Um derrame de mil litros de amoníaco numa empresa de produtos alimentares no Prior Velho
ocorreu de madrugada e foi controlado com a intervenção dos bombeiros
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devido ao "derrame de mil litros de amoníaco" numa instalação de uma empresa de produtos alimentares
moradores foram autorizados a regressar a casa
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que tiveram esta quarta-feira de ser retirados de casa devido a um derrame de amoníaco numa empresa já foram autorizados a regressar às suas habitações
ocorrido na madrugada desta quarta-feira numa empresa de produtos alimentares na vila do Prior Velho
obrigou à retirada de mais de duas dezenas de moradores
devido à elevada concentração deste composto químico
O alerta para esta ocorrência foi dado às 3h53
segundo disse à agência Lusa um porta-voz do Comando Sub-regional da Grande Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)
as empresas da zona envolvente foram obrigadas a encerrar portas
referiu que a situação “já está totalmente normalizada” e que os moradores já foram autorizados a regressar às suas casas
as empresas afetadas foram também autorizadas a retomar a normal laboração
“Já conseguimos restabelecer a normalidade na envolvência da empresa
Os valores já foram reduzidos e isso já permitiu às empresas e à população que reside na envolvência da fábrica poder regressar”
Pedro Barbosa explicou que a situação terá de ser “avaliada internamente” na quinta-feira com os técnicos da manutenção
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PEDRO SOARES BOTELHO / MADREMEDIA .article-inline-ads-2020{width:300px;margin-left:auto;margin-right:auto;overflow:hidden;} .article-inline-ads-2020 .special-ctn {padding-top:14px;} .article-inline-ads-2020 .special-ctn:not(:empty):before {top:0;} O alerta foi dado às 3h53
devido ao “derrame de mil litros de amoníaco”
disse um porta-voz do Comando Sub-regional da Grande Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)
A mesma fonte indicou que “foi acionado o veículo do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa especializado neste tipo de ocorrência” e que a fuga “já está controlada”
O porta-voz disse que foi criado um perímetro de segurança com uma extensão de 200 metros
algo que levou à retirada de pessoas das suas habitações
ainda estavam no local 26 operacionais e nove veículos
de acordo com o portal na Internet da ANEPC
Neste momento o incidente está em conclusão
mas ainda estão no local 30 operacionais com 11 meios terrestres
Segundo informações da SIC Notícias recolhidas no local
o amoníaco é usado nos circuitos dos frigoríficos onde é armazenada a carne
houve uma fuga num dos tubos que transportam o amoníaco
o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém
confirmou que o perímetro foi alargado por razões de segurança
O comandante aproveitou ainda para pedir às pessoas nas proximidades para que não entrem em "pânico" e alertou: "Pode haver algum cheiro na casa das pessoas porque a fuga entrou na área pluvial e
Armando Baptista também que "22 pessoas foram retiradas de casa e 39 retiradas no imediato de uma empresa contígua"
foi promovida a "evacuação de outras empresas num número superior a 170 pessoas"
No local estão também os Sapadores de Lisboa
com uma unidade especial de matérias perigosas
em coordenação com o serviço municipal de proteção civil
O amoníaco é um composto químico constituído por um átomo de nitrogénio (N) e por três átomos de hidrogénio (H)
Estes átomos distribuem-se numa geometria molecular piramidal trigonal e a fórmula química do composto é NH3
O líquido reage com a libertação de gases tóxicos e é explosivo em contacto com hipoclorito (“lixívia”)
Não pode estar exposto a fontes de calor e luz solar direta e caso exposto a fonte de calor liberta vapores tóxicos
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Passaram quase quatro meses sobre o incêndio ocorrido a 16 de agosto no parque de estacionamento de superfície no Prior Velho (município de Loures)
realizado pelo Centro Pericial de Acidentes do INEGI (Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial) está concluído e a SÁBADO teve acesso exclusivo
Este relatório dá a conhecer a origem do incêndio
iliba a empresa que recolhia e guardava os veículos dos passageiros do aeroporto que ali os deixavam antes de seguir viagem
a origem do incêndio não foi num carro elétrico
o relatório de peritagem conclui que o incêndio teve início num modelo da Mercedes-Benz
O relatório não dá certezas absolutas do porquê deste carro ter incendiado
mas a análise detalhada do compartimento do motor
coloca uma falha do relé do motor de arranque como o principal suspeito
Ficou-se também a saber agora que o proprietário do veículo não cedeu a chave quando o armazenou
o que tornou impossível a remoção do veículo da rampa do parque de estacionamento
outro fator para a rápida propagação do incêndio foram as condições meteorológicas desse dia em particular
Registavam-se aproximadamente 38 ºC no início do incêndio (17h58) e a humidade era de apenas 20%
pode-se ler no relatório que “estes fatores contribuíram arduamente para o pré-aquecimento dos veículos
facilitando a propagação das chamas”
A temperatura do incêndio chegou a atingir os 600 ºC
O relatório de peritagem sobre o incêndio no Prior Velho aponta ainda várias falhas à atuação dos bombeiros
o que pode ter contribuído para a dimensão dos estragos: 232 viaturas afetadas
das quais 117 viaturas foram dadas como perdas totais
As indemnizações ultrapassam os 3,6 milhões de euros
que “consistiu na projeção de água em direção às chamas”
uma vez que a água teve um efeito contrário ao desejado
Chega mesmo a ser sugerida uma estratégia alternativa
de bombear água por cima dos veículos ainda não afetados para baixar a sua temperatura e diminuir a probabilidade de entrarem em combustão
No relatório que a SÁBADO teve acesso é também mencionada a distância lateral entre veículos
O relatório de ocorrência dos Bombeiros Voluntários de Sacavém indicava que o espaço entre viaturas era inferior a 30 cm
o que dificultou a passagem de linhas de mangueiras
o relatório de peritagem desmente o relatório dos bombeiros
concluindo que foram verificadas distâncias sempre superiores a 30 cm
dando espaço não só para a passagem do equipamento de combate ao incêndio
como também para as pessoas poderem sair ou entrar nos seus veículos
Outro tópico refere-se ao bloqueio da rampa de acesso do parque de estacionamento
que impediu que fossem retirados mais automóveis
o relatório afirma que o bloqueio poderia ter sido evitado
caso o último veículo de combate ao incêndio tivesse efetuado um ligeiro recuo
que foram usados 126 litros de agente extintor no incêndio do Prior Velho
mas ao não saberem o total de água bombeada
põe em causa a sua eficácia: “caso tenham sido bombeados mais de 3897 litros de água
a concentração de agente extintor na mistura era ineficaz no combate ao incêndio”
Fonte: Sábado
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Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo
A informação do País e do mundo em primeiro lugar
Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã
Carro desgovernado a arder incendeia outros dois no Prior-Velho
Um carro a arder sem ninguém no interior percorreu dezenas de metros até colidir com outros dois automóveis
que também ficaram destruídos pelo fogo
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as Regras da Comunidade
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
cerca de 20 pessoas foram obrigadas a sair de casa por polícias
Incidente com químico tóxico deixou dezenas sem acesso ao trabalho
Até turistas esperaram ao sol pelo carro alugado
que acordou Soldade na madrugada desta quarta-feira
mas sim o bater vigoroso dos agentes da PSP na porta de sua casa
Os polícias cumpriam ordens para evacuar uma rua inteira de moradias — todas as que ficavam em frente à empresa de fornecimento de produtos alimentares Aviludo — onde vivem cerca de duas dezenas de pessoas
“Fiquei assustada com aquilo porque eram muitos murros na porta
Estavam ali porque tinha rebentado um tubo com produtos contamináveis que podíamos absorver pelo nariz e pela garganta“
Só teve tempo de vestir o robe e calçar os chinelos antes de deixar a casa à pressa
onde foi observada por profissionais de saúde
Não tinha sintomas de inalação de amoníaco
a substância tóxica que provocou o aparato àquelas horas da madrugada
a morar mais perto da empresa onde decorreu o incidente
é que identificaram o tal cheiro forte a amoníaco que
“podia ter entrado pelos tubos e chaminés das casas
mesmo que as janelas das casas estivessem fechadas”
“Dizem-nos que ainda vão a uma casa de cada vez e abrir tudo para verificarem os níveis dos cheiros”
Depois de medidos os níveis de contaminação do ar em todas as casas da rua adjacente à empresa
operação levada a cabo pela equipa especial dos Bombeiros Sapadores de Lisboa
que faz a gestão dos acidentes com matérias perigosas
tanto Soldade como os restantes residentes tiveram autorização para regressar a casa
No mesmo grupo de cerca de 20 residentes desalojados temporariamente
que foram reunidos no Centro de Atividades do Prior Velho
enquanto decorriam os trabalhos de remoção da substância tóxica
A mulher disse ao Observador que não ouviu sequer a polícia a bater-lhe à porta devido aos problemas de audição
e por agentes da polícia que lhes pediram que vestissem um casaco e deixassem a casa imediatamente
recordando que ainda tentou voltar atrás para ir buscar o carregador do telemóvel para ficar contactável
A mãe, de 81 anos, teve que ser acompanhada com atenção redobrada pela equipa médica no local, devido à idade avançada. Recebeu oxigénio e depois seguiram para o centro onde passaram toda a manhã e grande parte da tarde. “Viemos tomar o pequeno almoço e agora diz que vem aí o almoço”, afirmou, enquanto as funcionárias da assistência social a chamavam para a mesa da refeição.
As refeições e apoio para quem ficou sem casa temporariamente foram garantidas pelos serviços municipais e no local estava Ricardo Leão, presidente da Câmara Municipal de Loures. Em declarações ao Observador, o autarca revelou que a operação da Proteção Civil, Bombeiros Voluntários de Sacavém e PSP contou com cerca de 45 operacionais no local onde ocorreu o acidente químico e nas imediações.
“Neste momento, as operações decorrem dentro da empresa — que distribui produtos alimentares frescos, refrigerados, congelados, ultracongelados e secos — em que houve a fuga de mil litros de amoníaco. Perto da 13h00 da tarde os níveis de qualidade do ar ainda não estavam regularizados. Trata-se um produto muito corrosivo, perigoso para as vias respiratórias“, alertou Ricardo Leão ao início da tarde.
Num outro ponto do perímetro de segurança montado em redor da empresa, junto a vários centros de aluguer de carros e de armazéns de distribuição de encomendas, vários grupos de pessoas espalhavam-se pela rua, onde um agente da PSP dava ordem de inversão de marcha aos carros que encontravam a via fechada.
Luís Caldas, responsável por uma operação dos CTT dentro da zona vedada, foi um dos que reagiu com apreensão. Começou a manhã em sobressalto com o contacto dos funcionários que entram mais cedo ao serviço, por volta das 7h00 da manhã. “Desde essa hora que a zona foi vedada, evacuaram o armazém porque tinha havido uma fuga de amoníaco”, relatou ao Observador, tendo nessa altura vários trabalhadores impedidos de fazer a distribuição de encomendas agendadas para o dia.
Segundo fonte da presidência da Câmara Municipal de Loures, só por volta das 18h00 foi reposto o acesso à maioria das ruas que tinham sido vedadas. No início da noite decorriam ainda trabalhos de descontaminação e fiscalização dentro da empresa alimentar onde se registou o incidente.
Junto da empresa onde decorreu a fuga da substância tóxica e onde foi montado um perímetro de segurança de 500 metros, Guilherme Teixeira, motorista na Aviludo, explicou a função do amoníaco naquele negócio. “Pelo que sei serve para manter as temperaturas nas câmaras de refrigeração, nomeadamente nos congelados, e a fuga ter-se à dado através das tubagens adjacentes”, esclareceu ao Observador.
Chegou ao local de trabalho por volta das 6h45 e não conseguiu entrar no edifício. Diz que nunca recebeu formação para uma situação como esta, já que a fuga de amoníaco não é algo que aconteça todos os dias e nem sequer é suposto existir um manuseamento direto do produto. Aguardou várias horas para que a carrinha que conduz pudesse ser carregada para fazer a distribuição de alimentos habitual, mas ao final da manhã ainda estava à espera. “Não podemos fazer nada”, lamentou.
“Simultaneamente avaliámos o nível de perigosidade quer do solo quer da atmosfera”, acrescentou. O comandante dos bombeiros confirmou ainda o registo de dois feridos — uma mulher de 60 anos que se sentiu mal, “talvez pelo efeito de pânico do aparato”, justificou, e a quem foram prestados cuidados médicos no local. Foi ainda assistido um homem de 52 anos que teve uma crise de hipertensão, que o comandante disse não estar, à partida, relacionada com o incidente.
O Observador contactou a direção da empresa mas não obteve qualquer resposta até à hora de publicação deste texto.
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O relatório sobre incêndio que destruiu mais de 200 carros em Loures aponta para falhas na atuação dos bombeiros. A peritagem confirma que o fogo começou num carro a combustão, por falha no motor de arranque.
O relatório sobre incêndio que destruiu mais de 200 carros em Loures aponta para falhas na atuação dos bombeiros
A peritagem confirma que o fogo começou num carro a combustão
Marta Tuna
A informação já tinha sido avançada à SIC em setembro
empresa proprietária do estacionamento e foi agora confirmada pelo relatório do Instituto de Ciência e Inovação em engenharia mecânica e engenharia industrial
De acordo com as conclusões do estudo, avançadas pela revista Sábado, o carro onde começou o fogo é um Mercedes com quase 450 mil quilómetros que terá tido uma falha do relé do motor de arranque
que na altura tinha já sido criticada pela Aeroporto Parque.
A perícia considera que a projeção de água para as chamas teve o efeito contrário e o bloquear da rampa de acesso ao parque
permitindo assim a retirada de mais veículos.
À proprietária do parque não são apontadas falhas neste relatório
Ao que a SIC conseguiu apurar o parque de estacionamento reabriu
após a conclusão de um relatório que verifica a segurança do edifício e a autorização da câmara municipal de Loures.
apenas pode ser utilizado o piso inferior dados que muitos dos proprietário dos carros que arderam ainda não retiraram as viaturas do piso superior
A SIC contactou o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI)
que por motivos de confidencialidade diz não poder avançar qualquer informação
a forma como o relatório chegou à comunicação social
O comandante sub regional da Grande Lisboa da Proteção Civil, Hugo Santos, avançou que "a Polícia Judiciária já está no terreno".
Incêndios em Portugal
O incêndio começou em carro elétrico num parque de estacionamento no Prior Velho. Mais de 200 automóveis foram consumidos pelas chamas. A coluna negra e densa de fumo foi vista durante várias horas a quilómetros de distância.
Carolina Botelho Pinto
Catarina Terroso
que obrigou à retirada de dezenas de pessoas das suas casas e trabalhadores no Prior Velho
Armando Baptista explicou ainda que "22 pessoas foram retiradas de casa e 39 retiradas no imediato de uma empresa contígua"
Não há previsão sobre a retoma da normalidade
devido ao "derrame de mil litros de amoníaco"
disse um porta-voz do Comando Sub-regional da Grande Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) à Lusa
A mesma fonte indicou que "foi acionado o veículo do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa especializado neste tipo de ocorrência" e que a fuga "já está controlada"
Leia Também: Derrame de amoníaco obriga a retirar 52 pessoas de casa no Prior Velho
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As indemnizações relativas às viaturas destruídas no incêndio que ocorreu em agosto no Prior Velho, superam os 3,6 milhões de euros. Um valor adiantado pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS).
que deflagrou a 16 de agosto num parque de estacionamento de uma empresa de recolha de veículos de passageiros
a APS já pagou 2,3 milhões de euros em compensações
Valor que corresponde a indemnizações de aproximadamente 29 mil euros por veículo considerado como perda total
232 viaturas afetadas pelo incêndio tinham seguro automóvel
sendo que 154 destas incluíam cobertura contra incêndios
Uma percentagem significativamente superior à média do mercado
117 foram classificadas como perdas totais e 37 sofreram danos parciais
não se espera uma nova atualização dos valores das indemnizações
tendo os bombeiros conseguido controlar a situação
as causas do incidente ainda estão por apurar e a Polícia Judiciária continua a investigar o caso
o incêndio teve início por volta das 18h do dia 16 de agosto e
tem sido alvo de inquérito para determinar as circunstâncias que conduziram ao seu desenvolvimento
Este incidente trouxe à tona a importância das coberturas específicas nos seguros automóveis
nomeadamente em situações imprevisíveis como incêndios
sendo essencial para a compensação dos danos materiais significativos verificados no local
Fonte: Lusa
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Um derrame de amoníaco numa empresa de produtos alimentares do Prior Velho
obrigou aà retirada de mais de 200 pessoas de casas e empresas
Os bombeiros conseguiram controlar a fuga e os moradores regressaram a casa em segurança
A Proteção Civil chumbou os projetos de segurança contra incêndios de três estações de metropolitano
a estação de metro está a funcionar desde junho do ano passado
mas com o projeto de segurança contra fogos chumbado
SIC Notícias
As notícias mais importantes do Primeiro Jornal e do Jornal da Noite da SIC em 10
Incidente na empresa Aviludo ocorreu de madrugada
Mais de 200 pessoas foram retiradas de casa no Prior Velho
O incidente ocorreu nas instalações da empresa de produtos alimentares Aviludo
O alerta para um “derrame de mil litros de amoníaco”
segundo um porta-voz do Comando Sub-regional da Grande Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)
“Numa primeira fase foram retirados 22 moradores e 39 funcionários da empresa”
adiantou o comandante dos bombeiros de Sacavém
“Depois alargámos o perímetro de segurança para 500 metros e retirámos mais 170 pessoas das empresas em redor”
Apesar da dimensão da operação e da retiradas de mais de duas centenas de pessoas
apenas uma moradora teve de receber assistência
O derrame está controlado mas condicionou a circulação e o funcionamento de várias empresas nesta zona industrial junto ao aeroporto de Lisboa.
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Mais de 200 automóveis que estavam num parque de estacionamento, no Prior Velho, ficaram destruídos, após um incêndio ter atingido o local. Os proprietários dos veículos queixam-se de que ninguém assume responsabilidades pela situação.
Mais de 200 automóveis que estavam num parque de estacionamento
Os proprietários dos veículos queixam-se de que ninguém assume responsabilidades pela situação
Ricardo Venâncio
Ao fim de quase duas semanas, os lesados do incêndio que destruiu mais de 200 automóveis num parque de estacionamento no Prior Velho continuam sem notícias sobre as responsabilidades no caso
Um grupo juntou-se e pondera avançar com um processo judicial para pedir indemnizações
As redes sociais deram uma ajuda e são já 144 os membros do grupo que junta lesados que perderam as viaturas no incêndio num parque de estacionamento no Prior Velho
Para já, aguarda-se o desfecho das investigações
mas a ideia é avançar para os tribunais com uma ação coletiva
se não houver compensação satisfatória pelas perdas
“É importante que as pessoas sejam ressarcidas de todos os danos”
Até já recebeu da seguradora por ter seguro contra todos riscos
ainda assim apenas metade do que gastou inicialmente
O que mais incomoda os ledsados é a falta de comunicação
O grupo não descarta pedir responsabilidades ao Estado
por as medidas preventivas não terem sido tomadas”
o grupo de lesados ainda acredita em soluções negociadas.Porém
os lesados garantem que vão lutar por indemnizações
Para efectuar a subscrição é necessário iniciar a sessão
O que terá provocado o incêndio de 16 de agosto
no parque de estacionamento no Prior Velho
no qual mais de 200 automóveis foram total ou parcialmente destruídos
um carro de marca Mercedes matriculado há 21 anos
muito antes dos primórdios de qualquer tipo de veículos elétricos
revelaram a ECOseguros fontes ligadas à peritagem de seguros
Incêndio Prior Velho: Seguradoras pagam 3,6 milhões
encontra-se um automóvel com seguro contratado na nossa Companhia”
uma fonte oficial da CA Seguros que foi apontado como estando na origem do incêndio
acrescentado estar a seguradora “a colaborar com as autoridades competentes para apurar as causas exatas deste incêndio e na investigação das condições que permitiram a propagação do fogo aos restantes veículos estacionados na cobertura do parque de estacionamento”
“Face à informação recolhida até ao momento e considerando a complexidade deste sinistro
aguardamos as conclusões das peritagens e averiguações em curso”
refere fonte da CA Seguros que explicou estarem a ser conduzidas investigações em várias vertentes
nomeadamente a recolha de dados técnicos relacionados com a segurança contra incêndios e a avaliação das condições operacionais do parque de estacionamento
foi solicitado apoio à entidade responsável pela exploração do parque
bem como a outras entidades envolvidas no dia do sinistro
a CA Seguros comenta estar empenhada em concluir estas diligências com a maior celeridade possível
caso as investigações venham a apurar que a responsabilidade é total ou parcialmente imputada ao veículo seguro pela nossa Companhia
garantimos que cumpriremos todas as nossas responsabilidades e obrigações contratuais
de acordo com os termos e os capitais previstos na apólice em vigor”
Não foi possível saber junto da CA Seguros qual era o seguro vigente relativo ao veículo alegadamente causador do incêndio
Se apenas tivesse sido contratado o seguro de responsabilidade civil mínimo obrigatório
a responsabilidade das companhias por danos materiais termina em 1,3 milhões de euros
Um comunicado divulgado na passada semana pela Associação Portuguesa de Seguradores
informou que 232 viaturas que arderam tinham seguro
117 ficaram destruídas e 37 são reparáveis
No total, segundo o comunicado da APS, as seguradoras vão pagar 3,6 milhões de euros em indemnizações e já tinham pago 2,3 milhões desse montante. É habitual que
quando forem apuradas as responsabilidades pelo sinistro
todas as seguradoras reclamem os valores que pagaram junto dos causadores do sinistro em que eventualmente se incluem outras seguradoras
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confirmou ao Notícias ao Minuto o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém
A corporação recebeu o alerta para uma criança em paragem cardiorespiratória e
com o apoio de uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER)
o menino não resistiu e o óbito foi declarado
foi ativada uma equipa do Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) para apoiar a mãe da criança e os dois bombeiros que acorreram à situação
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Alerta laranja após as 20h00? "Aumento da capacidade de resposta"
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Esta bebida pode estar relacionada com a morte de mais de 300 mil pessoas
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Uma fuga de mil litros de amoníaco numa empresa no Prior Velho obrigou à retirada de 230 pessoas de casas e empresas
Os bombeiros controlaram o derrame e agora está a ser feita a monitorização dos níveis de contaminação do ar
O alerto foi dado perto das 4:00 da madrugada
metade dos técnicos superiores aderiram à greve de três dias
serviços de finanças e da segurança social
Os funcionários pedem a valorização dos salários
Legislativas 2025
Rita Dinis
A Generali Tranquilidade assegurou esta terça-feira que regularizou
75% dos sinistros dos seus clientes afetados em 16 de agosto pelo incêndio no armazém no Prior Velho
utilizado para recolha de veículos no aeroporto de Lisboa
e que causou a perda total ou parcial de mais de 200 veículos
A companhia afirmou que “está a acompanhar
os clientes afetados pelo incêndio no Prior Velho e a prestar apoio personalizado à rede de parceiros”
através da ativação de um plano de ação dedicado a este sinistro
Para garantir a rápida resolução dos processos
a Generali Tranquilidade criou uma equipa dedicada à resolução deste evento que já permitiu à Generali Tranquilidade regularizar 37 processos
correspondentes a 75% dos sinistros participados
tendo sido já pagas as indemnizações de 700 mil euros aos seus segurados relativos a casos de perda total dos veículos
Os restantes processos estão em fase de peritagem podendo daí resultar a decisão de reparar o veículo ou a constatação de perda total
Nesse sentido a Generali Tranquilidade refere que “continua comprometida em assegurar um acompanhamento próximo dos seus clientes e parceiros
agilizando ao máximo todos os processos associados a este incêndio”
Estamos a preparar um novo sistema de conta única para todos os nossos sites. Contamos consigo para uma nova etapa – com mais personalização, mais segurança e menos complicações. Fique atento!
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Os trabalhadores que deviam ter entrado às 06:00 permaneciam no exterior da empresa.
Os trabalhadores que deviam ter entrado às 06:00 permaneciam no exterior da empresa
Um derrame de amoníaco numa instalação de uma empresa de produtos alimentares obrigou à retirada de 52 pessoas das suas casas no Prior Velho
disse à Lusa um porta-voz do Comando Sub-regional da Grande Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)
Alguns dos trabalhadores que se encontram na rua estão a usar máscaras por questões de segurança
uma vez que a inalação de amoníaco pode provocar alguns problemas de saúde
Foi criado um perímetro de segurança com uma extensão de 500 metros "apenas por precaução"
Mais de 230 pessoas foram afetadas por uma de fuga de amoníaco no Prior Velho
na manhã desta quarta-feira. O alerta foi dado pelas 4h00
A fuga de amoníaco levou à retirada de moradores de casa e funcionários das empresas em redor da Aviludo
Numa primeira fase foram retirados 22 moradores e 39 funcionários da empresa
o perímetro de segurança foi alargado para 500 metros e retiradas mais 170 pessoas das empresas em redor
segundo avança o comandante dos bombeiros de Sacavém
O derrame está ainda a condicionar a circulação e o funcionamento de várias empresas nesta zona industrial junto ao aeroporto de Lisboa
apesar de a fuga já estar controlada.
obrigou à retirada de mais de 200 moradores
O acidente ocorreu de madrugada e foi controlado com a intervenção dos bombeiros
Os peritos da Fidelidade colocaram-se à porta do armazém utilizado para recolha de veículos no aeroporto de Lisboa
causando perda total ou parcial de mais de 200 veículos
que informou esta quinta-feira os seus agentes sobre os procedimentos perante os seus clientes
afirmou “que até ao momento não foi possível saber com exatidão o número de clientes do Grupo Fidelidade afetados”
mas desde o início “foi enviada para o local do incêndio uma viatura posto móvel de emergência da Fidelidade com um supervisor da GEP
O primeiro passo da Fidelidade foi prestar de forma imediata assistência em viagem
disponibilizando os meios para que os clientes tenham as condições necessárias para chegar até sua casa ou ao seu destino
vai proceder rapidamente à abertura dos processos de apólices com danos próprios e com cobertura de incêndio
que tem mais de dois milhões de veículos segurados em Portugal
garante que os veículos com apólices de danos próprios com cobertura de incêndio serão indemnizados pela companhia
Embora o processo continue em averiguação pela Polícia Judiciária
assim que forem apuradas as responsabilidades
competirá às seguradoras reclamar junto de empresas ou outras seguradoras a compensação pelas indemnizações pagas
a Fidelidade decidiu facultar a cobertura de “apoio jurídico a todos os clientes mesmo que tenham apenas apólice com cobertura de responsabilidade civil
por forma a garantir um acompanhamento da situação em defesa dos seus interesses”
No edifício sinistrado funcionava a Aeroparques
com atividade de estacionamento de veículos recolhidos e devolvidos no aeroporto de Lisboa
descoberto – onde se desenvolveu o incêndio –
enquanto a empresa logística UPS ocupava o piso térreo
poderá ser da seguradora do veículo que aparentemente provocou o incêndio
da proprietária ou da empresa que explora o parque
tendo ainda de ser considerado os processos de licenciamento de utilização como parque
e a existência ou não de seguros das instalações
O incêndio que lavra num armazém de viaturas no Prior Velho alastrou a mais viaturas. Os bombeiros admitem que a situação é \"complexa\" devido aos combustíveis dos carros.
O incêndio que lavra num armazém de viaturas no Prior Velho alastrou a mais viaturas
Os bombeiros admitem que a situação é "complexa" devido aos combustíveis dos carros
Quatro meses depois do incêndio no Prior Velho que destruiu 200 carros
a mesma empresa continua a usar o parque de estacionamento que nunca teve licença
A proprietária do Mercedes que esteve na origem do fogo fala em mão criminosa
Uma fuga de amoníaco numa empresa de produtos alimentares
e provocou o derrame de mil litros de amoníaco
Os bombeiros de Sacavém começaram por retirar 22 moradores de edifícios próximos e 39 funcionários da empresa em que foi registado o acidente
com a ajuda do Regimento de Sapadores de Lisboa
que tem uma unidade dedicada a matérias perigosas
o perímetro de segurança foi alargado para 500 metros e foram retirados cerca de 160 trabalhadores de empresas adjacentes
Em declarações à CNN Portugal o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém
disse acreditar que a situação estará normalizada ao final da manhã
Mais de 50 pessoas retiradas de casa no Prior-Velho devido a derrame de amoníaco
Envie para geral@cmjornal.pt
disse à Lusa o comandante sub regional da Grande Lisboa da Proteção Civil
o comandante Hugo Santos disse à agência Lusa que o incêndio fora dado como extinto "há cerca de 40 minutos" - às 22:50
"para efetuar demoradas operações de rescaldo"
permanecem 152 bombeiros e 50 viaturas de várias corporações de bombeiros da região da grande Lisboa
"À medida que deixarem de ser necessários
mas as operações de rescaldo serão demoradas"
acrescentando que o fogo deflagrado perto das 18:00 num armazém de superfície de viaturas alugadas
destruiu "para cima de duas centenas de carros"
O alerta para o incêndio -- que não causou danos pessoais nem alastrou a armazéns próximos - foi dado por chamada telefónica
desconhecendo-se ainda as causas do sinistro
Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional
assinaturas@dn.pt
Incêndio em empresa de automóveis perto do Aeroporto de Lisboa em fase de conclusão
Proteção Civil não confirma origem das chamas
Um incêndio num estacionamento de superfície de um estabelecimento de aluguer de automóveis no Pior Velho
disse à agência Lusa o comandante sub regional da Grande Lisboa da Proteção Civil
Não se registaram danos pessoais ou a propagação das chamas a armazéns próximos
O alerta para o fogo foi dado por chamada telefónica às 17h58 e
o site da Proteção Civil indica que o mesmo está já em fase de conclusão
encontram-se 159 bombeiros e 53 veículos de combate às chamas
a Proteção Civil não confirmou a informação de que o fogo tenha começado num carro elétrico
dizendo que cabia às autoridades competentes apurar a origem das chamas
foram-se ouvindo explosões dos carros ali estacionados e foi possível ver materiais a serem projetados
Acionamento pelas 18:23 para incêndio em parque automóvel no Prior Velho. Estamos neste momento no local com um Veiculo Urbano Combate a Incêndio Urbano e um Veículo Tanque Tatico Urbano ???????? pic.twitter.com/PUvJHwb6Jy
— Bombeiros Voluntários de Camarate (@BVCamarate) August 16, 2024
comandante do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa
explicou tratar-se de um “fogo complexo” porque no parque estavam centenas de veículos com combustão a gasolina
A “preocupação dos bombeiros é extinguir o incêndio”
A mesma fonte adiantou que no local estavam várias equipas para que fosse possível fazer uma rotação das mesmas
Foram também a ser mobilizados veículos de combate com espuma e veículos com autoescadas
o aeroporto Humberto Delgado tomou medidas de prevenção
nomeadamente o espaçamento das partidas e chegadas
já que o fumo podia vir a condicionar a aproximação dos aviões à pista
Um derramento de amoníaco numa unidade industrial no Prior Velho
levando ao alargamento do perímetro de segurança
obrigando a uma operação de emergência para conter os danos e garantir a segurança da população
Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém
o perímetro de segurança foi reforçado e a fuga de amoníaco está “seccionada”
foram evacuadas 22 pessoas das suas residências e 39 trabalhadores de uma empresa vizinha
sendo posteriormente retirada uma segunda vaga de mais de 170 funcionários de outras instalações
quando foi detetado um derrame de cerca de mil litros de amoníaco
incluindo o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa
que deslocou ao local uma unidade especializada para lidar com este tipo de substância perigosa
as autoridades continuam a monitorizar a situação
em coordenação com a Proteção Civil e os Bombeiros Sapadores de Lisboa
Não há previsão para a retoma da normalidade na zona afetada
Se tiver sugestões ou notícias para partilhar com o Diário do Distrito, pode enviá-las para o endereço de email geral@diariodistrito.pt
Mais de 200 carros ficaram destruídos num incêndio num parque de estacionamento no Prior Velho
O incêndio foi dado como dominado ao final da noite de sexta-feira
Está apurada a causa do violento incêndio que atingiu um parque de estacionamento de automóveis no Prior Velho
As chamas terão deflagrado num carro elétrico que entrou em sobrecarga de energia
tendo ardido cerca de 200 automóveis.
Mais de 200 pessoas foram retiradas de Prior Velho
Foram derramados mil litros deste composto químico numa empresa de produtos alimentares
Duas pessoas tiveram de ser socorridas pelos bombeiros
O alerta de incêndio foi dado ontem (16 de agosto) às 17h58
tendo tido início num parque de estacionamento de superfície no Prior Velho
O edifício tinha vários pisos e várias centenas de automóveis parqueados
pertencentes aos passageiros do aeroporto que os deixavam neste espaço antes de seguir viagem
Combateram este incêndio várias corporações de bombeiros da região de Lisboa
e o incêndio foi declarado extinto perto das 23h00
As operações de rescaldo decorreram durante toda a noite
Acionamento pelas 18:23 para incêndio em parque automóvel no Prior Velho. Estamos neste momento no local com um Veiculo Urbano Combate a Incêndio Urbano e um Veículo Tanque Tatico Urbano 🔥🚒 pic.twitter.com/PUvJHwb6Jy
O incêndio ficou confinado ao piso superior
tendo sido possível salvar cerca de 80 veículos nos pisos inferiores
contam-se mais de 200 automóveis destruídos pelo fogo — a combustão e elétricos —
como informou à Lusa o comandante sub regional da Grande Lisboa da Proteção Civil
As causas do incêndio ainda estão por apurar
A investigação às causas do incêndio está a ser feita pela Polícia Judiciária
Fonte: Lusa, RTP
Jornalista Ana Leal explica relatório de peritagem sobre incêndio no Prior Velho
de acordo com as conclusões do relatório
a rampa de acesso ao piso onde estavam cerca de 200 viaturas
A jornalista de investigação da revista Sábado
o conteúdo do relatório de peritagem do Centro Pericial de Acidentes sobre o incêndio que consumiu um parque de estacionamento no Prior Velho
Primeiro [houve] uma estratégia que não foi eficaz
E eu acho que as pessoas conseguem perceber isto
os bombeiros chegaram lá e basicamente projetaram a água para as chamas
acabava por fazer com que diminuísse a temperatura e evitava
a peritagem concluiu que havia um espaçamento de 50 centímetros entre as viaturas
o que contradiz o relatório de ocorrência dos bombeiros
"Desmentem também categoricamente o relatório de ocorrência dos bombeiros
que diziam que o espaço entre as viaturas era inferior a 30 centímetro
Inclusive diz que na maior parte das filas havia um espaçamento de 50 centímetros
Isto quer dizer que havia a possibilidade de as mangueiras irem por ali e outros meios de combate
havia espaço suficiente entre os carros para que as chamas pudessem ser acondicionadas"
Ana leal explica ainda que o relatório concluiu que a rampa de acesso ao piso onde estavam cerca de 200 viaturas
Não conseguiram retirar viaturas porque a rampa estava bloqueada
E o que esta peritagem também diz é que uma das viaturas dos bombeiros
que acabaram por ser consumidas pelas chamas"
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Daniel Duque
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A noite de sábado passado ficou marcada pelo escalar da ação policial no Planeta Manas, em Lisboa, durante o 2º aniversário da Curvs
a Associação Cultural Mina fala numa rusga em que a PSP “usou a força de forma ilegal e violenta para entrar no espaço privado” localizado no Prior Velho
A associação relembra que esta é uma “perseguição em que já chegou a haver agressões físicas com cassetetes”
referindo-se à situação ocorrida em dezembro
a associação negou a entrada à PSP durante mais de uma hora e “não permitiu que [a polícia] agisse ilegalmente”
até porque não havia qualquer notificação formal
“Durante um evento de música e performance apoiado com fundos públicos
agentes da PSP à paisana forçaram a entrada no Planeta Manas sem se identificarem nem mostrarem um mandado”
“Dada a violência com que chegaram e por vermos uma arma
chegaram as carrinhas do corpo de intervenção.”
pode ler-se que o comportamento “totalmente desproporcional” incluiu revistas sem justificação
proibição de gravações com o telemóvel e até “uma retórica discriminatória
com comentários homofóbicos e moralistas.” A associação reitera que “não foi informada do porquê desta quarta invasão” e que foi desrespeitado “o princípio da liberdade associativa consagrado na Constituição”
este comportamento tem sido repetido sem que consigamos perceber a razão de estarmos a ser alvo destas ações consecutivas
Sempre demonstrámos boa-fé e facultámos toda a documentação solicitada”
que vê um “padrão de repressão” e um “ataque frontal ao movimento associativo
à criação artística e à fruição de cultura”
A mesma acredita que “os esforços da PSP e os recursos públicos deveriam ser focados em problemas reais e urgentes”
Sasha Theft fala das mais de 400 pessoas expulsas e do facto de não ter sido reportado nada de errado pela polícia
“A festa continuou com mais ou menos 50 pessoas depois disto tudo mas agora com mais um prejuízo adicionado que já tinha backlog da festa anterior; para o Planeta Manas
e para toda gente que trabalha incessantemente para que o espaço aconteça”
Tânia VF relata a experiência: “Estava na Curvs no sábado
apontando lanternas para a cara das pessoas
pondo fim à festa de forma inexplicavelmente intimidatória
limitaram-se a ‘varrer’ (palavras deles) as pessoas dali para fora
A pergunta que lhes fazíamos – ‘porque estão a fazer isto?’ – nunca obteve resposta
levando-me mesmo a dizer-lhes ‘chamem a polícia
Estamos a falar de mais de 15 polícias a entrar por ali adentro
fonte da PSP diz que a Divisão Policial de Loures realizou “uma operação de fiscalização a três estabelecimentos de diversão noturna na zona do Prior Velho
ASAE e Proteção Civil de Loures” e afirma que procedeu “apenas à verificação da conformidade legal do funcionamento dos referidos estabelecimentos
não tendo sido efetuada qualquer revista de pessoas ou buscas”
e que “esta foi executada com os meios tidos por necessários
decorrente da avaliação efetuada e sem qualquer tipo de incidente/alteração da ordem pública a registar.” No entanto
não só o Planeta Manas é uma associação cultural sem fins lucrativos com as devidas licenças em vigor
como há relatos e provas de que não se tratou “apenas de verificação da conformidade legal”
Notícia atualizada às 15h15, com declarações da PSP.
Uma publicação partilhada por Planeta Manas (@planetamanas)
Notícias
É já nos dias 2 e 3 de maio que os dois espaços se unem para a comemoração
mas antes disso há dois fins-de-semana a norte
O programa do IndieMusic traz também documentários sobre Orlando Pantera
Meredith Monk ou a história da música house
A festa vai andar entre techno e psytrance
© A Cabine - Cultura Eletrónica Portuguesa
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Produtora organizou uma festa para filmar um segmento de um documentário
O evento foi interrompido por uma operação que resultou na apreensão de droga
injustificada e ilegal” — mas que
segundo as forças de segurança
ocuparam o espaço numa operação muito agressiva e confinaram todas as pessoas” — 188
nas contas da associação cultural — “à pista de dança”
Ninguém pôde entrar ou sair do espaço nas duas horas seguintes
eles não identificaram ninguém e revistaram toda a gente”
View this post on Instagram A post shared by Planeta Manas (@planetamanas)
mas um agente terá acusado os responsáveis de a utilizarem como fachada “para esconder outros negócios”
Mesmo depois de ter encontrado duas caixas com um total de 100 euros
e sem apresentar provas das suas suspeitas
o agente terá afirmado que a associação servia “para fazer dinheiro”
Fonte oficial da PSP confirmou que a operação no Planeta Manas durante a festa da Terratreme foi uma fiscalização planeada “a dois estabelecimentos de diversão nocturna” — referindo-se à associação cultural e a uma discoteca vizinha —
mas recusa quaisquer casos de violência ou altercações: “Não existe registo de incidentes no decorrer da operação [no espaço
que acabou efectivamente por fechar cautelarmente por] falta de condições de segurança para os respectivos clientes.”
View this post on Instagram A post shared by TERRATREME Filmes (@terratreme.filmes)
E o que aconteceu foi totalmente contrário a isso
Parece-me que essa expressão incomoda.” E prosseguiu: “Isto
entristece-me profundamente porque não só não faz parte do filme
como o filme é o contrário daquilo.”
De acordo com as informações enviadas pelas forças de segurança ao PÚBLICO
a operação resultou na apreensão de 2156,3 doses de ecstasy
135,85 doses de cocaína e 0,43 doses de cogumelos alucinogénios
Há uma quantidade máxima definida para cada tipo de droga para que ela seja considerada para uso pessoal — que são de cinco gramas de haxixe e um grama de cocaína
Não é claro se as doses apreendidas pela PSP respeitavam esses limites legais
A festa, intitulada de “Noite em Branco”, contaria com a participação de Tita Maravilha, vencedora em 2023 do Prémio Revelação Ageas do Teatro Nacional D. Maria II
pode representar uma lesão para o Estado
uma vez que as instituições organizadoras do evento são financiadas por dinheiro público
Questionados sobre os próximos passos
Miguel Morgado disse que os organizadores iriam reunir-se em breve para “decidir com mais calma o que é que faz sentido fazer agora”
“Toda a preparação que fizemos
não se cumpriu e foi um prejuízo grande”
“Ainda não conversámos
mas tenho de perceber como é que vamos fazer isso.”
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Bombeiros tentam evitar propagação do incêndio na zona industrial do Prior Velho
Um incêndio de grandes dimensões consumiu uma garagem com centenas de viaturas no Prior Velho
Apesar de os relatos iniciais apontarem que o incêndio terá começado numa viatura eléctrica ali estacionada
a Protecção Civil não confirma esta informação
Alguns veículos foram consumidos pelas chamas
mas não se registaram vítimas ou feridos
O alerta foi dado pelas 17h58 desta sexta-feira
e de acordo com a Autoridade Nacional Protecção Civil
140 operacionais de 17 corporações
ainda combatiam as chamas num cenário "extremamente complexo"
A prioridade era a contenção do incêndio
numa zona industrial com uma grande densidade de empresas
Depois de dominadas as chamas descontroladas
o incêndio entrou em fase de resolução ao final da noite
visível em grande parte da Área Metropolitana de Lisboa
não há informação de que o incêndio tenha causado constrangimentos no tráfego aéreo
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ocorrido na madrugada de hoje numa empresa de produtos alimentares na vila do Prior Velho
referiu que a situação "já está totalmente normalizada" e que os moradores já foram autorizados a regressar às suas casas
"Já conseguimos restabelecer a normalidade na envolvência da empresa
Os valores já foram reduzidos e isso já permitiu às empresas e à população que reside na envolvência da fábrica poder regressar"
Pedro Barbosa explicou que a situação terá de ser "avaliada internamente" na quinta-feira com os técnicos da manutenção
Leia Também: Derrame de amoníaco no Prior Velho obrigou a retirar mais de 200 pessoas
AO MINUTO: "Fizemos tudo aquilo que podíamos"; Críticas à Proteção Civil
Quanto se ganha no Vaticano? São estes os salários dos cardeais
"Apagão teve origem fora. Situação ainda é grave, inédita e inesperada"
Revelada causa da morte de Gene Hackman. Ator esteve dias sem comer
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um dia após ter tido alta clínica do Hospital Dona Estefânia
Os pais estão revoltados tanto com o hospital
que garantem não ter feito qualquer exame de diagnóstico à criança
Em entrevista à CNN Portugal
acusaram o INEM de "deboche" quando telefonaram para o 112 a pedir a ajuda e que a ambulância demorou a chegar ao local
saí de Santa Iria para aqui [Prior Velho] e cheguei primeiro que a ambulância
o INEM garantiu que o profissional que atendeu a chamada apenas questionou porque é que não era a mãe
sem querer comentar as acusações de "deboche"
O Notícias ao Minuto questionou o INEM sobre o caso
O instituto confirmou "a assistência médica pré-hospitalar prestada" na situação em causa
"através dos Bombeiros Voluntários de Sacavém
acionados na sequência de um pedido de ajuda recebido no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) às 14h33"
A ambulância demorou 20 minutos a chegar à casa do menino desde que o pai ligou para o INEM
Mãe demorou a falar em dificuldades respiratórias
Como Edmilson não se encontrava junto do filho, o técnico do CODU pediu-lhe o contacto da mãe, para conseguir fazer a triagem. Revela a CNN Portugal que "houve dificuldades de comunicação" e que o pai do menino acabou mesmo por desligar a chamada.
o INEM conseguiu entrar em contacto com a mãe de Teo
que relatou que este estava com vómitos e diarreia
mas só depois de terem sido várias questões é que a mulher informou o técnico que o bebé "estava a ficar pálido e com dificuldades respiratórias" descrição que o levou a acionar a ambulância
quando foram informados que Teo tinha entrado "em paragem cardiorrespiratória"
De imediato foi iniciado o suporte básico de vida
o INEM revelou que o "óbito do bebé foi verificado no local” e foi também "acionada a autoridade"
Quanto à alegada falta de exames de diagnóstico quando se dirigiram com o filho às urgências
num comunicado enviado no fim de semana às redações
que o bebé deu entrada "com queixas compatíveis com uma gastroenterite aguda
Nessa altura "foi realizada uma observação clínica por um médico especialista e orientação de forma adequada
com indicação de regresso à unidade em caso de persistência ou agravamento dos sintomas"
as causas da morte de Teo ainda não foram apuradas
O corpo foi entregue ao Instituto de Medicina Legal para autópsia
Leia Também: Homem que agrediu bebé e militar da GNR está indiciado por vários crimes
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O primeiro jornal portuguêsde Fact-Checking
“Eu era do tempo que andava por todo o lado e a qualquer hora em Lisboa e de transportes públicos e nunca vi nada assim
As questões foram endereçadas pela autora do “tweet”
responderam à chamada de atenção partilhando o conteúdo
Já no fim do tweet indica-se que o vídeo que acompanha a alegação foi gravado “no Prior Velho”
a ameaçar várias das pessoas que se encontravam dentro e fora do autocarro
em nenhum momento se ouve falar português de Portugal
Será que estas imagens foram captadas no Prior Velho
Não. Primeiro, o autocarro não se assemelha aos que circulam na Grande Lisboa. E, aos 59 segundos, vê-se um homem vestido com um colete onde se lê “Veper Vigilância”. A “Veper Vigilância”, como se verifica neste site
é uma empresa de segurança sediada em Curitiba
estando presente em vários estados brasileiros
Segundo o jornal “Tribuna do Paraná”, o vídeo retrata uma rixa entre estudantes, no último dia 15 de outubro, dentro de um autocarro no terminal Boa Vista, em Curitiba, no Brasil.
O episódio de violência resultou numa pessoa esfaqueada e o suspeito foi detido pela Guarda Municipal (GM) do Brasil, mas outros jovens envolvidos na rixa fugiram do local. Tendo em conta os dados recolhidos, conclui-se que é falso que este vídeo tenha sido gravado no Prior Velho, em Lisboa.
Desde o primeiro dia que a transparência e o rigor do Polígrafo têm sido destacados em todos os quadrantes. Prova disso são as onze distinções que acumulou em apenas dois anos de actividade.
Newsletter semanal com os melhores vídeos e fact-checks.
A última semana ficou marcada por vários tumultos na região da Grande Lisboa. Nas redes sociais circula um vídeo que retrata um homem armado a ameaçar passageiros num autocarro. Mas será que este caso ocorreu mesmo no Prior Velho, em Lisboa?
Polígrafo SICPolígrafo SICPolígrafo SIC
A última semana ficou marcada por vários tumultos na região da Grande Lisboa
Nas redes sociais circula um vídeo que retrata um homem armado a ameaçar passageiros num autocarro
Mas será que este caso ocorreu mesmo no Prior Velho
O Polígrafo SIC mostra onde acaba a verdade e começa a mentira
Na última noite, a quinta consecutiva de tumultos em Lisboa, a freguesia de Benfica foi a que registou um maior número de ocorrências.
Teresa Amaro Ribeiro
Hugo Garrido
Nuno Frois
Está estável, fora de perigo e a evoluir favoravelmente o motorista do autocarro da Carris que ficou ferido em Loures.À quarta noite de tumultos na Grande Lisboa voltou a ser atacado um autocarro. Foi apedrejado no Bairro da Boavista, em Benfica. Os sindicatos que representam os motoristas exigem mais condições de segurança.
numa das entradas para o Bairro da Cova da Moura
pela segunda noite consecutiva houve vários tumultos na rua
Vários carros foram vandalizados e pelo menos um incendiado
Sérgio Aleluia
Os distúrbios em vários concelhos da Área Metropolitana de Lisboa acontecem após a morte de um homem baleado pela PSP, na Cova da Moura.
Os distúrbios no bairro do Zambujal, no concelho da Amadora, estenderam-se esta noite a várias zonas da Grande Lisboa. Há relatos de desacatos em Carnaxide (Oeiras), Casal de Cambra (Sintra), Damaia (Amadora) e Quinta da Fonte (Loures).
Mariana Jerónimo