O município de Torre de Moncorvo terá aberto concurso público para a requalificação de vários troços no concelho, depois de as obras até já terem sido feitas. Segundo o programa A Prova dos Factos, da RTP, a câmara municipal abriu, em 2022, o concurso público para a pavimentação de cinco estradas, em Felgar, Felgueiras e Sequeiros, que já tinham sido pavimentadas no ano anterior. Terá sido feito um procedimento concursal fictício, para uma obra que custava mais de 225 mil euros. Em causa estão os crimes de prevaricação, abuso de poder e falsificação de documentos. De acordo com a reportagem, a pavimentação das estradas foi feita em 2021, pela empresa Biosfera Construções, antes das eleições autárquicas, quando Nuno Gonçalves se recandidatava a presidente do município de Moncorvo, para um terceiro mandato. Atualmente é deputado na Assembleia da República pela AD e assim tenciona manter-se, uma vez que está, novamente, a candidatar-se ao cargo. Tentámos chegar à fala com Nuno Gonçalves mas, até ao momento, não respondeu às mensagens enviadas nem atendeu aos telefonemas. Também contactámos, por email, a empresa Biosfera Construções, mas não respondeu às perguntas colocadas.  INFORMAÇÃO CIR (Escrito por Rádio Brigantia) O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com * Guardar o meu nome, email e site neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Depois de ganhar o campeonato distrital, o Mirandela vence a Taça Distrital de Futebol e faz a dobradinha Nos primeiros minutos do jogo, o Mirandela ameaçou o Rebordelo com uma… E-mails: informacao@ondalivrefm.net publicidade@ondalivrefm.net direcao@ondalivrefm.net (Direção: Joaquim Santos) contabilidade@ondalivrefm.net (Administrativo) MunicÍpio de Macedo de Cavaleiros Telefone: 278 420 420 E-mail: geral@cm-macedodecavaleiros.pt E-mail: geral@geoparkterrasdecavaleiros.com Site: https://geoparkterrasdecavaleiros.pt/p/pt/              Nas ruas mais próximas estavam quase 300 expositores Nem mesmo o mau tempo afastou os filhos da terra e os visitantes: “Estou na Suíça e é a primeira vez que venho à feira Não conhecia a Feira Medieval daqui e é bonito é uma coisa diferente do que estamos habituados” Cerca de 800 crianças e jovens participaram no habitual cortejo realizado pelos alunos do concelho foram escolhidos para o papel de Rei e Rainha Já Manuel sublinhou que estava a ser “fantástico” Esta décima segunda edição foi a maior de sempre O evento conta com a colaboração de associações comissões fabriqueiras e comunidade em geral o evento é já um “marco” no concelho e tem impacto na economia local “Tem havido evolução e nós sentimos isso na restauração Os produtores da região e até mesmo de outras partes do país aproveitam a Feira Medieval para divulgar a sua marca ou até mesmo para fazer negócio mas tem a sua produção de vinho no concelho de Torre de Moncorvo “Este tipo de eventos que trazem muita gente são sempre importantes” A Feira Medieval de Torre de Moncorvo representou um investimento de 300 mil euros para a Câmara Municipal Proibida qualquer cópia não previamente autorizada Torre de Moncorvo recebe a 12ª edição da Feira Medieval que tem como tema a “Carta de Feira concedida a Torre Mem Corvo por El Rei D Este ano irá recordar e recriar a atribuição da feira a esta vila Dinis concede a Torre de Moncorvo uma feira anual com um mês de duração O monarca concede grandes privilégios a esta atividade mercantil nomeadamente a proteção dos feirantes no decorrer da feira resulta de um pedido do povo da Torre de Moncorvo que entendiam haver necessidade dada a abundância de seus géneros alimentares aos quais a feira mensal existente não dava resposta suficiente Artesãos e Místicos; Tabernas Medievais; Largo das Merendas e do Vinho do Rei Lavrador; Largo das Merendas; Largo das Merendas e do Ferro; Acampamento de Vivência Militar; Estábulos e Passeios de Cavalgaduras pelas ruas do Burgo; Cetraria; Liça; Acampamento Medieval – Espaço Infantil; Espetáculos e Animação de Rua no entanto destacamos o Cortejo do Rei em Terras Transmontanas a procissão de Santa Bárbara e a entrega de oferendas a El Rei D Destaque ainda para o espetáculo sobre o tema desta edição “A concessão da carta de Feira concedida a Torre de Mem Corvo por El Rei D que tem lugar no sexta-feira e no sábado ; para o espetáculo “Emboscada” e o Grande Torneio Medieval que se desenrolará nos três dias da feira Os visitantes poderão fazer compras no mercado medieval passear pelas ferrarias e mercado do ferro assistir a várias recriações históricas e apreciar trovas e folguedos nos vários espaços do centro histórico No momento em que a informação é mais importante do que nunca apoie o jornalismo regional e de proximidade O acesso à maioria das notícias da VTM (ainda) é livre o jornalismo custa dinheiro e exige investimento Esta contribuição é uma forma de apoiar de forma direta A Voz de Trás-os-Montes e os seus jornalistas A nossa contrapartida é o jornalismo independente e de proximidade É continuar a informar apesar de todas as contingências do confinamento Contribua com um donativo! 2025 © Jornal A Voz de Trás-os-Montes | Todos os direitos reservados Se necessário entre em contato com Apoio a Cliente A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria Reduza a sua pegada ecológica. Saiba mais Junte-se à mobilidade do futuro aqui Siga o tópico Prostituição e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado incentivo e favorecimento do exercício da prostituição em três estabelecimentos nos concelhos de Aguiar da Beira Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos foram detidos esta segunda-feira em Torre de Moncorvo pelo alegada prática do crime de lenocínio neste concelho do distrito de Bragança “No decorrer de uma investigação que já decorria há cerca de um ano pelo crime de lenocínio os militares da GNR conseguiram identificar uma rede organizada nos distritos de Bragança e Guarda que se dedicava ao crime de lenocínio em vários estabelecimentos destes distritos” na ação designada por “Operação Hímeros” “foi possível ainda apurar que os suspeitos procediam ao recrutamento foi dado cumprimento a três mandados de detenção e a 16 mandados de busca 11 domiciliárias e cinco não domiciliárias (em veículos e estabelecimento comercial) culminando na detenção dos três suspeitos e na apreensão de 12.728 euros em numerário três sistemas de videovigilância e diversos artigos e documentos relacionados com a prática do crime um deles com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime serão presentes na terça-feira no Tribunal Judicial de Torre de Moncorvo para aplicação das medidas de coação A operação policial contou com o reforço dos militares dos Postos Territoriais de Alfândega da Fé dos Núcleos de Investigação Criminal (NIC) de Bragança do Núcleo de Apoio Operativo (NAO) de Bragança dos Destacamentos de Intervenção (DI) de Bragança Guarda e Viseu e ainda de militares da Unidade de Controlo Costeiro e Fronteiras (UCCF) um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO Cinco anos depois do início da primeira fase da exploração mineira em Torre de Moncorvo com a suspensão da extracção de agregado de ferro começava a primeira fase da exploração em Torre de Moncorvo Máquinas e operários regressaram e começaram a britar a pedra no sítio de Mua com o objectivo de o transformar em agregado de ferro uma matéria-prima procurada para vários fins como a construção de quebra-mares destinados ao ordenamento de partes da orla costeira portuguesa Este anúncio foi feito na altura pela concessionária da mina, a Aethel Mining, com um investimento previsto de 550 milhões de euros, para 60 anos, numa altura em que se viviam tempos difíceis devido à pandemia Covid-19. A 4 de Julho de 2022, a Aethel Mining afirmou que a guerra na Ucrânia fez disparar a procura de agregado de ferro ali extraído tendo pré-vendas para os 18 meses seguintes O ferro foi esquecido até que a MTI - Minas de Ferro de Torre de Moncorvo uma empresa de capitais nacionais e estrangeiros foi-lhe atribuída pelo Governo a concessão de exploração durante 60 anos A exploração mineira em Torre de Moncorvo tem apresentado avanços e recuos nos últimos 15 anos com a empresa concessionária a assumir compromissos de futuro com este concelho do distrito de Bragança Eis alguns dos momentos mais marcantes deste processo: A MTI Ferro de Moncorvo anunciava que pretendia atingir três milhões de toneladas por ano com a exploração de agregado de minério de ferro prevista para o concelho transmontano de Torre de Moncorvo A MTI anunciava que os trabalhos de prospecção em curso na serra do Reboredo mostravam "resultados promissores" pela qualidade das amostras de minério de ferro recolhidas O presidente da Câmara de Torre de Moncorvo denunciava que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) das minas de ferro estava "parado" para apurar se os morcegos que habitam o local "hibernam ou invernam" o autarca social-democrata atribuiu a situação à posição que classificou de "preciosista" do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) que pretenderia averiguar se os morcegos permanecem no local ou se deslocam para outras paragens O Ministério do Ambiente indicava que a proposta de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para a exploração mineira em Torre de Moncorvo teve um parecer "Favorável Condicionado" O Relatório de Conformidade Ambiental da reactivação das minas de ferro de Moncorvo concluía que o projecto assegurava a "protecção das diversas vertentes ambientais" pelo que havia "condições para garantir o cumprimento" das medidas da Declaração de Impacte Ambiental A Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) autorizava o "controlo da mina" de ferro de Torre de Moncorvo pela Aethel Mining que espera colocar Portugal numa "posição de liderança na mineração europeia" a Aethel Partners revelava que a Aethel Mining Limited uma "empresa britânica detida exclusivamente" pelo português Ricardo Santos Silva e a americana Aba Schubert "recebeu aprovação da DGEG para assumir o controlo da mina de Moncorvo" avançava ter tido a garantia da empresa concessionária de que a exploração de minério de ferro no concelho seria retomada a 1 de Março O presidente da Câmara de Moncorvo congratulava-se com a presença do então primeiro-ministro António Costa na apresentação do projecto mineiro previsto para o concelho após ter lamentado a ausência de governantes durante a iniciativa "Governo Mais Próximo" Esta visita de Costa não chegou a acontecer devido "fecho do país" em decorrência da pandemia de Covid-19 Após 37 anos de abandono, a actividade mineira estava de regresso ao concelho de Moncorvo pela iniciava da Aethel Mining com um investimento previsto de 550 milhões de euros para 60 anos O projecto de execução da fase definitiva de exploração das minas de ferro de Torre de Moncorvo a cargo da Aethel Mining e com investimento estimado de 550 milhões de euros foi chumbado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) segundo a informação presente no "site" da APA sobre o Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução (RECAPE) da fase definitiva do projecto no distrito de Bragança uma decisão de "não conformidade" com a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável a Aethel reafirmou o seu compromisso com o projecto mineiro de Torre de Moncorvo e rejeitou um cenário de venda da exploração A Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) avançava que a empresa proprietária das minas de ferro não estava a desenvolver actividade operacional na área da concessão nem apresentou programa de trabalhos para 2025 acusava a Direcção-Geral de Energia e Geologia (​DGEG) de falta de informação no processo de exploração mineira levada a cabo na Mua "Logo que tomei posse em Janeiro de 2024 como presidente da Câmara de Torre de Moncorvo uma das preocupações que tive foi solicitar à DGEG informação sobre o processo de exploração mineira com questões muito concretas sobre a concessionária e todo o processo e as informações foram sempre escassas" A Aethel Mining afirmava querer "reforçar e expandir a actividade" das minas de Torre de Moncorvo este ano após a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) dar nota de falta de planos e de actividade operacional concessionária das minas de Torre de Moncorvo admitia que está a fazer uma "reavaliação estratégica" do projecto mas reafirmando o seu "compromisso inabalável" com o mesmo e negando a venda num primeiro comentário enviado à Lusa após a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) dar nota de falta de planos e de actividade operacional querer "reforçar e expandir a actividade" na mina Escolha um dos seguintes tópicos para criar um grupo no Fórum Público tornar-se-à administrador e será responsável 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Ao activar esta opção, receberá um email sempre que forem feitas novas publicações neste grupo de discussão. Para permitir notificações, siga as instruções: Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações. Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo. Registe-se para continuar a ler o Azul sem limites. Os parceiros do Azul oferecem-lhe o acesso aos temas de ambiente, crise climática e sustentabilidade. Os conteúdos produzidos pelo Azul são de acesso livre porque temos o apoio dos nossos parceiros o que vai ajudar a levantar a economia do concelho " De acordo com o autarca social-democrata do distrito de Bragança "esta nova ferramenta digital é designada por Bairro Comercial Digital Torre de Moncorvo e vai oferecer igualmente uma visita virtual de cada espaço comercial "Será ainda possível efetuar agendamento de serviços ou comprar 'vouchers' de oferta nas lojas A gama de produtos disponíveis será gradualmente alargada ao longo do tempo visto que esta primeira fase vai-se prolongar até setembro" Este autarca do Douro Superior congratula-se ainda com a candidatura "uma vez que no distrito de Bragança e Vila Real foi um dos três projetos que reuniu condições para aprovação" "Dentro deste projeto conseguimos também articular a colocação de três carregadores para viaturas elétricas e um de bicicletas bem como a identificação com placas e toldos em todos os comerciantes aderentes" Outro dos objetivos deste projeto passa por contribuir diretamente para a digitalização e valorização do comércio e serviços locais apoiando a transformação dos modelos de negócio e a sua digitalização ao mesmo tempo que se enriquece a experiência do consumidor Esta nova iniciativa vai ampliar a todos os empresários e comerciantes a já existente  plataforma "Moncorvosoto.pt" que até aqui  estava apenas vocacionada apenas para os produtos e produtores locais a quinta 'app' deste município transmontano facilitará todo o processo de seleção de lojas com a georreferenciação das mesmas através de dispositivos móveis A iniciativa "Bairro Comercial Digital Torre de Moncorvo" permite igualmente concluir o processo de compra a partir de qualquer ponto do globo já que a aplicação  "Moncorvosoto" pode ser já descarregada da "App Store" ou da "Google Play" Leia Também: Greve na maior conserveira de peixe de Peniche com adesão de 7% Acordo fechado. Revelado clube onde Cristiano Ronaldo jogará em 2025/26 José Carlos Pereira despede-se do filho: "Vou sentir a tua falta" Há uma (grande) probabilidade destes signos se tornarem bilionários Fez-se luz na sua carteira? Eis a chave do Euromilhões desta terça-feira Menino de 11 anos encontrado pela GNR um dia após desaparecer na Chamusca "Ato vil e bárbaro". Marcelo em "choque" com ataque na Suécia Recluso em estado grave após passar dias sem roupa em cadeia dos Açores O que causou o apagão? Casos futuros? 8 respostas do regulador da energia "Estava parado". Menino desaparecido na Chamusca foi encontrado no mato Auchan confirma ter enviado dados de campanhas aos clientes... por engano LAM reforça frota com Boeing 737-500 para aliviar "pressão" nos voos Operadoras de jogo em Macau vulneráveis ao abrandamento económico chinês Taxa de juro de novos créditos à habitação baixa em março para 3,11% Contração da economia no 1.º trimestre deve levar a "prudência" Portugal com maior preço da UE de gás em paridade de poder de compra Presidente do BPF quer criar um fundo soberano de capital Faturação dos restaurantes aumentou em 2024. Eis os valores Portugal registou a maior subida na UE dos preços de eletricidade Receba os principais destaques todos os dias no seu email. © 2024 Notícias ao Minuto. Todos os direitos reservados Nos tempos áureos da exploração de ferro em Portugal chegaram a trabalhar na jazida do Cabeço da Mua (distrito de Bragança bem no interior norte do país) cerca de 1.500 pessoas garante ao Negócios fonte oficial da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login Caso não esteja registado no site do Negócios, efectue o seu registo gratuito 5 coisas que precisa de saber sobre Mercados para começar o dia Torre de Moncorvo faz uma viagem no tempo até 1319 Dinis atribuiu uma carta a “Torre Mem Corvo” para a realização de uma feira ao longo de um mês os visitantes vão poder vivenciar esta época já que atividades e animação não vão faltar “São três dias no qual os turistas não se vão cansar de andar nas ruas de Moncorvo uma vez que temos treze áreas temáticas completamente diferenciadas pela praça Francisco Meireles e ruas contiguas Nesta que é já a décima segunda edição da Feira Medieval de Torre de Moncorvo Para o autarca não há dúvidas do impacto que tem na economia local as pensões e os alojamentos locais estão cheios Há um movimento diferente nos supermercados esta Feira Medieval mexe com o setor económico local do concelho de Torre de Moncorvo” Também não faltará o habitual cortejo dos alunos do agrupamento de escolas com a participação de mais de 800 crianças e jovens Vai haver ainda torneio de futebol medieval espetáculos e representações dos vários ofícios “Vai haver sempre animação e espetáculos de rua em todas as artérias O melhor mesmo é visitar a melhor feira medieval de Portugal” O município espera assim receber mais de 25 mil pessoas na Feira Medieval de Torre de Moncorvo que começa esta sexta-feira e termina domingo A Feira Medieval de Torre de Moncorvo já tem data marcada. De 2 a 4 de maio, a vila regressa ao passado.A 12.ª edição da Feira Medieval de Torre de Moncorvo tem como tema a “Carta de Feira concedida a Torre Mem Corvo por El Rei D. Dinis” e irá recordar e recriar a atribuição da feira a esta vila, primeiro pelos anos de 1284-1285, e reforçada no ano de 1319. “Ou seja, é de facto um conteúdo e um programa muito alargado que dá para as pessoas passarem aqui os três dias e não se cansarem porque acontecem atividades constantes”, reforça. O programa é vasto, no entanto a autarquia destaca o Cortejo do Rei em Terras Transmontanas, o treino de cavaleiros, o pracear das aves, o torneio de futebol medieval, o acampamento de vivência militar, a carta de caminheiro, o torneio de armas a cavalo, o casamento medieval, o funeral de Gonçalo Mendes, a cerimónia de investidura de escudeiros, a procissão de Santa Bárbara e a entrega de oferendas a El Rei D. Dinis. Quanto às datas, o tema desta edição “A concessão da carta de Feira concedida a Torre de Mem Corvo por El Rei D. Dinis” tem lugar no dia 2 e 3 de maio, já o espetáculo “Emboscada”, realiza-se no dia 2 de maio, e o Grande Torneio Medieval decorre durante os três dias da feira. São esperadas milhares de pessoas, o que contribui para um impacto positivo na economia do concelho. “É bastante satisfatório, porque toda a gente fica a ganhar tanto a restauração, como os alojamentos, como as pensões, ou seja, é uma economia circular que tráz de facto vantagens a Torre de Moncorvo”, conclui o presidente desta vila. A GNR de Torre de Moncorvo deteve dois jovens de 20 e 22 anos, do sexo masculino, por tráfico de estupefacientes, no concelho, hoje. No âmbito de uma fiscalização rodoviária, os militares abordaram um veículo, depois de perceber “que, no seu interior, se encontrava uma substância que aparentava ser produto estupefaciente”, diz o comunicado da GNR. Depois das buscas ao veículo e também a revista pessoal, foi confirmado que os suspeitos tinham na sua posse de produto estupefaciente. Desta forma, foi possível apreender 212 doses de haxixe; dois telemóveis; duas facas de corte e ainda 45,20 euros em numerário. Os detidos foram constituídos arguidos, e os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Torre de Moncorvo. A ação contou com o reforço do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Torre de Moncorvo. foram abordados numa fiscalização rodoviária e acabaram por ser revistados confirmando-se a presença de 212 doses de haxixe duas facas de corte e 45 euros em numerário e os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Torre de Moncorvo Três funcionários da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo o Coordenador Técnico e Gestor de Contratos e Empreitadas e uma gestora da Plataforma Eletrónica de Contratação Pública que os funcionários foram ouvidos no âmbito de um processo de 2017 mas afirmou desconhecer mais detalhes sobre o processo as diligências estão relacionadas com uma investigação do Ministério Público quem segundo o Jornal de Notícias está a investigar procedimentos de contratação pública da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo por ajuste direto e atribuição de subsídios a coletividades do concelho que chegámos a contactar mas não respondeu admitiu a “existência de um inquérito relacionado com a matéria” indicando ainda que o mesmo se encontra “em investigação tem arguidos constituídos e está sujeito a segredo de justiça” A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste celebrou um protocolo com o município e a Misericórdia de Torre de Moncorvo para a implementação de uma Unidade Móvel de Saúde Segundo avançou à agência Lusa uma fonte oficial da ULS Nordeste esta Unidade Móvel de Saúde (UMS) entrará em funcionamento no decorrer do mês de janeiro “A Unidade Móvel [de Torre de Moncorvo] terá como foco principal a prevenção vigilância da saúde e prestação de cuidados continuados de enfermagem com especial atenção para os grupos mais vulneráveis permitindo o aumento da acessibilidade aos cuidados de saúde por parte dos utentes residentes em áreas geograficamente mais distantes dos Centros de Saúde” a equipa da UMS será composta por profissionais especializados destaca os cuidados de saúde de proximidade principalmente para a população mais idosa do concelho que assim evita deslocações para realizar tratamentos ou outros atos clínicos “Isto faz com que as pessoas com idade avançada tenham que se deslocar aos Centro de Saúde para controlo da tensão arterial e da diabetes ou para fazer curativos Outra mais-valia é que tudo fica registado do sistema informático da ULS Nordeste para futuro acompanhamento clínico” Uma equipa multidisciplinar garantirá uma resposta eficaz às necessidades da população contribuindo para a promoção da sua saúde e bem-estar” Segundo este organismo ligado à área da saúde no Nordeste Transmontano “esta parceria reflete os princípios estabelecidos no Plano Nacional de Saúde (PNS) bem como a legislação que regula a transferência de competências para as autarquias locais promovendo uma gestão eficiente dos recursos disponíveis” outro dos objetivos [destas parcerias] passa pelo fortalecimento da cooperação entre as entidades com intervenção na comunidade garantindo que todos os cidadãos têm acesso a cuidados de saúde de qualidade” A ULS do Nordeste congratulou-se ainda com esta parceria que representa um passo no reforço da cooperação entre entidades tendo em vista a melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados à população para proporcionar um serviço mais próximo e eficiente com impacto na melhoria dos serviços de saúde disponibilizados e da qualidade de vida da população do concelho de Torre de Moncorvo O Governo rasgou o contrato de concessão de exploração das minas de ferro de Torre de Moncorvo por "incumprimento das obrigações legais e contratuais" a mineira britânica Aethel Mining, detida pelo português Ricardo Santos Silva e pela norte-americana Aba Schubert O dia económico e financeiro com destaque ao fecho da Bolsa Gazeta Rural Em meados de fevereiro as paisagens do concelho de Torre de Moncorvo vestem-se de um manto branco e rosado com a floração das amendoeiras As amendoeiras em flor proporcionam um espetáculo único da natureza e fazem o deleite dos muitos visitantes que nesta época visitam Torre de Moncorvo a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo organiza um cartaz bem recheado de eventos para comemorar as festividades Destaque para o Mercadinho da Amendoeira em Flor que se realiza na Praça Francisco António Meireles sendo que conta com a animação de Bruno Cordeiro e David Caetano Do programa faz também parte a realização de dois eventos tradicionais do concelho promovido pela Associação Centro Cultural Maria Soares Sendas da Cardanha e a Rota das Pipas e Matança Tradicional do Porco organizada pela Associação Recreativa e Cultural da Açoreira A nível cultural realiza-se a exposição “Práticas Cinegéticas através da Imagem” a Comemoração do 78o Aniversário de Nascimento de Rogério Rodrigues com a apresentação do livro “ Rogério Rodrigues: O que Reconheço em Paris Sou Eu – Cartas e Poemas e outros textos dirigidos a Paulo Salgado” e a residência artística “ Záguia Sul” no âmbito da comemoração dos 75 anos do cineteatro de Torre de tem lugar o espetáculo “Insónia” de Fernando Mendes e no dia 28 de março realiza-se no Museu do Castelo a atividade “ Marcas nas Pedras” iniciativa que celebra também o Dia Nacional dos Centros Históricos A nível gastronómico os visitantes podem apreciar o borrego da Churra da Terra Quente que acontece de 28 de fevereiro a 2 de março De âmbito desportivo realizam-se a Marcha Nórdica pela Ecopista do Sabor Destaque ainda para as Festividades do Feriado Municipal o Corso de Carnaval e a comemoração do Dia Internacional da Mulher O Governo pôs termo ao contrato de concessão de exploração das minas de ferro de Torre de Moncorvo (distrito de Bragança) alegando incumprimento das “obrigações legais e contratuais” a terminar o contrato de concessão das minas A decisão consta de um Aviso publicado em Diário da República assinado pelo diretor-geral da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) Para efectuar a subscrição é necessário iniciar a sessão O Governo terminou o contrato de concessão para a exploração das minas de Moncorvo nas quais a empresa Aethel Mining estava encarregue de levar a cabo a exploração de ferro alegando o incumprimento por parte da empresa de condições contratuais Fonte oficial do ministério do Ambiente afirma que ainda não há interessados mas que novos candidatos são bem-vindos já que o Estado tem “todo o interesse” na continuidade do projeto O aviso da revogação do contrato aviso foi publicado em Diário da República a 4 de abril não há conhecimento de potenciais interessados “o Estado continua a ter todo o interesse na reativação do projeto das Minas de Ferro de Moncorvo pela sua importância económica e pelos benefícios que pode trazer ao Concelho de Torre de Moncorvo e à região qualquer empresa interessada em explorar o recurso pode apresentar junto da DGEG um pedido para que lhe seja atribuída a concessão “um eventual novo pedido não significa que a atual concessão será entregue Os termos de uma eventual nova concessão serão os que resultarem do novo procedimento que vai recorrer aos tribunais contra anulação da concessão em Moncorvo neste momento e no que diz respeito à exploração de minerais metálicos de situações semelhantes às das Minas de Moncorvo“ de acordo com declarações da ministra da tutela o objetivo é reforçar o acompanhamento que é feito pela DGEG em relação aos contratos de concessão tanto no que diz respeito às condições que são definidas inicialmente como também na concretização das medidas o acompanhamento dos contratos de concessão de depósitos minerais é feito pela Direção-Geral de Energia e Geologia que vai verificando se as empresas estão a cumprir as suas obrigações contratuais seja através das aprovações dos planos de trabalhos anuais ou de ações de fiscalização e visitas ao terreno existiram três razões para a DGEG ter decidido quebrar o contrato “apesar das várias insistências da DGEG” nunca entregou os 700.000 euros que deveriam reforçar a garantia financeira e também não pagou integralmente os encargos de exploração relativos à primeira fase do contrato não foi cumprido o prazo de dar início à produção de concentrados de ferro até março de 2025 sendo que a empresa não havia sequer submetido um programa de trabalhos relativo a este ano e a DGEG não registou qualquer atividade no terreno na segunda metade de 2024 “depois de seguir todos os procedimentos necessários e previstos na lei para a revogação do contrato” o Governo indica que a empresa ainda tem a obrigação de repor a situação que existia antes do início da exploração e a reflorestar a área afetada apoie o jornalismo independente e rigoroso Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas A nossa contrapartida é o jornalismo independente Tavares defende investidor de fora da Europa para a TAP Municípios contra alteração do Governo à gestão de resíduos BPF espera ativar linha para exportadores este mês “Há risco brutal de cedência à ideologia ultraliberal na reversão de direitos” PS acusa Governo de usar dinheiro público para campanha CFP admite crescimento de 2,4% mas “previsão não é prudente” Campanha presidencial romena fecha com polémica sobre fotos Os principais momentos do debate de quase todos contra um Goparity levanta 2,9 milhões para reforçar na América do Sul Receba gratuitamente notícias sobre o mundo da Capital Verde Atualize o seu browser para ter uma melhor experiência e visualização deste site. Atualize o seu browser agora × Portugal produziu 171,5 milhões de toneladas de concentrados de minérios de ferro-manganês: 34,3 milhões de toneladas em 2021 24,3 milhões toneladas em 2022 (-29% face ao ano anterior) e quase 113 milhões de toneladas em 2023 (um disparo de 364%) mostram os dados da Direção-Geral de Energia e Geologia vai regressar à época medieval já nos dias 2 e 4 de maio A localidade vai ser novamente palco de uma recriação histórica que permite o regresso ao ambiente vivido na Idade Média A 12.ª edição da Feira Medieval tem como tema a “Carta de Feira concedida a Torre Mem Corvo por El Rei D Dinis” e irá recordar e recriar a atribuição da feira a esta vila nos anos 1284 e 1285 e posteriormente reforçada em 1319 Dinis concede a Torre de Moncorvo uma feira anual com uma mês de duração A iniciativa da Câmara Municipal vai contar com 13 áreas temáticas entre elas o Largo das Artes e Ofícios Medievais Largo das Merendas e do Vinho do Rei Lavrador e Acampamento de Vivência Militar Serão nestas zonas que vão acontecer as principais atividades do evento A Praça Francisco António Meireles vai transformar-se no largo das artes O espaço pretende recriar o dia-a-dia e a azáfama de um burgo medieval onde poderá conhecer as tarefas que preenchiam o quotidiano das pessoas Já o Largo do Castelo vai encher-se de cores e aromas produzidos no concelho de Torre de Moncorvo A bebida pode ser acompanhada pelas merendas inspiradas na época medieval Vai também ser recriado um acampamento de vivência militar Entre os destaques estão o Cortejo do Rei em Terras Transmontanas Um dos pontos altos é o espetáculo sobre o tema desta edição “A concessão da carta de Feira concedida a Torre de Mem Corvo por El Rei D A Feira Medieval de Torre de Moncorvo, que tem entrada gratuita, distingue-se das demais existentes em Portugal, devido à grande envolvência dos comerciantes e população local, que se vestem a rigor e participam ativamente na iniciativa. Todas as informações estão disponíveis online. Quase 100 comerciantes e prestadores de serviços fazem agora parte de um bairro digital o que significa que os seus produtos estão à venda numa plataforma online O objetivo do município é potenciar o comércio mas também dar a conhecer aos turistas o que podem encontrar em Torre de Moncorvo qualquer pessoa de Portugal continental acede e pode fazer as suas encomendas porque são assumidos pela câmara municipal Mas também os habitantes de Torre de Moncorvo se quiserem fazer marcações ou encomendar em casa podem-no fazer e com certeza que irão utilizar esta nova ferramenta e estarmos também na vanguarda de tudo que seja para atrair turistas para o concelho” Na plataforma é possível encontrar vários produtos Joaquim Morais vende amêndoa coberta de Torre de Moncorvo com certificação IGP considera que a plataforma é uma “mais-valia para implementar a venda e promoção dos produtos” Já Rui Trigo tem um bar e uma pastelaria na vila reconhece que a plataforma dá a conhecer o negócio aos visitantes podem visitar e podem consumir no local e claro que também é importante isso” O bairro digital vai permitir ainda um reforço da rede de internet e ainda a instalação de três postos de carregamento para carros elétricos Representa um investimento de quase 700 mil euros 85% financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência Governo anulou o contrato de concessão da exploração de depósitos de minerais de ferros em Torre de Moncorvo alegando incumprimento das obrigações contratuais pela empresa A Aethel Mining Portugal vai recorrer nos tribunais da decisão do Governo de anular o contrato de concessão da exploração de ferro em Torre de Moncorvo "A Aethel Mining tomou conhecimento [da decisão do Governo] e não concorda e vai exercer os seus direitos junto dos tribunais" avançou à agência Lusa fonte oficial da empresa mineira detida por Ricardo Santos Silva e pela norte-americana Aba Schubert No aviso assinado pelo director geral de Energia e Geologia "torna-se público a resolução do contrato por iniciativa do Estado com fundamento no incumprimento das obrigações legais e contratuais determinada por Despacho n.º 2/SEEN/2025 fonte oficial do Ministério do Ambiente e da Energia que afirma que "ao longo de todo este processo o Estado procurou sempre as soluções que permitissem viabilizar o projecto" das obrigações que estão previstas na lei e no contrato o Estado viu-se obrigado a terminar o vínculo" a empresa mineira Aethel Mining admitia à Lusa uma "reavaliação estratégica" do projecto nas minas de Torre de Moncorvo reafirmando o seu "compromisso inabalável" com o mesmo e negou a possibilidade de venda "Embora a operação não esteja a decorrer em plena capacidade a empresa está a desenvolver um trabalho contínuo de reavaliação estratégica de modo a garantir que o projecto avance de forma sustentável e alinhada com as novas necessidades do sector mineiro global" explicou então fonte oficial da empresa intenção de "reforçar e expandir a actividade" na mina após a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) dar nota de falta de planos e de actividade operacional fonte oficial da DGEG disse à Lusa que "o concessionário não tem desenvolvido actividades operacionais na área da concessão e não se encontram aprovadas quaisquer actividades de exploração uma vez que não foi submetido o Programa de Trabalhos para o ano de 2025" A Lusa também constatou no local que desde finais de Stembro não há qualquer actividade ou movimento na área da concessão que começou a laborar em Março de 2020 "A Aethel Mining está atenta a esta nova realidade e tem estado a analisar diferentes cenários para garantir que a mina de Moncorvo seja um activo competitivo no longo prazo" referindo que tem "trabalhado activamente com reguladores especialistas do sector e parceiros estratégicos para identificar soluções que permitam recuperar e expandir o projecto" a concessionária das minas de Moncorvo deu início à extracção de duas mil toneladas diárias de agregado de ferro de alta densidade O projeto mineiro instalado no cabeço da Mua foi retomado no dia 13 Março de 2020 com um investimento previsto de 550 milhões de euros para os próximos 60 anos As minas de ferro de Torre de Moncorvo foram a maior empregadora da região na década de 1950 A exploração de minério foi suspensa em 1983 O seminário “Mensageiro de Bragança”, adianta hoje que a Polícia Judiciária ouviu três funcionários da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, ligados ao setor da contratação pública, no tribunal de Torre de Moncorvo, no passado dia 20 de dezembro, no âmbito de uma investigação do Departamento de Investigação e ação Penal Regional do Porto. Segundo o mesmo jornal, esta investigação do Ministério Público diz respeito a procedimentos de contratação pública por ajuste direto e atribuição de subsídios a coletividades do concelho, enquanto a autarquia era liderada pelo anterior autarca. O Canil de Torre de Moncorvo está a ser alvo de uma investigação criminal, esta quinta-feira. Uma fonte da GNR, confirmou à Rádio Onda Livre, que a ação está em segredo de justiça.A Rádio Onda Livre contactou a veterinária da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Isabel Lameira, que desmentiu a informação. “A única coisa que lhe posso dizer é que isso é mentira, não estão a fazer nenhuma busca no canil, é uma falsa notícia. Por acaso fui surpreendida por um colega e confirmei essa situação e [a investigação] não foi feita, pelo menos até esta hora, que eu saiba”, explica. A Rádio Onda Livre realizou a chamada telefónica às 14h47, desta quinta-feira. Segundo a veterinária municipal, até esta hora não ocorreu qualquer busca no Canil de Torre de Moncorvo. Mas uma fonte da GNR de Bragança, confirma que as buscas aconteceram.Esta ação não está a cargo do Comando Territorial de Bragança, mas sim de outros que, de acordo com a mesma fonte, não é possível revelar. Comandante diz que teve muitos serviços e não pôde levar doente mas foram vistos bombeiros em matança do porco dada pelo presidente da câmara teve de ser feito por uma equipa dos Bombeiros de Vila Nova de Foz Coa após a corporação moncorvense garantir que “não tinha meios disponíveis” para efetuar o serviço feita ao CM por fonte que solicitou o anonimato o pedido não foi atendido porque “vários elementos dos Bombeiros de Moncorvo estavam num almoço [matança do porco] organizado pelo presidente da autarquia” José Meneses – que ao CM não quis comentar o caso - acrescentando que “o pedido foi feito pelo centro de saúde comandante dos Bombeiros de Torre de Moncorvo assegura que tinha “três elementos da equipa de intervenção permanente no dito almoço” e estes “não podem fazer transportes” Questionado sobre a falta de meios para a ocorrência diz: “O almoço não foi o que impediu fazer o serviço.” Rui Ramalho confirmou ao CM ter recebido um pedido de transporte mas que “tinha todos os motoristas ocupados” sendo que “poucos minutos depois foram acionados via CODU para o transporte de um doente de Torre de Moncorvo para Mirandela” O CM contactou o Centro de Saúde de Torre de Moncorvo Δdocument.getElementById( "ak_js_1" ).setAttribute( "value" Receba as últimas informações do portal dos Bombeiros Portugueses              Se já é Assinante, faça o seu Login a atividade mineira regressou a Torre de Moncorvo em março de 2020 que previa investir cerca de 550 milhões de euros detida por Ricardo Santos Silva e pela norte-americana Aba Schubert que era detentora da concessão da segunda maior jazida de ferro da Europa Numa primeira etapa seriam criados mais de 200 postos de trabalho diretos e nas seguintes a estimativa era criar mais 250 a empresa ainda laborou durante algum tempo que esperava ver economicamente o concelho Torre de Moncorvo revolucionado Consulta das notícias com o mesmo conteúdo das edições impressas em papel mas em formato digital ASSINAR JÁ! o incêndio destruiu uma casa na totalidade e outra No local estão ainda 21 operacionais apoiados por oito viaturas o presidente do município de Torre de Moncorvo e responsável pela Proteção Civil Municipal que o proprietário de uma das casas reside noutra habitação numa aldeia perto e a outra proprietária da outra casa não necessita de realojamento O transporte de um doente do Centro de Saúde de Torre de Moncorvo para um hospital por indicação do médico que estava de serviço deu azo a grande polémica naquela vila face às alegadas dificuldades no encaminhamento Uma fonte adiantou que “foram feitos diversos telefonemas a partir do Centro de Saúde para o quartel dos bombeiros para o transporte do doente mas a resposta foi sempre que não havia motoristas disponíveis para assegurar o transporte do doente não urgente Durante mais de uma hora foram feitas várias tentativas de contacto para os Bombeiros de Moncorvo adiantando que os motoristas estariam num almoço institucionalizado na Fundação Francisco Meireles acabou por ser efetuado por uma ambulância do INEM de Vila Nova de Foz Côa confirmou ao Mensageiro o comandante dos Bombeiros daquela cidade Inicialmente foi o centro de saúde de Torre de Moncorvo que pediu a ambulância mas como não tínhamos fomos acionados via CODU” explicou Rui Ramalho destacando que se o transporte foi feito pelo INEM “é porque era urgente” O comandante dos Bombeiros de Torre de Moncorvo esclareceu que “na altura não tinha meios disponíveis porque estavam ocupados a assegurar pedidos INEM” “Não tínhamos meios disponíveis porque estavam ocupados com outros serviços” O comandante dos BVTM disse que no almoço em causa “apenas estiveram três bombeiros porque na altura se encontravam nas instalações da zona industrial em frente ao local onde se realizou o almoço” O Mensageiro procurou ouvir o diretor do Centro de Saúde de Torre de Moncorvo Pedimos ainda esclarecimentos por escrito à Unidade Local de Saúde do Nordeste todavia ainda não obtivemos qualquer resposta Manuel Almeida enviou ao Mensageiro documentos comprovativos que atestam que àquela hora três ambulâncias do INEM com os respetivos meios estavam em serviço efetuando transporte de doentes urgentes mas confirma que o repasto se realizou e foi promovido por um “grupo de amigos” e que já é uma realização “habitual” Um acidente, ao início desta tarde, fez três feridos, dois ligeiros e um grave, na reta da Terrincha, na Estrada Nacional 102, no concelho de Torre de Moncorvo. Tratou-se de uma colisão, entre dois automóveis ligeiros e fez com que a estrada estivesse cortada durante cerca de meia hora, nos dois sentidos. As vítimas foram transportadas para o Hospital de Bragança. A socorre-las, estiveram 17 operacionais, apoiados por 7 veículos, dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo, a GNR de Moncorvo e também a SIV de Mirandela. que só não aconteceu devido ao "fecho do país" em consequência da Covid-19 As minas de Torre de Moncorvo foram a maior empregadora da região na década de 1950 A exploração de minério foi suspensa em 1983 e o ferro foi esquecido até que a MTI - Minas de Ferro de Torre de Moncorvo Alguns dos momentos mais marcantes deste processo: A MTI Ferro de Moncorvo avançava que pretendia atingir três milhões de toneladas por ano com a exploração de agregado de minério de ferro prevista para o concelho transmontano de Torre de Moncorvo A MTI anunciava que os trabalhos de prospeção em curso na serra do Reboredo O Relatório de Conformidade Ambiental da reativação das minas de ferro de Moncorvo concluía que o projeto assegurava a "proteção das diversas vertentes ambientais" A Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) autorizava o "controlo da mina" de ferro de Torre de Moncorvo pela Aethel Mining avançava ter tido a garantia da empresa concessionária de que a exploração de minério de ferro no concelho seria retomada a 01 de março O presidente da Câmara de Moncorvo congratulava-se com a presença do então primeiro-ministro António Costa na apresentação do projeto mineiro previsto para o concelho Esta visita de Costa não chegou porém a acontecer devido "fecho do país" devido à pandemia Covid-19 a atividade mineira estava de regresso ao concelho de Moncorvo pela iniciava da Aethel Mining O projeto de execução da fase definitiva de exploração das minas de ferro de Torre de Moncorvo a cargo da Aethel Mining e com investimento estimado de 550 milhões de euros Na altura e segundo a informação presente no 'site' da APA sobre o Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE) da fase definitiva do projeto no distrito de Bragança a Aethel reafirmou o seu compromisso com o projeto mineiro de Torre de Moncorvo e rejeitou um cenário de venda da exploração A Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) avançava que a empresa proprietária das minas de ferro não estava a desenvolver atividade operacional na área da concessão nem apresentou programa de trabalhos para 2025 acusava a Direção Geral de Energia e Geológicas (DGEG) de falta de informação no processo de exploração mineira levada a cabo na Mua "Logo que tomei posse em janeiro de 2024 como presidente da Câmara de Torre de Moncorvo A Aethel Mining afirmava querer "reforçar e expandir a atividade" das minas de Torre de Moncorvo este ano após a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) dar nota de falta de planos e de atividade operacional admitia que está a fazer uma "reavaliação estratégica" do projeto num primeiro comentário enviado à Lusa após a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) dar nota de falta de planos e de atividade operacional querer "reforçar e expandir a atividade" na mina Leia Também: Minas de Moncorvo paradas cinco anos após 1ª fase de exploração. Mulher desaparecida há mais de 60 anos encontrada "viva e bem" Detido chefe de grupo que planeava ataque no concerto de Lady Gaga no Rio Hjulmand 'fugiu' após o Sporting-Gil Vicente e já há uma explicação Há perigo de Trump anexar os Açores? Os cenários (e investidas da China) Sporting ou Benfica? Eis o que é preciso para haver campeão no dérbi José Fonte foi expulso por isto (e saiu aplaudido pelos adversários) Há mais um casal fora do 'Casados à Primeira Vista' Detidos, buscas no país e planos de ataques: Que se passa em Inglaterra? Benfica 'tomba' FC Porto e sagra-se campeão nacional de juniores Dois detidos e três arguidos em operação que envolveu Nininho Vaz Maia ASAE apreende 32 toneladas de alimentos e fecha três estabelecimentos ANMP alertam que alterações ao regime de resíduos prejudicam autarquias Hospital da Feira vai passar a ter estacionamento pago 24 horas por dia Infarmed diz que Portugal tem um polo da reserva europeia de medicamentos Utilização de IA na educação implica rigor e responsabilidade Executivo da Madeira está sempre disponível para "ser escrutinado" Preventiva para suspeito que ateou fogo às "roupas da cama" em casa Estudantes de Medicina preocupados com degradação de condições de ensino uma operação de combate ao crime de lenocínio e identificou uma rede organizada em Torre de Moncorvo e em mais duas localidades com idades compreendidas entre os 43 e 61 anos Um dos detidos já tem antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime A investigação já decorria há um ano e foi possível apurar que os suspeitos recrutavam incentivavam e favoreciam a prática de prostituição nos concelhos de Torre de Moncorvo 11 domiciliárias e cinco a veículos e estabelecimentos comerciais Dois dos detidos ficam com apresentações bissemanais às autoridades e o outro ficou com apresentações semanais será o cabecilha da rede que controlava os três estabelecimentos através de videovigilância remota Foram também identificadas 11 mulheres que trabalhavam nas três casas e que foram ouvidas pelo Procurador da República de Torre de Moncorvo e além das detenções foram realizados 16 mandados de busca Siga o tópico Minas e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado em perguntas dirigidas à ministra do Ambiente e Energia quer saber de que forma o Governo está a acompanhar a situação e quais as medidas que estão em curso O PCP questionou esta quinta-feira o Governo sobre a manutenção da concessão à empresa Aethel Mining da exploração das minas de ferro em Torre de Moncorvo Outra das perguntas é sobre se a empresa concessionária Aethel Mining apresentou um programa de trabalho no sentido de retomar a exploração mineira regularizando a não conformidade levantada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Os comunistas querem ainda saber se os relatórios da empresa concessionária correspondem ao plano de exploração e de que forma a Aethel Mining será “responsabilizada pelo incumprimento das obrigações assumidas” “Existem já fundamentos para a resolução do contrato ou para a aplicação de penalidades contratuais ou quais foram as contrapartidas devidas pela concessionária ao Estado desde o início dessa concessão nomeadamente quanto às de exploração” Este grupo parlamentar quer ainda saber “se foram ainda salvaguardados os direitos dos trabalhadores decorrentes da atividade mineira e se as alterações foram alvo da notificação ao concedente” “O PCP não pode deixar de apontar a concessão de recursos do país a empresas privadas como sendo a causa maior da atual situação impedindo por esta via o aproveitamento de recursos importantes para o país e para a região da exploração mineira em Torre de Moncorvo com a suspensão da extração de agregado de ferro começava a primeira fase quando máquinas e operários regressaram e começaram a britar a pedra no sítio de Mua para o transformar em agregado de ferro Este anúncio foi feito na altura pela concessionária da mina com um investimento previsto de 550 milhões de euros numa altura em que se viviam tempos difíceis devido à pandemia covid-19 As minas de ferro de Torre de Moncorvo foram a maior empregadora da região na década de 1950 até a exploração de minério ser suspensa em 1983 numa altura em que se viviam tempos difíceis devido à pandemia covid -19 a Aethel Mining afirmou que a guerra na Ucrânia fez disparar a procura de agregado de ferro ali extraído A empresa continuava os preparativos para avançar com a segunda fase da mina e esperava então produzir o primeiro lote de concentrado em 2024 Siga o tópico Justiça e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado O Ministério Público está a investigar o ex-presidente da Câmara de Torre de Moncorvo por procedimentos de contratação pública por ajuste direto e atribuição de subsídios a coletividades do concelho O Ministério Público (MP) está a investigar o ex-presidente da Câmara de Torre de Moncorvo num processo relacionado com ajustes diretos e atribuição de subsídios a coletividades do concelho confirmou à Lusa a Procuradoria-Geral da República a PGR confirmou “a existência de um inquérito relacionado com esta matéria” e acrescenta que “o processo se encontra em investigação tem arguidos constituídos e está sujeito a segredo de justiça” Em causa está uma investigação relacionada com procedimentos de contratação pública por ajuste direto e atribuição de subsídios a coletividades do concelho por parte da autarquia de Torre de Moncorvo Este processo envolve ainda o chefe de Divisão de Obras o chefe de gabinete do atual presidente da câmara e a presidente da Junta de Freguesia de Açoreira o ex-presidente da Câmara de Torre de Moncorvo e deputado eleito nas listas da Aliança Democrática (AD) por Bragança disse que “aguarda o desenrolar do processo” o atual presidente da Câmara de Torre de Moncorvo confirmou que o chefe de Divisão de Obras e o seu chefe de gabinete “foram constituídos arguidos neste processo Já a presidente da Junta de Freguesia de Açoreira preferiu não cometar o caso empresa detentora da concessão das minas de ferro de Torre de Moncorvo prometeu que vai reforçar e expandir a atividade mineira naquele concelho ainda este ano empresa que detém a concessão das minas de ferro de Torre de Moncorvo que quer “reforçar e expandir a atividade” das minas ainda este ano Esclareceu também que “continua empenhada no desenvolvimento do projeto mineiro e mantém um diálogo aberto e construtivo com a tutela” afirmando que está agora “focada na gestão estratégica dos ‘stocks’ de agregado de ferro existentes de acordo com as melhores práticas do setor” Neste momento, aguardamos resposta ao email que enviámos, no início da semana, à Direção-Geral de Energia e Geologia e à Aethel Mining, que já deu conta que, brevemente, responderá às questões que lhe foram colocadas. acolhem novamente a prova de pesca embarcada ao achigã “The Last by Sabor Lakes” Os treinos da maior prova da Europa da modalidade realizam-se hoje e amanhã A competição começa na sexta-feira e termina no domingo do Clube de Caça e Pesca de Torre de Moncorvo destacou o impacto que a prova tem na região que são os quatro municípios da Associação de Municípios do Baixo Sabor e tudo ganha mas os outros municípios três também estão falados Só da parte das equipas vão estar 156 pessoas Com organização e patrocinadores são cerca de 200 pessoas directamente relacionadas com a prova e um dos maiores desafios tem sido conseguir alojamento” Nesta edição vão participar 78 embarcações sendo pelo segundo ano consecutivo a maior prova de pesca ao achigã embarcada realizada na Europa a nível nacional é o local predilecto para a prática de pesca desportiva O “The Last by Sabor Lakes” é a maior prova da Europa há dois anos consecutivos e as expectativas são muito grandes Nós tínhamos um limite de 70 barcos e perdemos um bocado o fio à meada e temos para esta edição 78 embarcações Torre de Moncorvo tem acolhido várias provas de pesca desportiva tendo vindo a afirmar-se como um local de referência nível nacional e internacional para a prática da pesca desportiva