transforma-se no palco da 3ª edição da Feira dos Sabores do Minho — um evento para os amantes da boa mesa e da cultura regional.Neste encontro gastronómico
os visitantes poderão deliciar-se com os sabores autênticos do Minho
desde a famosa posta e o do cordeiro assado em forno a lenha até ao emblemático bacalhau confecionado com mestria.A tradição continua à mesa com petiscos irresistíveis: bifanas suculentas
Destaque ainda para os queijos e fumeiros regionais.Para acompanhar
os melhores vinhos da região estarão presentes para harmonizar a riqueza dos pratos servidos
não faltarão os doces tradicionais de Páscoa
crepes de chocolate e outras tentações açucaradas.Além de uma experiência gastronómica única
o evento é uma oportunidade para adquirir produtos locais de qualidade
diretamente dos produtores.A animação estará garantida ao longo dos três dias
com:🎤 Grupo Kalhambeke🎤 Grupo Música “7Saias”🎸 Grupo de Cordas “6 Tàs9”🎧 DJ Pedro Pagodes🎧 DJ Nyud🪗 Concertinas “Traga a Sua e Junte-se à Festa”🪇 Charanga “Cantos Somos”🥁 Grupo Bombos “Amigos do Bombinho”🩰 Grupo Ginástica “Ginasticart Gondomil”🩰 Grupo Ginástica “Team Paula Ferreira”🩰 Grupo Dança “Emotion Dance”🛵 No domingo
uma iniciativa que promove o convívio entre os amantes de motas e a descoberta de percursos pitorescos.A organização é da Feira dos Sabores do Minho é uma iniciativa da Comissão Fabriqueira do Divino Salvador de Gandra e da Câmara Municipal de Valença
com o apoio da União de Freguesias de Gandra e Taião e de empresários locais
Segunda a Sexta-feira: 9h00 - 12h30 13h30 - 17h00
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Pedido entregue esta sexta-feira após a SIC ter noticiado acumulação ilegal de funções quando era director da delegação regional do Norte do INEM
Ana Paula Martins aceitou e IGAS abre investigação
Gandra d'Almeida terá exercido funções como médico tarefeiro em Faro e em Portimão e recebido cerca de 200 mil euros
enquanto era director da delegação regional do Norte do INEM
violando o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central
o gabinete da ministra confirma que a demissão do CEO do SNS foi aceite e
a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) também irá abrir um processo de inspecção
"A IGAS vai realizar uma investigação através de um processo de inspecção aos factos mencionados na notícia sobre a acumulação de funções do director executivo do Serviço Nacional de Saúde"
"Atendendo às circunstâncias e à importância de preservar o SNS
a ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão
O novo director executivo do SNS será anunciado nos próximos dias"
lê-se na nota enviada à imprensa
onde Ana Paula Martins "agradece o trabalho competente realizado pelo director executivo
o esforço que toda a equipa que sob a sua direcção tem sido realizado para servir os portugueses nestes tempos difíceis e espera que a situação se esclareça no mais breve prazo"
No pedido de demissão enviado ao Governo e tornado público através de uma informação enviada à comunicação social
Gandra d'Almeida confirma que sai devido à reportagem da SIC
"que incide sobre a minha actuação profissional nos anos que precederam o exercício de funções como director executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) - 2021
como escreve numa nota tornada pública
"A mesma contém imprecisões e falsidades que lesam o meu bom nome e
a condição primeira para que possa servir
e honrar o convite que me foi feito pelo governo
Embora entenda que não cometi qualquer ilegalidade ou irregularidade
para protecção da minha família e do futuro que queremos seja de dignidade
a Sua Excelência a Ministra da Saúde
que me dispense de imediato do exercício das minhas actuais funções"
De acordo com a investigação da SIC
António Gandra D'Almeida terá auferido mais de 200 mil euros pelos turnos que cumpria nos hospitais algarvios
apesar de só ter recebido autorização do INEM para o fazer se não recebesse qualquer vencimento por esse trabalho
O director do SNS contornava essa regra ao celebrar os contratos de prestação de serviços através de uma empresa gerida pela mulher do médico-cirurgião
com o nome "Raiz Binária"
Segundo o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central
"o exercício de cargos dirigentes é feito em regime de exclusividade" e "implica a renúncia ao exercício de quaisquer outras actividades ou funções de natureza profissional
exercidas com carácter regular ou não
e independentemente da respectiva remuneração"
considera que Gandra d'Almeida terá feito uma acumulação ilegal de funções públicas
considera que Gandra violou o dever de exclusividade e poderá vir a ser obrigado a devolver os montantes que terá recebido indevidamente
Este é o segundo caso em que o nome de Gandra d'Almeida está envolto em polémica. Na sequência de uma denúncia anónima, noticiada pelo PÚBLICO em Novembro
a Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) está a averiguar se o director executivo do SNS
que em Outubro de 2024 foi submetido a uma cirurgia plástica no hospital de Gaia
terá desrespeitado as regras que regulam a organização das listas de espera no SNS
se eventualmente terá passado à frente de outros doentes na mesma situação
desrespeitando o percurso habitual dentro do SNS
A resolução do Conselho de Ministros com a nomeação foi publicada em Diário da República em Junho
Gandra d'Almeida é licenciado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa
Tenente-Coronel Médico dos quadros permanentes do Exército
é especialista em cirurgia geral e tem a competência em gestão de serviços de saúde
emergência e medicina militar pela Ordem dos Médicos
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António Gandra d'Almeida está a ser investigado por alegadamente ter desrespeitado as listas de espera para uma cirurgia. A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) deve apresentar as conclusões nos próximos dias.
António Gandra d'Almeida está a ser investigado por alegadamente ter desrespeitado as listas de espera para uma cirurgia
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) deve apresentar as conclusões nos próximos dias
Catarina Coutinho
Luís Garriapa
Paulo Gamito
A denúncia anónima chegou à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) no início de novembro
Dois inspetores estiveram no Hospital de Gaia
onde António Gandra d'Almeida fez uma operação plástica em outubro
O atual diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
um tipo de tumor benigno que afeta células no sistema nervoso periférico
Foi a razão pela qual lhe foi atribuído 60% de incapacidade em 2020 e terá estado também na origem da cirurgia
Os inspetores estão a tentar apurar se Gandra d'Almeida passou (ou não) à frente de outros doentes indevidamente
terá sido marcada diretamente por um médico o que foge ao protocolo
dia em que iniciou funções como diretor-executivo do SNS
Foi inscrito para cirurgia a 19 de setembro e operado um mês depois
O tempo de espera para cirurgia terá sido cumprido
mas há a suspeita de que tenha sido tratado como um caso prioritário não o sendo
Também levanta dúvidas o facto de ter sido operado em regime de internamento e não ter ficado internado
A Unidade Local de Saúde (ULS) de Gaia-Espinho garante que não recebeu nenhuma queixa oficial
António Gandra d'Almeida nega a acusação de que passou à frente de outros doentes e diz que "tudo foi feito segundo as regras"
A Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) previa concluir o relatório na primeira quinzena de janeiro
mas deverá revelar as conclusões nos próximos dias
O diretor executivo do SNS, Gandra d'Almeida, pediu a demissão na sequência de uma investigação SIC. A ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão.
SIC Notícias
Investigação SIC
António Gandra D'Almeida, diretor do SNS, acumulou cargos incompatíveis por lei e recebeu mais de 200 mil euros como médico tarefeiro no Algarve, ao mesmo tempo que desempenhava funções como diretor do INEM Norte.
Cláudia Machado
Saúde e Bem-estar
Papa Francisco
Primeira Liga
Reportagem Especial
Rita de Sousa
Rita Rogado
João Tiago
Luís Silva
Jogo Aberto
Luís Aguilar
Pedro Henriques
Marco Caneira
Energia
Miguel Prado
Jogo Aberto
Religião
Christiana Martins
Isto É Gozar Com Quem Trabalha
SIC
BLITZ
Internacional
Agência Lusa
Paulo André Cecílio
João Luís Amorim
Rita Carmo
Legislativas 2025
Rita Dinis
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além dos serviços prestados nas urgências hospitalares de Faro e Portimão
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diretor executivo do SNS que se demitiu após reportagem da SIC revelar que terá recebido 200 mil euros em acumulação de funções incompatíveis
também prestou serviços no hospital de Gaia enquanto estava a dirigir o INEM
De acordo com o jornal Público
entre novembro de 2021 e 2024 — os anos em que esteve à frente do INEM até tomar posse como diretor executivo do SNS —
continuou a fazer cirurgias nas urgências do Hospital de Gaia
tripulou viaturas de emergência médica do Hospital de Abrantes
Apesar de o jornal ter tido acesso a um documento oficial do Centro Hospitalar do Médio Tejo
que dá conta da prestação de 200 horas de serviço nesse ano
e de uma fonte médica ter confirmado a mesma informação
Gandra d’Almeida garantindo que não é verdade: “Se fui
de certeza foi antes de ir para dirigente do INEM
Gandra d’Almeida apresentou a demissão poucas horas depois de uma investigação da SIC revelar que foi
e médico tarefeiro nas urgências hospitalares de Faro e Portimão
o tenente-coronel continua a dizer que estava em conformidade com a lei
realçando que a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde fará o seu trabalho e logo se verá da legalidade ou não”
Diretor executivo do SNS apresenta demissão após reportagem revelar que terá recebido 200 mil euros em acumulação de funções incompatíveis
Embora a lei declare que tal situação é incompatível
o atual diretor executivo do SNS terá conseguido uma autorização sob a garantia de que não iria receber vencimento
mas documentos consultados pela estação de televisão indicam que Gandra d’Almeida recebeu mais de 200 mil euros por esses turnos
no qual a hora de trabalho era paga a 50 euros
Os contratos terão alegadamente sido efetuados com uma empresa criada por Gandra d’Almeida com a sua mulher e da qual seria gerente
o cirurgião António Gandra D’Almeida sucedeu a Fernando Araújo na Direção-Executiva a 22 de maio deste ano
Esteve colocado em diferentes unidades e órgãos do Exército e no Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) com funções de chefia e de coordenação
Da sua folha de serviços constam seis louvores
bem como por altas patentes das Forças Armadas
António Gandra D’Almeida. O homem “bom” e fazedor de pontes que vai tentar “humanizar” o SNS
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potenciar a capacidade do SNS e das suas unidades de saúde trabalharem em rede"
As palavras são da ministra da Saúde quando foi conhecido o substituto de Fernando Araújo no cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde
Gandra D'Almeida esteve quase oito meses no cargo
depois de a SIC ter noticiado que acumulou
com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) irá abrir um processo de inspecção, segundo avançoi fonte oficial do organismo ao Público
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) fez saber que estava a investigar se António Gandra d’Almeida terá desrespeitado as regras que regulam a organização das listas de espera no SNS ou se terá passado à frente de outros doentes na mesma situação
A instauração de “um processo de inspeção” para “verificar o cumprimento das normas e orientações técnicas do Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) relativamente à assistência prestada” aconteceu depois de “uma denúncia anónima sobre um eventual incumprimento” por parte de Gandra d’Almeida das regras relativas à lista de espera numa unidade hospitalar integrada na Unidade Local de Saúde Gaia-Espinho
A IGAS terá destacado uma equipa para recolha de informação e testemunhos no referido hospital
Gandra D’Almeida disse que estava a ser alvo de “uma devassa da vida pessoal” e garantiu que “tudo foi feito segundo as regras”
queixando-se de uma “denúncia anónima caluniosa”
As polémicas substituições das administrações hospitalares marcaram os quase oito meses do médico à frente da direção executiva do SNS
das urgências fechadas ou condicionadas e das longas horas de espera dos utentes em muitas das urgências dos hospitais portugueses
terão sido substituídos nove conselhos de administração de ULS
As mais recentes foram conhecidas em dezembro, e levaram o grupo parlamentar do PS a pedir à ministra para ir ao parlamento explicar exonerações. O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) Lezíria foi demitido pelo Ministério da Saúde
informou na noite de 28 de dezembro a própria estrutura dirigente numa mensagem de despedida
o Conselho de Administração da ULS da Região de Leiria
Já a 27 de dezembro a SIC Notícias revelava que o até à data Conselho de Administração da ULS do Alto Alentejo
Antes, em setembro, a direção executiva liderada por Gandra D'Almeida, afastou a administração da ULS Almada Seixal, que inclui o Hospital Garcia de Orta.
A informação foi avançada pelo conselho de administração da ULSAS durante uma reunião de trabalho com todos os diretores de serviço
coordenadores e alguns diretores não clínicos
não estavam à espera e falou-se que reconhecem que o conselho de administração tem vindo a desenvolver um bom trabalho com grande empenho na ligação do hospital aos centros de saúde"
disse a mesma fonte hospitalar. A decisão foi primeiro comunicada por telefone
Gandra D'Almeida disse que os elementos da ULS Almada-Seixam "não foram demitidos"
"O atual conselho de administração termina o mandato a 31 de dezembro tal como estava previsto
o Ministério da Saúde anunciou a escolha do médico militar António Gandra D´Almeida para substituir Fernando Araújo como diretor executivo do SNS e no mês seguinte o Conselho de Ministros aprovou a sua designação para o cargo
foi diretor da delegação do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) a partir de novembro de 2021 e
acumulou funções de chefia e de coordenação
Foi escolhido para as funções de diretor executivo na sequência da demissão apresentada por Fernando Araújo no final de abril de 2024
alegando que não queria ser um obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considerasse necessário implementar
Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional
assinaturas@dn.pt
IGAS conclui que cinco doentes oncológicos deviam ter sido incluídos como prioritários na lista de cirurgia do hospital de Gaia
onde o ex-CEO do SNS foi operado como doente prioritário
esperou 32 dias para ser operado por causa de um tumor benigno no Hospital Eduardo Santos Silva
que integra a Unidade Local de Saúde de Gaia e Espinho
No relatório destinado a escrutinar se o médico-cirurgião passou ou não à frente de outros doentes
a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) admite que aquela cirurgia pudesse justificar o grau de prioridade atribuído
foram agendadas cinco cirurgias oncológicas como não prioritárias
Trabalhou também para dois hospitais no Algarve enquanto dirigia a delegação regional do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica
António Granda d’Almeida continuou a “efetuar cirurgias nas urgências do Hospital de Gaia
conduziu viaturas de emergência médica do Hospital de Abrantes
que nunca acumulou o serviço em Abrantes enquanto dirigente do INEM
mesmo estando assinalado num documento oficial do Centro Hospitalar do Médio Tejo.
António Gandra D'Almeida recebeu mais de 200 mil euros pelos turnos nos hospitais de Portimão e Faro
Na passada sexta-feira a ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão de António Gandra D'Almeida
depois da reportagem da SIC que denunciava a acumulação de funções do médico.
Gandra D´Almeida considerou ainda que a reportagem incide sobre a sua atuação profissional nos anos que precederam o exercício de funções como diretor executivo do SNS e que contém "imprecisões e falsidades que lesam" o seu nome
A acumulação de funções ocorreu quando António Gandra d'Almeida era dirigente do INEM
e não quando assumiu funções como diretor executivo do SNS
O sucessor de António Gandra D'Almeida, CEO demissionário do SNS, poderá ter um perfil mais politizado ou mais técnico. O comentador da SIC Francisco Goiana da Silva avança com possíveis nomes.
poderá ter um perfil mais politizado ou mais técnico
O comentador da SIC Francisco Goiana da Silva avança com possíveis nomes
Francisco Goiana da Silva
“Soube retirar-se porque percebeu que isto poderia pôr em causa a credibilidade da própria instituição da direção executiva”
sublinhando a importância de se investigar a fundo os factos revelados pela investigação SIC
é crucial garantir que “as pessoas certas” ocupam os “lugares certos”
Reconheceu que a escolha de Gandra D'Almeida foi “um erro de casting” e defendeu que há urgência em encontrar um substituto adequado
“Não há uma segunda oportunidade para decidir bem por parte da ministra da Saúde
Goiana da Silva acrescentou ainda que a direção executiva
deveria ser um cargo eminentemente técnico
com a responsabilidade de executar políticas e gerir o sistema de forma eficiente
mostrou-se apreensivo com uma crescente “repolitização” das nomeações desde que o atual governo tomou posse
A ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão apresentado na sexta-feira à noite pelo diretor-executivo do SNS, António Gandra D'Almeida, surgido na sequência de uma investigação da SIC
com as de médico tarefeiro nas Urgências de Faro e Portimão
referindo que a lei diz que é incompatível
a lei diz que é a acumulação de cargos é incompatível
mas António Gandra D'Almeida conseguiu que o INEM lhe desse uma autorização com a garantia de que não ia receber vencimento
através de uma empresa que criou com a mulher e da qual era gerente
terá recebido "mais de 200 mil euros por esses turnos"
Gandra D´Almeida considerou que a reportagem incide sobre a sua atuação profissional nos anos que precederam o exercício de funções como diretor executivo do SNS - 2021
2022 e 2023 -- e que contém "imprecisões e falsidades que lesam" o seu nome
Além de eventuais acumulações de cargos enquanto era ex-director executivo do SNS
a IGAS vai investigar a acumulação de funções por parte dos dirigentes dos diversos organismos do SNS
O ex-director executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra d'Almeida, que se demitiu na sequência de uma investigação da SIC que revelou uma alegada acumulação ilegal de funções
prestou serviços em pelo menos cinco hospitais diferentes
enquanto foi director regional do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)
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Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo
A informação do País e do mundo em primeiro lugar
Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã
Ex-diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde faturou o trabalho de médico tarefeiro através da Raiz Binária
empresa da qual é sócio e foi gerente
Envie para geral@cmjornal.pt
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as Regras da Comunidade
encerrou com sucesso a 3ª edição da Feira dos Sabores do Minho
consolidando-se como um marco na celebração da gastronomia e tradição minhotas.O evento
organizado pela Comissão Fabriqueira do Divino Salvador de Gandra e pela Câmara Municipal de Valença
com o apoio da União de Freguesias de Gandra e Taião e empresários locais
atraiu milhares de visitantes em busca dos sabores autênticos e da animação cultural da região.Além de promover a gastronomia local
a feira serviu como vitrine para produtores regionais
reforçando a economia local e a valorização dos produtos minhotos.Os visitantes puderam degustar pratos emblemáticos como a posta à minhota
o cordeiro assado em forno a lenha e o bacalhau
além de petiscos tradicionais como caldo verde
A feira também destacou produtos regionais como queijos
que harmonizaram perfeitamente com as iguarias servidas
as bombocas e os crepes de chocolate foram algumas das tentações que adoçaram o evento.A programação cultural foi um dos pilares do evento
Concertinas “Traga a Sua e Junte-se à Festa e Charanga “Cantos Somos e
os Grupos de ginástica e dança (Ginasticart Gondomil
o 1º Passeio de Motinhas acrescentou um toque de aventura
reunindo entusiastas de motas para explorar os percursos pitorescos da região
Siga o tópico Serviço Nacional de Saúde e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
IL declarou que Gandra D'Almeida não tinha condições para continuar como diretor executivo do SNS
"Devia ter sido logo substituído"
A IL criticou este sábado a ação de Gandra D’Almeida como diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
considerando que não tinha condições para continuar
e desafiou o Governo a iniciar uma “verdadeira reforma” na saúde
Esta posição da Iniciativa Liberal (IL) surgiu em reação à demissão de António Gandra D’Almeida do cargo de diretor executivo do SNS
após a SIC ter noticiado que acumulou durante mais de dois anos as funções de diretor do INEM do Norte
aceitou o pedido de demissão apresentado por António Gandra D’Almeida
“o diretor executivo do SNS não manifestava qualquer capacidade de gestão das atribuições que lhe foram confiadas”
“Contribuiu para o falhanço dos sucessivos planos de saúde da AD nos últimos meses e para a degradação do SNS que se tem acentuado
Devia ter sido substituído logo que se tornou evidente a sua incompetência”
Perante a situação de incompatibilidade por acumulação ilegal de funções e rendimentos
“era impossível continuar” nas funções de diretor executivo do SNS
“A IL espera que o Governo da AD aproveite esta oportunidade para iniciar finalmente uma verdadeira reforma da saúde dando resposta aos problemas dos portugueses
nomeadamente aos que têm menos recursos e vivem sem acesso a cuidados fundamentais”
o Ministério da Saúde anunciou a escolha do médico militar António Gandra D’Almeida para substituir Fernando Araújo como diretor executivo do SNS e no mês seguinte o Conselho de Ministros aprovou a sua designação para o cargo
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Ex-director do SNS desrespeitou regras no acesso à primeira consulta
“seguiu genericamente os procedimentos em vigor”
IGAS vai investigar acesso indevido aos dados do médico
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) é taxativa: o anterior director executivo do SNS
desrespeitou a lei no acesso à primeira consulta hospitalar que fez no Hospital Santos Silva
onde viria a ser operado em Outubro de 2024
já depois de ter assumido aquelas funções
"a referenciação clínica não foi efectuada a partir de unidades funcionais dos agrupamentos de saúde ou de outros serviços hospitalares da mesma instituição"
Gandra North Green Logistics Park Green Logistics Frederico Gonçalves 22 Outubro 2024
um complexo logístico de última geração com 16.570 metros quadrados (m2) localizado em Gandra
está construído e tem como inquilino o operador logístico português Olicargo
que assinou um contrato de arrendamento de 20 anos.
Em causa está um ativo que foi construído pela Green Logistics
unidade de negócios de logística do alemão Aquila Group
que o comprou – através do Aquila Capital Southern European Logistics Fund (ACSEL)
sendo que o valor da transação não é revelado.
“A instalação reforça o compromisso da Green Logistics em construir infraestruturas sustentáveis e a marca o seu primeiro projeto logístico na região norte de Portugal”
adiantando que o parque logístico se encontra num terreno com 40.000 m2.
“O complexo beneficia de uma localização logística privilegiada
ao Aeroporto do Porto (26 km) e ao Porto de Leixões (29 km)
proporcionando fácil acesso às principais vias
incluindo a A1 para Lisboa e a A3 para a Galiza”
Team Head Investment Management Logistics do Aquila Group
enaltece o facto de se tratar de um armazém de última geração: “Esta instalação exemplifica o nosso compromisso em oferecer soluções logísticas de alta qualidade
adaptadas para atender às exigências das cadeias de abastecimento modernas
Com tecnologia de ponta e design sustentável
este armazém está preparado para aumentar a eficiência operacional e apoiar os objetivos de crescimento do nosso inquilino”.
Senior Development Manager do Aquila Group
sublinha que com a entrega deste projeto a empresa fortalece a sua posição como referência na área da logística sustentável em Portugal
o primeiro da Green Logistics by Aquila Group no norte do país
reafirma o nosso compromisso em entregar edifícios sustentáveis
Parques como este permitem-nos apoiar os nossos clientes na otimização das suas operações
enquanto atingem os seus objetivos sociais e ambientais”
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Ana Paula Martins continua sem esclarecer se tinha ou não conhecimento da acumulação de funções do ex-diretor executivo do SNS e usa o relatório da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública como escudo
Joana Rita de Almeida
Joana Vitória Teixeira
Diogo Sentieiro
Margarida Bento Campos
Carolina Rico
A Ministra da Saúde recusa dizer se sabia da acumulação de funções de António Gandra d'Almeida
Ana Paula Martins apenas diz que o ex-diretor executivo do SNS reunia as condições para o cargo
elas vão à comissão de avaliação e depois é-nos dado o parecer da comissão de avaliação
E o parecer da comissão de avaliação da CReSAP é positivo
A posição da CReSAP que está nesse relatório (...) é a de que o perfil
as competências e o currículo do doutor António Gandra de Almeida é o adequado para as funções de direção executiva do SNS.”
Apesar de considerar o currículo de Gandra D'Almeida adequado para o cargo
o relatório elaborado pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública já revelava a acumulação de funções
A ministra da Saúde teve acesso a este documento
mas não esclarece taxativamente se teve conhecimento das irregularidades
Estava explicito neste relatório que o ex-CEO do SNS tinha exercido funções como médico de Cirurgia Geral no Hospital de Gaia até 2022 e já era também dirigente do INEM do Norte
mencionado à comissão as funções de médico tarefeiro em pelo menos cinco hospitais
Sobre a demissão na sequência da investigação da SIC Ana Paula Martins fala de uma decisão pessoal de António Gandra d'Almeida que “respeitou”
“A decisão de demissão do diretor executivo foi uma decisão individual
para proteger o lugar e o Serviço Nacional de Saúde
para proteger-se a si e à sua família e enquanto decorrem possíveis investigações
entendeu que devia pôr o lugar à disposição.”
entendo e voltaria exatamente a fazer o mesmo
aquilo que era a posição do diretor-executivo
fazer aquilo que me compete enquanto membro do Governo que é encontrar nomes
pessoas que pudessem assumir o mais rapidamente possível esta função.”
Sobre Álvaro Santos Almeida
escolhido como novo diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
que se demitiu na sequência de uma investigação da SIC
a ministra diz que o Governo procurou "um perfil de gestão" com “sensibilidade para a saúde”
“Tem um grande conhecimento da área da saúde
já foi presidente da Administração Regional de Saúde do Norte
presidente da Entidade Reguladora da Saúde
e também terá que escolher a sua equipa e submeter a sua equipa à CReSAP.”
“Nós queremos que seja um perfil diferente
por causa desta transformação da organização que lhe queremos dar
mas de gestão muito articulada com os nossos dirigentes do Serviço Nacional de Saúde
Tinha que ter sensibilidade para a saúde (…) o professor Álvaro Almeida não tem só conhecimento do terreno
tem também um conhecimento que lhe vem da Academia”
Gandra d'Almeida fez bancos no Hospital da Guarda quando ainda dirigia o INEM do Norte e foi pago por isso
Já se sabia que tinha feito o mesmo no Algarve e em Gaia
Tal como revelou a investigação SIC
o INEM autorizou a prestação de serviços desde que não fossem remunerados
fazendo-se pagar através de duas empresas: uma delas
fundada em 2019 e apenas titulada pelo agora ex-CEO do SNS
Foi aberta pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde uma investigação ao caso
além de uma auditoria ao SNS e ao Ministério da Saúde
Gandra d'Almeida foi escolhido pelo Governo na sequência da demissão apresentada por Fernando Araújo no final de abril de 2024
15 meses depois de assumir a liderança da Direção Executiva do SNS
O ex-presidente da CReSAP exige explicações à ministra da Saúde sobre o caso de Gandra d'Almeida
João Bilhim afirma que o Governo tinha de saber da acumulação indevida de cargos públicos remunerados por parte do ex-CEO do SNS
presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar
sai em defesa do ex-diretor executivo do SNS
Realça que Gandra d'Almeida só quis reforçar os hospitais e compara este caso
O antigo presidente da Entidade Reguladora da Saúde vai substituir Gandra d'Almeida, que pediu a demissão depois de uma investigação da SIC ter revelado que acumulava funções incompatíveis.
Carolina Rico
Ana Peneda Moreira
Joana Vitória Teixeira
Diogo Sentieiro
unidade de negócios de logística do Aquila Group
anunciou a conclusão do seu projeto logístico em Gandra
um complexo logístico de última geração com 16.570 m2
que assinou um contrato de arrendamento de 20 anos
A instalação reforça o compromisso da Green Logistics em construir infraestruturas sustentáveis e a marca o seu primeiro logístico na região norte de Portugal
Localizado num terreno de 40.000 m2 em Paredes
o complexo beneficia de uma localização logística privilegiada
ao Aeroporto do Porto (26km) e ao Porto de Leixões (29 km)
incluindo a A1 para Lisboa e a A3 para a Galiza
comenta: “Estamos entusiasmados por anunciar a entrega bem sucedida do nosso armazém de última geração ao nosso estimado inquilino
Esta instalação exemplifica o nosso compromisso em oferecer soluções logísticas de alta qualidade
este armazém está preparado para aumentar a eficiência operacional e apoiar os objetivos de crescimento do nosso inquilino”
O Governo terá omitido a acumulação de funções do ex-diretor executivo do SNS em dois documentos oficiais
apesar de parecer da CReSAP mencionar funções no Hospital de Gaia/Espinho
admitiu na terça-feira que conhecia o relatório da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) sobre o currículo — e onde constava uma das acumulações ilegais –
mas recordou que o parecer do organismo sobre as habilitações de Gandra d’Almeida foi positivo
O jornal Correio da Manhã avança
uma aparente omissão da acumulação ilegal que constava no relatório da CReSAP em outros dois documentos redigidos pelo Governo — o comunicado enviado à imprensa a anunciar a nomeação de Gandra d’Almeida
a 22 de maio de 2024; a resolução do Conselho de Ministros
de 17 de junho de 2024; e o parecer da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP)
Ao contrário da nota curricular que constava no relatório da CReSAP
nestes últimos omitia-se funções incompatíveis com as de diretor da Delegação Regional Norte do INEM
O cruzamento das informações feito também pelo Observador permite perceber que, no parecer da CReSAP
é efetivamente feita menção às funções da Gandra d’Almeida no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia
E também às funções de diretor da Delegação Regional Norte do INEM
Num excerto do parecer é possível ler o seguinte:
desempenhou as funções de Diretor da Delegação Regional Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica
foi responsável pelas Vias Verdes do INEM da Região Centro
foi responsável pela implementação e coordenação da VMER do Barreiro
exerceu funções de médico de cirurgia geral no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia
Desde 2015 é docente em instituições de ensino superior
A menção às funções no Hospital de Gaia/Espinho — incompatível com o cargo de diretor da Delegação Regional Norte do INEM — foi
omitida na resolução do Conselho de Ministros
assim como no comunicado de imprensa feito pelo Governo a anunciar a sua nomeação
são feitas menções a como Gandra d’Almeida “mantém atividade assistencial hospitalar e pré-hospitalar” e que “desempenhou funções de chefia de equipa em serviço de Urgência”
é referido que “desempenhou funções de chefia de equipa em serviço de Urgência e participou em vários eventos multi-vítimas e de catástrofe
com funções de coordenação ou como operacional
a que se somam missões internacionais de apoio humanitário”
O Observador contactou na manhã desta quinta-feira o Ministério da Saúde para obter uma reação à notícia
não tendo recebido ainda qualquer resposta até à publicação desta notícia
garantiu que o “Governo não tinha conhecimento da acumulação de funções” de Gandra d’Almeida
apesar da informação que constava no relatório da CReSAP
Governo garante que “não tinha conhecimento da acumulação de funções” de Gandra D’Almeida
O Governo já nomeou um sucessor para o cargo de diretor executivo do SNS
trata-se do economista Álvaro Santos Almeida
Álvaro Santos Almeida é o novo CEO do SNS
dos quais mais de 63 mil foram obtidos por alegada acumulação indevida de funções
confirmou esta sexta-feira a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS)
“Concluiu-se que o acesso do utente à primeira consulta hospitalar desrespeitou o previsto no artigo 8.º da Portaria n.º 147/2017
uma vez que a referenciação clínica não foi efetuada a partir de unidades funcionais dos agrupamento de centros de saúde
de outros serviços hospitalares da mesma instituição (intra-hospitalar)
ou de outras instituições hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (inter-hospitalar)
do Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde (SNS24)
das unidades e equipas da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
ou de entidades externas ao Serviço Nacional de Saúde”
Gandra d’Almeida realizou cirurgia plástica em outubro do ano passado e havia deixado a garantia de que tudo aconteceu “segundo as regras”
"A médica que assistiu o utente diligenciou pelo registo de primeira consulta da especialidade
com o objetivo de desencadear a necessária requisição do meio complementar de diagnóstico e terapêutica (ressonância magnética) e o agendamento da consulta subsequente
por ser contrário à lei que rege a matéria apreço
cuja razão de ser é o acesso equitativo dos utentes ao Serviço Nacional de Saúde
sendo tal absolutamente necessário por motivos de equidade e transparência do processo"
O IGAS alerta ainda para o facto de o ex-CEO do SNS ter deixado o hospital sem que tivesse tido alta ou assinado qualquer termo de responsabilidade
"O utente saiu da unidade hospitalar no dia 21 de outubro de 2024
sem que tivesse assinado qualquer termo de responsabilidade"
No relatório foram ainda emitidas três recomendações à Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho: "garantir o cumprimento
no acesso de utentes à primeira consulta de especialidade
dos requisitos de referenciação previstos no artigo 8.º da Portaria n.º 147/2017
a conformidade do grau de priorização das propostas cirúrgicas
face ao estabelecido na Portaria n.º 153/2017
de 4 de maio"; "garantir que o utente assina sempre um termo de responsabilidade
caso pretenda sair das instalações antes de ser emitida a nota de alta do internamento"
Foi ainda determinada a abertura de um processo de esclarecimento
cujo objeto é o "acesso indevido ao sistema de informação SClínico do Dr
António Gandra d'Almeida e a eventual eliminação de dados referentes a esses acessos"
Luís Montenegro diz que o Parlamento pode e deve acompanhar o caso que levou à demissão do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A SIC revelou a acumulação indevida de funções de Gandra d'Almeida quando foi diretor do INEM do Norte.
Luís Montenegro diz que o Parlamento pode e deve acompanhar o caso que levou à demissão do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
A SIC revelou a acumulação indevida de funções de Gandra d'Almeida quando foi diretor do INEM do Norte
Cláudia Machado
Cristina Freitas
Joaquim Gomes
O louvor e a medalha de serviços distintos
foram concedidos a António Gandra d'Almeida pelo ministro da Defesa
que o tenente-coronel mostrou um "forte sentido de missão e do dever
permanente disponibilidade e dedicação ao serviço"
A distinção foi atribuída pelo trabalho à frente da Delegação Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)
dois meses depois de ter assumido a direção executiva do SNS
António Gandra d'Almeida ocupou o cargo no INEM entre novembro de 2021 e janeiro de 2024
mas continuou a fazer turnos nas urgências de Portimão e de Faro
Uma acumulação de funções incompatível, revelada pela SIC na sexta-feira, e que levou à demissão do editor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
O Bloco de Esquerda (BE) já apresentou um requerimento urgente para ouvir António Gandra d'Almeida e a ministra da Saúde no Parlamento
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu uma investigação ao caso de Gandra d'Almeida e uma auditoria ao SNS e ao Ministério da Saúde
a IGAS quer apurar se quem ocupa cargos de direção está a cumprir as normas sobre acumulação de funções
mas também vai olhar para a eficácia dos mecanismos de controlo interno
houve uma autorização do INEM para que acumulasse funções com a condição de que não fosse pago por esse trabalho
O diretor do INEM Norte pediu para prestar serviços médicos de natureza privada na empresa que fundou com a mulher
mas os contratos foram celebrados com hospitais públicos do Algarve
Onde Gandra d'Almeida cobrava 50 euros à hora por turnos nas urgências que começava muitas vezes às sextas-feiras e duravam todo o fim de semana
Por esse trabalho recebeu 298 mil euros da Unidade Local de Saúde (ULS) do Algarve
segundo especialistas em Direito Administrativo ouvidos pela SIC
António Gandra D'Almeida demitiu-se do cargo de diretor executivo do SNS na sexta-feira, após a SIC ter noticiado que acumulou durante mais de dois anos as funções de diretor do INEM do Norte com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão.
Lusa
O líder do PS lembra que a Saúde foi uma “área prioritária de Luís Montenegro durante a campanha” e que há medidas urgentes por concretizar. “O falhanço do Governo é claro”, diz Pedro Nuno Santos, que critica “as muitas alterações” sem “resolver os problemas do SNS”.
O requerimento que vai ser entregue pelo Bloco surge na sequência da Investigação da SIC que revelou que Granda d'Almeida acumulou cargos incompatíveis por lei e recebeu mais de 200 mil euros como médico tarefeiro no Algarve, ao mesmo tempo que desempenhava funções como diretor do INEM Norte.
Ana Geraldes
Deverá ser conhecido nos próximos dias o nome que irá substituir António Gandra D'Almeida na direção executiva do Serviço Nacional de Saúde
A promessa foi feita por Ana Paula Martins
Madalena Ferreira
Paulo Gabriel
Catarina Coutinho
Luís Garriapa
Paulo Gamito
O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública foi ao Parlamento dar explicações e referiu que a deteção de incompatibilidades não faz parte da missão do organismo.
O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública foi ao Parlamento dar explicações e referiu que a deteção de incompatibilidades não faz parte da missão do organismo
Pedro Freitas
O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) esclareceu esta quarta-feira no Parlamento que não é da competência da comissão avaliar as incompatibilidades das personalidades sobre as quais emite pareceres
Damasceno Dias admite que se baseou apenas na declaração de honra de António Gandra d'Almeida para o cargo de diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
o presidente da CReSAP foi ao Parlamento dar explicações
Confirmou que Gandra d'Almeida preencheu duas declarações: uma em que garantiu não ter incompatibilidades
em que afirmou não ter omitido informações
A CReSAP esclarece que não é da competência da comissão avaliar as incompatibilidades das personalidades sobre as quais emite pareceres e sublinha que a comissão atuou com base na informação que recebeu
elaborando depois um parecer com base nessas competências para indicar se Gandra d'Almeida era adequado ou não para o cargo
Foi assim que chegou a diretor executivo do SNS
Gandra d´Almeida não mencionou à CReSAP os serviços prestados aos hospitais de Faro e Portimão na altura em que era ainda responsável pela delegação regional Norte do INEM
A Inspeção-Geral de Atividades em Saúde confirmou que Gandra d'Almeida não respeitou as regras de acesso a uma consulta quando era diretor do Serviço Nacional de Saúde. Em causa está uma cirurgia plástica que o ex-diretor-executivo do SNS realizou na sequência de um problema de saúde.
Líder parlamentar do PSD admite instabilidade na liderança do SNS
mas desvaloriza demissão do diretor executivo
Elogia a ministra e garante que o partido está "a salvar o Serviço Nacional de Saúde"
O secretário-geral do PSD disse este sábado que o Governo “está a salvar o Serviço Nacional de Saúde”
acrescentando que fez mais em oito meses do que os socialistas em oito anos
que deixaram a Saúde num “estado caótico”
Hugo Soares reagia assim às criticas lançadas pelo secretário-geral do PS
que acusou o Governo de “desnorte” na Saúde
após a demissão do diretor-executivo do SNS
apontando responsabilidades ao primeiro-ministro Luís Montenegro
“O que é que importa verdadeiramente aos portugueses sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS)
Importa saberem que o Governo está a salvar o Serviço Nacional de Saúde”
declarou o social-democrata aos jornalistas
à entrada para a sessão dos 50 anos do PSD
que inclui a homenagem a autarcas e militantes do PSD/Guimarães
Hugo Soares defendeu que o programa de emergência de 60 dias para o setor da Saúde que o Governo apresentou está a valorizar o SNS
“Valorizando desde logo as carreiras para as tornar mais atrativas e ter profissionais mais motivados
Em apenas oito meses fizemos aquilo que os socialistas não fizeram em oito anos: chegamos a acordo com os enfermeiros
chegamos a acordo com os farmacêuticos”
Confrontado com o facto de também nesses oito meses ter havido já três diretores-executivos do SNS
“E durante esses oito meses em que houve três diretores-executivos do Serviço Nacional de Saúde
nós valorizamos as carreiras para motivar os profissionais
estamos a fazer as cirurgias dentro do tempo determinado de espera
face ao período homologo do ano passado”
Hugo Soares deixou ainda críticas aos oito anos de governação PS na área da Saúde
Não estava a ser aproveitada a capacidade instalada no setor privado e no setor social
e estamos a trabalhar para podermos ter um SNS cada vez mais eficaz
A ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão apresentado na sexta-feira à noite pelo diretor-executivo do SNS
surgido na sequência de uma investigação da estação SIC
Hugo Soares diz que esta demissão não fragiliza a ministra
Ana Paula Martins “tem feito um extraordinário trabalho à frente do ministério da saúde
“Sabem disso quando os médicos são valorizados e estão mais motivados para atender os seus pacientes
quando os enfermeiros estão mais motivados para fazerem um trabalho excecional nos hospitais e nos centros de saúde
Quando os farmacêuticos estão hoje mais motivados e a servir melhor as populações
Quando estamos a diminuir os tempos de espera nas cirurgias e nas urgências”
Questionado sobre se a demissão de António Gandra D’Almeida causa alguma instabilidade e desconfiança
mas refere que o importante são as políticas e não quem as executa
“É evidente que se não tivesse havido este episódio
se o senhor diretor-executivo do SNS não se tivesse demitido
Mas o Governo certamente nos próximos dias terá uma nova escolha e o SNS terá um novo diretor-executivo porque as políticas é que importam
O Chega vai pedir a documentação sobre a nomeação do CEO do SNS
o Bloco apresentou um pedido de audição e o PCP vai insistir numa proposta para que o cargo seja definido por concurso público
Os partidos da oposição vêem no caso do director executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra d'Almeida, que se demitiu Nesta sexta-feira
um sinal da política do Governo da AD para a saúde
acusando-o de “falhanço” ou “clientelismo”
o Bloco de Esquerda pediu uma audição urgente a Gandra d’Almeida e à ministra da Saúde no Parlamento
o Chega vai pedir a documentação relacionada com a nomeação do CEO do SNS e o PCP vai insistir numa proposta para nomear a direcção executiva por concurso público
Ana Paula Martins frisa que novo CEO do SNS
será responsável por "transformação" da direção executiva
A ministra da Saúde admite que conhecia o relatório da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) sobre o currículo de António Gandra d’Almeida
mas recorda que o parecer do organismo sobre a adequação do seu perfil para liderar a direção executiva do SNS foi positivo
Questionada pelos jornalistas esta terça-feira, numa visita a um centro de saúde em Loures, a ministra reconheceu que “naturalmente” conhece o relatório público que, como noticiou o Correio da Manhã
já indicava que Gandra d’Almeida teria acumulado funções pagas em várias instituições do SNS
a ministra aceitou a demissão de Gandra d’Almeida — que insistiu por várias vezes ter sido uma decisão “individual”
o SNS e a sua família” — e agradeceu o trabalho do agora demitido diretor executivo do SNS
“Entendi e voltaria a fazer o mesmo”
Agora, já está escolhido o nome do sucessor — Álvaro Santos Almeida — e a ministra deixou claro que o Executivo se vai querer focar na “transformação” da organização da direção executiva que já queria promover quando elaborou o seu programa de Governo
“É fundamental que essa transformação ocorra
Achamos que é importante que a direção executiva exista
mas as suas funções e sobretudo a sua organização devem e têm de ser revistas
lembrando que Álvaro Santos Almeida terá agora a responsabilidade de dirigir essas alterações na organização da estrutura
Ana Paula Martins justificou a escolha por se tratar de um perfil “de gestão” mas com conhecimento e “sensibilidade na área da Saúde”
“É uma das personalidades que no país tem um grande conhecimento da área da saúde
escolher a sua equipa e submetê-la à CReSAP”
Tanto a escolha de Álvaro Santos Almeida como o facto de o relatório da CReSAP já conter as informações sobre acumulação de cargos têm gerado críticas noutros partidos e no setor
o PS requereu uma audição parlamentar urgente da ministra da Saúde
“Não compete à CReSAP avaliar o passado curricular do ponto de vista das incompatibilidades de Gandra D’Almeida
exerceu também funções no Hospital Gaia Espinho
A ministra da Saúde tinha de ter reparado que exerceu funções que
“A ministra não pode dizer que não sabia que Gandra D’Almeida exerceu funções incompatíveis e que violou a lei
Não só a nota curricular enviada para a CReSAP assim o diz
envia-o novamente para a ministra – e nesse parecer consta novamente a nota curricular”
Para o dirigente do Grupo Parlamentar do PS
agiu sem escrutínio mínimo e com leviandade
“Estamos a falar de um padrão de convites para cargos de enorme responsabilidade e por isso o PS entende que a ministra da Saúde tem de prestar explicações ao parlamento e ao país com caráter de urgência
a ministra tem protagonizado imensos incidentes”
Interrogado se o PS vai pedir a demissão de Ana Paula Martins das funções de ministra da Saúde
o ex-secretário de Estado socialista respondeu que a ministra “está com cada vez menos condições” para continuar
mas disse esperar pelas investigações sobre as atividades de Gandra d’Almeida
“Também falta saber se ele próprio omitiu essas informações à CReSAP
Há um conjunto de informação que precisa ser confirmada para então pedirmos responsabilidades políticas maiores
previu que a linha “fundamental” do Governo não mude e continue focada na “transferência de recursos” para os privados — “veja-se a razão pela qual o anterior diretor saiu
Foi exatamente por isso: por transferência pública de recursos públicos para uma empresa privada que fazia prestação de serviços ao SNS”
“Fica um apelo para a ministra da Saúde para que olhe com mais atenção para o currículo de cada um daqueles que convida para cargos
acrescentando que isto levanta preocupações sobre “quantas mais incompatibilidades existem de outros cargos nomeados em que a ministra considera que não há nenhuma incompatibilidade”
tendo em conta que Ana Paula Martins sabia que haveria incompatibilidades neste caso “e achou que não havia nenhum problema com isso”
perante incompatibilidades claras – que a própria pessoa
até reconheceu de imediato – acha que não há nenhum problema
então não se colocou do lado da resolução do problema
mas do lado do problema e foi conivente com o problema
naturalmente de tirar daí as suas conclusões”
“Preocupa-nos que a nova escolha seja um ex-deputado do PSD
O atual bastonário da Ordem dos Médicos também já veio dizer que é um perfil muito mais político do que técnico e acompanhamos também essa preocupação”
defendendo que “a gestão do SNS deve estar nas mãos de pessoas que tenham uma visão para o SNS muito clara
assim como da importância que tem para o país”
o presidente do Sindicato Independente dos Médicos
congratulou a ministra pela escolha de Álvaro Santos Almeida
que diz cumprir todos os requisitos necessários — capacidade de gestão e de organização e conhecimentos na área
“Ficamos contentes e esperamos que seja desta que o SNS tem estabilidade
Esperamos que finalmente a reforma do SNS possa ser concretizada”
o currículo do escolhido será mesmo “exemplar e à prova de bala”
Já a Federação Nacional dos Médicos teve uma reação menos positiva
defendendo que a escolha dos diretores executivos deveria ser feita recorrendo a concursos públicos e acrescentando que por culpa da ministra da Saúde o novo responsável terá um mandato mais difícil e que começa já com esta polémica
O Aliança de Gandra perdeu, este domingo, com o Sousense, conjunto de Gondomar, por 2-1, em jogo realizado na Foz do Sousa, a contar para a jornada vinte da Associação de Futebol do Porto Hyundai Liga Pro 2024/25.
A formação da casa foi a primeira a marcar, logo no arranque da partida, por Ricardo Pereira, tendo ampliado o resultado no arranque da segunda metade, por Diogo Pinheiro.
O golo da formação do concelho de Paredes, orientada por Pedro Magalhães, foi marcado por Pedro Rodrigues já na reta final da partida.
Com este resultado, a formação do concelho de Paredes somou a terceira derrota consecutiva, mantendo-se nos lugares de despromoção.
Já o conjunto de Gondomar encontra-se em recuperação, sendo que com esta vitória, a formação da Foz do Sousa está quatro pontos acima da linha de água.
Nos restantes encontros, o Ermesinde 1936 recebeu e venceu pela margem mínima (1-0) o Vila FC, com o Maia Lidador a vencer o Vila Caiz, conjunto de Amarante, por 1-2, numa partida entre equipas que ocupam o quinto e sexto lugar.
A jornada vinte ficou, ainda, marcada pelo empate a um golo entre o FC Lixa, do concelho de Felgueiras, e o SC Rio Tinto, emblema oriundo de Gondomar, em encontro que decorreu no Senhor do Amparo.
Nesta jornada destaque, ainda, para o empate a dois golos entre o líder Aparecida FC e o AC Vila Meã, num jogo entre primeiro e segundo classificado.
A jornada vinte ficou, ainda, marcada pela goleada do Padroense, emblema do concelho de Matosinhos, frente ao Nogueirense FC, da Maia, por 4-1.
Já o FC Vilarinho, de Santo Tirso, recebeu e bateu o Leixões B, por dois golos sem resposta, com a AR São Martinho, formação do concelho de Santo Tirso, a vencer o Oliveira do Douro, lanterna vermelha, pela margem mínima, 0-1.
O Valadares Gaia, penúltimo classificado, com 15 pontos, bateu, por 2-1, o Sport Canidelo, num embate entre clubes do mesmo concelho.
(Fotografia: DR/Aliança de Gandra/Facebook)
O ex-diretor do SNS trabalhou em vários hospitais ao mesmo tempo que dirigia a Delegação Regional do Norte do INEM. Depois das escalas de serviço no Algarve, reveladas pela reportagem da SIC, foram identificados mais registos de horas de trabalho no Hospital de Gaia.
O ex-diretor do SNS trabalhou em vários hospitais ao mesmo tempo que dirigia a Delegação Regional do Norte do INEM
foram identificados mais registos de horas de trabalho no Hospital de Gaia
Ana Filipa Nunes
Marisabel Neto
António Gandra de Almeida, ex-diretor executivo do SNS, acumulou funções em vários hospitais ao mesmo tempo que liderava a Delegação Regional do Norte do INEM. Após as revelações sobre as escalas de serviço nos hospitais de Portimão e Faro, identificados pela investigação da SIC
há mais registos de trabalho realizados por Gandra d'Almeida no Hospital de Gaia
Gandra d'Almeida prestou serviços nas urgências através de uma empresa criada em conjunto com a mulher
nos mesmos anos em que dirigia a Delegação Regional do Norte do INEM
Gandra d'Almeida realizou cirurgias como tarefeiro nas urgências do Hospital de Gaia
que poderão configurar acumulação indevida de funções
A Ordem dos Médicos solicitou ao governo uma reflexão sobre o modelo de prestação de serviços médicos
diz que os tarefeiros são recrutados a preços mais elevados e que estas contratações desregulam o setor
António Gandra d'Almeida apresentou a demissão
fontes próximas do processo apontam três potenciais substitutos para o cargo: Carlos Martins
atual presidente do Conselho de Administração do Hospital de Santa Maria; Álvaro Santos Almeida
ex-presidente da Entidade Reguladora da Saúde; e José Miguel Guimarães
ex-bastonário da Ordem dos Médicos e deputado do PSD
O anúncio do novo diretor executivo do SNS deverá ser feito nos próximos dias
Classificando de “lamentáveis” o tipo de situações que levaram à demissão do diretor do SNS, a presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá, aponta o dedo à tutela da ministra Ana Paula Martins.
Governo escondeu a acumulação de funções de Gandra d’Almeida
mas no currículo que enviou à CReSAP refere que o médico trabalhou no Hospital de Gaia/Espinho
Demissão do diretor executivo do SNS aconteceu imediamente após a investigação SIC ter revelado que Gandra d'Almeida recebeu ilegalmente mais de 200 mil euros como médico tarefeiro
quando tinha exclusividade como diretor do INEM do norte
SIC Notícias
Director do SNS demissionário nega ter trabalhado para Hospital de Abrantes em 2022
cujas quotas transferiu para os filhos menores
António Gandra d'Almeida, o director executivo do Serviço Nacional de Saúde que se demitiu na sequência de uma notícia dando conta de ter acumulado rendimentos incompatíveis
não trabalhou apenas para dois hospitais do Algarve enquanto dirigia a delegação regional do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica
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Penafiel e Paços de Ferreira no NOVUM CANAL
Acesse atualizações em tempo real sobre Cultura
Política e Entretenimento no Vale do Sousa
Com base no documento que o Novum Canal teve acesso
esta decisão resulta de uma ação judicial intentada por Lucinda Rocha
membro da assembleia de freguesia eleita pelo PSD
que refere ter pedido repetidamente documentos nas Assembleias de Freguesia e por correio eletrónico
Os documentos pedidos por Lucinda Rocha foram de dívidas a fornecedores
informação sobre processos judiciais em que a junta está envolvida e cópias de contratos de trabalho celebrados desde 2021 e dos respetivos concursos
A Junta de Freguesia de Gandra alegou que já tinha disponibilizado a lista de dívidas em sede de Assembleia de Freguesia e que os restantes documentos foram facultados no decorrer do processo judicial
quando a autora se deslocou à Junta de Freguesia para levantar os documentos
foi informada por um funcionário que não tinha autorização para entregar os mesmos
A Junta alegou ter já fornecido parte das informações pedidas
nomeadamente um documento designado “DODES – Demonstração Orçamental da Despesa”
mas o tribunal concluiu que o documento apresentado não satisfazia a totalidade do pedido
porque não incluía a identificação detalhada de cada fornecedor e os respetivos valores em dívida
O tribunal considerou provados os factos da solicitação dos documentos
da resposta da Junta indicando que os mesmos seriam enviados
não estavam provados os factos relacionados com o pedido feito na Assembleia de Freguesia de 26 de abril de 2024
nem a alegação de que a Presidente da Junta tivesse comprometido publicamente a entrega dos documentos
A sentença declarou ainda a inutilidade parcial do pedido relativamente a outras informações solicitadas
nomeadamente a lista de processos judiciais instaurados pela Junta desde 2021 e os contratos e procedimentos de admissão de trabalhadores no mesmo período
O tribunal fixou o valor da causa em 30.000,01 euros e condenou a Junta de Freguesia ao pagamento das custas processuais
O Novum Canal disponibiliza contactos para que possa colocar as suas questões de forma rápida e direta
envie um e-mail indicando claramente o assunto para:
geral@novumcanal.pt
Para envio de eventual notícia, utilize o endereço: geral@novumcanal.pt
Para assuntos relacionados com o Departamento Comercial e Publicidade nas plataformas digitais Novum Canal:
Secretário-geral do Partido Comunista comentou caso da demissão do diretor executivo do SNS
que Luís Montenegro tem "mais motivos para não estar tranquilo"
defendeu este sábado que o primeiro-ministro “tem mais motivos para não estar tranquilo”
depois da demissão do diretor-executivo do SNS
realidade com a qual diz viver bem e dormir descansado
à margem da manifestação nacional “Todos juntos pela Paz
questionado sobre a demissão do diretor-executivo do SNS
afirmou que Luís Montenegro “tem mais motivos para não estar tranquilo”
António Gandra D’Almeida pediu na sexta-feira a demissão imediata das suas funções depois de o canal de televisão SIC ter noticiado que acumulou
tendo com isso ganhado mais de 200 mil euros por turno
o secretário-geral do PCP disse que vive “bem com a intranquilidade do primeiro-ministro”
“Eu vivo mal é com a intranquilidade das pessoas que vão às urgências
das grávidas que não conseguem aceder às urgências
com as crianças que não conseguem aceder às urgências pediátricas
“Com a intranquilidade do primeiro-ministro
eu vivo muito bem e até durmo descansado”
O governo garante: não haveria forma de saber das incompatibilidades de Gandra de Almeida
afirma que a ministra da saúde,Ana Paula Martins
devido ao que foi feito no anterior governo
Qual a responsabilidade do governo em relação à escolha de diretores executivos
Soluções de energia verde
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Linhas Vermelhas
O governo garante: não haveria forma de saber das incompatibilidades de Gandra de Almeida, ex diretor executivo do SNS. Além disso, afirma que a ministra da saúde,Ana Paula Martins, está sob grande pressão, devido ao que foi feito no anterior governo. Qual a responsabilidade do governo em relação à escolha de diretores executivos?
SIC Notícias
Qual o papel da CReSAP na fiscalização de candidatos a esses cargos
Ouça o comentário de Miguel Morgado e de Eurico Brilhante Dias na versão podcast do programa Linhas Vermelhas
Bloco Central
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Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
SIC Notícias
Lia Pereira
Micael Pereira
Guerra na Ucrânia
Ana França
Mundo
Saúde e Bem-estar
País
Cultura
Em entrevista à SIC Notícias, o advogado Paulo Veiga e Moura explica o que pode estar em causa na mais recente polémica, revelada pela Investigação SIC, a envolver o CEO do SNS.
o advogado Paulo Veiga e Moura explica o que pode estar em causa na mais recente polémica
O CEO do SNS está no centro de uma nova polémica - revelada esta sexta-feira pela Investigação SIC - por ter acumulado
as funções de diretor do INEM do Norte com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão
Gandra D’Almeida teria autorização do INEM
Por esses turnos recebeu mais de 200 mil euros através de uma empresa que criou com a mulher e da qual era gerente
o advogado Paulo Veiga e Moura afirma que Gandra d’Almeida não podia ter acumulado as duas funções
há uma regra de excecionalidade na acumulação de funções públicas: para se enquadrar neste caso
Gandra D’Almeida teria que estar “autorizado para acumular funções públicas” e
teria que haver um”manifesto interesse público”
a lei impõe um limite estrito a esses casos excecionais e “este não é um deles”
Consulta Aberta
Margarida Graça Santos
Salomé Rita
João Ribeiro
José Fonseca Fernandes
Cátia Barros
Presidente da Cresap reforça que a detecção de incompatibilidades não faz parte da missão do organismo e salientou que o candidato assinou declaração de honra de que não havia incompatibilidades
A Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (Cresap) “não detectou” nenhuma alegada incompatibilidade do antigo director executivo do SNS
porque “não é essa a missão” daquele organismo
Damasceno Dias salientou ainda que neste processo de avaliação o candidato assina declarações de honra em que afirma não existirem incompatibilidades
“Temos o princípio da confiança nas pessoas que se candidatam
“A Cresap não detectou nenhuma incompatibilidade
Não é a essa a nossa missão
foram as actividades que exerceu em determinado período
Não tinha nenhuma forma de saber se havia incompatibilidades ou não
E mesmo que acumulasse funções
desde que autorizadas podem ser acumuladas
Não é essa a nossa missão
de fazer escrutínio relativamente às incompatibilidades”
que reiterou que Gandra d’Almeida “tinha competências para exercer” a função de director executivo “na altura”
salientou que o organismo actua com base na informação que lhes chega: o currículo
uma ficha de auto-apreciação preenchida pelos candidatos
um questionário de avaliação de perfil pessoal e ainda uma entrevista com o mesmo
“O parecer assenta nos factos que o candidato apresenta”
quando lhes é enviada a informação
têm “o cuidado” de pedir ao candidato que preencha uma declaração de incompatibilidade e impedimento para o cargo ao qual se aplica o estatuto de gestor público
Gandra d’Almeida declarou “não possuir quaisquer incompatibilidades e impedimentos previstos no estatuto de gestor público”
tal como declarou “não ter omitido informações” directamente relacionadas com a qualidade do exercício das atribuições e competências exercidas até ao momento e relevantes numa avaliação de adequação de perfil ao exercício do cargo de director executivo
“Estas duas peças quiseram salvaguardar e dar a responsabilidade de quem se candidata”
“Não detectamos nenhuma incompatibilidade
até porque estamos respaldados pela declaração e temos o princípio da confiança nas pessoas que se candidatam
Fez a declaração relativa à informação prestada e que não tinha nenhuma incompatibilidade e é isso que nos interessa para o cargo em questão.”
Num balanço do trabalho feito no ano passado
Damasceno Dias disse que em 2024 a Cresap deu parecer relativamente a 302 personalidades
em que garantiu não ter havido nenhuma interferência do Governo no processo
“Tomo as decisões de forma autónoma
procurando ir ao encontro do que o meu cargo exige.”
Questionado sobre as declarações do anterior presidente, João Bilhim
que criticou o uso prolongado do regime de substituição
disse que é uma situação para a qual também tem alertado e que vai continuar a fazê-lo
“Há mecanismos para sanar isto
As pessoas estão em regime de substituição por 90 dias
as áreas governativas sabem os sítios onde estas pessoas estão […] e podem
três meses antes [do final do mandato]
pedir que a Cresap desenvolva o concurso”
lembrando que este assunto é diferente do dos pareceres
Desporto Leitura: 2 min Corrida Noturna Cidade de Gandra regressa ao concelho de Paredes a 31 de maio A Corrida Noturna Cidade de Gandra
está de volta e promete encher as ruas da freguesia "com energia e espírito desportivo"
terá início às 21h00 e contará com duas provas principais: uma corrida de dez quilómetros (dez euros) e uma caminhada de seis quilómetros (cinco euros)
haverá ainda espaço para os mais pequenos com a Corrida das Crianças
Organizada pela Junta de Freguesia de Gandra
em colaboração com a Associação de Atletismo do Porto e a Câmara Municipal de Paredes
a iniciativa conta com o apoio da Fibromade como parceiro oficial
As inscrições e o regulamento estão disponíveis através da plataforma da Desportave
O ponto de encontro será na Avenida Central de Gandra
local onde se concentrarão todos os participantes e onde se dará início às diferentes provas
A organização apela à participação de toda a comunidade
incentivando à prática de exercício físico num ambiente descontraído e familiar
Relatório elaborado pela CReSAP já mostrava uma das situações em que ex-diretor executivo do SNS acumulou funções
Trabalhava no hospital de Gaia enquanto liderava o INEM do Norte
O relatório sobre o currículo de António Gandra d’Almeida
feito pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP)
já dava nota do histórico de acumulação de funções do recém-demitido diretor executivo do SNS
pelo que o Governo terá tido conhecimento prévio de uma das situações que acabaram por levar à demissão de Gandra d’Almeida
Esta terça-feira, o Correio da Manhã noticia que o relatório de avaliação curricular e de competências
considerava que Gandra d’Almeida tinha um currículo “adequado” para o cargo
mas já mostrava que tinha acumulado funções
O jornal escreve que não foram mencionadas a acumulação de funções em todos os hospitais em que fez serviços de urgências quando liderava o INEM do Norte
mas sim o facto de ter exercido ao mesmo tempo funções de médico de cirurgia geral no Hospital de Gaia
Gandra d’Alemida pediu a demissão na passada sexta-feira
após uma investigação da SIC que denunciou esta acumulação de funções remuneradas enquanto era diretor do INEM do Norte
a Inspeção Geral das Atividades em Saúde anunciou que vai abrir uma auditoria ao cumprimento das normas que regulam a acumulação de funções públicas com atividades privadas nas entidades do Serviço Nacional de Saúde e do Ministério da Saúde
A ministra da Saúde não respondeu às questões do Correio da Manhã
O Observador também questionou o gabinete de Ana Paula Martins
Siga o tópico Hospitais e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado
Ex-diretor-executivo do SNS acedeu a uma consulta de especialidade hospitalar desrespeitando as regras de referenciação
Foi beneficiado por uma colega médica do Hospital de Gaia
não respeitou as regras de acesso a uma cirurgia plástica a que foi submetido no Hospital de Gaia
avança ao Observador a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS)
Segundo as conclusões do projeto de relatório elaborado pela IGAS
Gandra D’Almeida pediu a uma colega com quem trabalhava no serviço de urgência para o avaliar
tendo depois sido marcada uma consulta de especialidade e uma cirurgia
Desta forma, nem Gandra D’Almeida nem a ULS de Gaia/Espinho respeitaram as regras de referenciação para primeira consulta de especialidade hospital, tal como está definido na portaria 147/2017 e que regula o Sistema Integrado de Gestão do Acesso dos utentes ao SNS
“Concluiu-se que o acesso do utente à primeira consulta hospitalar desrespeitou o previsto no artigo 8º da Portaria nº 147/2017
uma primeira consulta de especialidade hospitalar só poderá ser marcada através dos cuidados de saúde primários (a via mais comum)
através do serviço de urgência ou de outro serviço hospitalar onde o utente esteja a ser seguido
por unidades de cuidados continuados ou através do SNS24
Nenhuma destas vias foi seguida neste caso
Segundo o Observador apurou junto de fonte hospitalar
Gandra D’Almeida pediu a uma médica cirurgiã plástica — com quem trabalhava no serviço de urgência e com quem tinha uma boa relação pessoal — para que o avaliasse
Trata-se de um tipo de tumor benigno do sistema nervoso periférico
que comprime o nervo auditivo e que pode provocar sintomas como perda auditiva
A primeira opção de tratamento é a cirurgia
Gaia. IGAS investiga denúncia sobre cirurgia de diretor executivo do SNS por alegadamente não ter respeitado regras da lista de espera
A avaliação clínica informal foi feita e foi marcada uma consulta não presencial (realizada por telefone
segundo os registos internos do Hospital de Gaia)
Isso mesmo é confirmado pela Inspeção Geral das Atividades em Saúde
que critica o não cumprimento das regras de acesso à consulta de especialidade
“A médica que assistiu o utente diligenciou pelo registo de primeira consulta da especialidade
sendo tal absolutamente necessário por motivos de equidade e transparência do processo”
a cirurgiã plástica que avaliou Gandra D’Almeida marcou a cirurgia com caráter urgente
classificando-a como “prioritária”
o terceiro dos quatro níveis da pirâmide da prioridade clínica para cirurgias no SNS
O ex-diretor-executivo do SNS acabaria por ser operado em meados de outubro
apenas 28 dias depois da inscrição para cirurgia
a perita nomeada pela IGAS para investigar o caso não detetou
evidência de que a marcação e realização da cirurgia tenham sido pautadas por irregularidades
“Relativamente à realização da cirurgia
conclui-se que a inscrição seguiu genericamente os procedimentos em vigor”
a IGAS deixa uma recomendação ao Hospital de Gaia
para que a unidade hospitalar verifique “na doença oncológica
face ao estabelecido na Portaria n.o 153/2017
claro se terá sido ou não atribuído a Gandra D’Almeida um nível de prioridade clínico superior ao real
A entidade que fiscaliza a atuação das entidades de saúde
deixa várias recomendações à ULS Gaia/Espinho
Para além da questão da conformidade do grau de prioridade na doença oncológica
a IGAS pede à unidade que garanta “o cumprimento
dos requisitos de referenciação previstos” na lei e ainda que garanta “que o utente assina sempre um termo de responsabilidade
caso pretenda sair das instalações antes de ser emitida a nota de alta do internamento”
e depois de ter recebido uma denúncia anónima a alertar para um alegado incumprimento da lista de espera por parte de Gandra D’Almeida
a IGAS instaurou um processo de inspeção à Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho — “para verificar o cumprimento das normas” do Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) “relativamente à assistência prestada” ao diretor executivo do SNS
a ULS Gaia/Espinho não quis fazer comentários às conclusões do projeto de relatório da IGAS
deteve um homem de 21 anos em flagrante por tráfico de estupefacientes
No âmbito de uma ação de fiscalização rodoviária
os militares da Guarda verificaram que um condutor exibia um comportamento suspeito e sinais de nervosismo
foi detetado um forte odor a estupefacientes proveniente do interior do veículo
que resultou na apreensão de 38 doses de haxixe
e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Paredes
Socialistas reservam posição sobre se irão pedir a demissão de Ana Paula Martins para depois de a governante ser ouvida na Assembleia da República (AR)
O PS requereu esta terça-feira uma audição parlamentar urgente da ministra da Saúde e considera que Ana Paula Martins tinha de conhecer as incompatibilidades de funções do ex-director executivo do SNS
João Paulo Correia afirmou que o PS requereu a audição parlamentar urgente da ministra da Saúde e da Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (CReSAP) sobre a forma como foi nomeado António Gandra D"Almeida para as funções de director executivo do SNS
o pedido de avaliação curricular que a ministra da Saúde enviou para a CReSAP"
De acordo com o "vice" da bancada socialista
Gandra d'Almeida exerceu funções de médico no Hospital Gaia Espinho
director do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) Norte"
"Não compete à CReSAP avaliar o passado curricular do ponto de vista das incompatibilidades de Gandra d'Almeida
Competia sim à ministra verificar que
exerceu também funções no Hospital Gaia Espinho
A ministra da Saúde tinha de ter reparado que exerceu funções que
"A ministra não pode dizer que não sabia que Gandra d'Almeida exerceu funções incompatíveis e que violou a lei
Não só a nota curricular enviada para a CReSAP assim o diz
envia-o novamente para a ministra – e nesse parecer consta novamente a nota curricular"
Para o dirigente do grupo parlamentar do PS
agiu sem escrutínio mínimo e com leviandade
o que constituiu já um padrão"
"Estamos a falar de um padrão de convites para cargos de enorme responsabilidade e por isso o PS entende que a ministra da Saúde tem de prestar explicações ao Parlamento e ao país com carácter de urgência
nestes dez meses de governação
a ministra tem protagonizado imensos incidentes"
Questionado sobre se o PS vai pedir a demissão de Ana Paula Martins das funções de ministra da Saúde
o ex-secretário de Estado socialista respondeu: "Está cada vez com menos condições para continuar à frente do Ministério da Saúde
uma posição final para uma ocasião depois de ouvirmos a senhora ministra da Saúde"
ainda falta apurar algumas informações
designadamente sobre as actividades que exerceu em Portimão e Faro como médico tarefeiro quando era director do INEM Norte
"Também falta saber se ele próprio omitiu essas informações à CReSAP
Há um conjunto de informação que precisa ser confirmada para então pedirmos responsabilidades políticas maiores
Gandra d’Almeida foi distinguido por “forte sentido de missão e dever”