiciliária, aguardando julgamento marcado para 19 de maio. Irá responder pelos crimes de homicídio qualificado, aborto agravado e ocultação e profanação de cadáver, no âmbito do processo que investiga a morte da ex-companheira, grávida à data dos factos.
A deliberação do tribunal sobre o novo modelo de guarda parental deverá ser conhecida nos próximos dias.
Fernando Valente, arguido no caso da morte da grávida da Murtosa, marcou presença esta quarta-feira, 23 de abril, no Tribunal…
Selecionados 18 candidatos para o tribunal de júri no caso da grávida na Murtosa
Início do julgamento está marcado para o dia 19 de Março.
Recorde aqui todos os pormenores sobre o caso de Mónica Silva!
Linha Aberta com Hernâni Carvalho/Vídeos
Mónica Silva fez a última viagem da vida dela
no interior do mercedes da família Valente
há três registos captados através de câmaras públicas
a noite em que a grávida da Murtosa entrou no apartamento da Torreira e nunca mais foi vista com vida
Veja os comentários dos especialistas do Linha Aberta Alexandra Ribeiro Fontoura
Carlos Pinto do Carmo e Hernâni Carvalho no vídeo acima
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Fernando Valente começa a ser julgado a 19 de maio
SIC
Alfredo Silva pede justiça e fala da tristeza e revolta dos netos
Assista às declarações exclusivas de António Falé de Carvalho
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O arguido está acusado dos crimes de homicídio qualificado
O sorteio da pré-seleção dos jurados para o julgamento do suspeito do homicídio de uma mulher grávida na Murtosa
que estava marcado para esta quinta-feira no Tribunal de Aveiro
foi adiado devido à greve dos funcionários judiciais
explicou que a nova data do sorteio será marcada na sexta-feira pela juíza titular do processo
serão sorteados 100 nomes dos cadernos eleitorais dos 12 municípios da Comarca de Aveiro (Águeda
Os 100 selecionados terão depois de responder a um inquérito
haverá um segundo sorteio tomando como base o número de respostas não rejeitadas
que para o efeito são encerradas em sobrescritos iguais
dos quais se tiram 18 e é deste grupo que irão sair finalmente os oito jurados (quatro efetivos e quatro suplentes)
o que quer dizer que para além dos três juízes que integram o coletivo
haverá oito jurados que poderão ter participação ativa no julgamento
dirigindo perguntas ao arguido e a testemunhas
intervindo na decisão das questões da culpabilidade e da determinação da sanção
O alegado homicida foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) em novembro de 2023
após ter sido presente a primeiro interrogatório judicial
passando um mês depois para prisão domiciliária
A acusação do MP refere que o arguido e a vítima mantiveram
“engendrou um plano que incluiu desfazer-se do seu corpo e do feto
e de desviar de si quaisquer suspeitas dos crimes”
o arguido terá efetuado pesquisas sobre a forma como eliminar das redes sociais as conversas mantidas com a vítima e adquirido um cartão SIM pré-pago para colocar num telemóvel antigo e sem ligação à Internet
que alegadamente usou para agendar o encontro com a vítima para o dia 3 de outubro
A acusação do MP refere ainda que nesse dia
tendo-o acompanhado até ao apartamento da Torreira
onde este “matou a vítima e o feto que se encontrava a gerar”
escondendo-o e impedindo que fosse encontrado“
de todos os seus pertences e de um tapete da sala do apartamento e procedeu a operações de limpeza profundas no interior do apartamento e nas zonas comuns
Julgamento arranca a 19 de maio em Aveiro e vai decorrer com tribunal de júri
Arguido Fernando Valente foi acusado de homicídio qualificado
A comarca judicial de Aveiro anunciou esta terça-feira que o julgamento do caso que ficou conhecido como o da ‘grávida da Murtosa’ será realizado “sem publicidade”
A decisão coube à juíza responsável do processo
apesar de reconhecer a “elevada repercussão mediática” do caso
entendeu contrariar o princípio da publicidade vigente no processo penal para proteger a vida íntima e a dignidade pessoal dos envolvidos
“Se é certo que o direito à informação tem consagração constitucional (artigo 38.º
pelo que a regra da publicidade dos processos penais pode sofrer restrições por forma a equilibrar
outros direitos legítimos igualmente protegidos constitucionalmente (em concreto: bom nome
reserva da intimidade da vida privada)”
pode ler-se no comunicado da comarca de Aveiro
Sorteados 18 candidatos para tribunal de júri que julgará homicídio de grávida da Murtosa
Num processo que decorrerá com tribunal de júri
um modelo pouco utilizado na justiça portuguesa e que apenas pode ser aplicado em algumas circunstâncias (dependentes do tipo de crimes em causa ou da moldura penal)
o julgamento tem como arguido Fernando Valente
que desapareceu quando estava grávida de sete meses
exigirá a discussão da vida íntima de Mónica Silva e de terceiros
o dever de proteção da dignidade pessoal daquela
garantir que a prova seja produzida sem constrangimentos e unicamente com o desígnio do apuramento da verdade dos factos
protegendo as testemunhas da discussão pública e mediática”
acrescentou a magistrada titular do julgamento
O arguido foi acusado pelo Ministério Público dos crimes de crimes de homicídio qualificado
Está marcada para 24 de abril a seleção dos oito jurados que vão integrar o tribunal de júri
enquanto o julgamento arranca no dia 19 de maio
face à realização das sessões à porta fechada
o tribunal irá emitir regularmente “notas informativas sobre o decurso das várias sessões
com as informações que o tribunal entenda que se justifique serem prestadas” sobre o julgamento
A empreitada "visa qualificar um conjunto de eixos viários do concelho que
no sentido de incrementar a segurança e o conforto"
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
A Câmara da Murtosa vai lançar uma empreitada de pavimentação de várias ruas
De acordo com uma nota de imprensa da autarquia
a empreitada “visa qualificar um conjunto de eixos viários do concelho que
no sentido de incrementar a segurança e o conforto dos utilizadores das vias”
Ao todo são 25 os arruamentos a repavimentar
numa empreitada que está orçada em 1.139.397,67 euros e inclui também o alargamento de algumas das ruas e trabalhos complementares
serão realizados outros trabalhos de pavimentação e pavimentações de recuos
nomeadamente no Logradouro do Mercado da Torreira e alargamento de plataformas após recuos de muros na Rua Afonso Henriques
Será ainda feito o alargamento e pavimentação da plataforma da Rua da Igreja
no troço compreendido entre a Capela de São Simão e a rotunda do Porto Pequeno
“permitindo o cruzamento seguro de duas viaturas e a melhoria da visibilidade”
o alargamento da rua será feito com o encanamento da vala de drenagem que se desenvolve ao longo da via e construção de muros com novo alinhamento
com uma faixa de rodagem de seis metros de largura e dotado de passeio
Naquela rua do Bunheiro será feita de novo uma rede de recolha de águas pluviais
O homem acusado de ter matado uma mulher grávida na Murtosa e de esconder o corpo em parte incerta vai começar a ser julgado a 19 de maio no Tribunal de Aveiro
que será julgado por um tribunal de júri a pedido do Ministério Público (MP)
à audiência de discussão e julgamento e a agilizar
foram sugeridas as datas de 19 a 23 de maio de 2025 e de 26 a 30 de maio de 2025 para realização da audiência
as quais se considerarão agendadas caso nenhum impedimento seja invocado no prazo de cinco dias
sendo oportunamente calendarizados os meios de produção de prova”
O juiz Jorge Bispo refere ainda que foi dado início ao processo de constituição do tribunal de júri, tendo sido agendado para a próxima quinta-feira, pelas 14h00, o sorteio de pré-seleção de jurados.
Ainda segundo a mesma nota, foram admitidos os pedidos de indemnização civil deduzidos pelo antigo companheiro da vítima contra o arguido, quer em nome próprio, quer em representação dos seus filhos menores, ficando, assim, prejudicada a apreciação do pedido de indemnização civil no valor de 200 mil euros deduzido pelo MP em representação dos menores.
O arguido, que se encontra sujeito à medida de coação de obrigação de permanência na habitação, foi ainda notificado para apresentar a contestação e o rol de testemunhas.
O alegado homicida foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) em novembro de 2023, e, após ter sido presente a primeiro interrogatório judicial, ficou em prisão preventiva, passando um mês depois para prisão domiciliária.
A acusação do MP refere que o arguido e a vítima mantiveram, durante cerca de um ano, uma relação íntima (que aquele tentou sempre manter em segredo), fruto da qual aquela engravidou.
De acordo com a investigação, o arguido decidiu matar a vítima e o feto que esta gerava, após aquela lhe ter comunicado que se encontrava grávida, a 29 de setembro de 2023, por forma a evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património.
Para isso, “engendrou um plano que incluiu desfazer-se do seu corpo e do feto, eliminar contactos que o relacionassem com aquela e com os vestígios da sua morte, e de desviar de si quaisquer suspeitas dos crimes”, descreve o MP.
Nos dias seguintes, o arguido terá efetuado pesquisas sobre a forma como eliminar das redes sociais as conversas mantidas com a vítima e adquirido um cartão SIM pré-pago para colocar num telemóvel antigo e sem ligação à Internet, que alegadamente usou para agendar o encontro com a vítima para o dia 3 de outubro.
A acusação do MP refere ainda que nesse dia, pouco depois da 21h00, a vítima encontrou-se com o arguido junto da sua residência, munida das ecografias da sua gravidez, tendo-o acompanhado até ao apartamento da Torreira, onde este “matou a vítima e o feto que se encontrava a gerar“.
“Logo após, durante a madrugada do dia 4 de outubro e nos dias seguintes, o arguido desfez-se do corpo da vítima, levando-o para parte incerta, escondendo-o e impedindo que fosse encontrado“, acrescenta a acusação, adiantando que o arguido desfez-se, igualmente, de todos os seus pertences e de um tapete da sala do apartamento e procedeu a operações de limpeza profundas no interior do apartamento e nas zonas comuns.
O suspeito de ter matado a grávida da Murtosa vai começar a ser julgado a 19 de maio, no Tribunal de Aveiro. Soube-se ainda que o empresário acusado de homicídio qualificado será julgado por um tribunal de júri.
O suspeito de ter matado a grávida da Murtosa vai começar a ser julgado a 19 de maio
Soube-se ainda que o empresário acusado de homicídio qualificado será julgado por um tribunal de júri
O sorteio de pré-seleção dos jurados que irão participar no julgamento deste caso mediático também já tem data agendada
o tribunal de júri é formado por três juízes de carreira e quatro cidadãos
O julgamento arranca a 19 de maio com uma questão essencial ainda sem resposta: onde está o corpo da mulher grávida
Familiares e populares vasculharam em matas
em poços agrícolas e nas águas da ria sem qualquer sucesso
foi vista pela última vez na noite de 3 de outubro de 2023
alegadamente mantinha um relacionamento íntimo com a vítima está acusado dos crimes de homicídio qualificado
A investigação apurou que este apartamento foi alvo de uma limpeza profunda
supostamente para eliminar vestígios do crime
o homem terá premeditado o homicídio para evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade da criança em gestação
O julgamento realiza-se no Tribunal de Aveiro com audiências marcadas de 19 a 23 de maio e de 26 a 30 de maio
Estão ser realizados exames médico-legais para identificar o corpo, mas fonte da polícia já informou que não é o da grávida desaparecida desde outubro.
O suspeito, de 39 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro na noite de quarta-feira, na sequência de buscas realizadas a diversas propriedades e veículos pertencentes à família do suspeito.
A Polícia Judiciária de Aveiro deteve um homem suspeito do homicídio de uma mulher grávida que estava desaparecida há cerca de um mês e meio.
O advogado da família da grávida da Murtosa quer que o julgamento seja público e vai recorrer da decisão do Tribunal de Aveiro, que esta semana determinou que as audiências acontecessem à porta fechada. O início do julgamento está marcado para 19 de maio, mas este recurso pode atrasar o processo. Destaque também neste jornal para a abertura de vagas para médicos que acabaram recentemente a especialidade. Ao todo serão cerca de 2188 vagas.
Destaque também neste jornal para a abertura de vagas para médicos que acabaram recentemente a especialidade
SIC Notícias
As notícias mais importantes do Primeiro Jornal e do Jornal da Noite da SIC em 10
A agressora foi detida pela Polícia Judiciária de Aveiro.
A tentativa de homicídio ocorreu junto ao largo da feira semanal da Murtosa. Uma mulher foi detida, pela Polícia Judiciária de Aveiro, pela suspeita de ter esfaqueado uma outra mulher, nas costas, na Murtosa, por motivos passionais.
Quando as duas mulheres se cruzaram, numa zona muito próxima do posto da GNR, acabaram por se insultar. Foi nessa altura que a agressora esfaqueou a rival. Ainda assim, as duas mulheres deslocaram-se juntas ao posto da GNR.
Ao que tudo indica, os desacatos entre as duas mulheres já duravam há alguns anos. A agressora teve a suspeita de que a vítima seria amante do seu marido.
A vítima foi assistida pelos bombeiros da Murtosa. Foi depois levada para o hospital de Aveiro, onde ainda se encontra hospitalizada com a suspeita de ter perfurado um pulmão.
A mulher foi detida pela polícia Judiciária de Aveiro e vai ser presente, este sábado, ao tribunal de Ílhavo.
informou esta quarta-feira a Procuradoria-Geral Distrital do Porto (PGDP)
Numa nota publicada na sua página na Internet
imputou ao arguido a prática dos crimes de homicídio qualificado
o MP pediu para o julgamento ser realizado perante Tribunal de Júri atendendo à "repercussão social do caso e à importância da participação da comunidade na administração da justiça"
O MP deduziu ainda um pedido de indemnização contra o arguido
no montante global de 200 mil euros para ressarcimento dos danos causados aos filhos da vítima
O arguido foi detido pela PJ em novembro de 2023
na residência do arguido situada na Torreira
O MP refere que o arguido decidiu matar a vítima e o feto que esta gerava após aquela lhe ter comunicado que se encontrava grávida
que alegadamente usou para agendar o encontro com a vítima para o dia 03 de outubro
onde este "matou a vítima e o feto que se encontrava a gerar"
durante a madrugada do dia 04 de outubro e nos dias seguintes
Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional
assinaturas@dn.pt
Empresário da Murtosa é hoje acusado
Parte 3 do ICM de 30/12/2024- Fernando Valente arrisca pena máxima pelo desaparecimento e homicídio de Mónica Silva
O Tribunal de Aveiro recebe esta manhã – a partir das 9h30 – o segundo sorteio de pré-seleção dos jurados para o julgamento do homem acusado do homicídio de uma mulher grávida na Murtosa: em causa está o apuramento dos 18 jurados que terão de marcar presença na audiência de apuramento
tiveram de responder a um inquérito para saber se preenchiam os requisitos de capacidade indispensáveis para o desempenho da função
O segundo sorteio toma como base o número de respostas não rejeitadas
dos quais se tiram 18 e é deste grupo que irão sair os oito jurados (quatro efetivos e quatro suplentes)
O homem acusado de ter matado uma mulher grávida na Murtosa e de esconder o corpo em parte incerta vai começar a ser julgado a 19 de maio no Tribunal de Aveiro: O homem
continua em prisão domiciliária com pulseira eletrónica no seu apartamento
determinou a juíza que irá presidir ao julgamento
com três juízes e oito jurados (quatro titulares e quatro suplentes)
O tribunal vai ainda decidir os pedidos de indemnização civil deduzidos pelo antigo companheiro da vítima contra o arguido
quer em representação dos seus filhos menores
prejudicada a apreciação do pedido de indemnização civil no valor de 200 mil euros deduzido pelo MP em representação dos menores
foi vista pela última vez a 3 de outubro de 2023
quando saiu de casa com as ecografias da gravidez
ligando pouco depois ao filho a dizer que estava a regressar a casa