Reorganização da rede no concelho de Almada traz três novas ligações e a supressão de sete carreiras existentes
incluindo as circulares da Charneca de Caparica
A partir de 1 de maio, a Carris Metropolitana implementa um conjunto de alterações na rede de transportes públicos no concelho de Almada. Entre as mudanças estão a criação de três novas linhas e a extinção de sete. O objetivo é “otimizar a rede e evitar a duplicação de percursos”, informou a operadora no seu site oficial.
Nova ligação entre a Cova do Vapor e a Raposeira via Trafaria
A nova linha 3039 fará a ligação entre a Cova do Vapor e a Raposeira
Esta nova carreira facilitará a ligação ao transporte fluvial e à linha 3009
serão suprimidas as linhas 3014 (Cacilhas – Raposeira) e 3015 (Charneca da Caparica – Cova do Vapor)
cujos percursos passam a ser assegurados pelas linhas 3009 e 3019 (Charneca da Caparica – Trafaria)
A nova linha 3039 começa na paragem Cova Vapor (Rua Parque 149
Posto EDP) e termina na Quinta da Raposeira (Rua Bento Gonçalves
Nova linha entre a Aroeira e a Charneca da Caparica
Outra das novidades é a criação da linha 3042
e que substitui as atuais linhas circulares 3006
Esta nova linha visa simplificar os percursos e garantir um serviço mais direto entre as localidades
Nova ligação entre a Charneca da Caparica e o Lazarim
A linha 3043 será introduzida para assegurar a ligação entre a Charneca da Caparica e o Lazarim (Casalinho da Rosa)
serão suprimidas as linhas circulares 3020 e 3028
A nova linha permitirá também uma maior cobertura de zonas que atualmente não dispõem de serviço regular
O percurso começa na paragem na Rotunda Amália Rodrigues e termina na Rua Luís Albuquerque
Reforços de horários em linhas já existentes
a Carris Metropolitana vai também reforçar os horários das linhas 3021 (Costa da Caparica – Monte da Caparica/FCT)
Também as linhas 3009 e 3019 contam com reforço de horários
de forma a melhorar a ligação com o transporte fluvial na Trafaria
Todas as alterações entram em vigor no dia 1 de maio. Os passageiros são aconselhados a consultar os novos horários e percursos no site oficial da Carris Metropolitana, no menu “Pesquisar linhas”.
Associações ambientais contra novos projetos rodoviários entre as duas margens do Tejo
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Deviam era criar uma linha a sair do terminal da charneca
para a estação de Corroios ou criar uma ligação + direta da charneca para a estação do Pragal
Acho incrível que os senhores da Carris ainda não tenham percebido que há milhares de pessoas da Charneca que vão apanhar o comboio a Corroios e tem de levar o carro porque não há carreiras… carreiras para o Lazarim
Acho que a Carris deveria também por uma linha para o fórum Almada que saia diretamente de Corroios ou de Santa Marta do Pinhal
pois o que passa aqui demora uma eternidade e todas as vezes que preciso de ir ao Forum tenho que ir para o Laranjeiro
Ou alimentar mais horários para a linha que vai para esses lados e passa por cá
O Almadense é um projeto de informação independente dedicado ao concelho de Almada
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localizado nas proximidades do cais de embarque da Trafaria
foi recentemente reabilitado e reconvertido com recurso a comparticipação do PORL - Programa Operacional Regional de Lisboa
Por favor escolha uma combinação diferente
movimentos e colectivos defende que a solução para a mobilidade Trafaria-Algés passa por investir no transporte público
movimentos e colectivos questionam o projecto do túnel rodoviário entre a Trafaria e Algés
e exigem uma mobilidade mais sustentável entre as margens do Tejo
referem que “a mobilidade neste eixo é um desafio urgente
mas a solução não deve passar pela criação de mais infraestruturas rodoviárias que apenas perpetuam a dependência do automóvel”
basear-se em modelos de transporte mais eficientes
nomeadamente através do reforço dos serviços ferroviários e fluviais”
indica este conjunto de entidades da sociedade civil numa carta
enumerando seis medidas “de baixo e médio investimento que devem ser equacionadas” em alternativa ao túnel
que apelidam de ser um “projecto faraónico”
estão o reforço dos barcos entre a Trafaria e Belém
bem como a criação de uma ligação fluvial directa entre a Trafaria e Algés
Propõem ainda corredores BUS na Ponte 25 de Abril e o reforço de capacidade do serviço ferroviário da Fertagus
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 69/2025
determina à Infraestruturas de Portugal (IP) o desenvolvimento de projectos rodoviários prioritários
onde se inclui o estudo de uma ligação submersa entre a Trafaria-Algés
Esse túnel rodoviário é uma das 31 obras rodoviárias aprovadas
mas os signatários desta carta aberta diz que não existe conhecimento de “qualquer fundamentação técnica para tal decisão”
1 – Melhoria da qualidade do serviço fluvial no rio Tejo: investir na frequência e qualidade das ligações fluviais, especialmente na ligação Trafaria-Belém, tornando-a uma alternativa eficaz ao transporte rodoviário. Atualmente, os barcos Trafaria-Belém circulam apenas de hora em hora e encerram o serviço às 21 ou 22 horas
É essencial garantir uma frequência mais regular e um funcionamento alargado no período noturno
2 – Reactivação do terminal fluvial de Algés: avaliar a viabilidade de reativar este terminal para estabelecer uma ligação fluvial direta entre a Trafaria e Algés
3 – Reforço da capacidade dos comboios da Fertagus: com o aumento da procura desde 2019
impulsionado pela introdução dos passes Navegante
com o aumento da frequência dos comboios desde Setúbal
torna-se necessário ampliar a capacidade de transporte
O Governo deve priorizar a aquisição urgente de novo material circulante
4 – Corredores BUS no acesso à Ponte 25 de Abril: introduzir a Sul e a Norte da Ponte 25 de Abril corredores dedicados ao transporte público rodoviário de grande capacidade
que respondam com maior flexibilidade a pares de origem e destino menos densos e estejam integrados na rede metropolitana de corredores dedicados ao transporte público rodoviário
5 – Expansão do Metro Sul do Tejo à Trafaria: concluir o projeto e a execução da extensão do Metro Sul do Tejo da Universidade até à Costa da Caparica e Trafaria
6 – Expansão do Metro Sul do Tejo a Alcochete: tal como já previsto em diversos instrumentos legais e de planeamento
executar a expansão do Metro Sul do Tejo ao Seixal-Barreiro-Alcochete
O túnel Trafaria-Algés não é uma ideia nova
mas de uma reivindicação antiga das autarquias de Almada e de Oeiras
tem vindo a defender em várias intervenções públicas essa infraestrutura
o metro ligeiro de superfície que percorre os concelhos de Almada e do Seixal
A Câmara de Almada estima um custo de 1,1 mil milhões de euros para a construção do túnel
“A mobilidade urbana entre os concelhos da Margem Norte e Sul exige um investimento robusto e estratégico nos transportes públicos
bem como nas redes de mobilidade activa que os alimentam
indica a quinzena de associações e colectivos
“Nenhuma obra de mobilidade de grande investimento deve ser iniciada sem estar devidamente integrada em instrumentos de gestão territorial aprovados e sem os respetivos estudos de mobilidade.”
referem a importância de uma “melhor oferta e maior articulação entre todos os operadores de transporte público”
que ligue os aglomerados aos transportes públicos de alta capacidade”
bem como da existência de uma “rede pedonal qualificada e igualmente coerente” para promover o andar a pé até ao transporte público
“Quanto mais bem integradas estiverem as várias redes
mais atractivos se tornam os meios de mobilidade alternativos ao automóvel privado e mais se desincentivará o seu uso”
“é fundamental promover uma maior coesão territorial
reduzindo assim as deslocações diárias de automóvel”
escrevem os signatários na carta divulgada
MB Way: 933 140 217 (indicar “LPP”)
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O LPP / Lisboa Para Pessoas é um jornal local dedicado à cidade e à área metropolitana de Lisboa
editado de forma totalmente independente e sem fins lucrativos
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A primeira fase de participação pública do projeto de expansão do Metro Sul do Tejo (MST) à Costa da Caparica e à Trafaria começa já nas próximas semanas
A divulgação do projeto e a recolha de dúvidas e questões são passos essenciais para o envolvimento das comunidades locais
assegurando que este projeto de mobilidade sustentável vai ao encontro das necessidades das pessoas
Esta fase de participação pública surge depois de concluídos os primeiros estudos do plano de expansão da linha 3 do Metro Sul do Tejo
desenhados pelo grupo de trabalho constituído pela Transportes Metropolitanos de Lisboa
pelo Município de Almada e pelo Metropolitano de Lisboa
Uma Visão estratégica e necessária para o Futuro da Mobilidade Urbana
A extensão do MST é mais do que um investimento em transporte
é um compromisso com a sustentabilidade e com a melhoria da qualidade de vida das populações
Este é apenas o início de um processo de participação pública e diálogo contínuo
garantindo que as soluções adotadas são as melhores para todos
A aposta na transparência e no diálogo com a comunidade é fundamental
pelo que será agora envolvida no processo de participação
o que contribuirá para robustecer as próximas fases de estudo e desenvolvimento
A Faculdade de Ciências e Tecnologia (NOVA FCT) da Universidade NOVA de Lisboa
pela sua experiência na organização de sessões de participação pública
mediar e produzir um relatório independente sobre os contributos dos cidadãos
O envolvimento ativo da comunidade tem como objetivo dar a conhecer a proposta de extensão do MST e está estruturada em três fases distintas:
Sobre o Plano de Expansão do Metro Sul do Tejo
Trata-se de uma iniciativa que visa garantir infraestruturas de conectividade regional
potenciando a máxima eficiência e eficácia do serviço público de transporte de passageiros no seu conjunto
Será um passo significativo na melhoria da mobilidade
eficiente e ecológica aos habitantes e visitantes destas zonas costeiras e ribeirinhas
que potenciará a redução da dependência do transporte individual
respondendo ao compromisso de Portugal atingir a neutralidade carbónica em 2050
O traçado em estudo para a extensão da linha 3 do MST terá uma extensão de 7,16 km
Várzea de Pêra (com ligação ao Funchalinho)
Bombeiros Voluntários da Trafaria e Estação Fluvial da Trafaria
O percurso ligará o Campus da NOVA FCT à Estação Fluvial da Trafaria em apenas 19 minutos e incluirá duas novas interfaces de transportes: uma no Centro da Costa da Caparica e outra junto à Estação Fluvial da Trafaria
o projeto prevê a requalificação de espaços públicos ao longo do canal
bem como a criação de um percurso dedicado à mobilidade ativa (pedonal e ciclável)
articulado com as ligações previstas ao nível da Rede Ciclável Concelhia
Comunicado de imprensa Créditos das imagens: Renata Pessoa/Metropolitano de Lisboa © 2021 Com a entrada em funcionamento da linha Verde
ficou restabelecida a circulação em toda a rede do Metropolitano de Lisboa
Comunicado de imprensa Créditos das imagens: Renata Pessoa/Metropolitano de Lisboa © 2021 O Metropolitano de Lisboa teve uma vasta equipa a trabalhar durante a noite de ontem e a madrugada de hoje para assegurar a reposição dos sistemas operacionais afetados pela..
Comunicado de imprensa Créditos das imagens: Renata Pessoa/Metropolitano de Lisboa © 2021 Terá 11,5 quilómetros de extensão e 17 estações
Projeto inclui a construção de parque de material e oficinas
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Entre as 31 obras rodoviárias aprovadas em Conselho de Ministros está o estudo da construção de uma travessia rodoviária no Tejo sob a forma de túnel entre Algés e Trafaria
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O Governo aprovou em Conselho de Ministros um pacote de 31 obras rodoviárias
algumas das quais ficaram “durante muito tempo na gaveta”
António Leitão Amaro indicou que este plano inclui também estudos de base que permitam fazer passar os projetos para a fase seguinte
O único projeto referido foi a ligação em perfil duplo (duas vias para cada sentido) entre Coimbra e Viseu
mas o Observador sabe que o pacote inclui o estudo de uma travessia rodoviária através de túnel entre Algés e Trafaria
Este trabalho será desenvolvido pela Infraestruturas de Portugal
o Ministério das Infraestruturas remete para esta terça-feira mais detalhes sobre as 31 obras aprovadas no Conselho de Ministros que se realizou na véspera da votação da moção de confiança ao Governo
De acordo com o jornal Económico, o ministro das Infraestruturas
já tinha referido a intenção de avançar com esta travessia numa conferência organizada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) em fevereiro
esta travessia teria um horizonte temporal de execução mais longo do que o da ponte Chelas/Barreiro
já estudada e prevista para as ligações ferroviárias
mas também como acesso complementar rodoviário ao novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete
para a qual tem sido apontado um perfil de túnel submerso
fundamentado e com alguma atualidade sobre esta possibilidade
No entanto, a proposta para construir uma travessia rodoviária neste corredor data já do final do século passado e foi feita pela Lusoponte, a concessionária das duas pontes sobre o rio Tejo. O projeto então estimado em cerca de mil milhões de euros nunca avançou, apesar de ter chegado a ser admitido por alguns ministros
que ocupou a pasta das obras públicas no final de 2004
O engenheiro sonha e as pontes aparecem… no papel
O elevado grau de congestionamento da ponte 25 de Abril e a constatação de que até um terço dos automobilistas que atravessam o rio têm como destinos os concelhos de Sintra
são argumentos já usados no passado para defender o interesse desta opção
a obra faz sentido porque permitiria estender a CRIL (que acaba em Algés) até às ligações rodoviárias da margem Sul
O facto da concessão da Lusoponte terminar em 2030 também é um estímulo adicional
na medida em que o atual contrato tem o exclusivo da exploração das travessias rodoviárias do Tejo
o Estado a compensar a concessionária caso quisesse avançar com um projeto independente
nomeadamente ao nível da solução de engenharia e da dificuldade de execução
bem como preocupações de ordenamento de território e ambientais
uma zona balnear muito procurada e onde existe já grande pressão imobiliária
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A Casa do Cais - Hub Criativo da Trafaria vai ser inaugurado no sábado e
“será um novo ponto de encontro para artistas”
vai ter a partir de sábado um novo espaço cultural para acolher a criação artística e promover a instalação de indústrias criativas que gerem novas dinâmicas socioeconómicas nesta zona do concelho
A Casa do Cais - Hub Criativo da Trafaria vai ser inaugurado no sábado e
segundo a Câmara Municipal de Almada
"será um novo ponto de encontro para artistas que pretendam desenvolver projectos culturais e que promovam o intercâmbio de experiências e o diálogo entre as comunidades locais
Pretende-se também fixar agentes sociais e microempresas
O edifício passou por um processo de reabilitação e reconversão funcional com recurso a comparticipação no âmbito do PORL - Programa Operacional Regional de Lisboa
O município cedeu o espaço e vai colaborar com a Cardume Insólito - Associação Cultural e Social na sua gestão
"serve de contributo activo para o enriquecimento cultural e artístico da Trafaria
filmes e programas nas áreas de pensamento artístico"
A Cardume Insólito é uma associação sediada no concelho de Almada e que tem como objectivos
colaborar com as estruturas e o poder local
de forma a realizar iniciativas voltadas para o desenvolvimento social
artístico e cultural da comunidade da vila da Trafaria
Tem como associados técnicos e artistas ligados ao cinema
à multimédia e à fotografia
que desenvolverão os seus projectos na Casa do Cais
O espaço vai ser disponibilizado prioritariamente aos associados, deixando à disposição salas, em regime rotativo, que podem, de forma temporária, ser ocupadas por outros criadores, técnicos ou entidades para, em conjunto com a associação, desenvolverem na Trafaria projectos de relevo cultural
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Um Centro de Respostas Integrado foi inaugurado, no final do ano passado, no edifício onde funcionava o centro de saúde. Segundo a Câmara de Almada, ali vão funcionar vários serviços sociais e de saúde, como dentista, psicólogo e um balcão SNS.
Um Centro de Respostas Integrado foi inaugurado
no edifício onde funcionava o centro de saúde. Segundo a Câmara de Almada
ali vão funcionar vários serviços sociais e de saúde
Catarina Coutinho
Rodrigo Rimourinho
Vanda Paixão
Dezenas de pessoas juntaram-se no sábado para exigir a reabertura do Centro de Saúde da Trafaria
Os populares dizem que os cuidados de saúde prestados à população não são suficientes.
Esperam há mais de uma década que o centro de saúde reabra portas desde que fechou no final de 2012.
O Centro de Respostas Integrado foi inaugurado
Querem poder fazer mais do que aviar receitas e marcar consultas e reivindicam pelo menos um médico e um centro de enfermagem.
Papa Francisco
Reportagem Especial
Saúde e Bem-estar
Rita Rogado
Rita de Sousa
SIC Notícias
João Tiago
Luís Silva
Mariana Guerreiro
Energia
Miguel Prado
BLITZ
Legislativas 2025
Rita Dinis
Paulo André Cecílio
João Luís Amorim
Rita Carmo
Internacional
Agência Lusa
Europa
Hélder Gomes
📍na Biblioteca Municipal Maria Lamas no Monte de Caparica
O Núcleo Distrital de Setúbal da Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal vai dinamizar Jogo Go Deep
pelo projeto “Sem Papas na Língua - da fala à ação” – TRAFARIA CAPARICA
no âmbito do PRR Comunidades em Ação – OIL Caparica/Trafaria
na Biblioteca Maria Lamas no Monte de Caparica
Gostaríamos de contar com a vossa preciosa presença
Participe do Programa Go Deep na Caparica e Trafaria: Uma Experiência de Transformação Comunitária 🎯
Todos os que residam no ou trabalhem em organizações do território da Caparica Trafaria
e queiram contribuir para esta comunidade estão convidados
✔️ Para fortalecer laços comunitários
✔️ Contribuir para melhorias no território
✔️ Envolver-se em atividades enriquecedoras
🔗 Inscreva-se em: https://forms.gle/9jG2p133363FwQNL7
Participe desta iniciativa transformadora e contribua para um futuro mais colaborativo e inclusivo ✨
Novo espaço vai trazer à Trafaria oficinas
filmes e programas na área do pensamento artístico
com um novo espaço dedicado à promoção da criação artística e ao fomento de indústrias criativas
Intitulado “Casa do Cais – Hub Criativo da Trafaria”
o espaço foi concebido para ser um ponto de encontro para artistas e profissionais da cultura
além de estimular o desenvolvimento de novas dinâmicas económicas na freguesia
Na inauguração marcaram presença a presidente da Câmara de Almada
e o vereador responsável pelo pelouro da juventude
o novo espaço pretende também impulsionar o desenvolvimento de indústrias criativas naquela zona do concelho
criando novas dinâmicas para a comunidade local
O objetivo é gerar um ambiente propício à inovação e à criatividade
proporcionando oportunidades para artistas e outros profissionais da cultura na Trafaria e em todo o município de Almada
O novo hub ocupa um dos edifícios do antigo Presídio da Trafaria, que passou por um processo de requalificação e reconversão funcional
financiado através do PORL – Programa Operacional Regional de Lisboa
A Câmara cedeu o espaço e estabeleceu uma parceria com a Cardume Insólito – Associação Cultural e Social
que vai ficar responsável pela gestão do centro cultural
A “Casa do Cais – Hub Criativo da Trafaria” pretende oferecer uma ampla gama de atividades
filmes e programas focados no pensamento artístico
A Câmara Municipal de Almada destaca que este projeto “serve de contributo ativo para o enriquecimento cultural e artístico da Trafaria”
com o objetivo de fomentar o pensamento criativo e promover a troca de experiências entre os artistas
o hub criativo reforça a Trafaria como um centro de inovação cultural
oferecendo um novo espaço para a arte e a criatividade no município de Almada
“Filhos do Meio”: o papel de Almada no nascimento do hip hop em Portugal, agora também em livro
O metro vai chegar à Costa da Caparica e à Trafaria
através de um prolongamento da Linha 3 de cerca de sete quilómetros
O projecto só deverá estar pronto lá para 2029; por agora
inicia-se um processo de participação pública
O Metro Sul do Tejo vai chegar à Costa da Caparica e à Trafaria
Só no início de 2029 é que a essa extensão da actual Linha 3 do MTS será uma realidade
Terminados os primeiros estudos e estabilizado o traçado base do prolongamento
inicia-se agora uma primeira fase de participação pública
Esta primeira fase de envolvimento activo da comunidade tem como objectivo dar a conhecer a proposta de extensão do MST e está estruturada em três fases distintas
Inicia-se com uma apresentação geral do projecto
seguindo-se duas sessões de participação pública e diálogo – uma na Costa da Caparica e outra na Trafaria –
para recolher questões e dúvidas levantadas pelas populações
são apresentados os resultados e definida uma agenda para o futuro
A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCT)
pela sua experiência na organização de sessões de participação pública foi a entidade convidada a organizar
O prolongamento do sistema de metro ligeiro de superfície da margem sul do Tejo
foi considerado como um projecto prioritário
Em cima da mesa está uma extensão da actual Linha 3 do MTS
que vai ganhar mais 7,16 km e 10 estações:
O percurso ligará o Campus da NOVA FCT à Estação Fluvial da Trafaria em apenas 19 minutos e incluirá duas novas interfaces de transportes
que combinarão o metro com autocarros e bicicletas: uma no centro da Costa da Caparica e outra junto à Estação Fluvial da Trafaria
o projecto prevê a requalificação de espaços públicos ao longo do canal
bem como a criação de um percurso dedicado à mobilidade activa (pedonal e ciclável)
articulado com as ligações previstas ao nível da rede ciclável do concelho
propõe-se uma nova interface com a deslocação do terminal de autocarros actualmente instalado junto da Torre das Argolas
devolvendo-se esse espaço público à cidade
a proposta passa por integrar o metro ligeiro com a Carris Metropolitana
bem como a criação de um novo parque de estacionamento dissuasor e a inclusão de uma área para parqueamento de bicicleta
Esta interface será desenvolvida em harmonia com os estudos em curso
de entrada na Costa da Caparica e do loteamento municipal
que inclui o novo Centro de Saúde da Costa da Caparica e a intervenção prevista para a Rua do Juncal
a ligação do MTS à Trafaria permitirá ainda aproximar o concelho de Almada da cidade de Lisboa
a mobilidade ao nível da área metropolitana
O traçado inicial do prolongamento da Linha 3 previa uma extensão de apenas 6,70 km e apenas oito novas estações
para o traçado de referência que está agora em cima da mesa
resultou numa proposta com mais duas estações
Em análise está também um traçado alternativo: uma proposta de prolongamento da linha até um local mais próximo do Terminal Fluvial da Trafaria
o que permitirá uma ligação directa entre o metro ligeiro de superfície e o transporte fluvial que liga a Belém
O prolongamento do MTS é um projecto para ficar concretizado só no início de 2029
que começa com um antecipado debate público
São três entidades as que estão a trabalhar neste prolongamento do MTS
segundo o protocolo de colaboração assinado em Julho de 2024:
Para dar cumprimento aos objectivos deste protocolo e desenvolver esta expansão
foi acordado constituir um grupo de trabalho entre as três entidades
que garanta o acompanhamento permanente do desenvolvimento do projecto e que
O envolvimento activo da comunidade tem como objetivo dar a conhecer a proposta de extensão do MST e está estruturada em três fases distintas:
Para além das sessões de participação pública, a população pode dar o seu contributo online através do preenchimento de um formulário online, disponível aqui
“A extensão do MTS é mais do que um investimento em transporte, é um compromisso com a sustentabilidade e com a melhoria da qualidade de vida das populações
Este é apenas o início de um processo de participação pública e diálogo contínuo
garantindo que as soluções adoptadas são as melhores para todos”
“Será um passo significativo na melhoria da mobilidade
eficiente e ecológica aos habitantes e visitantes destas zonas costeiras e ribeirinhas, que potenciará a redução da dependência do transporte individual
respondendo ao compromisso de Portugal atingir a neutralidade carbónica em 2050”
Podes escrever-nos para [email protected]
Ligação Trafaria – Porto Brandão – Belém foi retomada
Horários podem ser consultados no site da Transtejo
Três meses depois, o transporte fluvial regressou à Trafaria esta quarta-feira, dia 20 de novembro. A ligação Trafaria – Porto Brandão – Belém foi assim retomada, de acordo com os horários em vigor, que podem ser consultados no site oficial da Transtejo.
encontra-se a funcionar a partir do terminal da Trafaria
mas mantém-se ainda suspenso em Porto Brandão
concluímos a empreitada de requalificação da Estação Fluvial da Trafaria
a renovação das estacas do pontão e a reparação do passadiço de embarque/desembarque foram os principais trabalhos levados a cabo
referiu a Transtejo na sua página de Instagram
Recorde-se que a travessia fluvial entre a Trafaria e o Porto Brandão esteva suspensa desde o passado dia 24 de agosto, devido às obras de requalificação do terminal fluvial da Trafaria
a Transtejo previa que a suspensão da travessia se iria prolongar durante dois meses — até 22 de outubro
a transportadora fluvial acabou por prolongar a suspensão por mais um mês
devido à extensão dos trabalhos nos pontões de embarque/desembarque
a Transtejo implementou um serviço de transfer rodoviário alternativo entre a Trafaria e Porto Brandão
Carris Metropolitana lança novo site com horários e número de passageiros em tempo real
Conselho de Ministros mandatou IP para desenvolver uma série de projetos rodoviários
que incluem a ligação entre a Trafaria e Algés
Autarquias aplaudem a decisão; associações e partidos políticos questionam os impactos
O projeto para o túnel submerso entre a Trafaria e Algés é uma das 31 obras consideradas “prioritárias” pelo Governo e incluídas no pacote rodoviário aprovado no Conselho de Ministros que decorreu segunda-feira, dia 10 de março. A confirmação surge depois de, nas últimas semanas, terem vindo a público notícias sobre a intenção do Executivo de avançar com o projeto
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros
o mesmo dia em que o Governo liderado por Luís Montenegro (PSD) enfrenta uma moção de confiança na Assembleia da República
pode ler-se que foi aprovada uma resolução “que determina à Infraestruturas de Portugal o desenvolvimento de projetos rodoviários prioritários
O objetivo é dar sequência ao estudo de novas vias
tendo em consideração os planos e programas já definidos e seguidos neste âmbito — dos quais se destacam o Plano Rodoviário Nacional e o Programa Nacional de Investimentos 2030”
está contemplada “a complementaridade da rede rodoviária com os grandes projetos em curso
designadamente o novo aeroporto e os novos eixos ferroviários – Alta Velocidade”
e ainda a intervenção “intervir nas vias da rede rodoviária existente
tendo em vista dotá-las de capacidade e condições de circulação e segurança adequadas”
durante a qual deu indicações de que o Executivo pretendia “tirar da gaveta” esta obra
O projeto do túnel rodoviário permitiria a ligação da CRIL
dando resposta ao grande aumento do tráfego na Ponte 25 de Abril nas últimas duas décadas
Importa referir que 80% da circulação acontece no sentido Norte
e 37% dos veículos que a atravessam a ponte têm como destino Oeiras
Estimativas da Câmara Municipal de Almada apontam para que o túnel tenha um custo de 1,1 mil milhões de euros
estando prevista a sua construção ao longo de um período de sete anos
A obra vinha há muito sendo apoiada pelos autarcas da região
pelo efeito de diminuição da pressão sobre o tráfego na ponte
e sobretudo pelo seu potencial de ligar a zona da Trafaria ao eixo Oeiras-Cascais
onde milhares de habitantes da Margem Sul trabalham
e até pela possibilidade que abre de expansão do traçado do metro de superfície à rede de transportes de Lisboa
mas há dúvidas quanto à sua viabilidade e impacto ambiental
Ainda em fevereiro, aquando do surgimento das primeiras notícias que davam conta da reapreciação desta obra pelo governo central, a presidente da Câmara de Almada salientou “a satisfação” do executivo camarário face ao “compromisso” assumido
sublinhando que “tem sido uma luta da autarquia desde que o Partido Socialista tomou posse
Inês de Medeiros adiantou que a obra em nada iria prejudicar outros projetos de ligação das margens do Tejo
como a travessia ferroviária Chelas-Barreiro
“[O túnel] não põe em causa qualquer outra travessia que esteja a ser pensada
Se neste momento já é fundamental garantir uma nova travessia
com uma infraestrutura como o novo aeroporto”
pese embora o anúncio oficial do plano de estudos
o projeto enfrenta vários obstáculos — desde logo
a ausência de qualquer trabalho significativo no terreno para aferir os impactos da obra
Há ainda questões quanto à dificuldade de execução do projeto e a solução de engenharia apresentada
bem como ao nível do impacto do projeto no ambiente e no ordenamento do território
Em comunicado
a Associação ZERO já se manifestou contra a ideia
num momento em que as emissões do setor dos transportes colocam gravemente em risco as metas climáticas do país
sejam apresentadas ideias que agravariam seriamente esses riscos através do aumento de capacidade dos acessos rodoviários à capital do país”
defendendo antes que a solução deve passar antes pelo reforço da rede ferroviária e de transportes públicos das duas margens
os núcleos do partido Livre de Almada e de Oeiras-Cascais também denunciaram a ideia
A formação “rejeita o plano de expansão e promoção do transporte rodoviário que está a ser levado a cabo pelo atual Governo
com o recém-noticiado ‘megapacote de infraestruturas’ a nível nacional
no qual se inclui o túnel rodoviário imerso que ligará Trafaria e Algés”
que descreve como “um projeto que prejudica o Tejo
incentiva o uso do automóvel e piora a qualidade do ar”
Expansão do metro vai criar novos interfaces de transportes na Costa da Caparica e na Trafaria
Foram ontem apresentados os resultados do processo de participação pública relativa ao projeto de extensão do Metro à Costa da Caparica e Trafaria
Um processo revelador de cidadania que contou com a participação de mais de 800 participantes
“Todos têm consciência da importância estratégica deste projeto para reforçar aquela que é uma oferta de transporte público cada vez mais eficaz e assim contribuir
não apenas para um desenvolvimento sustentável
mas sobretudo para uma cada vez maior e melhor acessibilidade a uma zona do nosso território que nós sabemos que está muito sobrecarregada”
na abertura da conferência de encerramento do processo de participação pública relativa ao projeto de extensão do Metro à Costa da Caparica e Trafaria
Este processo de participação pública contou com o envolvimento da comunidade
quer presencialmente (através de sessões presenciais que aconteceram
quer online (através do preenchimento de um formulário
Foram apuradas mais de 500 perguntas relacionadas com este projeto de expansão do Metro
“articulação com a rede de transportes públicos e logística de funcionamento” e “obra e faseamento”
tal como aconteceu durante a conferência de abertura deste processo de participação
que aconteceu a 10 de fevereiro e que contou com 223 pessoas registadas
os temas mais abordados foram “ruído e vibrações”
“interfaces – funcionamento e localização”
uma sessão que contou com o registo de 203 pessoas
os temas mais votados foram os “esquemas de trânsito”
as “interfaces – funcionamento e localização”
a “ciclovia e circulação pedonal” e o “impacte ambiental na fauna e flora local”
“A expressiva adesão aos dois workshops realizadas com a participação de várias centenas de cidadãos permitiu um debate aprofundado sobre temas estruturantes
a organização do trânsito e dos atravessamentos ferroviários
a integração da ciclovia e da circulação pedonal
bem como a proteção ambiental e o início da operação
Estes contributos foram analisados com rigor e irão ser aprofundados
refletindo o compromisso do Metropolitano de Lisboa na elaboração de um projeto tecnicamente robusto e maturado”
presidente em exercício do conselho de administração do Metropolitano de Lisboa
No final da conferência foram apresentados ainda os próximos passos deste projeto que inclui
a publicação online das perguntas de resposta imediata
Ainda este mês será entregue o relatório final de todo o processo de participação pública ao Grupo de Trabalho composto pelo Metropolitano de Lisboa
a TML - Transportes Metropolitanos de Lisboa e a Câmara Municipal de Almada
vão ser apresentadas as respostas a todas as questões colocadas
O processo de participação pública esteve a cargo da NOVA FCT
Até 21 de março, ainda é possível colocar perguntas, transmitir preocupações e fazer sugestões através do site da CMA ou da NOVA FCT
e da presidente em exercício do conselho de administração do Metropolitano de Lisboa, Maria Helena Campos, a conferência contou com a presença da secretária de Estado da Mobilidade
do presidente do conselho de administração da TML - Transportes Metropolitanos de Lisboa
o Convento dos Capuchos e a Vila da Trafaria
acolhem o Periphera – Festival de Arte Digital da Trafaria
O evento propõe uma reflexão sobre as interseções entre arte e tecnologia
promovendo a criatividade e a inclusão ao longo de três dias de exposições
workshops e demonstrações de projetos e empresas
O festival conta com a presença de artistas e oradores nacionais e internacionais
Candy Flores (cofundadora da Dimmersions e uma das 100 mulheres mais influentes na tecnologia mundial)
Pete Kersher (European Institute for Design and Disabilities)
Rama Geraawo (consultor da SONY e diretor do European Institute for Design and Disability)
Pedro da Veiga (professor e artista) e João Martinho Moura (investigador e artista)
Esses convidados abordarão temas de vanguarda em exposições
o festival oferece workshops que exploram novas tendências tecnológicas e criativas
proporcionando uma experiência diversificada para os participantes
As propostas artísticas refletem sobre a utilização da tecnologia e seu impacto transformador
O Periphera também apresenta oito propostas artísticas desenvolvidas no âmbito de uma residência artística realizada ao longo de outubro no Presídio da Trafaria
o Periphera torna-se um espaço de aprendizagem e partilha de conhecimento
além de uma plataforma para artistas emergentes e estabelecidos
tecnólogos e representantes de várias entidades parceiras
fomentando colaborações e sinergias para futuros projetos e edições do festival
Este evento é uma iniciativa da Plataforma NOVA IAT – Instituto de Arte e Tecnologia
uma plataforma da Universidade NOVA de Lisboa
que resulta de um consórcio entre a NOVA FCT
a NOVA FCSH e a Câmara Municipal de Almada
financiada pelo PRR no âmbito do programa Comunidades em Ação
O objetivo é posicionar a Trafaria como um ponto de referência para a criatividade
Serão apresentados também outros projetos promovidos pelo NOVA IAT
incluindo a digitalização e a realização de visitas virtuais aos principais museus do país
onde os visitantes poderão explorar a realidade virtual através de uma seleção de videojogos exclusivos
Programa e Informações adicionais
Para minimizar o impacto desta alteração foi activada uma rede de transporte alternativo - o transfer rodoviário entre a Trafaria e Porto Brandão
Numa informação divulgada na sua página
a empresa explica que se mantém o transporte de passageiros entre Porto Brandão (Almada
distrito de Setúbal) e Belém
"Por motivo de prolongamento dos trabalhos técnicos nos pontões de embarque/desembarque das estações da Trafaria e de Porto Brandão
esta ligação fluvial realiza-se apenas entre Porto Brandão e Belém"
lê-se na comunicação oficial da Transtejo Soflusa (TTSL)
a empresa explicou em comunicado que a suspensão do serviço seria até 22 de Outubro e que as obras visavam a requalificação da Estação Fluvial da Trafaria
infra-estrutura que considera "fundamental no garante da operacionalidade da ligação fluvial Trafaria - Porto Brandão - Belém"
O título de transporte válido na ligação fluvial Trafaria - Porto Brandão - Belém é igualmente válido na ligação fluvial de Cacilhas
no início de Outubro a empresa anunciou também a suspensão por tempo indeterminado do serviço fluvial de transporte de veículos entre Porto Brandão e Belém "por motivos técnicos"
A empresa adiantou que o serviço pode ser efectuado para os veículos classe A (motorizadas)
classe B (triciclos e motos) e ambulâncias
os quais podem ser transportados num navio ferry
A Transtejo Soflusa é responsável pelas ligações fluviais no Tejo entre os distritos de Lisboa e Setúbal
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os pescadores só têm saído para o Tejo para procurar os desaparecidos após a colisão de um barco de pesca com um catamarã
Acidente ocorreu com pescadores ligados à apanha da amêijoa
A chuva não dá tréguas e
as conversas fazem-se resguardadas pelas telhas que separam as suas arrecadações repletas de material de pesca
os diálogos vão sempre dar a um só: a colisão de uma das embarcações que ali costumam atracar com um catamarã de passageiros no seu rio de sempre
No barco de pesca seguiam tripulantes que tão bem conhecem: “É uma grande tragédia
É tudo gente da terra que vive do mar”
o experiente João (nome fictício) de 54 anos
que anda há 40 anos nas lides da pesca
Já testemunhou a morte de outros pescadores no Tejo
mas um acidente como o que aconteceu na segunda-feira é uma novidade para si
Siga o tópico Serviço Nacional de Saúde e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
A ausência de resposta à altura no setor da Saúde está na base das motivações que levam a população da Trafaria a um protesto encabeçado pela Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Almada
concentra-se no sábado junto ao edifício do antigo centro de saúde
para exigir a reposição dos cuidados de saúde primários que deixaram de ser prestados em 2013
da Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Almada (CUSCA)
uma vez que continua a não existir uma resposta no concelho à altura do que os utentes reivindicam
o Centro de Saúde da Trafaria foi encerrado
o que para a comissão de utentes representou um retrocesso no acesso aos cuidados de saúde primários e de proximidade para as populações da freguesia da Trafaria
criou nas antigas instalações do centro de saúde da Trafaria um conjunto de respostas sociais e de saúde
disse que quando chegou à liderança do município
o que ouviu da população da Trafaria foi o lamentar do encerramento do centro de saúde
pelo que encarou como prioridade saber o que fazer com o edifício
“Foi preciso uma pandemia para voltarmos a abrir as portas deste edifício [como centro de vacinação]
dissemos que a porta do centro de saúde não se voltava a fechar e não se fechou
Um edifício reivindicado pela Câmara Municipal de Almada na transferência de competências
que foi uma vitória grande dos serviços” do município
instalado o CRIA — Centro de Respostas Integradas de Almada
os utentes consideram a resposta insuficiente
sobretudo em contexto de emergência na doença
e reivindicam para o espaço pelo menos um médico e um centro de enfermagem
organizaram um abaixo-assinado a exigir a reabertura urgente do centro de saúde da Trafaria com cuidados de saúde primários
com a valência de medicina geral e familiar e serviços de enfermagem integrado no Serviço Nacional de Saúde
“Não sendo competência da câmara a colocação de profissionais
esperávamos da presidente da câmara mais envolvimento no sentido de ir ao encontro das necessidades da população”
Mantém-se em funcionamento apenas o transporte de passageiros entre Porto Brandão (Almada) e Belém (Lisboa)
A Transtejo anunciou um novo prolongamento da suspensão do serviço fluvial na Trafaria, apontando como justificação o adiamento da conclusão das obras de requalificação do terminal fluvial da Trafaria
“Por motivo de condições de mar adversas, que condicionam a conclusão dos trabalhos técnicos no pontão de embarque/desembarque da Estação da Trafaria, esta ligação fluvial realiza-se, apenas, entre Porto Brandão e Belém”, indicou a transportadora no seu site oficial
sem avançar com uma data para a retoma total do serviço
limitada ao percurso entre Porto Brandão e Belém
são as categorias de veículos Classe A (motorizadas)
Classe B (triciclos e motos) e ambulâncias
que poderão ser transportados a bordo do ferry designado para o serviço
No que diz respeito ao transporte de passageiros, funciona de acordo com horários especiais, que podem ser consultados no site da Transtejo.
Recorde-se que a travessia fluvial entre a Trafaria e o Porto Brandão se encontra suspensa há quase três meses (desde dia 24 de agosto), devido às obras de requalificação do pontão fluvial da Trafaria
a Transtejo avançou que a suspensão da travessia se iria prolongar durante dois meses — até 22 de outubro
a operação tem sofrido sucessivos adiamentos
Para minimizar o impacto desta alteração de serviço na mobilidade dos/as passageiros/as
foi implementada uma rede de transportes alternativos
Está disponível um transfer rodoviário da TTSL entre Trafaria e Porto Brandão
com partidas da Trafaria 30 minutos antes de cada carreira fluvial Porto Brandão — Belém
e saídas de Porto Brandão com destino à Trafaria logo após o desembarque das carreiras fluviais Belém — Porto Brandão
Este transfer tem capacidade para 50 passageiros e permite o transporte de até quatro bicicletas
o serviço regular da Carris Metropolitana continua a operar através das linhas 3034 e 3038
é a ligação fluvial entre Cacilhas e Cais do Sodré
onde os títulos de transporte válidos para a ligação Trafaria também são aceites
Comboios da Fertagus para Setúbal passam a circular de 20 em 20 minutos
Entre os dias 2 e 6 de Abril, a Costa da Caparica e a Trafaria serão o palco da primeira edição do SUL – Festival Internacional de Artes Performativas. Organizado pela Companhia de Teatro Hotel Europa
o festival destaca-se pelo seu enfoque no teatro documental e na reflexão sobre temas estruturantes como a memória colectiva
sempre sujeita a inscrição prévia e condicionada à lotação dos espaços
Este é o primeiro festival organizado pela Hotel Europa
uma companhia de teatro documental que explora as fronteiras entre teatro
A iniciativa procura dar visibilidade a artistas que criam a partir de situações reais ou que recorrem a técnicas e metodologias documentais
O festival estreia na Quarta-Feira 2 de Abril às 17h, na Escola Básica Cardoso Pires (Costa da Caparica) com o espectáculo para famílias “Manda os teus pais Passear, outra vez”, uma criação do Teatro Experimental do Porto (TEP)
que visa dar continuidade a um projecto de contemplação das ruas das cidades e que desafia pequenos e graúdos a ir à procura do que os rodeia
Na Sexta 4 de Abril, também no Casino da Trafaria e às 21h, é a vez de “Desver – Uma Breve Performance sobre Um País Ocupado por Outro”, projecto de Joana Craveiro/Teatro do Vestido a partir das suas recolhas e do acervo que está a coligir sobre a urgente questão Palestiniana
sobe ao palco Joana Guerra acompanhada pelo seu violoncelo para um concerto
reconhecida pelo seu trabalho na interseção entre arte
celebra em 2025 uma década de existência e comemora-a com a primeira edição do SUL
A companhia é composta por André Amálio (Portugal) e Tereza Havlíčková (Chéquia)
que utilizam no seu trabalho uma sobreposição de material autobiográfico
Abordam questões pouco discutidas na sociedade actual sobre o passado recente ligadas ao colonialismo
procurando estabelecer pontes entre o passado e o presente
Também discutem nos seus trabalhos questões actuais como a migração
Veja aqui toda a programação do festival SUL
Saiba como descrever o propósito da imagem (abre num novo separador)
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Plano de Expansão e Modernização do Metro
Dando cumprimento à Portaria n.º 410/2024/2
o protocolo entre a Câmara Municipal de Almada
e a TML (Transportes Metropolitanos de Lisboa
SA) para a elaboração do projeto de expansão do Metro até à Costa de Caparica e Trafaria
O novo traçado proposto pela Câmara Municipal de Almada
é um passo significativo na melhoria do transporte público
eficiente e ecológica aos habitantes e visitantes destas zonas costeiras
que acrescentará mais cerca de 6,6 quilómetros à atual rede
e que permitira uma ligação direta ao transporte fluvial
visa reduzir a dependência do transporte individual
respondendo assim ao compromisso de Portugal de atingir a neutralidade carbónica em 2050
Relativamente à redução do tráfego rodoviário
espera-se uma diminuição significativa do tráfego automóvel nas principais vias de acesso à Costa da Caparica e Trafaria
contribuindo para um ambiente mais limpo e menos congestionado
O projeto vai proporcionar um acesso mais fácil e rápido às praias da Costa da Caparica
que passará a servir também as zonas habitacionais de Stº António e São João
será também um incentivo ao desenvolvimento económico da região
atraindo novos negócios e oportunidades de emprego
Metro de Lisboa vai iniciar de imediato os estudos técnicos
O protocolo de colaboração tem por objeto definir os termos e condições de cooperação a estabelecer entre as partes tendo em vista o estudo
planeamento e concretização do projeto de extensão do Metro Sul do Tejo
designadamente no que se refere ao seu objeto
No âmbito do protocolo cabe ao Metropolitano de Lisboa a Gestão do Projeto
estabelecendo e assegurando a colaboração entre as partes; desenvolver e/ou promover o relatório de diagnóstico; fazer a avaliação da viabilidade técnica-económica do traçado de referência e a realização de serviços de cartografia e de topografia
A Câmara Municipal de Almada ficará responsável por estabelecer as condições de inserção urbana do novo traçador
no território sob sua tutela administrativa
particularmente de harmonização com as áreas urbanas abrangidas pelo novo troço
À TML caberá assegurar a articulação e gestão do projeto de expansão do Metro Sul do Tejo até à Costa da Caparica
abrangendo os estudos sobre tráfego e procura
bem como a harmonização das opções de transporte público com os demais modos de transporte e tarifário no contexto da área metropolitana de Lisboa
Esta iniciativa visa garantir infraestruturas de conectividade regional
A terceira ponte sobre o Tejo e um túnel entre Trafaria e Algés podem transformar a mobilidade entre as duas margens da área metropolitana de Lisboa
Uma nova ponte entre Chelas e o Barreiro
e um túnel entre Algés e a Trafaria poderão aproximar ainda mais as duas margens da área metropolitana de Lisboa
apenas uma tem um horizonte mais definido: a ponte
que avançará com a construção do novo Aeroporto de Lisboa
bem como uma reivindicação antiga dos municípios de Almada e Oeiras
Com a decisão de construir o novo aeroporto em Alcochete
ficou igualmente estabelecido o avanço da tão badalada Terceira Travessia do Tejo (TTT)
uma nova ponte que ligará Chelas ao Barreiro
situando-se entre as duas travessias já existentes
A construção desta infraestrutura é motivada
pela necessidade de estabelecer uma ligação ferroviária rápida entre a capital e o futuro aeroporto e também com os projectos de alta velocidade entre Lisboa e Porto
foi feita apenas com um tabuleiro rodoviário e porque a Ponte 25 de Abril
a única ligação ferroviária entre as duas margens do Tejo
Se inicialmente o Governo chegou a admitir uma ponte apenas ferroviária, a opção a seguir deverá juntar a circulação de comboios à do trânsito rodoviário. É isto que, segundo Expresso
defende a Infraestruturas de Portugal (IP)
mandatada pelo Executivo de Luís Montenegro para estudar a futura travessia
A componente rodoviária da TTT não é consensual no espaço público português
sobretudo porque induzirá novas viagens de carro em direcção a Lisboa – uma cidade já saturada de tanto trânsito rodoviário –
mas também porque custará mais 600 milhões de euros em relação a ter apenas comboios
Manuel Salgado, arquitecto e ex-vereador de Urbanismo da Câmara de Lisboa, é uma das personalidades contra a componente rodoviária da TTT, que, num artigo de opinião no Expresso
escreveu que “as avenidas e ruas de Lisboa não têm capacidade para mais uns milhares de carros
Não é verdade que seja necessária mais uma ponte rodoviária para acesso ao novo aeroporto
nem para redistribuir o tráfego entre pontes e muito menos para aliviar a 25 de Abril
que atingiu o limite de capacidade em 2008”
referindo ainda que a Ponte Vasco da Gama “foi construída prevendo a possibilidade de alargamento do tabuleiro com mais uma via em cada sentido
o que aliás foi contemplado no contrato de concessão e ainda não houve a necessidade de o accionar”
“com a queda abrupta do emprego na margem Sul
depois da falência e encerramento das grandes unidades industriais nos anos 80
o efeito das pontes foi transformar a península de Setúbal num enorme dormitório
já que o emprego para milhares de pessoas que aí vivem está concentrado em Lisboa”
referindo que a TTT poderia agravar esta “suburbanização”
Estima-se que a TTT venha a custar 2,2 mil milhões de euros
sendo considerada uma infraestrutura prioritária para o Governo
a concessão das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril vai terminar em Março de 2030
querendo-se integrar a terceira travessia sobre o Tejo no novo contrato de concessão a celebrar
é preciso que a infraestrutura esteja pronta em linha com os projectos do novo aeroporto (previsto para 2034
a empresa que administra os aeroportos portugueses) e da Linha de Alta Velocidade (LAV) Porto-Lisboa
que deverá estará ficar totalmente concluída depois de 2032
O plano prevê que a Linha de Alta Velocidade (LAV)
se conecte à Gare do Oriente e siga pela nova ponte entre Chelas e o Barreiro
garantindo ligação directa ao futuro Aeroporto Luís de Camões
que substituirá o actual Aeroporto Humberto Delgado
Não está descartada a possibilidade de haver uma ligação directa da rede ferroviária a partir do carregado para o aeroporto
mas a ligação rápida à capital é fundamental
A TTT fará ainda parte da LAV que se pretende estabelecer entre Lisboa e Madrid
a ligação de comboio entre Porto e Lisboa seja reduzida para 1h15
enquanto uma viagem entre Lisboa e Madrid deverá ser feita em apenas 3 horas a partir de 2034
o que terá benefícios claros para a Área Metropolitana de Lisboa
Recorde-se que a LAV Porto-Lisboa será construída em três fases
com as obras do primeiro dos dois troços a estar a cargo do consórcio LusoLav
que é constituído por seis construtoras portuguesas (Mota-Engil
Couto); este mesmo consórcio poderá ficar também com o segundo troço
tem Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) em curso
que tem estado em construção e que tem conhecido sucessivos atrasos
mas será necessário depois fazer testes e obter as certificações necessárias para que os comboios — de passageiros e de mercadorias — comecem finalmente a circular
O Governo queria ter a ligação entre Lisboa e Madrid a funcionar em 2034; para haver comboios directos
terá de ser adoptado o Sistema Europeu de Controlo Ferroviário Europeu (ETCS
A terceira travessia do Tejo vai ser financiada num modelo similar ao da Ponte Vasco da Gama, ou seja, através de uma Parceria Público-Privada (PPP). No entanto, a construção da nova ponte até 2030, quando termina a actual concessão, será muito difícil, segundo o Expresso
Ainda é necessário elaborar o projeto detalhado da travessia e realizar a Avaliação de Impacte Ambiental
passos necessários ao lançamento de qualquer concurso público
a ponte poderá ser construída já com a nova concessão das travessias do Tejo
controlada em partes iguais pela Mota-Engil e pela Vinci
está a ser proposto um túnel imerso entre Trafaria
em particular da primeira – a Presidente da Câmara de Almada
Segundo avançou recentemente o Jornal Económico
o governo de Luís Montenegro prepara-se para incluir o referido túnel num pacote de infraestruturas rodoviárias que será brevemente anunciado ao país
Este túnel rodoviário permitiria a ligação da CRIL
e permitirá dar resposta a uma necessidade do tráfego que hoje atravessa a Ponte 25 de Abril: 80% do mesmo tem origem nos concelhos de Almada e Seixal
O projecto é apoiado também por Isaltino Morais
que considera a infraestrutura vital para o desenvolvimento económico e tecnológico da área metropolitana de Lisboa
Manuel Salgado, no já referido artigo de opinião no Expresso
defende o túnel para fechar o “anel rodoviário” da as duas margens
entre a CRIL/IC17 (Circular Regional Interior de Lisboa) e a CRIPS/A33 (Circular Regional Interior da Península de Setúbal)
“Se ligarmos a A5 e a CRIL à CRIPS/A33 pelo túnel Algés-Trafaria
directo e rápido para as centenas de milhares de pessoas que habitam no eixo Oeiras-Cascais e Amadora-Sintra que se queiram deslocar de carro ao aeroporto
A VG [Vasco da Gama] passaria apenas a servir o tráfego com a origem a norte de Lisboa
porque do Carregado ao futuro aeroporto já há ligação direta com a A10/A13
O túnel aliviará tanto a ponte 25 de Abril como a VG
fechando o anel rodoviário que ligará as duas margens.”
o túnel Trafaria-Algés poderia permitir levar o MTS para a outra margem
ligando-o à rede do Metro de Lisboa através da Linha Vermelha
bem como a todos os autocarros da Carris e Carris Metropolitana
Algés já é hoje uma importante interfaces de transporte na área metropolitana de Lisboa
Na sequência das notícias que vieram a público sobre a TTT com perfil rodoviário e o túnel Trafaria-Algés, a associação ambientalista ZERO emitiu um comunicado considerando “inaceitável que
sejam apresentadas ideias que agravariam seriamente esses riscos através do aumento de capacidade dos acessos rodoviários à capital do país”
“Quando a principal prioridade em mobilidade urbana deve ser a redução significativa do uso de transporte individual
a diminuição dos tempos de viagem no transporte público e compartilhado
além da eletrificação dos veículos de grande circulação
é incompreensível que se invista tempo e recursos na busca por formas de financiar grandes obras
como a construção de rodovias entre Algés e Trafaria e na ponte ferroviária essencial Barreiro-Chelas
que inevitavelmente aumentariam o uso de carros
mesmo com introdução do comboio na Ponte 25 de Abril
circulavam por dia cerca de 150 mil veículos
a que devem acrescentar-se 75 mil passageiros por dia que utilizam os comboios que entraram em serviço há pouco mais de 25 anos
“Para além do importante aumento de população nos concelhos da margem sul do Tejo nos últimos 25 anos, também o fim gradual do teletrabalho que várias empresas começam a impor
o facto de a oferta ferroviária não acompanhar o sensível aumento da procura
a inexistência de acessos dedicados ao transporte público rodoviário regular
e os gigantescos e inaceitáveis incentivos que as empresas oferecerem a quem utiliza transporte individual (combustíveis
são aspectos que contribuem fortemente para que o congestionamento das pontes se agrave de dia para dia”
No mesmo comunicado
Pouco faladas têm sido as travessias fluviais por transporte público
Há décadas que não é feita qualquer revisão das ligações entre as duas margens
mantendo-se os barcos entre o Barreiro e o Terreiro do Paço
O cais fluvial do Parque das Nações deixou de funcionar pouco depois da Expo’98
Continua a não existir qualquer ligação fluvial entre o Seixal e o Barreiro
abordou recentemente a necessidade de estabelecer uma ligação fluvial entre a Trafaria e a margem de Oeiras
A ausência de novas ligações fluviais reflecte uma lacuna na mobilidade metropolitana
deixando por explorar o potencial do Tejo e ignorando as necessidades de uma população crescente de um lado e do outro do rio
Sem investimento e planeamento estratégico
o Tejo continua a ser um obstáculo mais do que um elo de ligação
adiando soluções que poderiam aliviar a pressão sobre as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias
e ser uma alternativa à construção de pontes e túneis
Podes escrever-nos para [email protected]
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Um túnel rodoviário imerso entre a Trafaria e Algés, uma infraestrutura há muito reivindicada pelos autarcas da margem sul, pode estar para breve, de acordo com o avançado pelo Jornal Económico
Este anúncio surge no âmbito de um “grande pacote rodoviário” que deverá ser apresentado nas próximas semanas e que inclui também a terceira travessia sobre o Tejo: fique a saber tudo sobre esse assunto.
Esta nova ligação imersa pretende dar resposta ao crescente volume de tráfego e à necessidade de soluções mais eficientes de transporte
O objetivo é melhorar a mobilidade entre as margens do Tejo
o Governo está a preparar um novo plano estratégico portuário
Estes anúncios foram feitos pelo ministro das Infraestruturas e Habitação
no seguimento da conferência “Portugal 2030: Futuro Estratégico para o Setor da Construção”
organizada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN)
Pinto Luz enfatizou ainda a “vontade incessante” de criar uma ligação por autoestrada entre Portalegre
este “grande pacote” de investimentos rodoviários que deverá incluir o túnel Trafaria-Algés
vai ser oficialmente apresentado pelo Governo nas próximas semanas
Estas não são as únicas obras previstas para a margem sul
Para além disto e fora deste pacote de investimentos
foi ainda apresentado um projeto onde se prevê a extensão da linha do metro de Almada até à Costa da Caparica e Trafaria até 2029
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Traçado de 7 quilómetros prevê a criação de uma Estação Central na Costa da Caparica e um novo terminal intermodal na Trafaria
Poderá ainda incluir uma ligação ao Transpraia
A expansão do Metro Sul do Tejo vai criar dois novos interfaces de transportes — um na Estação Central da Costa da Caparica e outro no terminal fluvial da Trafaria
a estação central da Costa será construída no terreno baldio situado no final do IC20
Para essa zona será transferido o terminal rodoviário atualmente situado junto à Torre das Argolas
prevendo-se igualmente uma interligação com o futuro Transpraia
O traçado em direção à Trafaria deverá passar pela Avenida Afonso de Albuquerque
que terá três estações (no Parque Urbano da Costa
“Queremos manter o caráter urbano da avenida e
retirar transporte individual deste local”
arquiteto da Câmara Municipal de Almada e membro da comissão técnica que está a desenvolver o projeto
Anunciado há quase 20 anos (desde o lançamento da primeira fase do metro de superfície) o projeto de expansão da linha 3 foi esta segunda-feira
apresentado na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova
numa sessão aberta ao público em que o pequeno auditório da Uninova
no campus universitário não foi suficiente para acolher a afluência das pessoas que marcaram presença no evento
O projeto ainda se encontra numa fase embrionária
mas nesta sessão os trabalhos foram já abertos à comunidade
que pôde colocar questões aos responsáveis pela gestão do projeto
bem como ao grupo técnico de trabalho responsável pela elaboração do estudo prévio para a execução da obra
o Estudo Prévio tem conclusão prevista para o final de 2026
Prevê-se a ligação da estação da Universidade
numa extensão que deverá acrescentar ao metro de superfície 10 estações em 7 quilómetros — Pêra
espera-se que o novo percurso possa efetuar-se em 19 minutos
Neste momento, a proposta é apenas um esboço, estando sujeita a alterações ao longo das próximas fases do projeto e à medida que as populações vão sendo auscultadas. Para este efeito, estão programadas duas sessões adicionais de esclarecimentos com as comunidades locais
a realizarem-se nos dias 20 (Casino da Trafaria) e 21 de fevereiro (Inatel da Costa da Caparica)
várias entidades fizeram questão de salientar que
o plano de expansão insere-se numa “lógica regional” com toda a área metropolitana
como a expansão do Metro de Lisboa e a construção de um novo terminal fluvial na Trafaria
“Este é um projeto estruturante para o nosso objetivo de fomentar a mobilidade sustentável em toda a AML”
presidente do conselho de administração da Transportes Metropolitanos de Lisboa
que participa juntamente com o Metropolitano de Lisboa e a Câmara de Almada na gestão do projeto
Também a autarca Inês de Medeiros salientou a lógica regional do projeto
em particular “a importância de ligar os terminais fluviais de Cacilhas e da Trafaria” por intermédio do novo traçado
num projeto que pretende promover uma maior coesão e ordenamento do território
Em causa está também cumprir as metas ambientais traçadas pela União Europeia
em particular o objetivo a longo prazo de atingir a neutralidade carbónica até 2050
Razão pela qual o prolongamento da linha 3 se quer como “uma alternativa rápida
eficiente e ecológica” ao transporte particular
como sublinhou a vogal do Conselho de Administração do Metro de Lisboa
ainda estão por concluir os estudos de tráfego e de impacto ambiental (esta última trará nova consulta pública
que permitirão responder a alguns dos desafios logísticos da infraestrutura prevista
algumas das questões colocadas pelo público não tiveram resposta definitiva
Os membros da equipa a cargo da elaboração do estudo prévio asseguraram
que várias das principais preocupações da população
a acessibilidade e a potencial descaracterização de áreas urbanas como a Avenida Afonso de Albuquerque
até para evitar os “erros” cometidos durante a construção do primeiro traçado
que sejam construídas vias pedonais e cicláveis ao longo do traçado do metro
passa por ligar o Parque da Paz às Terras da Costa num corredor verde
de forma a promover a coesão e o ordenamento do território
Para o futuro foram também remetidas questões sobre prazos para a conclusão da obra
“O senhor ministro das Infraestruturas disse que virá à última sessão
que a linha de financiamento do Estado prevista para alavancar a obra está disponível até 2029
Expansão do metro “traz melhorias” à freguesia diz presidente da Junta
fica a intenção de repensar a mobilidade sustentável desta zona do concelho de Almada
o Presidente da Junta de Freguesia da Costa
“Acho que este projeto traz mais melhorias para a população do que impacto negativo
Só o tempo que uma pessoa trabalhadora vai ganhar
que salienta ainda o impacto ambiental positivo do projeto
reconhece que há desafios no horizonte que terão de ser confrontados
“Vamos ter de redesenhar a Afonso de Albuquerque
que estas questões estão a ser acauteladas e foram colocadas na apresentação prévia
Realçando a natureza provisória do projeto
o presidente da junta diz ainda que a participação pública é fundamental para melhor enfrentar estas questões
“O projeto vai ser entregue em dezembro de 2026
O importante agora é avançar com o trabalho o mais cedo possível
“Tenho 65 anos e ainda quero andar de metro na Costa da Caparica”
Inaugurada requalificação da Avenida do Mar, em Almada
No início do artigo referem Quinta de São João e Quinta de Santo António
contudo não são essas as designações que constam na apresentação
Além disso não existe a localidade Quinta de São João mas sim São João da Caparica
e como consta no site da Câmara a propósito deste projecto
a designação correcta é Monte “de Caparica”
Eu moro junto à estação do Pragal e acho benéfico para o concelho
mas principalmente para a população que este projeto saia finalmente do papel
não só pela questão de quem usa o metro para ir trabalhar mas também a lazer
mas a Trafaria parece um lugar que parou no tempo
Mas sabendo como são as obras para serem feitas em Portugal
Estive na construção da Expo 98 e recordo-me tão bem dos atrasos que a Ponte Vasco da Gama levou por causa de uns pássaros que iam comer nas margens do lado do Montijo
Os ambientalistas que ainda hoje se vão manifestar contra qualquer coisa que é feita
mas vão nos seus grandes Mercedes e Audis a gasolina
mas não precisa de entrar pela vila adentro
descaracterizar a mesma e ser um cancro na vida dos seus moradores para servir simplemente quem cá vem de passagem no verão
Se não estiverem a pensar vender o antigo batalhão da trafaria para se fazer mais um hotel
podem utilizar esta zona e as traseiras dos bombeiros para fazer aí o terminal da Trafaria e completar a ligação entre o cais e o novo metro com um shuttle
de acordo com os horários de ambos os transportes
O transporte de veículos na ligação fluvial entre Trafaria
Porto Brandão e Belém não se vai realizar até à próxima quarta-feira
O serviço de transporte de veículos na ligação fluvial entre a Trafaria, Porto Brandão e Belém encontra-se suspenso até à próxima quarta-feira dia 5 de abril, devido a “motivos de manutenção técnica”. A informação foi fornecida pela Transtejo, através de um aviso publicado no seu site oficial
a primeira carreira prevista acontece na quarta-feira no horário das 16h30 a partir de Belém
que assegura as ligações fluviais entre a margem sul e Lisboa
mantém-se o transporte regular de passageiros
https://almadense.sapo.pt/mobilidade/primeiro-navio-eletrico-da-nova-frota-da-transtejo-chega-a-cacilhas/
Já era conhecido o traçado em estudo para a expansão da Linha 3 do MTS
conjugando o metro de superfície com os autocarros da Carris Metropolitana
O MTS será expandido até à Costa da Caparica e à Trafaria
ligando os dois terminais fluviais de Almada
Este prolongamento da Linha 3 acrescentará 7,3 quilómetros à rede e contará com 10 novas estações
Santo António da Caparica e São João da Caparica
O traçado em estudo foi apresentado à população numa conferência realizada a 10 de Fevereiro
que contou com a presença de cerca de 200 pessoas
a extensão prevista da Linha 3 vai contar com mais duas estações e mais 600 metros do que inicialmente previsto
O prolongamento será feito a partir da estação Universidade
O metro seguirá depois para a Várzea da Pêra em viaduto para servir a localidade do Funchalinho e acompanhará o troço final do IC20 até à chegada à Costa da Caparica
Aqui existirá uma das principais estações do prolongamento da rede: a estação principal da Costa da Caparica
Essa estação deverá ocupar um terreno baldio entre o IC20 e a EB 2,3 da Costa da Caparica e ter um carácter intermodal
porque pretende-se encerrar o actual terminal rodoviário da Costa e transferi-lo para esta nova centralidade
o MTS e a Carris Metropolitana estarão juntos
Haverá ciclovia a passar junto à estação (tal como acontecerá ao longo de todo o novo traçado
bem como um parque para estacionamento e aluguer bicicletas.
pretende-se a ainda requalificação urbana da “entrada” da Costa da Caparica e de toda a envolvente da futura estação
fazendo o IC20 terminar mais cedo com uma nova rotunda junto à Rua do Juncal
bem como introduzindo uma nova centralidade urbana com novos espaços verdes
e os novos centro de saúde e quartel de bombeiros da Costa
A deslocalização do actual terminal rodoviário para junto da futura estação de metro será uma oportunidade para requalificar o espaço onde hoje param os autocarros amarelos
A criação de um jardim é uma das hipóteses em cima da mesma
o MTS vai virar à direita e fazer toda a Avenida Afonso de Albuquerque
se será possível reduzir a avenida de quatro vias para duas
estão planeadas três estações: uma no Parque Urbano da Costa da Caparica
privilegiar a circulação pedonal e ciclável
afastar o traçado do metro o mais possível dos edifícios e dinamizar o comércio local
A instalação do metro será um pretexto para renovar o colector de drenagem que está no subsolo e a terminar o seu período de vida útil.
O MTS seguirá depois pela Avenida 25 de Abril
com uma estação em São Pedro da Trafaria e outra nas Matas Nacionais
Subirá depois para passar nos Bombeiros Voluntários da Trafaria
A expansão do MTS é uma oportunidade para reestruturar a mobilidade ao longo do novo traçado
reforçar a estrutura verde e desenhar novo mobiliário urbano
alguns destes objectivos serão também conseguidos
não só porque a passagem do metro obrigará a rever o desenho de alguns arruamentos
mas também porque a estação terminal será outra das mais importantes do prolongamento em estudo: aqui
o MTS deverá voltar a encontrar-se com a Carris Metropolitana
numa estação de dois pisos em que o metro parará em cima
e o terminal fluvial estará mesmo à frente
Os passageiros poderão facilmente trocar de modo de transporte
o metro vai ter um troço em viaduto não só porque é preciso regularizar o traçado em relação ao desnível do terreno
mas também porque se trata de uma zona de inundações
atravessando o corredor verde que a Câmara de Almada pretende estabelecer entre o Parque da Paz e a Costa e
um parque verde que será construído entre a FCT e a Costa
A estação da Várzea de Pêra vai ter ligações pedonais quer à Pêra
A extensão da Linha 3 permitirá uma viagem entre o Pragal e a Costa da Caparica de 14 minutos
e entre a Costa da Caparica e a Trafaria de 13 minutos
tornando-se a Linha 3 na mais longa da rede do MTS
A ligação dos dois terminais fluviais é importante para a coesão da margem sul
será construído um canal pedonal e ciclável
passando a ser possível pegar numa bicicleta na NOVA FCT e chegar à Costa da Caparica ou mesmo à Trafaria
A Câmara de Almada tem também previsto estender esse corredor ciclável até ao Pragal e ao Parque da Paz
dentro do seu projecto de estabelecer um corredor verde ao longo do IC20
A Câmara de Almada continua a defender a construção de uma nova ponte sob o Tejo – uma quarta ponte, tendo em conta a construção da TTT – entre a Trafaria e Algés, o que permitiria levar o MTS até à Margem Norte. Com o MTS em Algés, juntamente com o LIOS ou a expansão da Linha Vermelha até este mesmo local
nasceria uma grande centralidade na parte ocidental de Lisboa em termos de mobilidade
a autarquia gostaria de ver nascer novas ligações fluviais
nomeadamente de uma nova linha entre a Trafaria e Algés
O desenvolvimento do projecto de expansão do MTS segue um calendário ambicioso
o Governo delegou ao Metro de Lisboa a responsabilidade de elaborar os estudos para a extensão do MTS à Costa da Caparica
um grupo de trabalho para estudar o traçado e lançar quatro estudos: um de procura
decorre uma primeira fase de consulta e participação pública
permitindo que a população dê sugestões e contributos para a proposta final
deverá estar concluída a Avaliação de Impacte Ambiental
um passo que inclui outra fase de consulta pública
está prevista a entrega ao Estado da 1ª fase do projecto (estudo prévio)
o MTS terá chegado à Costa da Caparica e à Trafaria lá para 2029
o MTS promete reforçar a coesão territorial
melhorar a mobilidade e contribuir para a valorização ambiental e urbanística do eixo entre Pêra
promovendo um modelo de transporte mais eficiente e sustentável
A aposta no MTS contribuirá para a requalificação urbana
promovendo espaços públicos mais acessíveis e interligando diferentes meios de transporte
Podes escrever-nos para [email protected]
Precisa de ajuda?215 915 915Linha ACP - 24h / 365 dias
Projeto insere-se num pacote de investimentos rodoviários no qual se inclui também a terceira travessia do Tejo
Há muito pedido pelos autarcas da margem sul
o túnel rodoviário entre Algés e a Trafaria está mais perto de se tornar realidade
Segundo avança o Jornal Económico
este projeto está incluído num pacote de investimentos rodoviários planeados pelo Governo
Este pacote deverá ser apresentado nas próximas semanas e inclui também a terceira travessia do Tejo
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Este túnel terá como objetivo aliviar o trânsito na Ponte 25 de Abril e
melhorar a ligação entre as duas margens do Tejo
O projeto deste túnel ainda não foi confirmado pelo Governo
que remeteu para a apresentação do projeto mais esclarecimentos
O anúncio deste pacote de investimentos rodoviários foi feito pelo ministro das Infraestruturas e Habitação
na conferência “Portugal 2030: Futuro Estratégico para o Setor da Construção”
organizada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN)
Também nesse evento o ministro recordou a “vontade incessante” de garantir a existência de uma autoestrada entre Portalegre
outro projeto que poderá inserir-se no pacote que o Governo vai revelar
EMEL: multas "aumentaram significativamente" desde que fiscaliza tuk-tuk
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UE vai rever três diretivas para reforçar inspeções técnicas a elétricos
GNR fiscaliza veículos de transporte de mercadorias e passageiros
Preço dos combustíveis na próxima semana | 5 a 11 de maio
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Resolução alternativa de conflitos
O Metro Sul do Tejo vai ter mais sete quilómetros e 10 novas estações
O novo percurso vai ligar a Faculdade de Ciências à estação fluvial da Trafaria
Os moradores do concelho de Almada dizem que será uma grande ajuda numa zona onde há falta de transportes
Tiago Monteiro
Hugo Veigas
Rui Félix
É um projeto que promete facilitar o dia a dia dos estudantes
trabalhadores e moradores que por aqui passam
A expansão da linha 3 do Metro Sul do Tejo ligará o campus da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa à Estação Fluvial da Trafaria
será feita uma extensão de cerca de sete quilómetros
(…) Basta ter o metro até à Trafaria que a nossa vida está realizada”
Esta é ainda a primeira fase do projeto que procura
“Abrir este momento de participação para conseguirmos melhorar o projeto
Este momento em particular é fundamental para garantirmos que aquilo que estamos a fazer corresponde aos anseios das pessoas (...)
Estes estudos que estão a ser realizados fazem parte de um protocolo entre a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TRL)
a Câmara de Almada e o Metropolitano de Lisboa”
disse esperar que as obras comecem em cinco a sete anos
o Metro Sul do Tejo transporta milhões de pessoas por ano
Paulo Silva diz que tem recebido dezenas de queixas dos munícipes do Seixal
realizou uma viagem entre Foros de Amora e Corroios
Lusa
Atualizado a 2 de abril: Como também referimos no final do artigo
esta foi a nossa história para o Dia das Mentiras
Está finalmente confirmado: o muito falado túnel Trafaria-Algés vai mesmo avançar. Das duas ligações atuais entre as margens do Tejo — Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama —, na próxima década teremos duas adicionais: Terceira Travessia do Tejo entre Chelas e o Barreiro e, agora, o túnel submerso entre Trafaria e Algés
Esta nova ligação pretende dar resposta ao crescente volume de tráfego com o objetivo de melhorar a mobilidade entre as margens do Tejo
Mas há um detalhe que acompanhou este anúncio e que está a gerar enorme controvérsia: só poderão circular no túnel veículos de baixas emissões
Isto significa que apenas vão poder circular no túnel veículos com emissões de CO2 até 50 g/km
ficando apenas abrangidos veículos 100% elétricos e híbridos plug-in
E estes últimos só foram incluídos por poderem efetuar a totalidade da travessia (aprox
Só desligados e em cima de um reboque… se também for de baixas emissões
visa reduzir a poluição na travessia entre a Margem Sul e Lisboa
E faz tudo parte de um plano maior para acelerar a eletrificação do parque automóvel nacional
Simples: através de um sistema de portagens — what else…
O sistema vai ser totalmente automático e estará equipado com sensores de emissões e leitura de matrículas
duas coisas podem acontecer: a cancela nem se levanta e só abrirá para escoltar o veículo de volta; ou pior
é disparado um jato de tinta biodegradável verde fluorescente sobre o veículo para vergonha pública do condutor
o sistema poderá ativar uma mensagem de Greta Thunberg a perguntar “How dare you?” em loop até o condutor ceder
Os nossos governantes e autoridades vão fazer de tudo para garantir que este corredor ecológico se mantém realmente… ecológico
Se tiver um carro elétrico não tem de se preocupar
o que acontece se o motor de combustão se ligar já dentro do túnel por ter ficado sem carga na bateria ou outro motivo qualquer
Por enquanto ainda não obtivemos resposta das autoridades responsáveis
Isto tudo parece demasiado radical e digno de um cenário distópico
Sem dúvida… E se olhar para o calendário vai ver que hoje é dia 1 de abril e
é verdade que o túnel Trafaria-Algés está nos planos dos nossos governantes
mas acho que não tem de se preocupar em levar com um banho de tinta fluorescente nos próximos tempos…
Novo espaço dedicado ao apoio social e à saúde foi instalado no antigo Centro de Saúde da Trafaria
tratamentos de saúde oral e apoio psicológico são algumas das novas valências disponíveis do novo CRIA – Centro de Respostas Integradas de Almada
que passa a ocupar as instalações do antigo Centro de Saúde da Trafaria
O novo espaço dedicado ao apoio social e à saúde foi inaugurado esta quinta-feira
o CRIA disponibiliza uma ampla gama de serviços
Entre as respostas que estarão ao dispor da comunidade
destacam-se o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social
Este balcão vai permitir aos utentes realizar agendamentos de consultas
obter guias de tratamento e avaliar sintomas
serão desenvolvidas várias ações no âmbito da promoção da saúde e prevenção de doenças
em colaboração com entidades como a Associação Portuguesa Promotora de Saúde e Higiene Oral
GIRA – Grupo de Intervenção e Reabilitação Activa
a Santa Casa da Misericórdia de Almada e os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
Na inauguração da nova valência marcaram presença a presidente da Câmara Municipal de Almada
Inês de Medeiros e a presidente da Junta da União de Freguesias de Caparica e Trafaria
foi o lamentar do encerramento deste Centro de Saúde
e passou a ser uma das prioridades saber o que fazer com o edifício
Foi preciso uma pandemia para voltarmos a abrir as portas deste edifício [como Centro de Vacinação]
dissemos que a porta do Centro de Saúde não se voltava a fechar e não se fechou
Um edifício reivindicado pela CMA na transferência de competências
que foi uma vitória grande dos serviços da CMA”
O novo CRIA funciona nos dias úteis, das 9h às 17h. Os contactos são telefónicos são 800 10 20 40 (gratuito) ou 211 565 750 e o e-mail: diss@cma.m-almada.pt
Almada assinala aniversário da Biblioteca Central com poesia, oficinas e prémios
Casa do Cais - Hub Criativo da Trafaria
em Almada Google Maps Lusa 13 Fevereiro 2025
12:11A Casa do Cais - Hub Criativo da Trafaria foi inaugurada no sábado (dia 7 de fevereiro) e
"será um novo ponto de encontro para artistas que pretendam desenvolver projetos culturais"
tem desde sábado um novo espaço cultural para acolher a criação artística e promover a instalação de indústrias criativas que gerem novas dinâmicas socioeconómicas nesta zona do concelho
A Casa do Cais – Hub Criativo da Trafaria foi inaugurada no sábado e, segundo a Câmara Municipal de Almada
no distrito de Setúbal, “será um novo ponto de encontro para artistas que pretendam desenvolver projetos culturais e que promovam o intercâmbio de experiências e o diálogo entre as comunidades locais
Pretende-se também fixar agentes sociais e microempresas
O edifício passou por um processo de reabilitação e reconversão funcional com recurso a comparticipação no âmbito do PORL – Programa Operacional Regional de Lisboa
O município cedeu o espaço e vai colaborar com a Cardume Insólito – Associação Cultural e Social na sua gestão
“serve de contributo ativo para o enriquecimento cultural e artístico da Trafaria
filmes e programas nas áreas de pensamento artístico”
A Cardume Insólito é uma associação sediada no concelho de Almada e que tem como objetivos
artístico e cultural da comunidade da vila da Trafaria
Tem como associados técnicos e artistas ligados ao cinema
que desenvolverão os seus projetos na Casa do Cais
O espaço vai ser disponibilizado prioritariamente aos associados
desenvolverem na Trafaria projetos de relevo cultural
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Entre o mar e a vida urbana: eis o novo empreendimento de Almada Almada está a assistir à construção do seu mais recente empreendimento habitacional
Chama-se Almar Bridge e localiza-se junto ao Parque da Paz
o lugar perfeito para combinar a tranquilidade de vida junto à costa com a proximidade à vida urbana
Transtejo mantém apenas o transporte de passageiros entre Porto Brandão (Almada) e Belém (Lisboa)
A população da Trafaria vai continuar sem ligação fluvial a Lisboa pelo menos até ao próximo dia 17 de novembro
“Por motivo de prolongamento dos trabalhos técnicos nos pontões de embarque/desembarque das Estações da Trafaria e de Porto Brandão
Recorde-se que a travessia fluvial entre a Trafaria e o Porto Brandão se encontra suspensa há dois meses (desde dia 24 de agosto), devido às obras de requalificação do terminal fluvial da Trafaria
a transportadora fluvial vem agora informar que a Trafaria vai continuar sem barcos pelo menos mais um mês
mantém-se apenas em funcionamento o transporte fluvial de passageiros entre Porto Brandão (em Almada) e Belém (em Lisboa)
“O serviço de transporte de veículos mantém-se suspenso”
que acrescenta que a exceção é feita para “os veículos Classe A (motorizadas)
que podem ser transportados no navio ferry ao serviço”
O serviço de transporte de passageiros é realizado de acordo com os atuais horários especiais, que podem ser consultados nesta página.
mantém-se também o serviço de transporte alternativo: um transfer rodoviário entre a Trafaria e Porto Brandão
que parte 30 minutos antes de cada viagem fluvial entre Porto Brandão e Belém e que tem capacidade para transportar quatro bicicletas
o transfer parte após o desembarque de cada viagem fluvial entre Belém e Porto Brandão
Os bilhetes válidos para a ligação fluvial Trafaria – Porto Brandão – Belém são também aceites na travessia entre Cacilhas e Cais do Sodré
“Inspira Mobilidade”: nasce associação para promover a sustentabilidade em Almada
“Na Trafaria” é o projeto de cinema que levou um grupo de docentes e estudantes até esta localidade para utilizar o cinema como ferramenta cartográfica
num exercício de arte e investigação que procurava propor o mapeamento alternativo do território
Do projeto nasceu, em parte, um documentário experimental realizado pelo professor e cineasta Pedro Florêncio e por uma equipa constituída por estudantes do Departamento de Ciências da Comunicação – Carla Dias
Em junho, o filme já tinha iniciado o seu percurso de projeções na Trafaria nos locais simbólicos desta localidade revelando também a sua abordagem metodológica: em cada sessão
o grupo projetava uma versão diferente da montagem do documentário
pensada para os públicos e para os locais onde a projeção decorria
É também essa metodologia que sustenta a ideia que os seus participantes referem como a de uma “escola de cinema” que permitirá conhecer ferramentas cinematográficas para atuar noutros âmbitos semelhantes aos da Trafaria
a metodologia é abrangente ao ponto de permitir criar produção científica como a de artigos
novos ensaios e montagens audiovisuais nas áreas das Ciências da Comunicação e Cinema
Uma nova montagem do documentário estreia agora nos dias 23 e 25 de outubro no Festival Internacional de Cinema Doclisboa
estando simultaneamente na Competição Nacional do Festival
Ambas as projeções decorrem no Cinema São Jorge
o grupo esteve reunido com dois estudantes da unidade curricular de Realização Cinematográfica com o objetivo de falar e refletir sobre o projeto
numa conversa que foi gravada e registada na sala de montagem do Laboratório de Ciências da Comunicação
Alguns dos destaques dessa conversa podem ser lidos no texto abaixo e ouvidos
Como é que se juntaram para edificar este projecto
Pedro Florêncio: Este filme partiu de um convite do Professor João Mário Grilo
que visava acompanhar a construção do IAT (Instituto de Arte e Tecnologia da Trafaria)
tratando-se de um projecto de três a quatro anos
que consistia numa espécie de interação contínua entre a academia e a comunidade da Trafaria
surgiu então um convite do Professor João Mário Grilo para eu realizar um documentário
Ele não me falou propriamente em fazê-lo com alunos
seria um documentário com um caráter minimamente profissional
uma espécie de filme de encomenda – não só sobre a Trafaria
mas também sobre a relação da Trafaria com o T-Factor
tendo em vista este diálogo inerente ao projeto
que passava por convidar alunos a saírem da faculdade e a experimentarem aplicar
muitas das teorias/conversas/ideias que íamos tendo nas cadeiras
alunos que teriam interesse em juntar-se ao projeto
por me encontrar numa permanente conversa com alunos de cadeiras que fui lecionando
desde História do Cinema a Cinema Português
fui falando disto a pessoas que aqui estão desde o início
e que foram tendo interesse em ouvir-me falar sobre isto
sobre esta possibilidade da Trafaria ser uma espécie de ateliê ao ar livre
filmando e pensando sobre o que filmávamos
sem qualquer meta ou calendário fechado em vista – apenas como uma desculpa para podermos continuar as conversas que já íamos tendo
Durante a rodagem de “Na Trafaria”
Já mostraram que o processo foi muito adaptado a cada momento e àquilo que fazia sentido
De que maneira se manifesta a fluidez deste projeto
para lá do objetivo final de fazer apenas um filme
quais são as outras possibilidades para lá do filme ou o que procuraram fazer com elas
Pedro Florêncio: Uma maneira que eu senti que podia ser importante para retirar pressão
quando convidei a equipa para a primeira semana de filmagens
isto visava retirar a pressão de termos que dar um destino àquelas imagens
que é a ideia de que nós estávamos lá a estudar – estar no local é estar a estudar esse local
organizá-lo através das imagens e da nossa relação com esse lugar
à medida que vamos lá vivenciando as coisas
E essas ideias passam também a depender das imagens que nós fazemos
e esperamos que seja o cinema a abrir campo para outras disciplinas entrarem
fazemos uma coisa que é aberta o suficiente a todas as disciplinas da área de Ciências Sociais e Humanas da faculdade
que se estendem para lá desse grande campo das Humanidades
passa por essas imagens permitirem-nos continuar a estudar o cinema
João Leiria: Num momento de projeção de parte do filme
alguém referiu algo importante: o cinema enquanto mecanismo de escuta
Nós fomos lá escutar aquilo que a Trafaria e as suas pessoas nos diziam
e o filme é uma possível transmissão de parte daquilo que foi escutado
acho que a experiência é tanto sobre aquilo que nós mostrámos como sobre aquilo que ficou de fora
é impossível transmitir tudo – há essa necessidade de limitar também o todo e focar numa parte
perdemos a ambição de querer falar sobre a Trafaria
porque o que a Trafaria nos pareceu ter de mais interessante foram ideias de cinema
Em cinco minutos de distância entre um lugar e outro – entre sítios que filmámos ou que hoje conhecemos e não chegámos a filmar – o mundo muda completamente
podíamos começar o filme exatamente pelo episódio com que estávamos a terminar uma determinada versão
E isso levou-nos a uma outra fase do projeto
que é fazer uma montagem para cada projeção
voltar a uma espécie de raiz que tem que ver com as nossas aulas
algo em que eu insisto muito em História do Cinema e que aprendi com o Prof
que se prende com a dimensão performativa do cinema: a ideia de que o filme não existe por si só
o filme faz-nos qualquer coisa no sítio em que o vemos
e nas circunstâncias em que o estamos a ver
Tudo isto é intensificado pelo facto de podermos fazê-lo também no local em que o filmámos
daí a nossa primeira ronda de projeções ter decorrido na Trafaria
já projetámos o filme em sítios onde consideramos que os problemas da Trafaria também estão presentes
onde há essa ideia de relação com o território
de como é que o cinema pode filmar e ajudar a estudar e a perceber o território
Quando fomos fazer projeções para esses sítios
que imaginámos que pudesse espoletar uma discussão à volta de ideias ou conteúdos específicos que estão nas coisas que filmámos e que encontrámos ao filmar
é como se fôssemos fazer um quadro novo num ateliê
ou com combinações diferentes desses materiais
não é só o apoio do Lab nos materiais que dá
mesmo que usemos só o nosso programa de montagem e não o que está instalado nestes computadores
não são só esses recursos técnicos e logísticos
e a turma de Realização Cinematográfica foi
Eu achei que isto poderia ter interesse para vocês
e fizemos uma montagem que tentasse criar desejo em vocês
um desejo de querer conhecer a Trafaria e de falar sobre esta possibilidade de cinema
com essa ideia de abrir constantemente o estudo à comunidade
E fizemo-lo na cadeira de Realização Cinematográfica
no Simpósio Interuniversitário Cinema e Pedagogia
e poderemos continuar a fazê-lo ao longo do próximo ano
com versões extra de montagens adicionais nossas
que é levar a Trafaria ao resto do mundo – no fundo
levar o nosso filme e o território à Escola de Cinema
à escola de Algueirão (onde podemos vir a desenvolver um projeto semelhante a este
Referiste o Simpósio e a relação do projeto com a cadeira de Realização Cinematográfica
Em que momentos surgiram essas ligações e como é que tanto a unidade curricular como o Simpósio influenciaram o percurso e a vossa visão do projeto
Pedro Florêncio: A grande questão de fundo
tem que ver com o nosso interesse geral de pensar a relação do cinema com uma ideia de escola
Não com a escola em concreto onde nós estudámos – ou com o facto de haver uma escola nesta faculdade
porque a escola é uma coisa mais no tempo que no espaço
pois relaciona-se com a transmissão de conhecimento
e essa transmissão pode acontecer num aparato
são as pessoas que levam fragmentos dessas ideias no tempo e as passam a outras pessoas
E nós gostamos muito de pensar o que é que a escola fez por nós ao longo da vida
porque é comum a todos nós – e vamos falando sobre isso – a existência de figuras
que nos marcaram com os filmes que mostraram e com o que disseram sobre esses filmes
assim como também aconteceu nas nossas cadeiras
antes de começarmos este projeto (em História do Cinema ou em cursos livres)
falar sobre filmes e perceber que os filmes
nos incentivavam a falar sobre cinema e a querer fazer filmes
numa espécie de metabolismo cinematográfico que não se prende somente com fazer filmes
Fotograma da versão de “Na Trafaria” a ser exibida no Doclisboa
Pedro Florêncio: Decidimos mesmo levar isto ao limite
explorar um limite que é irmanar o cinema e a experiência pedagógica
procurar que o cinema esteja muito presente
para que a sala de aula também possa sair mais para o mundo
pois ele foi um aluno recentemente formado pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas que deu aulas pro bono
que é uma escola com especificidades muito difíceis
e eu achei que isto poderia resultar também do lado de cá – haver uma espécie de canal subterrâneo
de anunciar no site que há um protocolo entre a faculdade e a Trafaria
e que os alunos da faculdade podem ir à Trafaria filmar ou ter experiências como a que o João teve nessa escola
na verdade: que os alunos dessa escola pudessem também vir à faculdade
grande parte dos alunos dessa escola não tem ambição nenhuma para continuar a estudar para além do 9.º ano
Nós só pretendíamos dizer-lhes que o que eles fazem lá tem importância aqui
Mas o nosso esforço foi fabricar esse “buraco”
essa passagem subterrânea entre um lugar e o outro
que foram os alunos de Realização Cinematográfica
não se interessam por continuar a fazer uma ligação deste tipo
o “buraco” vai encher-se outra vez de água
e vai voltar a dar o mesmo trabalho escavá-lo de novo
A ideia é que o “buraco” represente uma possibilidade (…)
Francisco Madureira: Acho que esta ideia de descoberta é muito importante no nosso processo
acho que estas remontagens que vamos fazendo para cada projeção também podem ser uma forma de continuarmos a nossa descoberta da Trafaria
Cada vez que remontamos – e estivemos aqui ontem a fazer mais uma versão – descobrimos algo novo
Pedro Florêncio: Mais do que a conceção de um produto
é uma investigação em permanente reconfiguração
Francisco Madureira: É uma investigação também no sentido em que nós chegamos a essa nova ideia em cada remontagem e
é como se cada projecção fosse uma prova de conceito da ideia que levamos
Alguns dos estudantes participantes na iniciativa “Na Trafaria” em conversa na sala de montagem
Uma das partes que achámos mais interessantes no vosso projeto foi precisamente essa questão de obterem reações diferentes ao remontarem para sítios diferentes
o que deverá acabar por ter impacto na forma como vocês trabalham ou vêem o vosso próprio trabalho
Vendo as reações das outras pessoas às formas distintas de montagem
de que forma é que vocês repensavam o próprio projecto ou outras coisas futuras que quisessem fazer
Pedro Florêncio: Nós descrevemos as fases do projeto por rondas
o que curiosamente é também um modelo estético e de organização do material que acontece muito nos episódios/segmentos
aquilo que nós somos e a maneira como gostamos de funcionar entre nós
Tem muito que ver com uma ideia de ciclo – não um ciclo natural
como se de uma dialéctica permanente/sem síntese se tratasse
A parte boa é que isto é igual às aulas: somos nós
não no sentido de sermos eternos alunos (eu também)
mas de sentir que a Faculdade nos dá os materiais ideais para pensar – pessoas
todo o ecossistema que nos permite pensar e que também nos convida a fazer
as projeções levaram a que falássemos muito sobre o porquê de andar a projetar
e uma das grandes conclusões a que chegámos é que projetar isto para as pessoas da Trafaria
independentemente de o resultado ser aquilo que esperávamos ou não
é uma maneira de nos libertarmos do labirinto aos poucos
de fazer o que é devido do ponto de vista ético
que é devolver às pessoas o tempo que elas nos deram
porque ajudaram a fazer essas imagens; e nós
João Leiria: Não é uma devolução apenas do tempo
Essa questão ética vem de um reconhecimento
e essa responsabilidade ética também passa por revelarmos o lado invisível do trabalho que estivemos a fazer
porque só nós é que sabemos o que estava a ficar enquadrado
os lugares que estavam a ser filmados não tinham essa noção
O que me cativou na Trafaria foi ser um território tão heterogéneo que acaba por ser único
acaba por ser um território que é uma sinédoque de tudo o resto
E será interessante perceber se existem outros espaços deste género
onde nós ou outros alunos possam também estudar
Acho que esses são os sítios perfeitos – têm uma personalidade forte
Já em algumas projecções tínhamos percebido que os comentários
não se estão a referir à escola da Trafaria
Francisco Madureira: Queria sublinhar apenas a ideia de que a experiência das filmagens é indissociável do lugar
acho que o título do projecto é muito justo: isto
e não “sobre a Trafaria” ou “para a Trafaria”
É na Trafaria enquanto experiência do lugar e
descobrir diferentes possibilidades de aproximação
perceber qual a distância justa em cada espaço
docente do Departamento de Ciências da Comunicação que coordenou o projeto
Os participantes reforçam a sua ideia de “escola de cinema”
Pedro Florêncio: É interessante falar-se de um caso tão concreto
O Diogo percebe imenso de imagem – é um diretor de fotografia
Perante a possibilidade de haver aqui uma escola de cinema (não um curso)
uma maneira de fazer cinema que nos interessa a nós e que esperemos que possa interessar a outros
que tem que ver com muitas coisas que já aqui falámos – estudar
porque a aula que ele vai dar pode ser tanto sobre como usar e ensinar a mexer na câmara como sobre quando é que se deve desligar a câmara
E isso é o cinema enquadrado no âmbito de uma ciência que é social e humana
não estou a fazer justiça ao nome da Faculdade ou do curso de Ciências da Comunicação
estou mesmo a dizer que isso é um mote interessante para nós: o cinema estar ao serviço da ciência
Usarmos o termo “escola de cinema” é mais certo
encaminhar-nos-á para algo mais específico
ao passo que uma escola dá-nos as ferramentas e as bases que necessitamos para trabalhar
O facto de este projecto ser muito colectivo – quando damos por nós
estão cinco pessoas a gravar – também responde a isso
a pegar na câmara e a fazer o plano e o enquadramento bonito
mas sim a pensar sobre o que esse plano e enquadramento transmitem
por oposição a outros planos e enquadramentos
por oposição ao curso mais técnico-prático
se pensado dessa maneira pejorativa – porque nem todos os cursos são concebidos assim -
Podem aparecer fins – as várias versões que nós temos são os muitos fins possíveis dessa travessia -
É o cinema como medium e a escola como meio
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O projeto de extensão do Metro do Sul do Tejo da Faculdade de Ciências e Tecnologia até ao terminal fluvial da Trafaria foi apresentado esta segunda-feira
dando início ao processo de consulta pública
O traçado da linha 3 terá uma extensão de 7,2 quilómetros e inclui uma dezena de estações: Pêra
Com início em Cacilhas e passagem na estação ferroviária do Pragal
onde faz ligação com os comboios da Fertagus e da CP
a linha 3 termina atualmente na universidade
o metro demorará 14 minutos entre o Pragal e a Costa da Caparica
e mais 13 minutos para chegar ao novo interface de transportes no cais fluvial da Trafaria
o cais fluvial que permite a ligação a Belém
apenas um minuto a mais do que a atual conexão entre a universidade e o serviço fluvial em Cacilhas
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Comunidade vai ser convidada a conhecer e contribuir para um projecto considerado essencial para a mobilidade sustentável
Concluídos os primeiros estudos do plano de expansão da linha 3 do Metro Sul do Tejo
pelo Município de Almada e pelo Metropolitano de Lisboa
o projecto entra agora na primeira fase de participação pública
um passo considerado “essencial para o para o envolvimento das comunidades locais
assegurando que este projecto de mobilidade sustentável vai ao encontro das necessidades das pessoas”
a sessão inaugural para apresentação técnica do projecto onde será detalhado o traçado proposto e suas especificidades
será numa conferência marcada para 10 de Fevereiro
encontros de trabalho (Costa da Caparica e Trafaria) com vista à recolha de contributos das comunidades locais
será o encerramento do processo com a “divulgação pública das conclusões e planeamento das fases seguintes do projecto”
indica a Câmara de Almada na mesma nota.Considerada como estratégica para o Futuro da Mobilidade Urbana
a extensão do Metro Sul do Tejo “é mais do que um investimento em transporte, é um compromisso com a sustentabilidade e com a melhoria da qualidade de vida das populações”
sublinha a autarquia destacando que este “é apenas o início de um processo de participação pública e de diálogo contínuo
garantindo que as soluções adoptadas são as melhores para todos”
a aposta na “transparência e no diálogo com a comunidade é fundamental
o que contribuirá para robustecer as próximas fases de estudo e desenvolvimento”
teve protocolo assinado a 15 de Julho de 2024
o Metropolitano de Lisboa e a Transportes Metropolitanos de Lisboa para a elaboração do projecto até à Costa de Caparica e Trafaria
Este plano visa “garantir infra-estruturas de conectividade regional
potenciando a máxima eficiência e eficácia do serviço público de transporte de passageiros no seu conjunto”
assim como as entidades envolvidas neste processo
será “um passo significativo na melhoria da mobilidade
respondendo ao compromisso de Portugal atingir a neutralidade carbónica em 2050”. O traçado em estudo para a extensão da linha 3 do Metro Sul do Tejo terá uma extensão de 7,16 quilómetros
Bombeiros Voluntários da Trafaria e Estação Fluvial da Trafaria.
O percurso ligará o Campus da NOVA FCT à Estação Fluvial da Trafaria em apenas 19 minutos e incluirá duas novas interfaces de transportes: uma no Centro da Costa da Caparica e outra junto à Estação Fluvial da Trafaria
articulado com as ligações previstas ao nível da Rede Ciclável Concelhia.
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Advogado e Deputado Municipal eleito pelo PS na Assembleia Municipal de Almada
Em maio de 2024 escrevi aqui uma crónica intitulada “Túnel imerso Algés-Trafaria, o Futuro Sempre Adiado!”
Todos os dias atravessam a Ponte 25 de abril
As alternativas existentes estão longe de satisfazer as necessidades dos seus utilizadores
muitos automobilistas que necessitam de transporte próprio para se deslocar e que não terão nunca como opção o transporte público em direção à Margem Norte do Tejo
Em termos rodoviários o transporte público
as mesmas dificuldades que o comum automobilista: o trânsito constante
Este congestionamento em direção à Margem Norte e no regresso à Margem Sul no final do dia
acarreta ainda outro tipo de problemas para o Concelho de Almada: a dificuldade de deslocação em direção à zona urbana do Concelho
A rotunda do Centro Sul é um pandemónio constante de acumulação de trânsito de quem quer ir para Lisboa e
A centralidade do Concelho de Almada ajuda a gerar um imenso fluxo de tráfego todas as manhãs
e os acessos alternativos à zona urbana de Almada sofrem do mesmo mal
Todos estes fatores resultam na multiplicação do trânsito que só tende a piorar
tendo em consideração os grandes projetos urbanísticos previstos para Almada como o Ginjal e/ou a Cidade da Água
que irão gerar muitos milhares de novos habitantes
A Ponte 25 de ABRIL já não consegue dar resposta aos milhares de automobilistas que a atravessam todos os dias
O Túnel imerso entre Algés e Trafaria é uma prioridade
o Jornal de Negócios escrevia a seguinte noticia “Governo vai avançar com túnel rodoviário entre Trafaria e Algés”
a RTP dizia que “O Governo quer construir um túnel rodoviário debaixo de água
A medida teria como objetivo aliviar o trânsito da Ponte 25 de Abril e deverá apresentada nas próximas semanas
num pacote de infraestruturas para o país”
o jornal Almada Online escrevia que “Autarcas de Oeiras e Almada felicitam ideia de túnel submerso”
Muitos outros Jornais davam a mesma notícia
creio que foi a grande noticia do dia 21 de fevereiro de 2025
um grupo de pessoas, constituíam por Escritura Pública a Associação Promotora Mobilidade Tejo que
entre os diversos temas relacionados com a mobilidade
eram defensores da construção do túnel imerso Algés-Trafaria.
A presidente da Câmara Municipal de Almada
é uma defensora desta solução de mobilidade. De facto
é necessário ligar por túnel o IC17 (CRIL) à A33 e completar o arco rodoviário até à Ponte Vasco da Gama.
Esse túnel imerso rodoviário com metropolitano ligeiro é essencial para a mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa
A sua construção vai servir as populações a poente da AML e complementaria a mobilidade no IC17 (CRIL)
bem como todas as ligações rodoviárias Norte-Sul
Esta é uma solução de mobilidade de fácil construção
que envolve diversas disciplinas da engenharia e várias obras técnicas faseadas
É urgente a implementação da solução “Túnel imerso Algés-Trafaria”: 80% do tráfego na ponte 25 de Abril é gerado nos concelhos de Almada e Seixal
principalmente em Almada; 37% do tráfego na ponte 25 de Abril tem como destino Oeiras
Cascais e Sintra; 26% do tráfego na ponte 25 de Abril tem como destino locais após a 2ª Circular
O “Túnel imerso Algés-Trafaria” vai captar mais de 60 mil veículos que deixariam de usar a Ponte 25 de Abril
o que significaria uma redução de 40% no eixo mais congestionado
E quanto custa o “Túnel imerso Algés-Trafaria”
O túnel demora 7 anos a construir e custará 1.100 milhões de euros
Esta solução de mobilidade pode ainda ser apoiada por Fundos Comunitários
mas tem de ser inscrita com esse objetivo pelo XXIV Governo Constitucional da República Portuguesa nos programas de Investimentos a que Portugal tem acesso
como objetivo de ser instrumento de planeamento do próximo ciclo de investimentos estratégicos e estruturantes de âmbito nacional
Esperemos assim que quanto à mobilidade na travessia do rio Tejo
em breve tenhamos um Túnel junto de nós cidadãos
Economista e Mestre em Finanças pelo ISEG-UL
Formada em artes visuais e produção de espectáculos
dedicada à história da cultura e das artes da Costa da Caparica
Siga o tópico Greve e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
Os trabalhadores da Silopor exigem a "contagem integral do tempo de serviço"
aumentos salariais de 150 euros e que a empresa não seja privatizada após o processo de liquidação
Os silos da Silopor no Beato e na Trafaria “estão encerrados”
no primeiro dia de greve dos trabalhadores da empresa pública responsável por armazenar 58% dos cereais consumidos em Portugal
“Os dois silos do Beato e da Trafaria estão encerrados”
no que diz respeito ao silo em Vale de Figueira
não tem informação sobre o impacto da greve
“Mas esse tem apenas dois trabalhadores
Não é muito impactante em termos de abastecimento”
no silo do Beato “a paralisação decorre deste o início da manhã”
enquanto na Trafaria a empresa ainda tentou recorrer a prestadores de serviço para suprimir a falta dos trabalhadores que estão em greve
o que obrigou o “sindicato a intervir”
o CESP indicou que em causa estiveram “os trabalhadores contratados para a limpeza e manutenção pela empresa prestadora de serviços WSP” que estiveram “a fazer a descarga dos camiões
substituindo os seus colegas em greve”
o que levou o sindicato a denunciar “esta ilegalidade à ACT”
Os trabalhadores da Silopor cumprem esta quinta-feira o primeiro de dois dias de greve
“pela manutenção da empresa no setor empresarial do Estado
com gestão pública e pela recuperação do tempo de serviço congelado no período da ‘troika'”
“estando saldada toda a dívida herdada da EPAC (que colocou a Silopor em liquidação em 2000)
deve ser revogado o decreto-lei que coloca a Silopor em liquidação — e a Silopor deve ser mantida na esfera do setor empresarial do Estado
com garantia de que a gestão continua a ser pública
prolongando o contrato de concessão para o limite dos 75 anos (como
já ocorreu com outras empresas que operam nos portos do país)”
O sindicato disse ainda que não aceita “soluções que passem por privatizações encapotadas” e exige ser recebido pelo primeiro-ministro
“face à falta de respostas concretas do Ministério das Finanças”
Trabalhadores da Silopor dão um mês às finanças para responder a reivindicações
Além da manutenção como empresa do setor empresarial do Estado
os trabalhadores da Silopor exigem a “contagem integral do tempo de serviço com reposição na carreira dos trabalhadores do tempo congelado no período da ‘troika'” e o “aumento dos salários de todos os trabalhadores em 15%
Em liquidação desde 2001 por decisão da Comissão Europeia
a Silopor pertence ao setor empresarial do Estado e é gerida por uma comissão liquidatária cujo mandato foi prolongado até junho de 2025
a mesma altura em que acaba o contrato de concessão do Porto de Lisboa à empresa
Na Trafaria é um documentário nascido na NOVA FCSH que inicia a partir de 13 de junho o seu percurso de projeções no local onde foi realizado
O projeto trata-se de um estudo cinematográfico de natureza teórico-prática, que propõe o mapeamento alternativo de um território, utilizando o cinema como ferramenta cartográfica. O documentário foi criado no âmbito do T-Factor
um projeto participativo cujas origens recaíam na transformação do Antigo Presídio da Trafaria no Instituto de Artes e Tecnologias da NOVA com os objetivos complementares de promoção da formação em arte e tecnologia na localidade e do desenvolvimento de oportunidades para a comunidade da Trafaria trabalhando de forma articulada com ela
Além da criação do documentário, a iniciativa implicou o estabelecimento de um protocolo com a Escola Básica da Trafaria que levou à realização de oficinas e aulas de cinema na disciplina de Educação Visual de duas turmas de 9.º ano ao longo do presente ano letivo.
Depois de uma primeira fase de visionamentos em contextos académicos variados, a exibição deste documentário para a comunidade local decorrerá ao longo dos meses de junho e julho, com múltiplas sessões em espaços simbólicos da Trafaria. A cada projecção seguir-se-á uma conversa entre espectadores e a equipa de realização. A comunidade da NOVA FCSH é convidada a assistir a estas sessões assim como qualquer interessado/a neste projeto de professores, investigadores e estudantes da Faculdade.
O trailer do documentário pode ser visto aqui:
devido a obras no pontão de embarque/desembarque iniciadas em agosto
a empresa explica que se mantém o transporte de passageiros entre Porto Brandão (Almada
"Por motivo de prolongamento dos trabalhos técnicos nos pontões de embarque/desembarque das estações da Trafaria e de Porto Brandão
esta ligação fluvial realiza-se apenas entre Porto Brandão e Belém"
lê-se na comunicação oficial da Transtejo Soflusa (TTSL)
a empresa explicou em comunicado que a suspensão do serviço seria até 22 de outubro e que as obras visavam a requalificação da Estação Fluvial da Trafaria
infraestrutura que considera "fundamental no garante da operacionalidade da ligação fluvial Trafaria -- Porto Brandão -- Belém"
Para minimizar o impacto desta alteração foi ativada uma rede de transporte alternativo - o transfer rodoviário entre a Trafaria e Porto Brandão
com capacidade para 50 passageiros e com partida 30 minutos antes de cada carreira fluvial de Porto Brandão -- Belém
Entre Porto Brandão e a Trafaria o transfer tem partida após o desembarque de cada carreira Belém - Porto Brandão
A empresa refere que existem ainda o serviço regular da Carris Metropolitana (linhas 3034 e 3038) e a ligação fluvial entre Cacilhas (Almada) e Cais do Sodré (Lisboa)
O título de transporte válido na ligação fluvial Trafaria -- Porto Brandão -- Belém é igualmente válido na ligação fluvial de Cacilhas
no início de outubro a empresa anunciou também a suspensão por tempo indeterminado do serviço fluvial de transporte de veículos entre Porto Brandão e Belém "por motivos técnicos"
A empresa adiantou que o serviço pode ser efetuado para os veículos classe A (motorizadas)
classe B (triciclos e motos) e ambulâncias
A Transtejo Soflusa é responsável pelas ligações fluviais no Tejo entre os distritos de Lisboa e Setúbal
Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional
assinaturas@dn.pt
A Transtejo informa no seu site que “o serviço de transporte veículos” entre a Trafaria
será interrompido temporariamente no dia 3 de Abril das 10h às 17h
devido a “manutenção técnica.”
A última carreira prevista antes da interrupção parte da Trafaria às 9h30
e a primeira carreira prevista parte de Belém às 17h30
“Durante o período de interrupção temporária
o serviço de transporte de passageiros é realizado
Este é um serviço regularmente interrompido devido a manutenção técnica na frota
2 de Abril o serviço esteve interrompido entre as 16h01 e as 20h30 devido às condições de mar
A Transtejo é responsável pela ligação fluvial entre o Seixal
os visitantes terão a oportunidade de degustar vinhos de diversos produtores nacionais
O passeio ribeirinho da Trafaria vai voltar a ser o cenário do evento “Trafaria Com Prova”, que promete um fim de semana repleto de provas de vinhos
passeios de bicicleta e jogos tradicionais
Durante três dias (entre 27 e 29 de setembro)
os visitantes terão a oportunidade para provar vinhos de diversos produtores nacionais
além de experimentar petiscos típicos e doces dos restaurantes e pastelarias locais
e visitas guiadas pelo centro histórico da pitoresca vila da Trafaria
O evento conta ainda com animação garantida
com música e atividades para todas as idades
vinhos de qualidade e uma vista deslumbrante sobre o rio Tejo
A entrada no “Trafaria com Prova” é gratuita
sendo que para participar das provas de vinho é necessário adquirir um copo especial pelo valor de cinco euros
Organizado pela Câmara Municipal de Almada
o evento decorre nos dias 27 e 28 de setembro
a iniciativa decorre entre as 15h e as 20h
O evento vai provocar alguns condicionamentos na circulação automóvel da zona
havendo cortes de trânsito em algumas artérias
Os cortes vão afetar as perpendiculares à Rua Sacadura Cabral
estará assegurado o acompanhamento da autoridade policial
permitindo o acesso de veículos de emergência
serviços essenciais e a circulação de peões
A zona de estacionamento será mantida no local habitual
com a sinalização a ser instalada pelos serviços camarários
No que diz respeito ao transporte público rodoviário
há dois horários extra da linha 3009: às 23h20
permitindo ligação ao comboio das 0h09 no Pragal
com ligação ao barco das 01h20 em Cacilhas
cuja última circulação parte da Trafaria às 23h45
permitirá ligação ao último comboio para Lisboa no Pragal às 0h09
Como alternativa para os visitantes que saem do festival
a linha 3708 vai assegurar ligações ao Cais do Sodré
https://almadense.sapo.pt/mobilidade/inspira-mobilidade-nasce-associacao-para-promover-a-sustentabilidade-em-almada/
https://hoteleuropateatro.com/festival-sul-2025/
A entrada é gratuita, sujeita a reserva e à lotação dos espaços. Formulários de reserva disponíveis em: https://hoteleuropateatro.com/festival-sul-2025/
da primeira pessoa que chegou ao local do acidente
Trata-se do pescador que salvou os dois sobreviventes da colisão
Não perca a terceira sessão de debate do programa O Meu Bairro
serão discutidas as soluções e intervenções a realizar no Largo Manuel de Arriaga
O encontro tem data marcada no dia 10 de julho
no Auditório da Junta de Freguesia da Trafaria sito na Rua Sacadura Cabral
intervenha e contribua para enriquecer este que é um projeto de toda a comunidade!
Saiba mais aqui
Workshop dinamizado por António Montiel.
A preocupação dos pais pelo sucesso escolar dos filhos
agrava-se com a falta de orientação sobre como os apoiar nos seus estudos.
A investigação científica confirma os efeitos positivos da colaboração Família-Escola na educação dos alunos
Espera-se que este Workshop contribua para que a família e a escola compreendam o que significa “estudar”
o que facilita e prejudica e partilhem as suas responsabilidades no sucesso escolar
Para mais informações contactar o telefone 212 956 407 ou email biblioteca_trafaria@jf-caparica-trafaria.pt
Poderá ainda consultar o site da União das Juntas de Freguesia Caparica e Trafaria
junto ao edifício do antigo centro de saúde
para exigir a reposição dos cuidados de saúde primários que deixaram de ser ali prestados em 2013
Em declarações à Lusa, Luísa Ramos, da Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Almada (CUSCA)
o protesto foi decidido em plenário a pedido da população
uma vez que continua a não existir uma resposta no terreno à altura do que os utentes reivindicam
o Centro de Saúde da Trafaria foi encerrado
o que para a comissão de utentes representou um retrocesso no acesso aos cuidados de saúde primários e de proximidade para as populações da freguesia da Trafaria
Já em Novembro de 2024, a Câmara Municipal de Almada (CMA)
criou nas antigas instalações do centro de saúde da Trafaria o o CRIA — Centro de Respostas Integradas de Almada
que oferece à população um conjunto de respostas sociais e de saúde
Estes serviços são prestados sob a forma de protocolos entre a CMA e várias entidades
o que ouviu da população da Trafaria foi o lamentar pelo encerramento do centro de saúde, pelo que encarou como prioridade saber o que fazer com o edifício
“Foi preciso uma pandemia para voltarmos a abrir as portas deste edifício [como centro de vacinação]
que foi uma vitória grande dos serviços” do município
e sempre que interpelada pelos trafarianos
os utentes consideram esta resposta insuficiente
Em 2024, organizaram um abaixo-assinado a exigir a reabertura urgente do centro de saúde da Trafaria com cuidados de saúde primários, com a valência de medicina geral e familiar e serviços de enfermagem integrado no Serviço Nacional de Saúde (SNS)
“Não sendo competência da câmara a colocação de profissionais
esperávamos da presidente da câmara mais envolvimento no sentido de ir ao encontro das necessidades da população”
um protocolo para a elaboração do projeto de expansão do Metro até à Costa da Caparica e Trafaria
representa um avanço significativo na melhoria do transporte público
eficiente e ecológica aos habitantes e visitantes das zonas costeiras e balneares
Acrescentando cerca de 6,6 quilómetros à atual rede
este novo troço permite uma ligação direta ao transporte fluvial
contribuindo para a redução da dependência do transporte individual e apoiando o compromisso de Portugal de atingir a neutralidade carbónica em 2050
Além de promover um ambiente mais limpo e menos congestionado
O projeto também facilitará o acesso às praias da Costa da Caparica
As zonas habitacionais de Santo António e São João vão ser servidas pelo novo troço
incentivando o desenvolvimento económico da região e atraindo novos negócios e oportunidades de emprego
O Metro de Lisboa vai iniciar de imediato os estudos técnicos necessários para a concretização deste projeto
“O prolongamento do Metro permitirá ter um território mais coeso e ligado entre si
com mais alternativas de transportes públicos
apelando ainda ao governo para que “este projeto seja o meu e o vosso compromisso para as populações que servimos
assegurando a sua concretização com a maior diligência possível”
O Ministro das Infraestruturas e Habitação
revelou ainda que “a travessia Algés-Trafaria é neste momento uma prioridade para o Governo
essencial na colagem das duas margens e na construção de uma grande circular rodoferroviária da Área Metropolitana de Lisboa”
O protocolo define os termos e condições de cooperação entre as partes
O Metropolitano de Lisboa ficará responsável pela gestão do projeto
incluindo a elaboração do relatório de diagnóstico
avaliação da viabilidade técnico-económica do traçado
e realização de serviços de cartografia e topografia
A CMA terá a responsabilidade de estabelecer as condições de inserção urbana do novo traçado
garantindo a harmonização com as áreas urbanas abrangidas
A TML ficará encarregue de assegurar a articulação e gestão do projeto de expansão
promovendo a máxima eficiência e eficácia do serviço público de transporte de passageiros
e que considera um “conjunto de projectos de infraestruturas rodoviárias prioritários.”
De acordo com o despacho do Governo publicado na passada Quinta-Feira 20 de Março
pode ler-se que “as vias de comunicação em geral
para “corrigir assimetrias regionais e procurar o equilíbrio de oportunidades de todos os cidadãos
independentemente do local onde vivam”
considerada “função fundamental do Estado.”
“O desenvolvimento desta rede de capilaridade territorial é indispensável ao desenvolvimento económico e ao acesso das populações a serviços fundamentais
A mobilidade é factor fundamental não só para a existência de verdadeira liberdade
mas também para a própria existência de uma democracia plena
em que todos os cidadãos e contribuintes têm acesso aos serviços do Estado.”
O Governo declara como foco “potenciar a utilização das autoestradas
tirando partido das valências destas infraestruturas com a execução
quer pelas concessionárias rodoviárias quer pelos municípios
sobretudo em zonas onde a oferta de outros modos de transporte ou as características da rede viária envolvente é limitada”
não descsurando “a relevância do fator tempo
a compatibilização da entrada em serviço dos vários grandes projectos em curso [novo aeroporto e dois eixos ferroviários de alta velocidade]
o respectivo impacto nos custos directos e indirectos para o erário público
o que obriga a um planeamento e gestão rigorosa e eficiente
“os eixos crónicos de falta de capacidade da rede rodoviária existente
ou da necessidade de reabilitação dos activos.”
o Ministério das Infra-Estruturas já tinha afirmado que
no modelo de “contratação e de gestão a adoptar”
a IP e o IMT podiam incluir “a possibilidade de desenvolvimento de algumas novas vias sobre o modelo de parceria público-privada (PPP)”
São 32 os projectos elencados no documento que serão analisados pela IP e pelo IMT
desde a ligação Trafaria-Algés até à duplicação do IP3 entre Santa Comba Dão e Viseu
passando por outros como as novas vias entre Portalegre e Estremoz (IP2)
A estes 32 projectos podem somar-se “outros que se entendam pertinentes
e caso a terceira travessia sobre o Tejo em Lisboa inclua um tabuleiro ferroviário para além do rodoviário
a margem sul passa a ter o dobro das ligações a Lisboa
passaram pelas duas pontes 2,6 milhões de veículos
O Governo autoriza neste despacho uma verba de 446,7 milhões de euros a executar entre 2025 e 2028 pelo Orçamento de Estado
Esta nova aposta nas PPP rodoviárias engloba “mais investimento, maior participação privada com maior capacitação do Estado na gestão das concessões e um modelo financeiro sustentável para o sector”, segundo o jornal Público
“não significa por si mesmo a adopção de um regime de portagem”
acrescentando que “existem actualmente vários regimes
como é o de disponibilidade e serviço devendo ser exploradas outras soluções”
“está comprometido em garantir a devida avaliação de todos os modelos de contratação e de gestão da infra-estrutura rodoviária nacional que assegurem um desenvolvimento eficaz e eficiente dos projectos
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