A suspensão total da circulação de comboios entre Cais do Sodré e Algés teve o seu término nesta segunda-feira A medida foi implementada para permitir a realização de trabalhos essenciais relacionados com a reposição do traçado original da linha entre estas duas estações A suspensão foi necessária para que se concluíssem as obras de construção do novo túnel do Metropolitano de Lisboa à já existente estação de metro do Cais do Sodré A suspensão da circulação de comboios teve início às 22:00 de sexta-feira foi realizada uma série de intervenções para repor o traçado original da linha Esta alteração foi uma necessidade logística devido à construção do túnel que irá ligar o novo segmento da linha Circular do Metropolitano de Lisboa um investimento crucial na expansão e melhoria da rede de transportes da capital Os trabalhos estão a ser realizados sob a coordenação da Infraestruturas de Portugal (IP) que está a executar as obras necessárias para garantir a adaptação e a modernização da rede ferroviária permitindo uma integração eficiente com o novo sistema de metro A fim de minimizar os impactos para os passageiros diversas entidades têm colaborado para oferecer alternativas viáveis durante o período da suspensão A CP disponibilizou serviços rodoviários de substituição para garantir a continuidade do transporte entre Cais do Sodré e Algés Estes serviços de substituição são uma medida de emergência para compensar a interrupção da circulação ferroviária em articulação com a Infraestruturas de Portugal e a Câmara Municipal de Lisboa têm preparado uma série de medidas de apoio aos utilizadores dos transportes públicos garantindo a fluidez do tráfego e o mínimo de desconforto durante o período de obras Entre as alternativas mais destacadas estão os autocarros de substituição que garantem a ligação entre as estações de Cais do Sodré e Algés de forma a evitar maiores desconfortos aos passageiros que normalmente utilizam a linha ferroviária para a sua deslocação entre estes dois pontos Com o fim da suspensão previsto para esta segunda-feira a linha entre Cais do Sodré e Algés irá retomar o seu funcionamento normal a partir das 05:00 A obra de reposição do traçado original é parte de um esforço maior de modernização e ampliação da rede de transportes em Lisboa um projeto que visa melhorar a interligação entre a linha Circular e a estação de Cais do Sodré permitindo uma maior eficiência no transporte de passageiros necessárias para a realização de obras de grande envergadura que têm o objetivo de melhorar a qualidade e a capacidade do sistema de transportes a colaboração entre os diferentes operadores de transportes e a câmara municipal tem sido essencial para minimizar os transtornos para a população lisboeta a conclusão desta fase das obras permitirá uma circulação mais eficiente beneficiando diretamente os passageiros que utilizam a linha Cais do Sodré-Algés contribuindo para uma rede de transportes mais moderna e integrada Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO Uma das moradias que se prevê que sejam demolidas mas cidadãos frisam “valor afectivo” e receiam impacto de novos prédios mas volta agora a estar em cima da mesa porque há uma consulta pública a decorrer: no Bairro Foz a norte da Quinta de São José de Ribamar propõe-se que sejam construídos 17 edifícios de habitação prevê-se que tenham de ser demolidas três vivendas que estão nesses terrenos e que apesar de pelo menos uma delas estar num estado de “abandono” ou não estar habitada são consideradas “icónicas” para moradores de Algés Grupos de cidadãos questionam ainda o impacto da “volumetria e densidade habitacional” dos novos prédios A consulta pública ao Pedido de Informação Prévia (PIP) deste loteamento decorre até esta terça-feira Escolha um dos seguintes tópicos para criar um grupo no Fórum Público tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo Os jornalistas do PÚBLICO poderão sempre intervir Saiba mais sobre o Fórum Público receberá um email sempre que forem feitas novas publicações neste grupo de discussão Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir Pode activar ou desactivar as notificações Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo Os sítios mais mágicos acabam sempre por ser aqueles que carregam anos de histórias que muitas das vezes desconhecemos O restaurante A Parreirinha de Algés é um exemplo disso O negócio veio parar às mãos de João Paulino em 2020 quando decidiu mudar de vida depois de trabalhar mais de duas décadas na área das vendas de automóveis ou então nunca mais tinha essa oportunidade Queria fazer algo completamente diferente e meu” Como o restaurante estava um pouco degradado João precisou de fazer algumas intervenções e tentou melhorar tanto o interior como a área envolvente elevei-a e fiz um toldo removível para proteger os clientes da chuva com apontamentos portugueses — na esplanada parece que estamos no Alentejo pela cor branca das paredes e as janelas rodeadas de azul” “O objetivo era manter o espaço fiel às suas origens Era uma tasca portuguesa e queria que continuasse assim” a Parreirinha começou novamente a servir refeições agora sob nova gerência: “Aproveitei alguma mobília que aqui estava a louça foi comprada de raiz por mim e queria o mais simples e português possível Talheres básicos e pratos brancos com aquela risca azul típica para as pessoas se sentirem em casa” O espaço tem cerca de 250 metros quadrados é composto pela esplanada e por duas salas no interior o restaurante conta com cerca de 80 lugares sentados para os clientes não se sentirem apertados e estarem à vontade” Como o principal fator para qualquer casa se tornar numa tasca portuguesa começa na gastronomia a ementa da Parreirinha está cheia de opções caseiras mas temos os grelhados que saem muito tanto carne como peixe uma vez que João vai ao mercado todos os dias compramos todos os dias e por esse motivo os preços oscilam consoante os valores das compras uma dourada para duas pessoas ficou a 33,50€” pela forma como a minha equipa trata os clientes pela proximidade do serviço — é isso que priorizo aqui Eu não tenho ementa em papel que circula pelas mesas os clientes pedem a carta e eu vou à mesa com um quadro de ardósia e explico os pratos para quebrar o gelo e para se sentirem especiais aqui mas porque sou assim e a Parreirinha é a extensão da minha essência” Apesar da ementa fixa com especialidades que, por norma, tem sempre, a Parreirinha de Algés aposta agora em pratos do dia semanais “Trocamos todas as semanas e serve também como fator novidade para nos estimular a apresentar propostas diferentes” este pode ser reservado para jantares de grupo em qualquer dia da semana O espaço carrega um legado que mantém viva a tradição de uma casa centenária e os grandes fatores que o distinguem dos restantes são a paixão e o entusiasmo de quem recebe por quem lá passa Carregue na galeria para conhecer melhor a Parreirinha de Algés Linha Verde Ambiente 2ª a 6ª feira | 9h00 - 17h30 Meu Bairro O mar está cada vez mais próximo da ciclovia entre Algés e a Cruz Quebrada e Mas a solução definitiva – o prolongamento do terrapleno de Algés – ainda não saiu do papel a ciclovia marítima de Algés vai resistindo à força do mar Mas os remendos começam a ser insuficientes para travar a contínua degradação deste curto percurso pedonal e ciclável entre a linha costeira e a linha ferroviária Uma intervenção estrutural está definida e prometida a Linha de comboios de Cascais pode estar em risco a ciclovia marítima de Algés prolongou o Passeio Marítimo com o mesmo nome até à estação de Cruz Quebrada pessoas que usam a bicicleta para ir para a escola ou trabalho a estrutura rochosa que protege a ciclovia e a linha de comboio deixando o mar cada vez mais próximo de ambas as infraestruturas Esta aproximação está num ponto cada vez mais crítico En 2023 e em 2024 vimos a ciclovia quebrar depois de dois violentos períodos de tempestade a tempestade “Martinho” voltou a destruir segmentos da ciclovia e a encher o percurso ciclável com areias e pedras a Câmara de Oeiras procedeu a limpezas e remendos através de um pacote de reparação de muros que tem contratado com a empresa Olico Mas se estas reparações deixam a ciclovia novamente segura e circulável a frequência com que têm sido agora necessários significa que é cada vez mais urgente uma intervenção de fundo garantia em 2024 que a solução está definida: será realizado um enchimento da zona costeira entre Algés e a Cruz Quebrada prolongando o chamado terrapleno de Algés – também conhecido como Passeio Marítimo de Algés ou local onde se realiza o festival NOS Alive O projecto já tem parecer favorável da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) “A Câmara Municipal, em conjunto com o Porto de Lisboa, já tem um parecer favorável da APA para fazer algum enchimento do fundo e repor aquilo que ao longo de décadas foi sendo retirada”, afirmava Isaltino Morais em Março de 2024 que tem a função de proteger o litoral e contrariar o recuo da linha de costa deixando toda a área vulnerável à força e erosão do mar O reforço costeiro será feito em duas fases: numa primeira etapa será articulado com o desenvolvimento do projeto Ocean Campus – um empreendimento liderado pelo Governo mas cuja concretização tem sofrido atrasos a Câmara de Oeiras quer fazer já um enchimento não só para salvaguardar o percurso pedonal e ciclável mas também para proteger a costa e a linha de comboio a Vereadora da Mobilidade e Obras Municipais adiantava que o processo de terraplanagem estava “em fase de estudos” e salientava a dificuldade em avançar devido à necessidade de articulação entre a Câmara a APA e ainda a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT) principalmente em dias de tempestade com chuvas fortes e maior agitação marítima Os remendos sucessivos já não bastam e a autarquia colocou avisos no local recomendando que a circulação pedonal e ciclável se mantenha afastada da zona junto ao mar O LPP colocou questões à Câmara de Oeiras sobre o estado do projecto de prolongamento do terrapleno de Algés e actualizará esta notícia assim que receber respostas MB Way: 933 140 217 (indicar “LPP”) Ou clica aqui Podes escrever-nos para [email protected] O LPP / Lisboa para la gente é um jornal local dedicado à cidade e à área metropolitana de Lisboa editado de forma totalmente independente e sem fins lucrativos ' + scriptOptions._localizedStrings.webview_notification_text + ' " + scriptOptions._localizedStrings.redirect_overlay_title + " " + scriptOptions._localizedStrings.redirect_overlay_text + " Imagem retirada do site da Câmara Municipal de Algés Frederico Gonçalves 29 Abril 2025 17:13Está a decorrer até esta terça-feira (29 de abril de 2025) uma consulta pública ao Pedido de Informação Prévia (PIP) de um loteamento localizado em Algés que prevê a construção de 17 edifícios de habitação num terreno onde se encontram três vivendas abandonadas e consideradas “icónicas” para os moradores da zona.  por contemplar a demolição das referidas três vivendas e por estar a ser contestada por grupos de cidadãos O loteamento em causa envolve uma área total de mais de 7.587 metros quadrados (m2) e encontra-se junto à Rua João Chagas A proposta prevê que sejam feitos três lotes, onde se projeta a construção de cinco blocos com 17 edifícios de habitação coletiva com 50 fogos, escreve a publicação baseando-se numa nota da Câmara Municipal de Oeiras sobre a consulta pública De referir que a memória descritiva do PIP é assinada pelo arquiteto Gonçalo Byrne e que terão de ser demolidas as três vivendas que estão nos terrenos em questão sendo que após esta fase de consulta pública a proposta terá de ser ainda submetida à Câmara Municipal de Oeiras.  Acompanha toda a informação imobiliária e os relatórios de dados mais atuais nas nossas newsletters diária e semanal. Também podes acompanhar o mercado imobiliário de luxo com a nossa newsletter mensal de luxo Para poder comentar deves entrar na tua conta Cais do Ginjal segue fechado: edifícios em risco serão demolidos Apesar do fim oficial da situação de alerta decretada para o Cais do Ginjal a circulação de pessoas naquela zona ribeirinha continuará interdita A informação foi confirmada à Lusa por fonte da Câmara Municipal de Almada (CMA) que mantém a interdição por motivos de segurança enquanto se aguarda a intervenção nos edifícios devolutos existentes no local Se necessário entre em contato com Apoio a Cliente A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria Reduza a sua pegada ecológica. Saiba mais Junte-se à mobilidade do futuro aqui Siga o tópico Transportes Públicos e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado Trabalhos para reposição do traçado vão levar à interrupção da circulação das 22h00 às 5h00 já a partir de 7 de abril Há interrupção total em dois fins de semana Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos A circulação entre Cais do Sodré e Algés vai ser interrompida para reposição do traçado da Linha de Cascais a CP — Comboios de Portugal e a Infraestruturas de Portugal (IP) informaram que “vão levar a cabo um conjunto de trabalhos tornando-se necessária a interdição da circulação de comboios da CP haverá uma interrupção total da circulação nesse mesmo troço entre as 22h00 de 25 de abril e as 05h00 de 28 de abril As interrupções na Linha de Cascais visam “a reposição do traçado original da linha entre Cais do Sodré e Algés” provisoriamente “alterado para tornar possível os trabalhos de construção do novo túnel” do metro que ligará a futura estação de Santos da linha Circular Os trabalhos não afetarão a circulação de comboios do Metropolitano e decorrerão de forma faseada e maioritariamente no período noturno e fins de semana atendendo à necessidade de assegurar o serviço e minimizar os impactos das obras trata-se de uma zona da cidade com vários desafios de ordem técnica e de infraestruturas que exigem uma intervenção com a maior segurança e rigor” os trabalhos tornam-se incompatíveis com a circulação ferroviária operada pela CP Além dos serviços rodoviários de substituição disponibilizados pela CP no âmbito das obras de modernização da Linha de Cascais a Carris e outros operadores de transporte têm preparadas “algumas medidas para minimizar os constrangimentos” da suspensão do serviço da CP nos dois fins de semana de abril e maio O serviço rodoviário de substituição nestes fins de semana prevê um circuito alternativo em autocarros com partida da paragem dedicada à CP no Cais do Sodré com chegada e partida em Algés no Largo da Estação (terminal rodoviário As carreiras da Carris que poderão ser utilizadas e de Algés/Belém para o centro da cidade a 723 com passe Navegante válido para o percurso Cais de Sodré/Algés com paragem da Carris no Cais do Sodré (lado terra) os tempos de trajeto podem variar em função das condições de trânsito e que entre o Cais do Sodré e Algés não é garantida a ligação aos comboios de horário Os autocarros ao serviço da CP estarão identificados e estarão equipados com rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida não sendo permitido o transporte de bicicletas enquanto o transporte de animais de companhia de pequeno porte é permitido se o animal viajar acondicionado em contentor apropriado e transportado como volume de mão um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença A depressão Martinho está a aproximar-se com intensidade de várias regiões do País O concelho de Oeiras figura entre as zonas mais vulneráveis a inundações um local frequentemente afetado por alagamentos sempre que as chuvas excedem os níveis habituais passar pela Rua Major Afonso Pala ou pela Rua Damião de Góis poderá encontrar muitos estabelecimentos comerciais encerrados Dada a propensão destas ruas para ficarem inundadas os comerciantes têm tomado medidas de precaução Os restaurantes e cafés da área estão a utilizar comportas de aço para proteger as entradas e montras enquanto aqueles que não têm esta possibilidade estão a empilhar sacos de areia para minimizar os estragos causados pelo vento as inundações resultam da incapacidade de gerir o elevado fluxo de águas pluviais durante períodos de chuva intensa Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo está a distribuir folhetos informativos alertando para o perigo das coindições meteorológicas adversas no período que se estende das 18 horas desta quarta-feira este temporariamente encerrado na manhã desta quarta-feira com previsão de reabertura para quinta-feira O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) havia antecipado um agravamento das condições meteorológicas recomendando que os oeirenses tenham atenção redobrada ao circular em áreas com árvores em zonas ribeirinhas e nas proximidades da costa A previsão é de chuvas fortes e persistentes que podem manifestar-se sob a forma de granizo com rajadas que poderão atingir os 75 quilómetros por hora o que poderá resultar em fenómenos meteorológicos extremos O mau tempo poderá ainda agravar-se nas próximas 48 horas Circulação estará interrompida a partir desta segunda-feira No último fim-de-semana de Abril e no primeiro de Maio haverá interrupção total da circulação A circulação ferroviária entre Cais do Sodré e Algés será interrompida incluindo no último fim-de-semana de Abril e no primeiro de Maio para reposição do traçado da Linha de Cascais O Metropolitano de Lisboa, a CP e a Infra-estruturas de Portugal (IP) informaram, em comunicado, que "vão levar a cabo um conjunto de trabalhos tornando-se necessária a interdição da circulação de comboios" da CP entre o Cais do Sodré (concelho de Lisboa) e Algés (concelho de Oeiras) "Haverá uma interrupção total da circulação nesse mesmo troço entre as 22h de 25 de Abril e as 5h de 28 de Abril à estação de metro do Cais do Sodré No comunicado refere-se que os trabalhos não afectarão a circulação do Metropolitano e decorrerão de forma faseada e maioritariamente no período nocturno e fins-de-semana atendendo à necessidade de assegurar o serviço e minimizar os impactos das obras trata-se de uma zona da cidade com vários desafios de ordem técnica e de infra-estruturas que exigem uma intervenção com a maior segurança e rigor" os trabalhos tornam-se incompatíveis com a circulação ferroviária operada pela CP Além dos serviços rodoviários de substituição disponibilizados pela CP, no âmbito das obras de modernização da Linha de Cascais em articulação com a Câmara de Lisboa têm preparadas "algumas medidas para minimizar os constrangimentos" da suspensão do serviço da CP nos dois fins-de-semana de Abril e Maio O serviço rodoviário de substituição nestes fins-de-semana prevê um circuito alternativo em autocarros no trajecto Cais do Sodré/Algés e inverso com partida da paragem dedicada à CP no Cais do Sodré com chegada e partida em Algés no Largo da Estação (terminal rodoviário As carreiras da Carris que poderão ser utilizadas para circulação junto às estações da CP e de Algés/Belém para o centro da cidade a 723 com passe Navegante válido para o percurso Cais de Sodré/Algés recomenda-se a utilização do eléctrico 15E com paragem da Carris no Cais do Sodré (lado terra) no serviço rodoviário de substituição os tempos de trajecto podem variar em função das condições de trânsito e que entre o Cais do Sodré e Algés não é garantida a ligação aos comboios de horário com partida de Algés às 2h05 o primeiro e fundamental passo para o início da reabilitação da Ribeira de Algés com a assinatura do protocolo de colaboração técnica e financeira entre o Município de Oeiras e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para a reparação imediata do atual troço canalizado da Ribeira de Algés O compromisso foi firmado no Palácio dos Anjos A cerimónia contou com a presença da Ministra do Ambiente e Energia do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras Destacada pelos três intervenientes esteve a noção da partilha de responsabilidades uma vez que o caudal da Ribeira de Algés drena dos concelhos da Amadora e de Lisboa e desagua em território de Lisboa nos últimos 200 metros “Para desenvolver projetos integrados de desenvolvimento e ordenamento de território é essencial que o Governo assuma esta coordenação para que se possa chegar a um entendimento entre todos os envolvidos Manifesto o nosso reconhecimento à Ministra do Ambiente por ter compreendido perfeitamente a importância deste tema” sublinhou o Presidente da Câmara Municipal de Oeiras A primeira intervenção prevista é a mais urgente  Visa a recuperação do atual troço canalizado localizado entre o Largo Comandante Augusto Madureira e o Mercado de Algés e terá início dentro de cerca de três meses Com um investimento 1,5 milhões de euros para esta primeira fase dos quais 500 mil euros serão comparticipados pela APA este protocolo simboliza um passo determinante no compromisso com a sustentabilidade e a segurança das comunidades locais é importante olhar para toda a bacia e intervir Comprometemo-nos a envolver todos os municípios – Oeiras identificar todos os problemas e intervir” sublinhou o Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente.  A circulação dos comboios da CP entre Cais do Sodré e Algés será suspensa a partir das 22h00 desta sexta-feira e permanecerá interrompida até às 05h00 de segunda-feira para a realização de trabalhos essenciais de engenharia ferroviária associados ao novo túnel da linha Circular do Metropolitano de Lisboa Segundo informou a Infraestruturas de Portugal (IP) entidade responsável pela gestão da rede ferroviária nacional os trabalhos têm como objetivo a reposição do traçado original da linha férrea que foi temporariamente desviado para permitir a construção do troço subterrâneo que ligará a futura estação de Santos Esta intervenção representa uma das fases mais significativas da expansão da rede do Metropolitano de Lisboa não haverá circulação de comboios suburbanos entre aquelas duas estações da linha de Cascais afetando milhares de utentes que habitualmente utilizam este eixo ferroviário A CP – Comboios de Portugal vai disponibilizar serviços rodoviários de substituição assegurando que os passageiros possam manter as suas deslocações com o menor impacto possível as autoridades de mobilidade preveem uma articulação especial entre vários operadores de transporte público de forma a mitigar os constrangimentos causados pela interrupção do serviço ferroviário Estão envolvidos nesta operação o Metropolitano de Lisboa bem como outros operadores de transporte da Área Metropolitana As entidades envolvidas garantem que foram tomadas “todas as medidas necessárias para minimizar os impactos na mobilidade dos passageiros” nomeadamente através do reforço de autocarros da Carris em algumas rotas paralelas à linha férrea e do ajustamento de horários em determinados serviços de transporte público é uma peça-chave na futura linha Circular do Metro que unirá as estações de Rato e Cais do Sodré Esta infraestrutura visa melhorar a articulação entre as linhas Verde e Amarela frequência e capacidade na rede metropolitana da capital A linha de Cascais continuará a funcionar entre as restantes estações do percurso mas os utentes que habitualmente iniciam ou terminam a viagem entre Cais do Sodré e Algés terão de recorrer aos transportes alternativos preparados para este fim As entidades responsáveis apelam à compreensão dos passageiros e recomendam o planeamento antecipado das viagens são fundamentais para o futuro da mobilidade urbana na cidade de Lisboa Por favor escolha uma combinação diferente movimentos e colectivos defende que a solução para a mobilidade Trafaria-Algés passa por investir no transporte público movimentos e colectivos questionam o projecto do túnel rodoviário entre a Trafaria e Algés e exigem uma mobilidade mais sustentável entre as margens do Tejo referem que “a mobilidade neste eixo é um desafio urgente mas a solução não deve passar pela criação de mais infraestruturas rodoviárias que apenas perpetuam a dependência do automóvel” basear-se em modelos de transporte mais eficientes nomeadamente através do reforço dos serviços ferroviários e fluviais” indica este conjunto de entidades da sociedade civil numa carta enumerando seis medidas “de baixo e médio investimento que devem ser equacionadas” em alternativa ao túnel que apelidam de ser um “projecto faraónico” estão o reforço dos barcos entre a Trafaria e Belém bem como a criação de uma ligação fluvial directa entre a Trafaria e Algés Propõem ainda corredores BUS na Ponte 25 de Abril e o reforço de capacidade do serviço ferroviário da Fertagus A Resolução do Conselho de Ministros n.º 69/2025 determina à Infraestruturas de Portugal (IP) o desenvolvimento de projectos rodoviários prioritários onde se inclui o estudo de uma ligação submersa entre a Trafaria-Algés Esse túnel rodoviário é uma das 31 obras rodoviárias aprovadas mas os signatários desta carta aberta diz que não existe conhecimento de “qualquer fundamentação técnica para tal decisão” 1 – Melhoria da qualidade do serviço fluvial no rio Tejo: investir na frequência e qualidade das ligações fluviais, especialmente na ligação Trafaria-Belém, tornando-a uma alternativa eficaz ao transporte rodoviário. Atualmente, os barcos Trafaria-Belém circulam apenas de hora em hora e encerram o serviço às 21 ou 22 horas É essencial garantir uma frequência mais regular e um funcionamento alargado no período noturno 2 – Reactivação do terminal fluvial de Algés: avaliar a viabilidade de reativar este terminal para estabelecer uma ligação fluvial direta entre a Trafaria e Algés 3 – Reforço da capacidade dos comboios da Fertagus: com o aumento da procura desde 2019 impulsionado pela introdução dos passes Navegante com o aumento da frequência dos comboios desde Setúbal torna-se necessário ampliar a capacidade de transporte O Governo deve priorizar a aquisição urgente de novo material circulante 4 – Corredores BUS no acesso à Ponte 25 de Abril: introduzir a Sul e a Norte da Ponte 25 de Abril corredores dedicados ao transporte público rodoviário de grande capacidade que respondam com maior flexibilidade a pares de origem e destino menos densos e estejam integrados na rede metropolitana de corredores dedicados ao transporte público rodoviário 5 – Expansão do Metro Sul do Tejo à Trafaria: concluir o projeto e a execução da extensão do Metro Sul do Tejo da Universidade até à Costa da Caparica e Trafaria 6 – Expansão do Metro Sul do Tejo a Alcochete: tal como já previsto em diversos instrumentos legais e de planeamento executar a expansão do Metro Sul do Tejo ao Seixal-Barreiro-Alcochete O túnel Trafaria-Algés não é uma ideia nova mas de uma reivindicação antiga das autarquias de Almada e de Oeiras tem vindo a defender em várias intervenções públicas essa infraestrutura o metro ligeiro de superfície que percorre os concelhos de Almada e do Seixal A Câmara de Almada estima um custo de 1,1 mil milhões de euros para a construção do túnel “A mobilidade urbana entre os concelhos da Margem Norte e Sul exige um investimento robusto e estratégico nos transportes públicos bem como nas redes de mobilidade activa que os alimentam indica a quinzena de associações e colectivos “Nenhuma obra de mobilidade de grande investimento deve ser iniciada sem estar devidamente integrada em instrumentos de gestão territorial aprovados e sem os respetivos estudos de mobilidade.” referem a importância de uma “melhor oferta e maior articulação entre todos os operadores de transporte público” que ligue os aglomerados aos transportes públicos de alta capacidade” bem como da existência de uma “rede pedonal qualificada e igualmente coerente” para promover o andar a pé até ao transporte público “Quanto mais bem integradas estiverem as várias redes mais atractivos se tornam os meios de mobilidade alternativos ao automóvel privado e mais se desincentivará o seu uso” “é fundamental promover uma maior coesão territorial reduzindo assim as deslocações diárias de automóvel” escrevem os signatários na carta divulgada Ou clica aqui Podes escrever-nos para [email protected] O LPP / Lisboa Para Pessoas é um jornal local dedicado à cidade e à área metropolitana de Lisboa a passagem superior para peões entre a Alameda Hermano Patrone e o Passeio Marítimo de Algés começou a ser edificada Obras de cerca de 2,5 milhões de euros duram um ano A tão prometida passagem superior pedonal – a que muitos chamam “ponte” para peões – em Algés começou a ser construída prevê-se que a passagem para peões que ligará o Passeio Marítimo de Algés à Alameda Hermano Patrone na União de Freguesias de Algés esteja pronta num ano e custe cerca de 2,5 milhões de euros haverá restrições ao trânsito nesta zona do concelho de Oeiras Do caminho que se faz a partir do edifício do Burger King de Algés em direcção ao Aquário Vasco da Gama começa a ver-se um cenário de obras semáforos para uma circulação provisória e pessoas a trabalhar na empreitada há uma indicação: “Trabalhos na Alameda Hermano Patrone” Por volta das 10h30 desta quinta-feira, Rosa Silva, de 66 anos, aproveita para dar um passeio pela alameda onde decorrem as obras. Residente no Dafundo há 44 anos vê com bons olhos a construção da “ponte” pedonal “Já devia estar feita até há mais tempo” quando quer ir ao Passeio Marítimo de Algés ora tem de ir a pé até à estação de Algés ora de carro até quase à Torre de Belém tinha de se deslocar às estações de Algés ou da Cruz Quebrada conta que tem visto pessoas perdidas sem saber como passar do Dafundo para o Passeio Marítimo de Algés por causa da linha de comboios e da Avenida Marginal onde passam carros na direcção de Lisboa para Cascais Tinha de andar tanto para ir até ao passeio marítimo…” A construção da nova passagem pedonal na Alameda Hermano Patrone começou a 5 de Março de acordo com um comunicado da Parques Tejo a empresa municipal de mobilidade em Oeiras refere-se que esta estrutura será “complementar ao túnel já existente” em Algés No Boletim Municipal de Oeiras correspondente a Novembro e Dezembro referia-se que o investimento nesta intervenção seria de cerca de 2,5 milhões de euros No mesmo documento disponibilizado aos munícipes adiantava-se que a passagem seria composta por “um troço recto e horizontal com um vão livre de apoios com cerca de 68 metros de comprimento” e que “o sistema estrutural principal da passagem apoia-se em duas vigas treliçadas” para que se tenha maior segurança Também se indica que em cada “um dos dois extremos existirá uma escada e um percurso acessível com recurso a elevadores” que “serão implementadas algumas restrições ao trânsito mas que será “assegurada uma faixa de rodagem com garantindo o acesso de veículos de emergência” a Câmara Municipal de Oeiras remeteu as questões para a informação no Boletim Municipal e salientou que a intervenção apenas engloba “esta passagem superior pedonal e arranjos na zona dos pilares” Esta era uma obra já prometida há vários anos pela Câmara Municipal de Oeiras o vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras que o concurso para a construção da passagem tinha ficado “vazio” As declarações foram feitas durante uma visita ao Passeio Marítimo de Algés a propósito do festival Nos Alive também já afirmava que a construção da passagem estava “em vias de arrancar” Com uma assinatura PÚBLICO tem acesso ilimitado a todos os conteúdos e cancela quando quiser O Município de Oeiras e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) firmam protocolo de colaboração técnica e financeira que formaliza a reparação imediata do atual troço canalizado da Ribeira de Algés localizado entre o Largo Comandante Augusto Madureira e o Mercado de Algés por forma a recuperar as condições de escoamento da linha de água e promover a defesa contra cheias A cerimónia de assinatura do protocolo decorre na próxima terça-feira Isaltino Morais e do Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente será apresentado o projeto de reabilitação da ribeira Esta será a primeira etapa de intervenção para ultrapassar o problema da Ribeira de Algés que como foi recentemente reconhecido pelo Governo uma vez que o caudal da ribeira de Algés também drena dos concelhos da Amadora e de Lisboa e desagua em território de Lisboa nos últimos 200 metros regueifa doce e os bolos de mel ou gema são apenas algumas das especialidades que as famílias portuguesas costumam incluir nas suas mesas durante as festividades desta época do ano a Artisani apresenta uma nova opção que promete tornar a Páscoa ainda mais especial A gelataria artesanal instalada na banca número seis do Mercado de Algés todos os anos cria novos sabores e produtos Desta vez lançou uma especialidade a que poucos oeirenses vão resistir “Este bolo de gelado distingue-se dos outros pelo uso de ovos de Páscoa como ornamento os quais são recheados com chocolate e amêndoa” permitindo que cada cliente escolha entre três sabores disponíveis e a base que pode ser salame de chocolate ou bolacha areada “O que se mantém constante em todas as opções são as bolachas areadas os ovos e as lâminas de chocolate,” acrescenta João Esta edição limitada estará disponível até domingo o gerente recomenda que as encomendas sejam feitas com 48 horas de antecedência Os preços variam consoante as escolhas individuais de cada cliente: o bolo feito numa base de um litro e meio custa 41,20€; o de dois litros e meio fica por 51,25€ 🍻 O Beerfest está de regresso ao Mercado de Algés para a sua 3ª edição prepare-se para uma verdadeira imersão na cultura alemã e no famoso Oktoberfest trajes tradicionais e jogos divertidos.  poderá experimentar pratos tipicamente alemães bolo Floresta Negra e muitas outras sobremesas irresistíveis O ambiente será animado com atuações de bandas que prometem manter o espírito do Oktoberfest complementado por jogos tradicionais e muita diversão O Município de Oeiras deu início à construção da Passagem Superior Pedonal do Dafundo com o lançamento da primeira pedra na passada segunda-feira vai estabelecer uma ligação entre o Passeio Marítimo de Algés e a Alameda Hermano Patrone passando por cima da linha ferroviária de comboios A passagem vai ter um comprimento de 68 metros e será “sustentada por duas vigas treliçadas estando previstas escadas em ambas as extremidades e elevadores” Além de facilitar a utilização diária dos comboios da linha a infraestrutura vai permitir libertar o fluxo de pessoas que se deslocam em julho ao recinto do Festival NOS Alive enfrenta problemas com a saída dos festivaleiros a nova ponte vai funcionar como uma alternativa ao túnel da estação ferroviária bem como aliviar a concentração de visitantes nessa zona A intervenção tem um prazo previsto de um ano e conta com um investimento de dois milhões e meio de euros especialmente entre o edifício do Burger King A circulação será ajustada com sinalização própria ao longo da intervenção Carregue na galeria e veja as imagens do primeiro dia de intervenção O protocolo para reabilitar a ribeira de Algés foi assinado A intervenção na zona mais crítica da ribeira de Algés num investimento global de cinco milhões de euros cuja primeira fase custará 1,5 milhões de euros numa cerimónia que contou com a presença da ministra do Ambiente De acordo com o presidente da Câmara de Oeiras esta é "uma obra complexa" que vai começar pelas zonas "onde há maior risco de colapso" nomeadamente o troço entre o Largo Comandante Augusto Madureira e o Mercado de Algés segundo um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) Isaltino Morais lembrou que este é o terceiro governo a assinar um protocolo para a reabilitação da ribeira de Algés uma vez que os dois anteriores "acabaram por cair" e a obra não avançou esperando que o agora assinado com o governo social-democrata "seja um bom auguro" para a obra avançar Para a ministra do Ambiente, a primeira fase da obra destina-se a "acautelar as intervenções mais urgentes e representa um investimento de 1,5 milhões de euros" assumido pela APA e com recurso do Fundo Ambiental e do município de Oeiras será dada resposta a um risco real para as pessoas que decorre das diversas patologias identificadas no troço que será intervencionado assim que possível frisando que é importante que "fique desta vez já resolvido um problema de há 22 anos" A ministra frisou que a luta contra as inundações e riscos de inundações na área de Lisboa e Vale do Tejo é uma prioridade para o Governo referindo que irá co-financiar os projectos através de fundos europeus ou através do Fundo Ambiental uma das prioridades do Governo: minimizar os impactos das cheias" Numa segunda e terceira fase da obra irá ser promovida a reabilitação de toda a bacia da ribeira de Algés De acordo com a vereadora da Mobilidade em Oeiras está ainda em curso a criação de bacias de retenção na Amadora e em Oeiras Aquando da construção da CRIL - Circular Regional Interna de Lisboa tendo sido assinado um protocolo entre o então INAG - Instituto Nacional da Água e a autarquia de Oeiras para permitir uma candidatura ao QREN - Quadro de Referência de Estratégia Nacional para as obras a câmara cabimentou no seu orçamento 15 milhões de euros por ano para obras na ribeira de Algés a baixa de Algés viveu duas grandes cheias que vitimaram uma pessoa e inundaram garagens cujos prejuízos ascenderam a dez milhões de euros Para mitigar os efeitos de futuras cheias em Algés a câmara leva a cabo o assoreamento das saídas da Ribeira (518 mil euros) a instalação de comportas contra enchentes (500 mil euros) e instala um sistema de retenção e encaminhamento de água (150 mil euros) deu-se o terceiro colapso na estrutura da ribeira também no Largo Comandante Augusto Madureira O Estudo Estrutural da Ribeira Canalizada de Algés avaliou o troço entre a montante da Rua Conde de Rio Maior e a Avenida Ivens "Numa escala de condição com gravidade crescente de 1 a 5 verifica-se que 57% dos troços inspeccionados se encontram na classe de condição 4 e cerca de 13% na classe 3" recomendando "actuação urgente para resolução das anomalias de nível 4" com adopção imediata de "medidas de reforço" "inspecção trimestral" e um plano de inspecção regular das restantes situações A classe de condição estrutural 4 corresponde a "colapso provável num futuro próximo" enquanto a classe três admite "colapso improvável num futuro próximo refere-se que o pior estado de conservação está associado "à falha total da soleira nalguns locais às armaduras expostas na laje de cobertura e à existência de fendas nos hasteais de alvenaria de pedra" Vão avançar as aguardadas obras no troço canalizado da Ribeira de Algés será feita a reparação imediata da conduta existente e vai ser aumentado a capacidade do canal subterrado – duas obras essenciais para prevenir cheias e reforçar a segurança da Baixa de Algés O Presidente da Câmara Municipal de Oeiras que a autarquia e o Ministério do Ambiente chegaram a acordo para se avançar de imediato com obras na conduta da Ribeira de Algés e Depois de uma reunião com a Ministra do Ambiente e Energia que um anseio manifestado há muito pela autarquia ia concretizar-se reforço e alargamento da secção canalizada da Ribeira de Algés capacidade para responder às chuvadas mais intensas e curtas que as alterações climáticas prometem trazer mais vezes também está gasta e a precisar de reparação “A identificação das patologias existentes nesta ribeira, designadamente na estrutura canalizada da ribeira de algés, é um tema que já se arrasta há muitos anos, mas que se agonizou a partir de 2009”, referiu o Presidente da Câmara de Oeiras “Há pessoas que descobriram este tema e politizaram-no a partir das cheias de 2022 da reunião com o Governo “ficou assente toda a metodologia e calendarização para a realização destas obras” envolverão os concelhos de Lisboa e da Amadora foram 15 anos de reivindicações junto do antigo INAG e junto de várias tutelas de vários governos” Vereadora com o pelouro das Obras Municipais “Conseguimos aquilo que há 15 anos andamos a reivindicar que são as duas decisões que são estratégias e estruturantes” à construção de uma nova conduta que irá duplicar a capacidade de escoamento das águas da Ribeira avançará apenas a obra de reabilitação do que existe um relatório do LNEC confirmou a necessidade urgente de se avançar com essas obras na conduta da Ribeira de Algés O Estudo Estrutural da Ribeira Canalizada de Algés realizado pelo LNEC a pedido dos Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento (SIMAS) de Oeiras e Amadora analisou o troço canalizado da ribeira entre a Rua Conde de Rio Maior e a Marginal O relatório mostra que “57% dos troços inspecionados” estão em risco de “colapso possível num período de um a cinco anos” e que cerca de 13% corre risco de “colapso possível num período de seis a 10 anos” O LNEC recomenda uma “actuação urgente” para a resolução das anomalias mais graves com adopção imediata de “medidas de reforço” “inspecção trimestral enquanto não for assegurada a implementação das medidas” e a “elaboração de um plano de inspecção regular para acompanhamento das restantes situações” consideradas neste estudo como menos graves é referido que os “colapsos recentes e a situação de degradação acentuada do troço canalizado da Ribeira de Algés inspeccionado evidenciam uma situação de carência de manutenção da infraestrutura e de reabilitação exclusivamente reactiva” sendo afirmado que muitas das situações encontradas são resultado “de causas internas da passagem continuada do escoamento” das águas O LNEC indica que “a passagem continuada do escoamento e a entrada do escoamento em carga por ocorrência de caudais elevados contribuem para a erosão dos materiais e para o arrastamento de terreno quando existem descontinuidades no material a actual conduta da Ribeira de Algés está gasta e a precisar de manutenção O LNEC alerta que “a inspecção e manutenção destas infraestruturas deve ser feita com periodicidade adequada às suas características para identificar e reparar anomalias antes de a condição ser gravosa” indicando que esse trabalho está em falta pela avaliação visual que fez da infraestrutura é deixado um aviso: “subsiste sempre alguma incerteza relativa à real condição da estrutura uma vez que a análise da sua condição se baseia em inspecção visual não sendo efectuada qualquer análise da capacidade resistente da estrutura ou da condição do terreno adjacente” “no trecho da ribeira que atravessa a Av coincidente com a zona da estrada que é objecto de frequentes recargas de betuminoso devido ao assentamento da rodovia a armadura da laje de cobertura encontra-se exposta e com corrosão avançada” O LNEC diz que é preciso “actuar com urgência” para substituir a armadura da canalização onde há rotura ou esta está bastante reduzida repor a soleira nos locais onde estiver em falta “nos trechos onde se identificaram fendas de configuração complexa nos hasteais deverá promover-se o seu reforço pelo interior por exemplo através da execução de estruturas de contenção em betão armado fundadas em terrenos com características apropriadas” A situação detectada pelo LNEC – e espelhada no relatório encomendado pela própria Câmara de Oeiras através do SIMAS – vai ser resolvida agora em 2025 É uma “primeira etapa” numa intervenção mais complexa que vai abranger todo o troço canalizado da Ribeira de Algés que se inicia junto à Rua Conde de Rio Maior e ao Largo Comandante Augusto Madureira será feita a reparação da conduta da ribeira entre o referido largo e o Mercado de Algés “É uma obra que se estima em seis milhões de euros” e que consistirá na “reabilitação da conduta existente o ultimo dos quais em Novembro de 2023” houve um buraco que se abriu de forma inesperada no pavimento do Largo Augusto Madureira devido ao colapso da infraestrutura da ribeira “Avançámos em menos de dois meses com uma solução construtiva muito adaptada às circunstâncias em concreto uma solução em betão armado com cápsulas que se vão encaixando explicando que essa mesma solução será aplica agora “até ao Mercado de Algés em cerca de 500 dos 900 metros de conduta existentes Isaltino Morais acrescentou que esta primeira fase deverá iniciar-se no final da Primavera e princípio do Verão o alargamento desse troço vai ser fundamental para aumentar a capacidade do escoamento A segunda e última fase desta segunda parte da obra “é aquela em que fazemos uma conduta nova” aumentando a capacidade do actual troço encanado o grande problema da Ribeira de Algés é que a conduta existente está subdimensionado – uma situação que se verifica não só na secção final mas também entre o Largo Augusto Madureira e o Mercado de Algés Apenas o troço entre o mercado e a ferrovia é largo o suficiente uma vez que essa estrutura foi refeita aquando da construção do viaduto da CRIL em 2002 O facto de o canal da ribeira ser demasiado pequeno em várias secções leva a que perante uma situação de chuva mais intensa e de um caudal consequentemente maior haja uma sobrecarga que leve a transbordos e a cheias a conduta actual da ribeira aguenta um dia de chuva normal mas já não consegue dar razão em casos de precipitações mais fortes e de curta duração que tendem a ser cada vez mais comuns devido às alterações climáticas A resolução do problema da Ribeira de Algés passa por aumentar a capacidade da secção canalizada o que significa construir um novo colector subterrâneo paralelo ao existente As duas condutas iriam confluir perto da foz da Ribeira onde a Câmara de Oeiras gostaria de ver um novo troço a céu aberto é uma “obra estruturante” que “em 2009 já custava 30 milhões de euros” e que a Câmara de Oeiras tinha vindo a inscrever em sucessos orçamentos municipais “estamos a falar de um investimento global que vai ultrapassar os 30 milhões de euros e qualquer coisa” O Presidente da Câmara disse que haverá ainda “uma fase intermédia de negociação” com as câmaras de Lisboa e da Amadora uma negociação que será “levada a cabo com o Governo” e que será transformada em “dois ou três acordos” para a resolução completa do problema da Ribeira de Algés que se trata de um curso de água intermunicipal “A Ribeira de Algés é uma ribeira que nasce na Amadora passa pelo território da Amadora de Lisboa entra pelo território de Oeiras e desagua no município de Lisboa dizendo que o problema só fica totalmente resolvido com uma obra “em todos os seus segmentos” sendo necessário um envolvimento entre todos os municípios e o Estado central A Câmara da Amadora garantiu à agência Lusa que após o apuramento de responsabilidades e custos assumirá o que lhe competir “por direito” e que “as situações de risco estarão sempre latentes atento a ocorrência cada vez maior de forte e fortuita pluviosidade que poderá ocasionar inundações nas margens contíguas ao troço da ribeira” Já a autarquia lisboeta não respondeu à Lusa Voltando ao troço que abrange o território de Algés e à intervenção imediata o Ministério do Ambiente e da Energia financiará 50% da obra ficando o restante valor a cargo da Câmara de Oeiras O protocolo entre as três entidades – Câmara Governo e Agência Portuguesa do Ambiente (APA) – será formalizado na próxima terça-feira A execução da obra será da responsabilidade da APA Na apresentação do projecto urbanístico “Portas de Algés”, em Julho de 2023 a Câmara de Oeiras já tinha destacado a necessidade de resolver a indisponibilidade da APA para avançar com a solução a autarquia liderada por Isaltino Morais vinha a manifestar a sua disponibilidade para assumir parte do investimento necessário para solucionar os problemas da ribeira e as suas consequências na Baixa de Algés deixou sempre claro que a competência para esta resolução era (e continua a ser) da APA Uma ideia na qual a vereadora Carla Castelo insistiu em declarações à comunicação social: “De acordo com a Lei da Água a responsabilidade pela conservação e reabilitação da rede hidrográfica nos aglomerados urbanos é dos municípios” a abstenção da IL e a ausência do PS na votação A proposta pedia basicamente ao Executivo de Isaltino aquilo que este viria a conseguir junto do Ministério do Ambiente com uma diferença: “pretendia que a Câmara de Oeiras assumisse sozinha a responsabilidade desta obra” comentou o autarca na conferência de imprensa reiterando que o encargo financeiro deveria ser partilhado com o Governo “A tese de que a Câmara é responsável foi derrotada pelo Governo” quando assumiu que iria avançar com a obra através da APA e financiar parte da despesa com o Fundo Ambiental “Era uma proposta de recomendação que tinha de ser rejeitada porque não passava de uma proposta absolutamente populista e demagógica” a vereador do Evoluir Oeiras insiste que o Executivo de Isaltino Morais foi irresponsável nos últimos anos “Trata-se de uma obra de grande importância para a população de Algés e para a qual Isaltino Morais não pareceu estar desperto até às cheias de Dezembro de 2022 não a inscrevendo no planeamento das atividades do Município” em declarações escritas: “Após o colapso de um troço da Ribeira em Novembro de 2023 foi o Grupo Político Evoluir Oeiras e organizações de moradores de Algés que reclamaram a intervenção do LNEC o diagnóstico do LNEC e a divulgação do respectivo relatório provavelmente não teriam ocorrido há que dar primazia à manutenção do troço em risco de colapso da Ribeira cuja responsabilidade a Lei da Água atribui exclusivamente às autarquias” “Se o Governo decidiu apoiar a obra de manutenção do actual caneiro da responsabilidade do Município de Oeiras Se vai apoiar a reabilitação estrutural da Ribeira no futuro é algo com que nos congratulamos não deixando de estar atentos à sua concretização e opções escolhidas” “Eu e o Grupo Político Evoluir Oeiras somos uma peça central na denúncia – para que a população não ficasse no desconhecimento – sobre o estado a que chegou o caneiro da ribeira de Algés por falta de manutenção que a Lei da Água prevê que seja feita pelo Município” Artigo actualizado às 15h00 com declarações adicionais da vereadora Carla Castelo Podes escrever-nos para [email protected] Amanhã Amanhã Guerra na Ucrânia Entrevistas Internacional Edição Digital Edição Papel Os trabalhos não afetarão a circulação do Metropolitano A circulação ferroviária entre Cais do Sodré e Algés será interrompida A interrupção abrange o último fim de semana do mês e primeiro de maio a CP — Comboios de Portugal e a Infraestruturas de Portugal (IP) informaram que “vão levar a cabo um conjunto de trabalhos tornando-se necessária a interdição da circulação de comboios da CP entre o Cais do Sodré [concelho de Lisboa] e Algés [concelho de Oeiras]” acrescentam as empresas em comunicado.  As interrupções na Linha de Cascais visam “a reposição do traçado original da linha entre Cais do Sodré e Algés” provisoriamente “alterado para tornar possível os trabalhos de construção do novo túnel” do metropolitano que ligará a futura estação de Santos da Linha Circular No comunicado refere-se que os trabalhos não afetarão a circulação do Metropolitano e decorrerão de forma faseada e maioritariamente no período noturno e fins de semana Política Sociedade Economia Cultura Desporto Vida&Lifestyle Ficha Técnica Publicidade Contactos Algés vai mesmo ter uma passagem pedonal por cima da linha ferroviária Esta estrutura permitirá circular entre o Passeio Marítimo de Algés e a Alameda Hermano Patrone “A infraestrutura terá um impacto significativo para os amantes de passeios e corridas que é um local privilegiado para atividades ao ar livre será fundamental para aqueles que desejam deslocar-se de forma mais sustentável em curtas distâncias optando por caminhar em vez de utilizar o automóvel” Este projeto é também uma forma de sublinhar a ligação do concelho de Oeiras à costa As obras arrancaram na passada quinta-feira, 6 de março, segundo o projeto apresentado pela empresa Parque Tejo as intervenções devem decorrer ao longo de um ano e durante esse período “serão impostas algumas restrições ao trânsito entre o edifício do Burger King de Algés e o Aquário Vasco da Gama O investimento totaliza aproximadamente 2,5 milhões de euros e a passagem será composta por um troço horizontal de 68 metros de comprimento Estão previstas escadas em ambas as extremidades e elevadores a infraestrutura também pretende resolver o congestionamento que se verifica anualmente durante o Festival NOS Alive que se realiza no Passeio Marítimo de Algés obrigando os festivaleiros a optar por saídas em direção a Belém ou a percorrer o IC17/CRIL o que resulta num trajeto pedonal moroso e complicado durante a madrugada o vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras que o concurso para a construção da ponte pedonal havia ficado “vazio” iremos lançar novamente o concurso para a execução da ponte Amostras recolhidas em 2024 junto à praia e linha ferroviária de Cascais “apresentaram resultados positivos quanto à presença de amianto” Recomenda-se a remoção de todos os materiais existentes Um estudo sobre a presença de amianto no Passeio Marítimo de Algés concluiu existir "risco moderado" para utilizadores da zona que uma nova directiva europeia transformará em "risco elevado" tendo em conta o relatório de análises do ar efectuado e o valor-limite de exposição existente podemos considerar que existe um risco moderado para todos os utilizadores do Passeio Marítimo de Algés" lê-se no relatório final da empresa Amiacon - Consultores em Amianto No estudo de diagnóstico da presença de amianto no Passeio Marítimo de Algés/Praia da Cruz Quebrada e Dafundo alerta-se, no entanto, que a nova directiva europeia para a protecção do risco de exposição ao amianto terá de ser transposta para o direito nacional até Dezembro de 2025 Se essa directiva já estivesse em vigor "transformaria o risco de exposição em risco elevado" porque prevê "a utilização de um valor limite de exposição cinco vezes menor do que o valor utilizado agora" passando de 0.01 fibras/10 fibras por litro de ar para 0.002 fibras/2 fibras por litro de ar Quatro amostras, recolhidas em Maio de 2024, na zona do passeio marítimo, junto à praia e da linha ferroviária de Cascais, "apresentaram resultados positivos quanto à presença de amianto" Entre essas amostras constavam amianto branco (crisótilo) e azul (crocidolite) Os materiais identificados "encontram-se em mau estado de conservação e espalhados por todo o lado aumentando assim o risco de exposição a fibras de amianto" No relatório, de 3 de Julho, recomenda-se "a remoção de todos os materiais existentes apesar da suspeita que também "existam debaixo do passeio marítimo" e "da linha de comboio já que ali foram colocados pela fábrica da Lusalite" As dúvidas sobre os riscos de amianto da Lusalite são antigas eleita pela coligação Evoluir Oeiras (BE/Livre/Volt) durante uma acção de limpeza entre a Cruz Quebrada e o Dafundo foram encontrados "muitos resíduos de telhas de fibrocimento" A vereadora independente solicitou "a intervenção da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo" na "avaliação dos riscos para a saúde pública da existência de resíduos de fibrocimento" da Lusalite "Esta é uma questão que merece a atenção das autoridades, em defesa do bem-estar e saúde da população Os edifícios da fábrica estão a degradar-se e ao abandono e os resíduos estando os banhistas sujeitos a estender a toalha junto a uma placa de fibrocimento partida inalando as fibras de amianto que são cancerígenas" insistiu para se "investigar os riscos para a saúde pública" e "tomar medidas no sentido de proteger as pessoas" mas só em Maio de 2024 se avançou na contratação da Amiacon e apenas "em Dezembro" lhe deram a conhecer os resultados referiu que está em elaboração o projecto de "reabilitação de toda a frente ribeirinha de Algés" prolongando o terrapleno até à Cruz Quebrada com vista a "criar um parque urbano atractivo a toda a população e que já inclui as acções necessárias que possam vir a ser apresentadas pela nova directiva" comunitária O gabinete do presidente da Câmara de Oeiras se realizou "uma reunião com uma empresa especializada no local para analisar" os materiais e foi pedido parecer à Autoridade para as Condições do Trabalho o município de Oeiras deu início ao procedimento para que se desenvolvesse o estudo de avaliação agora conhecido" considerando que o relatório "não confirma que haja relação directa desta situação com a fábrica Lusalite" incluído no Plano Pormenor para a Margem Direita da Foz do Rio Jamor esteve "sob providência cautelar nos últimos três anos estado impedidos" de "qualquer acto administrativo" situação ultrapassada em Junho pelo Tribunal Central Administrativo do Sul "prevê a demolição da antiga fábrica Lusalite e a eliminação definitiva deste problema" Os resultados da análise sobre a presença de amianto não surpreendem Carmen Lima que lamenta a inexistência de estudos epidemiológicos a antigos trabalhadores e moradores "Não me surpreende que no passeio marítimo pois "durante vários anos os munícipes de Oeiras relataram que os resíduos iam sendo encaminhados para um lado e para o outro" afirmou a presidente da SOS Amianto - Associação Portuguesa de Protecção Contra o Amianto "Aquilo está cheio de resíduos de amianto que era usado para tapar os buracos da estrada nem deveria surpreender nenhum dos autarcas de Oeiras" salientou que a antiga fábrica é todo "um mostruário da utilização do fibrocimento" incluindo os autoclismos das instalações sanitárias Notando que as pessoas "se esquecem que existe cerca de 4 mil materiais onde se utilizou fibras de amianto" e que as coberturas são apenas um desses materiais na Lusalite construíram-se "milhares de metros lineares de tubagens" distribuídas pelo país fora "no abastecimento de água e na recolha de saneamento" Sobre a inexistência de estudos dos efeitos do amianto na saúde das populações apontou que "é uma falha das autoridades de saúde" e "do Governo português" o Estado português deveria ter assumido a responsabilidade de monitorizar "a saúde das pessoas que trabalharam na fábrica" e "fazer estudos epidemiológicos da população nas imediações" da unidade fabril Isso não se fez e também não foi assumida "a protecção dos trabalhadores" a morrer mais tarde "por doenças comprovadamente provocadas por exposição ao amianto" bem como pessoas que frequentavam a praia junto à Lusalite pelo menos uma empresa especializada em remoção de resíduos com amianto na praia da Cruz Quebrada e ciclovia de Algés que apresentou um orçamento de 115 mil euros para uma primeira intervenção mas fonte oficial não confirmou à Lusa se a operação já foi contratada "Estas preocupações e alertas não são de hoje estando as autoridades de saúde alertadas para esta situação há décadas" Siga o tópico Lisboa e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado Entre as 31 obras rodoviárias aprovadas em Conselho de Ministros está o estudo da construção de uma travessia rodoviária no Tejo sob a forma de túnel entre Algés e Trafaria O Governo aprovou em Conselho de Ministros um pacote de 31 obras rodoviárias algumas das quais ficaram “durante muito tempo na gaveta” António Leitão Amaro indicou que este plano inclui também estudos de base que permitam fazer passar os projetos para a fase seguinte O único projeto referido foi a ligação em perfil duplo (duas vias para cada sentido) entre Coimbra e Viseu mas o Observador sabe que o pacote inclui o estudo de uma travessia rodoviária através de túnel entre Algés e Trafaria Este trabalho será desenvolvido pela Infraestruturas de Portugal o Ministério das Infraestruturas remete para esta terça-feira mais detalhes sobre as 31 obras aprovadas no Conselho de Ministros que se realizou na véspera da votação da moção de confiança ao Governo De acordo com o jornal Económico, o ministro das Infraestruturas já tinha referido a intenção de avançar com esta travessia numa conferência organizada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) em fevereiro esta travessia teria um horizonte temporal de execução mais longo do que o da ponte Chelas/Barreiro já estudada e prevista para as ligações ferroviárias mas também como acesso complementar rodoviário ao novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete para a qual tem sido apontado um perfil de túnel submerso fundamentado e com alguma atualidade sobre esta possibilidade No entanto, a proposta para construir uma travessia rodoviária neste corredor data já do final do século passado e foi feita pela Lusoponte, a concessionária das duas pontes sobre o rio Tejo. O projeto então estimado em cerca de mil milhões de euros nunca avançou, apesar de ter chegado a ser admitido por alguns ministros que ocupou a pasta das obras públicas no final de 2004 O engenheiro sonha e as pontes aparecem… no papel O elevado grau de congestionamento da ponte 25 de Abril e a constatação de que até um terço dos automobilistas que atravessam o rio têm como destinos os concelhos de Sintra são argumentos já usados no passado para defender o interesse desta opção a obra faz sentido porque permitiria estender a CRIL (que acaba em Algés) até às ligações rodoviárias da margem Sul O facto da concessão da Lusoponte terminar em 2030 também é um estímulo adicional na medida em que o atual contrato tem o exclusivo da exploração das travessias rodoviárias do Tejo o Estado a compensar a concessionária caso quisesse avançar com um projeto independente nomeadamente ao nível da solução de engenharia e da dificuldade de execução bem como preocupações de ordenamento de território e ambientais uma zona balnear muito procurada e onde existe já grande pressão imobiliária a CP – Comboios de Portugal e a Infraestruturas de Portugal (IP) anunciaram que neste período “vão levar a cabo um conjunto de trabalhos tornando-se necessária a interdição da circulação de comboios da CP acrescentando ainda que "haverá uma interrupção total da circulação nesse mesmo troço Estas interrupções têm como objetivo “a reposição do traçado original da linha entre Cais do Sodré e Algés” que tinha sido provisoriamente “alterado para tornar possível os trabalhos de construção do novo túnel” do metro que ligará a futura estação de Santos da linha Circular à estação de metro do Cais do Sodré que exigem uma intervenção com a maior segurança e rigor” A CP disponibilizará no entanto serviços rodoviários de substituição sendo que outros operadores de transporte têm igualmente previstas “algumas medidas para minimizar os constrangimentos” Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional assinaturas@dn.pt Siga o tópico Sociedade e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado Uma mulher de 92 anos morreu num incêndio no apartamento onde vivia Ambulância do INEM, Lisboa, 23 de julho de 2014. ANTÓNIO COTRIM/LUSA Uma mulher de 92 anos morreu esta sexta-feira num incêndio num apartamento em Algés avançou que “o fogo deflagrou na sala e que ficou confinado” “As operações de socorro foram muito rápidas O alerta foi dado pela população no exterior do prédio que reparou no fumo que saía da cobertura do prédio “Os trabalhos que estivemos a fazer foi a extinção do incêndio e ventilação do edifício para garantir condições de habitabilidade” “Estão asseguras as condições para a pernoita” nos restantes espaços do prédio A psicóloga do INEM foi chamada para prestar apoio aos familiares O comandante-adjunto dos Bombeiros indica que a investigação das causas do incêndio foi agora entregue às “autoridades competentes” o alerta foi dado às 16h44 e estiveram 24 operacionais e 10 meios terrestres no local Aponta na agenda: 26 e 29 de dezembro de 2024 O Sport Algés e Dafundo vai organizar o I Torneio Internacional de Natal – Mário Tenorio a decorrer nas instalações do Pavilhão Gomes Pereira com 27 equipas participantes nesta competição em regime “triangular” e que conta com a presença de uma equipa do Reino Unido em Sub16 Masculinos além dos escalões masculinos (Sub14 A/ Sub14 B/ Sub16 A/ Sub16 B/ Sub18) e femininos (Sub14/ Sub16/ Sub18) do Algés Também a Seleção Distrital Sub14 Masculina da AB Santarém integrará o torneio das Seleções Distritais Femininas Sub14/16 – e do BAC (Basket Almada Clube) em Sub18 Masculinos De forma a assegurar o serviço e minimizar o impacto dos trabalhos as obras decorrerão de forma faseada e maioritariamente no período noturno e fins-de-semana A Infraestruturas de Portugal e o Metropolitano de Lisboa vão desenvolver um conjunto de trabalhos que pela sua complexidade técnica e de modo a garantir as melhores condições de segurança obrigam à interdição da circulação ferroviária na Linha de Cascais no troço entre o Cais do Sodré e Algés Atendendo à necessidade de assegurar o serviço e minimizar o impacto dos trabalhos as obras decorrerão de forma faseada e maioritariamente no período noturno e fins-de-semana:  em que a circulação ferroviária estará totalmente interdita: Estas interrupções tornam-se imprescindíveis para a execução dos trabalhos de reposição do traçado da Linha de Cascais que foi provisoriamente alterado para permitir a realização dos trabalhos no âmbito da construção do novo túnel do Metropolitano de Lisboa que ligará a futura estação Santos da linha Circular à estação de metro Cais do Sodré já existente com a construção de um novo átrio (poente) na estação Cais do Sodré do Metropolitano de Lisboa com dois acessos diretos à superfície para a plataforma ferroviária que permitirão a melhoria das acessibilidades dos clientes da Interface desta estação Durante esta intervenção, as obras de modernização em curso entre Oeiras e Cascais serão suspensas sendo retomada a circulação ferroviária neste percurso passando o transbordo rodoviário a efetuar-se no percurso Cais do Sodré - Algés.  Por forma a minimizar os transtornos causados aos utentes em acréscimo aos serviços rodoviários de substituição a CARRIS e outros operadores de transporte em articulação com a Câmara Municipal de Lisboa irão reforçar a capacidade e circuitos dos transportes alternativos Mais informações sobre esta intervenção Consultar horários dos comboios, autocarros e locais de paragem em vigor a partir de 7 de abril Voltar Ver Agenda Subscrever newsletter InfraestruturasRede FerroviáriaRede RodoviáriaRede de TelecomunicaçõesPatrimónioInvestimentos InovaçãoInovaçãoMacrotendênciasDesafios IDIProjetos IDI Carreiras MediaNotíciasImprensa Política de Proteção de Dados Política de Privacidade Termos de Utilização Cookies Ficha Técnica COPYRIGHT © INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL 2025 Estudo mostra que a presença de amianto no Passeio Marítimo de Algés tem um risco “moderado” Câmara refere que acção de limpeza deverá começar em Abril Amianto na frente ribeirinha de Oeiras: o assunto não é novo mas há novas provas sobre a sua presença no Passeio Marítimo de Algés concluiu-se que a presença de amianto representa um “risco moderado” para os utilizadores desta zona da frente ribeirinha de Oeiras mas que numa nova directiva europeia esse risco passa a ser “elevado” que é presidida por Isaltino Morais (Inovar Oeiras) informa que deverá começar a remover materiais com risco de amianto desta zona a partir de Abril A oposição e a associação SOS Amianto criticam a demora do município na resolução do problema Câmara Municipal de Oeiras anunciou em conferência de imprensa que vai fazer acordos com o Governo para requalificar ribeira de Algés Prevê-se um investimento total de 30 milhões de euros A Câmara Municipal de Oeiras vai assinar acordos com o Governo para realizar obras de requalificação na ribeira canalizada de Algés presidente da Câmara Municipal de Oeiras numa conferência de imprensa que decorreu na tarde desta sexta-feira que se sucedeu a uma reunião com a ministra do Ambiente sobre o assunto o foco da intervenção será nas zonas mais críticas da ribeira canalizada e prevê-se que as obras sejam iniciadas no Verão de 2025 foi conhecido um relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) que mostra que 57% dos troços canalizados da ribeira estão em risco de “colapso possível num período de um a cinco anos” “Tenho uma boa notícia para vos anunciar” – assim começou a conferência de imprensa Isaltino Morais O presidente do município adiantou que será assinado na primeira quinzena de Janeiro do próximo ano um acordo com o Ministério do Ambiente para uma “intervenção no próximo Verão nas zonas mais críticas” da ribeira canalizada será feito um outro acordo para que se realize uma obra estruturante no troço canalizado da ribeira a vereadora Joana Baptista (Inovar Oeiras) especificou que avançar-se-á “com a reabilitação da conduta existente entre o Largo Comandante Augusto Madureira onde já ocorreram vários colapsos” e o Mercado de Algés Estima-se que esta intervenção custe seis milhões de euros e que o acordo para que aconteça seja assinado com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) “Parte [da intervenção] é comparticipada pelo município de Oeiras e [outra] parte pela APA” A vereadora realçou os resultados do relatório do LNEC que mostram que cerca de 570 metros dos 900 do troço canalizado da ribeira que foram analisados estão em mau estado avançar-se-á com “a obra estruturante e estratégica” “Não podemos esperar mais” será assinado um protocolo entre os três municípios em que a ribeira passa – Lisboa Oeiras e Amadora – e o Governo português As obras estruturantes envolvem troços da ribeira que incluem Lisboa e a Amadora que irá passar pela Avenida dos Bombeiros Voluntários” em Algés Quanto às datas previstas para essas obras estruturantes Isaltino Morais apenas referiu que “será assinado um protocolo a determinar a calendarização da obra no troço a jusante” numa fase e depois “no troço da Avenida dos Bombeiros Voluntários” nas restantes prevê-se que toda a intervenção custe à volta de 30 milhões de euros e que “o máximo suportado pelo município seja 50%” do valor total O autarca fez questão de salientar que as negociações entre o município e diferentes Governos recuam a 2009 e que um “projecto foi deixado na gaveta” Também disse que a autarquia tinha estado em conversações para um acordo que iria acontecer com o antigo ministro do Ambiente o Governo [socialista de António Costa] caiu” Isaltino Morais considerou que os acordos que o município vai assinar com o Governo mostram que esta tem de ser “uma obra integrada” e com o “envolvimento de todos estes municípios [onde passa a ribeira] e o Estado” “O Estado assume as suas responsabilidades como a câmara municipal sempre defendeu As obras têm de ser realizadas em três territórios.” O foco de toda esta questão é a ribeira de Algés uma pequena bacia hidrográfica com cerca de 13 quilómetros quadrados e que está sujeita a cheias rápidas para se resolver situações de precipitação foi feita uma estrutura de betão armado para canalizar subterraneamente o percurso que antes estava à superfície a estrutura já não tem dimensão para quando há precipitações mais intensas e de curta duração que se espera que venham a ser mais frequentes com as alterações climáticas recomenda-se que sejam feitas intervenções com prioridade “elevada” na parte do troço identificada como de possível colapso num futuro próximo Mais de metade do troço canalizado da ribeira de Algés está em risco de colapso num futuro próximo Moradores e comerciantes não esquecem cheias recentes e pedem acção à Câmara de Oeiras Dina Vilela começa a ficar com os olhos humedecidos na sala que conseguiu reconstruir nos últimos dois anos as cheias devastaram a cave em que vive em Algés mais do que uma vez Uma delas foi de madrugada: um barulho qualquer Com uma assinatura mensal tem acesso ilimitado a todos os conteúdos e cancela quando quiser Saiba mais sobre o Fórum Público. 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De acordo com o presidente da câmara de Oeiras, Isaltino Morais, citado pela Lusa, esta é “uma obra complexa que vai começar pelas zonas onde há maior risco de colapso”, nomeadamente o troço entre o Largo Comandante Augusto Madureira e o Mercado de Algés, que se encontra “em estado mais crítico”, segundo um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Para a ministra do Ambiente, a primeira fase da obra destina-se a “acautelar as intervenções mais urgentes e representa um investimento de 1,5 milhões de euros”, assumido pela APA e com recurso do Fundo Ambiental e do município de Oeiras. “Para já, será dada resposta a um risco real para as pessoas, que decorre das diversas patologias identificadas no troço que será intervencionado assim que possível, portanto, no início da primavera”, disse Maria da Graça Carvalho, frisando que é importante que “fique desta vez já resolvido um problema de há 22 anos”. Numa segunda e terceira fases da obra irá ser promovida a reabilitação de toda a bacia da Ribeira de Algés, envolvendo os municípios de Oeiras, Lisboa e Amadora. Mais de metade do troço canalizado da ribeira de Algés está em risco de colapso provável num curto espaço de tempo. São mais de 900 metros de uma estrutura considerada degradada e com falhas críticas. O estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil recomenda que sejam tomadas medidas urgentes de reforço e reabilitação. Mais de metade do troço canalizado da ribeira de Algés está em risco de colapso provável num curto espaço de tempo São mais de 900 metros de uma estrutura considerada degradada e com falhas críticas O estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil recomenda que sejam tomadas medidas urgentes de reforço e reabilitação Diana Pinheiro Rodrigo Rimourinho Jorge Costa Um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil diz que mais de metade da estrutura da ribeira de Algés está em risco do colapso O estudo alerta para o perigo e para a necessidade de realizar obras urgentes de reabilitação vê de perto as consequências das cheias na vila de Algés Maria Fonseca mora mesmo de frente para a avenida principal É apenas um dos muitos localizados por cima do troço da ribeira canalizada de Algés As conclusões do estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil aumentaram a insegurança entre os moradores desta zona Maria do Céu e Maria do Rosário evitam circular em determinadas ruas por receio Uma equipa do núcleo de Engenharia Sanitária da LNEC fez uma inspeção e a montante da Rua Conde de Rio Maior e a Avenida Ivens que sejam tomadas medidas urgentes de reforço e reabilitação Mostra o mesmo relatório que o troço que colapsou no ano passado tinha sido identificado pela Teixeira Duarte Entende o autarca de Oeiras que deve financiar apenas metade do valor da obra e a outra metade deverá ser assegurada pelo Governo porque o caudal da ribeira vem de Sintra Dentro de uma semana e meia, Isaltino Morais vai ao Ministério do Ambiente discutir o assunto Lusa A instabilidade dos solos motivou o voto contra da CDU sobre a construção do centro de saúde de Algés no passado recente. "Fomos os únicos contra e a prova de que a obra era mal localizada é que, depois das últimas cheias, esteve nove meses encerrado". SIC Notícias Papa Francisco Reportagem Especial Saúde e Bem-estar Rita Rogado Rita de Sousa João Tiago Luís Silva Mariana Guerreiro Energia Miguel Prado BLITZ Legislativas 2025 Rita Dinis Paulo André Cecílio João Luís Amorim Rita Carmo Internacional Agência Lusa Europa Hélder Gomes A terceira ponte sobre o Tejo e um túnel entre Trafaria e Algés podem transformar a mobilidade entre as duas margens da área metropolitana de Lisboa Uma nova ponte entre Chelas e o Barreiro e um túnel entre Algés e a Trafaria poderão aproximar ainda mais as duas margens da área metropolitana de Lisboa apenas uma tem um horizonte mais definido: a ponte que avançará com a construção do novo Aeroporto de Lisboa bem como uma reivindicação antiga dos municípios de Almada e Oeiras Com a decisão de construir o novo aeroporto em Alcochete ficou igualmente estabelecido o avanço da tão badalada Terceira Travessia do Tejo (TTT) uma nova ponte que ligará Chelas ao Barreiro situando-se entre as duas travessias já existentes A construção desta infraestrutura é motivada pela necessidade de estabelecer uma ligação ferroviária rápida entre a capital e o futuro aeroporto e também com os projectos de alta velocidade entre Lisboa e Porto foi feita apenas com um tabuleiro rodoviário e porque a Ponte 25 de Abril a única ligação ferroviária entre as duas margens do Tejo Se inicialmente o Governo chegou a admitir uma ponte apenas ferroviária, a opção a seguir deverá juntar a circulação de comboios à do trânsito rodoviário. É isto que, segundo Expresso defende a Infraestruturas de Portugal (IP) mandatada pelo Executivo de Luís Montenegro para estudar a futura travessia A componente rodoviária da TTT não é consensual no espaço público português sobretudo porque induzirá novas viagens de carro em direcção a Lisboa – uma cidade já saturada de tanto trânsito rodoviário – mas também porque custará mais 600 milhões de euros em relação a ter apenas comboios Manuel Salgado, arquitecto e ex-vereador de Urbanismo da Câmara de Lisboa, é uma das personalidades contra a componente rodoviária da TTT, que, num artigo de opinião no Expresso escreveu que “as avenidas e ruas de Lisboa não têm capacidade para mais uns milhares de carros Não é verdade que seja necessária mais uma ponte rodoviária para acesso ao novo aeroporto nem para redistribuir o tráfego entre pontes e muito menos para aliviar a 25 de Abril que atingiu o limite de capacidade em 2008” referindo ainda que a Ponte Vasco da Gama “foi construída prevendo a possibilidade de alargamento do tabuleiro com mais uma via em cada sentido o que aliás foi contemplado no contrato de concessão e ainda não houve a necessidade de o accionar” “com a queda abrupta do emprego na margem Sul depois da falência e encerramento das grandes unidades industriais nos anos 80 o efeito das pontes foi transformar a península de Setúbal num enorme dormitório já que o emprego para milhares de pessoas que aí vivem está concentrado em Lisboa” referindo que a TTT poderia agravar esta “suburbanização” Estima-se que a TTT venha a custar 2,2 mil milhões de euros sendo considerada uma infraestrutura prioritária para o Governo a concessão das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril vai terminar em Março de 2030 querendo-se integrar a terceira travessia sobre o Tejo no novo contrato de concessão a celebrar é preciso que a infraestrutura esteja pronta em linha com os projectos do novo aeroporto (previsto para 2034 a empresa que administra os aeroportos portugueses) e da Linha de Alta Velocidade (LAV) Porto-Lisboa que deverá estará ficar totalmente concluída depois de 2032 O plano prevê que a Linha de Alta Velocidade (LAV) se conecte à Gare do Oriente e siga pela nova ponte entre Chelas e o Barreiro garantindo ligação directa ao futuro Aeroporto Luís de Camões que substituirá o actual Aeroporto Humberto Delgado Não está descartada a possibilidade de haver uma ligação directa da rede ferroviária a partir do carregado para o aeroporto mas a ligação rápida à capital é fundamental A TTT fará ainda parte da LAV que se pretende estabelecer entre Lisboa e Madrid a ligação de comboio entre Porto e Lisboa seja reduzida para 1h15 enquanto uma viagem entre Lisboa e Madrid deverá ser feita em apenas 3 horas a partir de 2034 o que terá benefícios claros para a Área Metropolitana de Lisboa Recorde-se que a LAV Porto-Lisboa será construída em três fases com as obras do primeiro dos dois troços a estar a cargo do consórcio LusoLav que é constituído por seis construtoras portuguesas (​​Mota-Engil Couto); este mesmo consórcio poderá ficar também com o segundo troço tem Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) em curso que tem estado em construção e que tem conhecido sucessivos atrasos mas será necessário depois fazer testes e obter as certificações necessárias para que os comboios — de passageiros e de mercadorias — comecem finalmente a circular O Governo queria ter a ligação entre Lisboa e Madrid a funcionar em 2034; para haver comboios directos terá de ser adoptado o Sistema Europeu de Controlo Ferroviário Europeu (ETCS A terceira travessia do Tejo vai ser financiada num modelo similar ao da Ponte Vasco da Gama, ou seja, através de uma Parceria Público-Privada (PPP). No entanto, a construção da nova ponte até 2030, quando termina a actual concessão, será muito difícil, segundo o Expresso Ainda é necessário elaborar o projeto detalhado da travessia e realizar a Avaliação de Impacte Ambiental passos necessários ao lançamento de qualquer concurso público a ponte poderá ser construída já com a nova concessão das travessias do Tejo controlada em partes iguais pela Mota-Engil e pela Vinci está a ser proposto um túnel imerso entre Trafaria em particular da primeira – a Presidente da Câmara de Almada Segundo avançou recentemente o Jornal Económico o governo de Luís Montenegro prepara-se para incluir o referido túnel num pacote de infraestruturas rodoviárias que será brevemente anunciado ao país Este túnel rodoviário permitiria a ligação da CRIL e permitirá dar resposta a uma necessidade do tráfego que hoje atravessa a Ponte 25 de Abril: 80% do mesmo tem origem nos concelhos de Almada e Seixal e 37% dos veículos que a atravessam a ponte têm como destino Oeiras O projecto é apoiado também por Isaltino Morais que considera a infraestrutura vital para o desenvolvimento económico e tecnológico da área metropolitana de Lisboa Manuel Salgado, no já referido artigo de opinião no Expresso defende o túnel para fechar o “anel rodoviário” da as duas margens entre a CRIL/IC17 (Circular Regional Interior de Lisboa) e a CRIPS/A33 (Circular Regional Interior da Península de Setúbal) “Se ligarmos a A5 e a CRIL à CRIPS/A33 pelo túnel Algés-Trafaria directo e rápido para as centenas de milhares de pessoas que habitam no eixo Oeiras-Cascais e Amadora-Sintra que se queiram deslocar de carro ao aeroporto A VG [Vasco da Gama] passaria apenas a servir o tráfego com a origem a norte de Lisboa porque do Carregado ao futuro aeroporto já há ligação direta com a A10/A13 O túnel aliviará tanto a ponte 25 de Abril como a VG fechando o anel rodoviário que ligará as duas margens.” o túnel Trafaria-Algés poderia permitir levar o MTS para a outra margem ligando-o à rede do Metro de Lisboa através da Linha Vermelha bem como a todos os autocarros da Carris e Carris Metropolitana Algés já é hoje uma importante interfaces de transporte na área metropolitana de Lisboa Na sequência das notícias que vieram a público sobre a TTT com perfil rodoviário e o túnel Trafaria-Algés, a associação ambientalista ZERO emitiu um comunicado considerando “inaceitável que num momento em que as emissões do setor dos transportes colocam gravemente em risco as metas climáticas do país sejam apresentadas ideias que agravariam seriamente esses riscos através do aumento de capacidade dos acessos rodoviários à capital do país” “Quando a principal prioridade em mobilidade urbana deve ser a redução significativa do uso de transporte individual a diminuição dos tempos de viagem no transporte público e compartilhado além da eletrificação dos veículos de grande circulação é incompreensível que se invista tempo e recursos na busca por formas de financiar grandes obras como a construção de rodovias entre Algés e Trafaria e na ponte ferroviária essencial Barreiro-Chelas que inevitavelmente aumentariam o uso de carros mesmo com introdução do comboio na Ponte 25 de Abril circulavam por dia cerca de 150 mil veículos a que devem acrescentar-se 75 mil passageiros por dia que utilizam os comboios que entraram em serviço há pouco mais de 25 anos “Para além do importante aumento de população nos concelhos da margem sul do Tejo nos últimos 25 anos, também o fim gradual do teletrabalho que várias empresas começam a impor o facto de a oferta ferroviária não acompanhar o sensível aumento da procura a inexistência de acessos dedicados ao transporte público rodoviário regular e os gigantescos e inaceitáveis incentivos que as empresas oferecerem a quem utiliza transporte individual (combustíveis são aspectos que contribuem fortemente para que o congestionamento das pontes se agrave de dia para dia” No mesmo comunicado Pouco faladas têm sido as travessias fluviais por transporte público Há décadas que não é feita qualquer revisão das ligações entre as duas margens mantendo-se os barcos entre o Barreiro e o Terreiro do Paço O cais fluvial do Parque das Nações deixou de funcionar pouco depois da Expo’98 Continua a não existir qualquer ligação fluvial entre o Seixal e o Barreiro abordou recentemente a necessidade de estabelecer uma ligação fluvial entre a Trafaria e a margem de Oeiras A ausência de novas ligações fluviais reflecte uma lacuna na mobilidade metropolitana deixando por explorar o potencial do Tejo e ignorando as necessidades de uma população crescente de um lado e do outro do rio Sem investimento e planeamento estratégico o Tejo continua a ser um obstáculo mais do que um elo de ligação adiando soluções que poderiam aliviar a pressão sobre as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias e ser uma alternativa à construção de pontes e túneis Podes escrever-nos para [email protected] Siga o tópico Oeiras e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado Relatório do LNEC concluiu que os colapsos recentes e a degradação acentuada evidenciam "carência de manutenção da infraestrutura" Isaltino Morais pediu uma reunião urgente com o Governo O Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) verificou que 57% do troço de 912 metros da ribeira canalizada de Algés está em risco de “colapso” num futuro próximo mas a Câmara de Oeiras assume apenas 50% da recuperação O “Estudo Estrutural da Ribeira Canalizada de Algés” no concelho de Oeiras (distrito de Lisboa) “Numa escala de condição com gravidade crescente de 1 a 5 verifica-se que 57% dos troços inspecionados se encontram na classe de condição 4 e cerca de 13% na classe 3” recomendando “atuação urgente para resolução das anomalias de nível 4” com adoção imediata de “medidas de reforço” “inspeção trimestral” e um plano de inspeção regular das restantes situações A classe de condição estrutural quatro corresponde a “colapso provável num futuro próximo” enquanto a classe três admite “colapso improvável num futuro próximo mas continuação da deterioração provável” No relatório refere-se que “nenhum troço foi classificado com classe 5” que representa “colapsado ou colapso iminente” 2% enquadra-se na classe de condição dois e 29% na um e o pior estado de conservação está associado “à falha total da soleira nalguns locais e à existência de fendas nos hasteais de alvenaria de pedra” “os SIMAS não possuem cadastro completo e atualizado da Ribeira de Algés” e a identificação de “algumas incongruências na localização espacial do trecho inspecionado” recomendou a realização de “um levantamento topográfico detalhado” do curso de água que atravessa a freguesia de Algés em betão armado ou alvenaria de pedra e tijolo Algés espera por intervenção em ribeira para ajudar sistema de comportas um ano após cheias A área à superfície é ocupada por estradas e zonas de estacionamento de veículos em grande parte do traçado, com 30 metros de extensão objeto de obras em 2023 na sequência de colapso perto do Largo Augusto Madureira, prolongando-se até ao terminal de autocarros de Algés e perto da linha ferroviária de Cascais. O relatório concluiu que os colapsos recentes e a degradação acentuada evidenciam “carência de manutenção da infraestrutura e de reabilitação exclusivamente reativa” e recomendou que as situações de risco elevado (condição 4 ou 3) têm “prioridade de intervenção elevada”, atuando com urgência nomeadamente na reposição da soleira em falta. Questionado pela Lusa, a câmara liderada por Isaltino Morais afirmou que “o município de Oeiras reconhece e partilha as preocupações espelhadas no relatório” e que, perante as conclusões, “foi solicitada uma reunião urgente” com a ministra do Ambiente, agendada para dia 20, “para exigir que se avance definitivamente com a obra na ribeira de Algés”. A ribeira “requer a substituição e ampliação da conduta, para resolver de uma vez por todas o problema do transbordo da água, cheias e risco de abatimento de piso” e o município “reafirma a sua disponibilidade em comparticipar 50% do valor total da obra, sendo que o restante financiamento deverá ser assegurado pelo Governo central”, indicou a câmara. Isto porque, concluiu fonte oficial da autarquia, o problema “é intermunicipal, uma vez que o caudal da ribeira de Algés também drena dos concelhos da Amadora e de Lisboa. Uma posição que não é consensual no executivo. “De acordo com a Lei da Água, a responsabilidade pela conservação e reabilitação da rede hidrográfica nos aglomerados urbanos é dos municípios”, contrapôs a vereadora Carla Castelo, eleita pela coligação Evoluir Oeiras (BE/Volt/Livre). “No caso do troço canalizado da ribeira de Algés, em risco de colapso nesta localidade, a responsabilidade é do município de Oeiras que, nas últimas décadas, não cumpriu aquilo a que está obrigado por lei: fazer a manutenção regular da estrutura”, criticou. A autarca considerou que “não ter havido conservação daquela estrutura ao longo de décadas não vai só contra o que a lei estipula, coloca em risco pessoas e bens”. Fonte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse à Lusa que, até à data, não teve acesso ao estudo, mas a Administração da Região Hidrográfica de Tejo Oeste confirma “a urgência e efetiva necessidade” de intervenções que “garantam a reabilitação da estrutura face às duas situações de colapso parcial do troço canalizado” em “pouco mais de quatro anos”. Para a APA, as intervenções recaem no âmbito da conservação e reabilitação da rede hidrográfica, incluindo limpeza, desobstrução e reabilitação de linhas de água degradadas, “da responsabilidade dos municípios nos aglomerados urbanos”, como disposto na Lei da Água. No entanto, a APA tem reunido com o município para que se encontre “uma solução e fontes de financiamento” para as intervenções” e apoiará “na procura de soluções que visem a melhor e mais rápida resolução do problema”, visando “sempre a promoção da defesa contra cheias de pessoas e bens”. Fonte oficial da Câmara da Amadora admitiu que, após o apuramento de responsabilidades e custos, assumirá o que lhe competir “por direito” e que “as situações de risco estarão sempre latentes, atento a ocorrência cada vez maior de forte e fortuita pluviosidade que poderá ocasionar inundações nas margens contíguas ao troço da ribeira”. A Câmara de Lisboa não respondeu às questões colocadas pela Lusa. Enquanto assinante, tem para partilhar este mês. O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente. Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta. Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença. Disponível gratuitamente para iPhone, iPad, Apple Watch e Android O amianto, entre a Fábrica da Lusalite, a linha do comboio e a praia da Cruz Quebrada e do Dafundo, foi encontrado através de um estudo feito pela Câmara Municipal de Oeiras. Mas os resultados só foram divulgados ao fim de sete meses, apesar dos especialistas pedirem uma ação urgente. a linha do comboio e a praia da Cruz Quebrada e do Dafundo foi encontrado através de um estudo feito pela Câmara Municipal de Oeiras Mas os resultados só foram divulgados ao fim de sete meses apesar dos especialistas pedirem uma ação urgente Carolina Piedade Humberto Candeias Eduardo Horta Foi detetado amianto no Passeio Marítimo de Algés É material que pode provocar cancro e que foi encontrado através de um estudo feito pela Câmara de Oeiras Em 2022 foi feito o primeiro alerta à Câmara Municipal de Oeiras Os resíduos com amianto estão espalhados entre a Fábrica da Lusalite A divulgação dos resultados do estudo só aconteceu em dezembro A autarquia de Oeiras diz que para chegar à solução é preciso fazer mais do que limpar os terrenos É em abril que a Câmara Municipal quer dar início às limpezas dos resíduos que têm amianto Quatro amostras, recolhidas em maio de 2024, na zona do passeio marítimo, junto à praia e da linha ferroviária de Cascais, "apresentaram resultados positivos quanto à presença de amianto". foi proibido há quase 20 anos. Na lista dos edifícios com amianto que estão sob tutela do Ministério da Educação Ciência e Inovação há 420 escolas Catarina Lázaro Luis Dinis António Soares Notícias A Fundação Champalimaud iniciou esta semana um programa de rastreio de trabalhadores expostos ao amianto, visando aumentar a deteção precoce do cancro Mesotelioma Pleural Maligno (MPM), uma iniciativa em parceria com a associação SOS Amianto. Tenho Cancro E Depois? Siga o tópico Incêndios e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado O trânsito na Avenida Marginal esteve cortado nos dois sentidos e foi reaberto cerca das 16h35 foi combatido por corporações de bombeiros de Algés O combate ao incêndio no restaurante ‘Burger King’ em Algés mantendo-se no local 15 veículos e 37 operacionais tendo a Avenida Marginal sido reaberta ao trânsito nos dois sentidos De acordo com o Comando Sub-Regional de Lisboa da Proteção Civil o combate ao incêndio que deflagrou cerca das 15h00 no restaurante em Algés está na fase de rescaldo estando os meios no local a proceder à ventilação do edifício onde este domingo ardeu a cobertura O trânsito na Avenida Marginal (Estrada Nacional 6) esteve cortado nos dois sentidos e foi reaberto cerca das 16h35 foi combatido por corporações de bombeiros de Algés e freguesias próximas Siga o tópico Algés e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado O Laboratório Nacional de Engenharia Civil chegou à conclusão que a ribeira de Algés está parcialmente em risco de "colapso" avançando "de imediato" para obras de requalificação A recuperação da ribeira canalizada de Algés que o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) verificou estar parcialmente em risco de “colapso” mediante acordo do município de Oeiras e a Agência Portuguesa do Ambiente Segundo anunciou o presidente da Câmara de Oeiras “em janeiro” irá ser firmado um acordo com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e o Ministério do Ambiente e Energia para a reparação imediata da conduta existente e a construção de uma nova conduta para duplicar a capacidade de drenagem da infraestrutura será financiada na ordem dos 30 milhões de euros e o município está disponível para comparticipar com “metade do custo da obra” indicou que a “primeira fase da reabilitação terá início em 2025 no troço que se encontra em estado mais crítico” e que o Ministério “vai financiar metade da intervenção na Ribeira de Algés” “Esta é uma intervenção de grande importância no âmbito das políticas de prevenção de cheias que o Governo tem vindo a adotar Estamos a investir na proteção de pessoas e bens enquanto valorizamos os nossos recursos naturais” A governante decidiu autorizar a APA a avançar com a reabilitação da Ribeira de Algés na sequência da reunião com o presidente da Câmara Municipal de Oeiras A assinatura do protocolo para a primeira fase da obra ficou agendada para 7 de janeiro e as obras A circulação de comboios entre o Cais do Sodré e Algés vai ser interrompida entre as 22 horas e as cinco da manhã a partir de 7 de abril e até maio (ainda sem data concreta) A informação foi revelada esta quarta-feira entre as 22 horas de 25 de abril e as cinco da manhã de 28 de abril disseram as empresas num comunicado enviado à “Lusa” A paralisação surge devido a obras que pretendem repor o traçado original da linha que foi alterada para “tornar possível os trabalhos de construção do novo túnel” do Metropolitano de Lisboa que vai ligar a futura estação de Santos à paragem de Cais do Sodré As empresas recomendam que os clientes optem por outros meios de transporte Informam ainda que a duração das viagens pode Depois de abrir a primeira loja no Oeiras Parque A ideia inicial de Aniger Menezes sempre foi levar os encantos do restaurante à rua mas quando em novembro passado surgiu a oportunidade de abrir o espaço num centro comercial “Era uma localização que já gostávamos começa por contar à PiT a empresária de 52 anos diz ter mais oportunidades para aumentar as opções de café disponíveis Um dos produtos que não falta na alimentação dos portugueses Faz parte da dieta mediterrânica há centenas de anos vão chegando ao mercado novos espaços com vontade de apresentar propostas diferenciadoras e hoje tem já mais de duas dezenas de lojas em vários concelhos mais precisamente ao centro comercial Oeiras Parque decidiu expandir a presença no concelho com a abertura de uma nova loja A missão continua a ser a mesma do início do projeto: produzir pão de qualidade sem aditivos e com base em fermentação lenta e natural por um período mínimo de 24 horas — em oposição aos pães industriais que se massificaram no mercado A inauguração da padaria em Algés veio estabelecer um novo conceito de loja explica que foi escolhida uma arquitetura minimalista e moderna que destoa da imagem mais rústica das restantes lojas a missão é trazer uma experiência diferente ao consumidor com uma maior componente imersiva e interativa “Os produtos são apresentados de forma horizontal com a mesma hierarquia” e juntamente com o preço pode encontrar um pequeno facto interessante sobre cada produto vai ser possível ainda fazer pequenas refeições rápidas Esta reformulação nasceu da necessidade que a marca sentiu de mostrar aos clientes que não vende apenas pão “tentamos ser uma padaria do futuro” pode também comer no local uma sandes mista ou de pesto o serviço de cafetaria também estará disponível Pode encontrar dezenas de tipos de pão diferentes dos mais tradicionais aos de forma (3,95€) Há também pães pequenos de pão de água e azeitonas (1,25€) vegan bun de abóbora (1,05€) ou até mesmo pão de queijo (1,25€) a fábrica receba farinha fresca e assim produzir um pão “cheio de nutrientes” Além da comodidade de estar tudo centralizado na marca uma vez que “é um processo que permite reduzir a pegada ecológica” O primeiro espaço da marca abriu em Alcântara Diogo acumulou experiência em diferentes cozinhas nacionais incluindo o prestigiado restaurante The Fat Duck onde aprofundou as técnicas de panificação natural O conceito da Gleba não demorou a chegar a outros bairros da capital (Alvalade até se aventurar para os concelhos vizinhos A marca destaca-se pelo uso de ingredientes 100 por cento nacionais na confeção dos seus pães Tem atualmente 23 lojas espalhadas por Lisboa Carregue na galeria para conhecer a nova padaria em Algés Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo A informação do País e do mundo em primeiro lugar Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã Árvore cai em Algés devido ao mau tempo Imagens mostram operacionais no local onde árvore caiu na Avenida dos Bombeiros Voluntários de Algés Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as Regras da Comunidade A Câmara de Oeiras e a APA assinam um protocolo para reabilitar troço "crítico" da Ribeira de Algés inclui melhorias no escoamento e defesa contra cheias O protocolo para reabilitar um troço canalizado da Ribeira de Algés considerado em estado “crítico” e importante para defender o concelho das cheias é assinado esta terça-feira entre a Câmara de Oeiras e a Agência Portuguesa do Ambiente a Câmara Municipal de Oeiras (CMO) acrescentou que será apresentado o projeto de reabilitação da Ribeira O protocolo a assinar esta terça-feira prevê a colaboração técnica e financeira entre a CMO e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para a reparação imediata do atual troço canalizado da Ribeira de Algés entre o Largo Comandante Augusto Madureira e o Mercado de Algés considerando que se encontra “em estado mais crítico” após um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) A intervenção prevê a recuperação das condições de escoamento da linha de água “Esta será a primeira etapa de intervenção para ultrapassar o problema da Ribeira de Algés que uma vez que o caudal da ribeira (…) também drena dos concelhos da Amadora e de Lisboa e desagua em território de Lisboa nos últimos 200 metros” A cerimónia está agendada para as 11h30 no Palácio Anjos sendo esperadas as presenças da ministra do Ambiente Em 20 de dezembro, Isaltino Morais anunciou o avanço “imediato” da recuperação da ribeira canalizada de Algés para a reparação imediata da conduta existente e a construção de uma nova conduta para duplicar a capacidade de drenagem da infraestrutura Recuperação da ribeira de Algés vai avançar “de imediato” financiada pelo município Oeiras e a Agência Portuguesa do Ambiente Isaltino Morais afirmou que a intervenção terá início no próximo verão e será financiada na ordem dos 30 milhões de euros com o município disponível para comparticipar com “metade do custo da obra” também a ministra do Ambiente e Energia indicou que a “primeira fase da reabilitação terá início em 2025 Além do acordo para a recuperação da ribeira canalizada “onde se localizam os problemas de maior risco” numa segunda fase será alargada a ligação da “marginal até à foz” e será construída uma nova conduta ao longo da Avenida dos Bombeiros Voluntários já com a participação das câmaras da Amadora e de Lisboa uma vez que a ribeira que nasce na Amadora A classe de condição estrutural quatro corresponde a “colapso provável num futuro próximo“ No relatório refere-se que o pior estado de conservação está associado “à falha total da soleira nalguns locais