transforma-se no palco da 3ª edição da Feira dos Sabores do Minho — um evento para os amantes da boa mesa e da cultura regional.Neste encontro gastronómico os visitantes poderão deliciar-se com os sabores autênticos do Minho desde a famosa posta e o do cordeiro assado em forno a lenha até ao emblemático bacalhau confecionado com mestria.A tradição continua à mesa com petiscos irresistíveis: bifanas suculentas Destaque ainda para os queijos e fumeiros regionais.Para acompanhar os melhores vinhos da região estarão presentes para harmonizar a riqueza dos pratos servidos não faltarão os doces tradicionais de Páscoa crepes de chocolate e outras tentações açucaradas.Além de uma experiência gastronómica única o evento é uma oportunidade para adquirir produtos locais de qualidade diretamente dos produtores.A animação estará garantida ao longo dos três dias com:🎤 Grupo Kalhambeke🎤 Grupo Música “7Saias”🎸 Grupo de Cordas “6 Tàs9”🎧 DJ Pedro Pagodes🎧 DJ Nyud🪗 Concertinas “Traga a Sua e Junte-se à Festa”🪇 Charanga “Cantos Somos”🥁 Grupo Bombos “Amigos do Bombinho”🩰 Grupo Ginástica “Ginasticart Gondomil”🩰 Grupo Ginástica “Team Paula Ferreira”🩰 Grupo Dança “Emotion Dance”🛵 No domingo uma iniciativa que promove o convívio entre os amantes de motas e a descoberta de percursos pitorescos.A organização é da Feira dos Sabores do Minho é uma iniciativa da Comissão Fabriqueira do Divino Salvador de Gandra e da Câmara Municipal de Valença com o apoio da União de Freguesias de Gandra e Taião e de empresários locais Segunda a Sexta-feira: 9h00 - 12h30 13h30 - 17h00 © 2023 Câmara Municipal de Valença. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Creation Mapa do Portal | Política de Privacidade | Transparência | Livro de Reclamações Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO Pedido entregue esta sexta-feira após a SIC ter noticiado acumulação ilegal de funções quando era director da delegação regional do Norte do INEM Ana Paula Martins aceitou e IGAS abre investigação Gandra d'Almeida terá exercido funções como médico tarefeiro em Faro e em Portimão e recebido cerca de 200 mil euros enquanto era director da delegação regional do Norte do INEM violando o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central o gabinete da ministra confirma que a demissão do CEO do SNS foi aceite e a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) também irá abrir um processo de inspecção "A IGAS vai realizar uma investigação através de um processo de inspecção aos factos mencionados na notícia sobre a acumulação de funções do director executivo do Serviço Nacional de Saúde" "Atendendo às circunstâncias e à importância de preservar o SNS a ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão O novo director executivo do SNS será anunciado nos próximos dias" lê-se na nota enviada à imprensa onde Ana Paula Martins "agradece o trabalho competente realizado pelo director executivo o esforço que toda a equipa que sob a sua direcção tem sido realizado para servir os portugueses nestes tempos difíceis e espera que a situação se esclareça no mais breve prazo" No pedido de demissão enviado ao Governo e tornado público através de uma informação enviada à comunicação social Gandra d'Almeida confirma que sai devido à reportagem da SIC "que incide sobre a minha actuação profissional nos anos que precederam o exercício de funções como director executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) - 2021 como escreve numa nota tornada pública "A mesma contém imprecisões e falsidades que lesam o meu bom nome e a condição primeira para que possa servir e honrar o convite que me foi feito pelo governo Embora entenda que não cometi qualquer ilegalidade ou irregularidade para protecção da minha família e do futuro que queremos seja de dignidade a Sua Excelência a Ministra da Saúde que me dispense de imediato do exercício das minhas actuais funções" De acordo com a investigação da SIC António Gandra D'Almeida terá auferido mais de 200 mil euros pelos turnos que cumpria nos hospitais algarvios apesar de só ter recebido autorização do INEM para o fazer se não recebesse qualquer vencimento por esse trabalho O director do SNS contornava essa regra ao celebrar os contratos de prestação de serviços através de uma empresa gerida pela mulher do médico-cirurgião com o nome "Raiz Binária" Segundo o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central "o exercício de cargos dirigentes é feito em regime de exclusividade" e "implica a renúncia ao exercício de quaisquer outras actividades ou funções de natureza profissional exercidas com carácter regular ou não e independentemente da respectiva remuneração" considera que Gandra d'Almeida terá feito uma acumulação ilegal de funções públicas considera que Gandra violou o dever de exclusividade e poderá vir a ser obrigado a devolver os montantes que terá recebido indevidamente Este é o segundo caso em que o nome de Gandra d'Almeida está envolto em polémica. Na sequência de uma denúncia anónima, noticiada pelo PÚBLICO em Novembro a Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) está a averiguar se o director executivo do SNS que em Outubro de 2024 foi submetido a uma cirurgia plástica no hospital de Gaia terá desrespeitado as regras que regulam a organização das listas de espera no SNS se eventualmente terá passado à frente de outros doentes na mesma situação desrespeitando o percurso habitual dentro do SNS A resolução do Conselho de Ministros com a nomeação foi publicada em Diário da República em Junho Gandra d'Almeida é licenciado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Tenente-Coronel Médico dos quadros permanentes do Exército é especialista em cirurgia geral e tem a competência em gestão de serviços de saúde emergência e medicina militar pela Ordem dos Médicos Com uma assinatura PÚBLICO tem acesso ilimitado a todos os conteúdos e cancela quando quiser Escolha um dos seguintes tópicos para criar um grupo no Fórum Público tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo Os jornalistas do PÚBLICO poderão sempre intervir Saiba mais sobre o Fórum Público. Ao activar esta opção, receberá um email sempre que forem feitas novas publicações neste grupo de discussão. Para permitir notificações, siga as instruções: Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações. Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo. António Gandra d'Almeida está a ser investigado por alegadamente ter desrespeitado as listas de espera para uma cirurgia. A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) deve apresentar as conclusões nos próximos dias. António Gandra d'Almeida está a ser investigado por alegadamente ter desrespeitado as listas de espera para uma cirurgia A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) deve apresentar as conclusões nos próximos dias Catarina Coutinho Luís Garriapa Paulo Gamito A denúncia anónima chegou à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) no início de novembro Dois inspetores estiveram no Hospital de Gaia onde António Gandra d'Almeida fez uma operação plástica em outubro O atual diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) um tipo de tumor benigno que afeta células no sistema nervoso periférico Foi a razão pela qual lhe foi atribuído 60% de incapacidade em 2020 e terá estado também na origem da cirurgia Os inspetores estão a tentar apurar se Gandra d'Almeida passou (ou não) à frente de outros doentes indevidamente terá sido marcada diretamente por um médico o que foge ao protocolo dia em que iniciou funções como diretor-executivo do SNS Foi inscrito para cirurgia a 19 de setembro e operado um mês depois O tempo de espera para cirurgia terá sido cumprido mas há a suspeita de que tenha sido tratado como um caso prioritário não o sendo Também levanta dúvidas o facto de ter sido operado em regime de internamento e não ter ficado internado A Unidade Local de Saúde (ULS) de Gaia-Espinho garante que não recebeu nenhuma queixa oficial António Gandra d'Almeida nega a acusação de que passou à frente de outros doentes e diz que "tudo foi feito segundo as regras" A Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) previa concluir o relatório na primeira quinzena de janeiro mas deverá revelar as conclusões nos próximos dias O diretor executivo do SNS, Gandra d'Almeida, pediu a demissão na sequência de uma investigação SIC. A ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão. SIC Notícias Investigação SIC António Gandra D'Almeida, diretor do SNS, acumulou cargos incompatíveis por lei e recebeu mais de 200 mil euros como médico tarefeiro no Algarve, ao mesmo tempo que desempenhava funções como diretor do INEM Norte. Cláudia Machado Saúde e Bem-estar Papa Francisco Primeira Liga Reportagem Especial Rita de Sousa Rita Rogado João Tiago Luís Silva Jogo Aberto Luís Aguilar Pedro Henriques Marco Caneira Energia Miguel Prado Jogo Aberto Religião Christiana Martins Isto É Gozar Com Quem Trabalha SIC BLITZ Internacional Agência Lusa Paulo André Cecílio João Luís Amorim Rita Carmo Legislativas 2025 Rita Dinis Se necessário entre em contato com Apoio a Cliente A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria Reduza a sua pegada ecológica. Saiba mais Junte-se à mobilidade do futuro aqui Siga o tópico Saúde e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado além dos serviços prestados nas urgências hospitalares de Faro e Portimão Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos diretor executivo do SNS que se demitiu após reportagem da SIC revelar que terá recebido 200 mil euros em acumulação de funções incompatíveis também prestou serviços no hospital de Gaia enquanto estava a dirigir o INEM De acordo com o jornal Público entre novembro de 2021 e 2024 — os anos em que esteve à frente do INEM até tomar posse como diretor executivo do SNS — continuou a fazer cirurgias nas urgências do Hospital de Gaia tripulou viaturas de emergência médica do Hospital de Abrantes Apesar de o jornal ter tido acesso a um documento oficial do Centro Hospitalar do Médio Tejo que dá conta da prestação de 200 horas de serviço nesse ano e de uma fonte médica ter confirmado a mesma informação Gandra d’Almeida garantindo que não é verdade: “Se fui de certeza foi antes de ir para dirigente do INEM Gandra d’Almeida apresentou a demissão poucas horas depois de uma investigação da SIC revelar que foi e médico tarefeiro nas urgências hospitalares de Faro e Portimão o tenente-coronel continua a dizer que estava em conformidade com a lei realçando que a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde fará o seu trabalho e logo se verá da legalidade ou não” Diretor executivo do SNS apresenta demissão após reportagem revelar que terá recebido 200 mil euros em acumulação de funções incompatíveis Embora a lei declare que tal situação é incompatível o atual diretor executivo do SNS terá conseguido uma autorização sob a garantia de que não iria receber vencimento mas documentos consultados pela estação de televisão indicam que Gandra d’Almeida recebeu mais de 200 mil euros por esses turnos no qual a hora de trabalho era paga a 50 euros Os contratos terão alegadamente sido efetuados com uma empresa criada por Gandra d’Almeida com a sua mulher e da qual seria gerente o cirurgião António Gandra D’Almeida sucedeu a Fernando Araújo na Direção-Executiva a 22 de maio deste ano Esteve colocado em diferentes unidades e órgãos do Exército e no Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) com funções de chefia e de coordenação Da sua folha de serviços constam seis louvores bem como por altas patentes das Forças Armadas António Gandra D’Almeida. O homem “bom” e fazedor de pontes que vai tentar “humanizar” o SNS Enquanto assinante, tem para partilhar este mês. O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente. Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta. Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença. Disponível gratuitamente para iPhone, iPad, Apple Watch e Android potenciar a capacidade do SNS e das suas unidades de saúde trabalharem em rede" As palavras são da ministra da Saúde quando foi conhecido o substituto de Fernando Araújo no cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde Gandra D'Almeida esteve quase oito meses no cargo depois de a SIC ter noticiado que acumulou com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) irá abrir um processo de inspecção, segundo avançoi fonte oficial do organismo ao Público A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) fez saber que estava a investigar se António Gandra d’Almeida terá desrespeitado as regras que regulam a organização das listas de espera no SNS ou se terá passado à frente de outros doentes na mesma situação A instauração de “um processo de inspeção” para “verificar o cumprimento das normas e orientações técnicas do Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) relativamente à assistência prestada” aconteceu depois de “uma denúncia anónima sobre um eventual incumprimento” por parte de Gandra d’Almeida das regras relativas à lista de espera numa unidade hospitalar integrada na Unidade Local de Saúde Gaia-Espinho A IGAS terá destacado uma equipa para recolha de informação e testemunhos no referido hospital Gandra D’Almeida disse que estava a ser alvo de “uma devassa da vida pessoal” e garantiu que “tudo foi feito segundo as regras” queixando-se de uma “denúncia anónima caluniosa” As polémicas substituições das administrações hospitalares marcaram os quase oito meses do médico à frente da direção executiva do SNS das urgências fechadas ou condicionadas e das longas horas de espera dos utentes em muitas das urgências dos hospitais portugueses terão sido substituídos nove conselhos de administração de ULS As mais recentes foram conhecidas em dezembro, e levaram o grupo parlamentar do PS a pedir à ministra para ir ao parlamento explicar exonerações. O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) Lezíria foi demitido pelo Ministério da Saúde informou na noite de 28 de dezembro a própria estrutura dirigente numa mensagem de despedida o Conselho de Administração da ULS da Região de Leiria Já a 27 de dezembro a SIC Notícias revelava que o até à data Conselho de Administração da ULS do Alto Alentejo Antes, em setembro, a direção executiva liderada por Gandra D'Almeida, afastou a administração da ULS Almada Seixal, que inclui o Hospital Garcia de Orta. A informação foi avançada pelo conselho de administração da ULSAS durante uma reunião de trabalho com todos os diretores de serviço coordenadores e alguns diretores não clínicos não estavam à espera e falou-se que reconhecem que o conselho de administração tem vindo a desenvolver um bom trabalho com grande empenho na ligação do hospital aos centros de saúde" disse a mesma fonte hospitalar.  A decisão foi primeiro comunicada por telefone Gandra D'Almeida disse que os elementos da ULS Almada-Seixam "não foram demitidos" "O atual conselho de administração termina o mandato a 31 de dezembro tal como estava previsto o Ministério da Saúde anunciou a escolha do médico militar António Gandra D´Almeida para substituir Fernando Araújo como diretor executivo do SNS e no mês seguinte o Conselho de Ministros aprovou a sua designação para o cargo foi diretor da delegação do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) a partir de novembro de 2021 e acumulou funções de chefia e de coordenação Foi escolhido para as funções de diretor executivo na sequência da demissão apresentada por Fernando Araújo no final de abril de 2024 alegando que não queria ser um obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considerasse necessário implementar Dias úteis das 8h00 às 18h00 Chamada para a rede fixa nacional assinaturas@dn.pt IGAS conclui que cinco doentes oncológicos deviam ter sido incluídos como prioritários na lista de cirurgia do hospital de Gaia onde o ex-CEO do SNS foi operado como doente prioritário esperou 32 dias para ser operado por causa de um tumor benigno no Hospital Eduardo Santos Silva que integra a Unidade Local de Saúde de Gaia e Espinho No relatório destinado a escrutinar se o médico-cirurgião passou ou não à frente de outros doentes a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) admite que aquela cirurgia pudesse justificar o grau de prioridade atribuído foram agendadas cinco cirurgias oncológicas como não prioritárias Trabalhou também para dois hospitais no Algarve enquanto dirigia a delegação regional do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica António Granda d’Almeida continuou a “efetuar cirurgias nas urgências do Hospital de Gaia conduziu viaturas de emergência médica do Hospital de Abrantes que nunca acumulou o serviço em Abrantes enquanto dirigente do INEM mesmo estando assinalado num documento oficial do Centro Hospitalar do Médio Tejo.  António Gandra D'Almeida recebeu mais de 200 mil euros pelos turnos nos hospitais de Portimão e Faro Na passada sexta-feira  a ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão de António Gandra D'Almeida depois da reportagem da SIC que denunciava a acumulação de funções do médico.  Gandra D´Almeida considerou ainda que a reportagem incide sobre a sua atuação profissional nos anos que precederam o exercício de funções como diretor executivo do SNS e que contém "imprecisões e falsidades que lesam" o seu nome A acumulação de funções ocorreu quando António Gandra d'Almeida era dirigente do INEM e não quando assumiu funções como diretor executivo do SNS O sucessor de António Gandra D'Almeida, CEO demissionário do SNS, poderá ter um perfil mais politizado ou mais técnico. O comentador da SIC Francisco Goiana da Silva avança com possíveis nomes. poderá ter um perfil mais politizado ou mais técnico O comentador da SIC Francisco Goiana da Silva avança com possíveis nomes Francisco Goiana da Silva “Soube retirar-se porque percebeu que isto poderia pôr em causa a credibilidade da própria instituição da direção executiva” sublinhando a importância de se investigar a fundo os factos revelados pela investigação SIC é crucial garantir que “as pessoas certas” ocupam os “lugares certos” Reconheceu que a escolha de Gandra D'Almeida foi “um erro de casting” e defendeu que há urgência em encontrar um substituto adequado “Não há uma segunda oportunidade para decidir bem por parte da ministra da Saúde Goiana da Silva acrescentou ainda que a direção executiva deveria ser um cargo eminentemente técnico com a responsabilidade de executar políticas e gerir o sistema de forma eficiente mostrou-se apreensivo com uma crescente “repolitização” das nomeações desde que o atual governo tomou posse A ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão apresentado na sexta-feira à noite pelo diretor-executivo do SNS, António Gandra D'Almeida, surgido na sequência de uma investigação da SIC com as de médico tarefeiro nas Urgências de Faro e Portimão referindo que a lei diz que é incompatível a lei diz que é a acumulação de cargos é incompatível mas António Gandra D'Almeida conseguiu que o INEM lhe desse uma autorização com a garantia de que não ia receber vencimento através de uma empresa que criou com a mulher e da qual era gerente terá recebido "mais de 200 mil euros por esses turnos" Gandra D´Almeida considerou que a reportagem incide sobre a sua atuação profissional nos anos que precederam o exercício de funções como diretor executivo do SNS - 2021 2022 e 2023 -- e que contém "imprecisões e falsidades que lesam" o seu nome Além de eventuais acumulações de cargos enquanto era ex-director executivo do SNS a IGAS vai investigar a acumulação de funções por parte dos dirigentes dos diversos organismos do SNS O ex-director executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra d'Almeida, que se demitiu na sequência de uma investigação da SIC que revelou uma alegada acumulação ilegal de funções prestou serviços em pelo menos cinco hospitais diferentes enquanto foi director regional do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Saiba mais sobre o Fórum Público receberá um email sempre que forem feitas novas publicações neste grupo de discussão Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir Pode activar ou desactivar as notificações Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo A informação do País e do mundo em primeiro lugar Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã Ex-diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde faturou o trabalho de médico tarefeiro através da Raiz Binária empresa da qual é sócio e foi gerente Envie para geral@cmjornal.pt Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as Regras da Comunidade encerrou com sucesso a 3ª edição da Feira dos Sabores do Minho consolidando-se como um marco na celebração da gastronomia e tradição minhotas.O evento organizado pela Comissão Fabriqueira do Divino Salvador de Gandra e pela Câmara Municipal de Valença com o apoio da União de Freguesias de Gandra e Taião e empresários locais atraiu milhares de visitantes em busca dos sabores autênticos e da animação cultural da região.Além de promover a gastronomia local a feira serviu como vitrine para produtores regionais reforçando a economia local e a valorização dos produtos minhotos.Os visitantes puderam degustar pratos emblemáticos como a posta à minhota o cordeiro assado em forno a lenha e o bacalhau além de petiscos tradicionais como caldo verde A feira também destacou produtos regionais como queijos que harmonizaram perfeitamente com as iguarias servidas as bombocas e os crepes de chocolate foram algumas das tentações que adoçaram o evento.A programação cultural foi um dos pilares do evento Concertinas “Traga a Sua e Junte-se à Festa e Charanga “Cantos Somos e os Grupos de ginástica e dança (Ginasticart Gondomil o 1º Passeio de Motinhas acrescentou um toque de aventura reunindo entusiastas de motas para explorar os percursos pitorescos da região Siga o tópico Serviço Nacional de Saúde e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado IL declarou que Gandra D'Almeida não tinha condições para continuar como diretor executivo do SNS "Devia ter sido logo substituído" A IL criticou este sábado a ação de Gandra D’Almeida como diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) considerando que não tinha condições para continuar e desafiou o Governo a iniciar uma “verdadeira reforma” na saúde Esta posição da Iniciativa Liberal (IL) surgiu em reação à demissão de António Gandra D’Almeida do cargo de diretor executivo do SNS após a SIC ter noticiado que acumulou durante mais de dois anos as funções de diretor do INEM do Norte aceitou o pedido de demissão apresentado por António Gandra D’Almeida “o diretor executivo do SNS não manifestava qualquer capacidade de gestão das atribuições que lhe foram confiadas” “Contribuiu para o falhanço dos sucessivos planos de saúde da AD nos últimos meses e para a degradação do SNS que se tem acentuado Devia ter sido substituído logo que se tornou evidente a sua incompetência” Perante a situação de incompatibilidade por acumulação ilegal de funções e rendimentos “era impossível continuar” nas funções de diretor executivo do SNS “A IL espera que o Governo da AD aproveite esta oportunidade para iniciar finalmente uma verdadeira reforma da saúde dando resposta aos problemas dos portugueses nomeadamente aos que têm menos recursos e vivem sem acesso a cuidados fundamentais” o Ministério da Saúde anunciou a escolha do médico militar António Gandra D’Almeida para substituir Fernando Araújo como diretor executivo do SNS e no mês seguinte o Conselho de Ministros aprovou a sua designação para o cargo um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença Ex-director do SNS desrespeitou regras no acesso à primeira consulta “seguiu genericamente os procedimentos em vigor” IGAS vai investigar acesso indevido aos dados do médico A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) é taxativa: o anterior director executivo do SNS desrespeitou a lei no acesso à primeira consulta hospitalar que fez no Hospital Santos Silva onde viria a ser operado em Outubro de 2024 já depois de ter assumido aquelas funções "a referenciação clínica não foi efectuada a partir de unidades funcionais dos agrupamentos de saúde ou de outros serviços hospitalares da mesma instituição" Gandra North Green Logistics Park Green Logistics Frederico Gonçalves 22 Outubro 2024 um complexo logístico de última geração com 16.570 metros quadrados (m2) localizado em Gandra está construído e tem como inquilino o operador logístico português Olicargo que assinou um contrato de arrendamento de 20 anos.  Em causa está um ativo que foi construído pela Green Logistics unidade de negócios de logística do alemão Aquila Group que o comprou – através do Aquila Capital Southern European Logistics Fund (ACSEL) sendo que o valor da transação não é revelado.  “A instalação reforça o compromisso da Green Logistics em construir infraestruturas sustentáveis e a marca o seu primeiro projeto logístico na região norte de Portugal” adiantando que o parque logístico se encontra num terreno com 40.000 m2.  “O complexo beneficia de uma localização logística privilegiada ao Aeroporto do Porto (26 km) e ao Porto de Leixões (29 km) proporcionando fácil acesso às principais vias incluindo a A1 para Lisboa e a A3 para a Galiza” Team Head Investment Management Logistics do Aquila Group enaltece o facto de se tratar de um armazém de última geração: “Esta instalação exemplifica o nosso compromisso em oferecer soluções logísticas de alta qualidade adaptadas para atender às exigências das cadeias de abastecimento modernas Com tecnologia de ponta e design sustentável este armazém está preparado para aumentar a eficiência operacional e apoiar os objetivos de crescimento do nosso inquilino”.  Senior Development Manager do Aquila Group sublinha que com a entrega deste projeto a empresa fortalece a sua posição como referência na área da logística sustentável em Portugal o primeiro da Green Logistics by Aquila Group no norte do país reafirma o nosso compromisso em entregar edifícios sustentáveis Parques como este permitem-nos apoiar os nossos clientes na otimização das suas operações enquanto atingem os seus objetivos sociais e ambientais” Green Logistics Acompanha toda a informação imobiliária e os relatórios de dados mais atuais nas nossas newsletters diária e semanal. Também podes acompanhar o mercado imobiliário de luxo com a nossa newsletter mensal de luxo Para poder comentar deves entrar na tua conta Ana Paula Martins continua sem esclarecer se tinha ou não conhecimento da acumulação de funções do ex-diretor executivo do SNS e usa o relatório da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública como escudo Joana Rita de Almeida Joana Vitória Teixeira Diogo Sentieiro Margarida Bento Campos Carolina Rico A Ministra da Saúde recusa dizer se sabia da acumulação de funções de António Gandra d'Almeida Ana Paula Martins apenas diz que o ex-diretor executivo do SNS reunia as condições para o cargo elas vão à comissão de avaliação e depois é-nos dado o parecer da comissão de avaliação E o parecer da comissão de avaliação da CReSAP é positivo A posição da CReSAP que está nesse relatório (...) é a de que o perfil as competências e o currículo do doutor António Gandra de Almeida é o adequado para as funções de direção executiva do SNS.” Apesar de considerar o currículo de Gandra D'Almeida adequado para o cargo o relatório elaborado pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública já revelava a acumulação de funções A ministra da Saúde teve acesso a este documento mas não esclarece taxativamente se teve conhecimento das irregularidades Estava explicito neste relatório que o ex-CEO do SNS tinha exercido funções como médico de Cirurgia Geral no Hospital de Gaia até 2022 e já era também dirigente do INEM do Norte mencionado à comissão as funções de médico tarefeiro em pelo menos cinco hospitais Sobre a demissão na sequência da investigação da SIC Ana Paula Martins fala de uma decisão pessoal de António Gandra d'Almeida que “respeitou” “A decisão de demissão do diretor executivo foi uma decisão individual para proteger o lugar e o Serviço Nacional de Saúde para proteger-se a si e à sua família e enquanto decorrem possíveis investigações entendeu que devia pôr o lugar à disposição.” entendo e voltaria exatamente a fazer o mesmo aquilo que era a posição do diretor-executivo fazer aquilo que me compete enquanto membro do Governo que é encontrar nomes pessoas que pudessem assumir o mais rapidamente possível esta função.” Sobre Álvaro Santos Almeida escolhido como novo diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que se demitiu na sequência de uma investigação da SIC a ministra diz que o Governo procurou "um perfil de gestão" com “sensibilidade para a saúde” “Tem um grande conhecimento da área da saúde já foi presidente da Administração Regional de Saúde do Norte presidente da Entidade Reguladora da Saúde e também terá que escolher a sua equipa e submeter a sua equipa à CReSAP.” “Nós queremos que seja um perfil diferente por causa desta transformação da organização que lhe queremos dar mas de gestão muito articulada com os nossos dirigentes do Serviço Nacional de Saúde Tinha que ter sensibilidade para a saúde (…) o professor Álvaro Almeida não tem só conhecimento do terreno tem também um conhecimento que lhe vem da Academia” Gandra d'Almeida fez bancos no Hospital da Guarda quando ainda dirigia o INEM do Norte e foi pago por isso Já se sabia que tinha feito o mesmo no Algarve e em Gaia Tal como revelou a investigação SIC o INEM autorizou a prestação de serviços desde que não fossem remunerados fazendo-se pagar através de duas empresas: uma delas fundada em 2019 e apenas titulada pelo agora ex-CEO do SNS Foi aberta pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde uma investigação ao caso além de uma auditoria ao SNS e ao Ministério da Saúde Gandra d'Almeida foi escolhido pelo Governo na sequência da demissão apresentada por Fernando Araújo no final de abril de 2024 15 meses depois de assumir a liderança da Direção Executiva do SNS O ex-presidente da CReSAP exige explicações à ministra da Saúde sobre o caso de Gandra d'Almeida João Bilhim afirma que o Governo tinha de saber da acumulação indevida de cargos públicos remunerados por parte do ex-CEO do SNS presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar sai em defesa do ex-diretor executivo do SNS Realça que Gandra d'Almeida só quis reforçar os hospitais e compara este caso O antigo presidente da Entidade Reguladora da Saúde vai substituir Gandra d'Almeida, que pediu a demissão depois de uma investigação da SIC ter revelado que acumulava funções incompatíveis. Carolina Rico Ana Peneda Moreira Joana Vitória Teixeira Diogo Sentieiro unidade de negócios de logística do Aquila Group anunciou a conclusão do seu projeto logístico em Gandra um complexo logístico de última geração com 16.570 m2 que assinou um contrato de arrendamento de 20 anos A instalação reforça o compromisso da Green Logistics em construir infraestruturas sustentáveis e a marca o seu primeiro logístico na região norte de Portugal Localizado num terreno de 40.000 m2 em Paredes o complexo beneficia de uma localização logística privilegiada ao Aeroporto do Porto (26km) e ao Porto de Leixões (29 km) incluindo a A1 para Lisboa e a A3 para a Galiza comenta: “Estamos entusiasmados por anunciar a entrega bem sucedida do nosso armazém de última geração ao nosso estimado inquilino Esta instalação exemplifica o nosso compromisso em oferecer soluções logísticas de alta qualidade este armazém está preparado para aumentar a eficiência operacional e apoiar os objetivos de crescimento do nosso inquilino” O Governo terá omitido a acumulação de funções do ex-diretor executivo do SNS em dois documentos oficiais apesar de parecer da CReSAP mencionar funções no Hospital de Gaia/Espinho admitiu na terça-feira que conhecia o relatório da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) sobre o currículo — e onde constava uma das acumulações ilegais – mas recordou que o parecer do organismo sobre as habilitações de Gandra d’Almeida foi positivo O jornal Correio da Manhã avança uma aparente omissão da acumulação ilegal que constava no relatório da CReSAP em outros dois documentos redigidos pelo Governo — o comunicado enviado à imprensa a anunciar a nomeação de Gandra d’Almeida a 22 de maio de 2024; a resolução do Conselho de Ministros de 17 de junho de 2024; e o parecer da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) Ao contrário da nota curricular que constava no relatório da CReSAP nestes últimos omitia-se funções incompatíveis com as de diretor da Delegação Regional Norte do INEM O cruzamento das informações feito também pelo Observador permite perceber que, no parecer da CReSAP é efetivamente feita menção às funções da Gandra d’Almeida no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia E também às funções de diretor da Delegação Regional Norte do INEM Num excerto do parecer é possível ler o seguinte: desempenhou as funções de Diretor da Delegação Regional Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica foi responsável pelas Vias Verdes do INEM da Região Centro foi responsável pela implementação e coordenação da VMER do Barreiro exerceu funções de médico de cirurgia geral no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia Desde 2015 é docente em instituições de ensino superior A menção às funções no Hospital de Gaia/Espinho — incompatível com o cargo de diretor da Delegação Regional Norte do INEM — foi omitida na resolução do Conselho de Ministros assim como no comunicado de imprensa feito pelo Governo a anunciar a sua nomeação são feitas menções a como Gandra d’Almeida “mantém atividade assistencial hospitalar e pré-hospitalar” e que “desempenhou funções de chefia de equipa em serviço de Urgência” é referido que “desempenhou funções de chefia de equipa em serviço de Urgência e participou em vários eventos multi-vítimas e de catástrofe com funções de coordenação ou como operacional a que se somam missões internacionais de apoio humanitário” O Observador contactou na manhã desta quinta-feira o Ministério da Saúde para obter uma reação à notícia não tendo recebido ainda qualquer resposta até à publicação desta notícia garantiu que o “Governo não tinha conhecimento da acumulação de funções” de Gandra d’Almeida apesar da informação que constava no relatório da CReSAP Governo garante que “não tinha conhecimento da acumulação de funções” de Gandra D’Almeida O Governo já nomeou um sucessor para o cargo de diretor executivo do SNS trata-se do economista Álvaro Santos Almeida Álvaro Santos Almeida é o novo CEO do SNS dos quais mais de 63 mil foram obtidos por alegada acumulação indevida de funções confirmou esta sexta-feira a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) “Concluiu-se que o acesso do utente à primeira consulta hospitalar desrespeitou o previsto no artigo 8.º da Portaria n.º 147/2017 uma vez que a referenciação clínica não foi efetuada a partir de unidades funcionais dos agrupamento de centros de saúde de outros serviços hospitalares da mesma instituição (intra-hospitalar) ou de outras instituições hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (inter-hospitalar) do Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde (SNS24) das unidades e equipas da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados ou de entidades externas ao Serviço Nacional de Saúde” Gandra d’Almeida realizou cirurgia plástica em outubro do ano passado e havia deixado a garantia de que tudo aconteceu “segundo as regras” "A médica que assistiu o utente diligenciou pelo registo de primeira consulta da especialidade com o objetivo de desencadear a necessária requisição do meio complementar de diagnóstico e terapêutica (ressonância magnética) e o agendamento da consulta subsequente por ser contrário à lei que rege a matéria apreço cuja razão de ser é o acesso equitativo dos utentes ao Serviço Nacional de Saúde sendo tal absolutamente necessário por motivos de equidade e transparência do processo" O IGAS alerta ainda para o facto de o ex-CEO do SNS ter deixado o hospital sem que tivesse tido alta ou assinado qualquer termo de responsabilidade "O utente saiu da unidade hospitalar no dia 21 de outubro de 2024 sem que tivesse assinado qualquer termo de responsabilidade" No relatório foram ainda emitidas três recomendações à Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho: "garantir o cumprimento no acesso de utentes à primeira consulta de especialidade dos requisitos de referenciação previstos no artigo 8.º da Portaria n.º 147/2017 a conformidade do grau de priorização das propostas cirúrgicas face ao estabelecido na Portaria n.º 153/2017 de 4 de maio"; "garantir que o utente assina sempre um termo de responsabilidade caso pretenda sair das instalações antes de ser emitida a nota de alta do internamento" Foi ainda determinada a abertura de um processo de esclarecimento cujo objeto é o "acesso indevido ao sistema de informação SClínico do Dr António Gandra d'Almeida e a eventual eliminação de dados referentes a esses acessos" Luís Montenegro diz que o Parlamento pode e deve acompanhar o caso que levou à demissão do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A SIC revelou a acumulação indevida de funções de Gandra d'Almeida quando foi diretor do INEM do Norte. Luís Montenegro diz que o Parlamento pode e deve acompanhar o caso que levou à demissão do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) A SIC revelou a acumulação indevida de funções de Gandra d'Almeida quando foi diretor do INEM do Norte Cláudia Machado Cristina Freitas Joaquim Gomes O louvor e a medalha de serviços distintos foram concedidos a António Gandra d'Almeida pelo ministro da Defesa que o tenente-coronel mostrou um "forte sentido de missão e do dever permanente disponibilidade e dedicação ao serviço" A distinção foi atribuída pelo trabalho à frente da Delegação Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) dois meses depois de ter assumido a direção executiva do SNS António Gandra d'Almeida ocupou o cargo no INEM entre novembro de 2021 e janeiro de 2024 mas continuou a fazer turnos nas urgências de Portimão e de Faro Uma acumulação de funções incompatível, revelada pela SIC na sexta-feira, e que levou à demissão do editor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) O Bloco de Esquerda (BE) já apresentou um requerimento urgente para ouvir António Gandra d'Almeida e a ministra da Saúde no Parlamento A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu uma investigação ao caso de Gandra d'Almeida e uma auditoria ao SNS e ao Ministério da Saúde a IGAS quer apurar se quem ocupa cargos de direção está a cumprir as normas sobre acumulação de funções mas também vai olhar para a eficácia dos mecanismos de controlo interno houve uma autorização do INEM para que acumulasse funções com a condição de que não fosse pago por esse trabalho O diretor do INEM Norte pediu para prestar serviços médicos de natureza privada na empresa que fundou com a mulher mas os contratos foram celebrados com hospitais públicos do Algarve Onde Gandra d'Almeida cobrava 50 euros à hora por turnos nas urgências que começava muitas vezes às sextas-feiras e duravam todo o fim de semana Por esse trabalho recebeu 298 mil euros da Unidade Local de Saúde (ULS) do Algarve segundo especialistas em Direito Administrativo ouvidos pela SIC António Gandra D'Almeida demitiu-se do cargo de diretor executivo do SNS na sexta-feira, após a SIC ter noticiado que acumulou durante mais de dois anos as funções de diretor do INEM do Norte com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão. Lusa O líder do PS lembra que a Saúde foi uma “área prioritária de Luís Montenegro durante a campanha” e que há medidas urgentes por concretizar. “O falhanço do Governo é claro”, diz Pedro Nuno Santos, que critica “as muitas alterações” sem “resolver os problemas do SNS”. O requerimento que vai ser entregue pelo Bloco surge na sequência da Investigação da SIC que revelou que Granda d'Almeida acumulou cargos incompatíveis por lei e recebeu mais de 200 mil euros como médico tarefeiro no Algarve, ao mesmo tempo que desempenhava funções como diretor do INEM Norte. Ana Geraldes Deverá ser conhecido nos próximos dias o nome que irá substituir António Gandra D'Almeida na direção executiva do Serviço Nacional de Saúde A promessa foi feita por Ana Paula Martins Madalena Ferreira Paulo Gabriel Catarina Coutinho Luís Garriapa Paulo Gamito O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública foi ao Parlamento dar explicações e referiu que a deteção de incompatibilidades não faz parte da missão do organismo. O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública foi ao Parlamento dar explicações e referiu que a deteção de incompatibilidades não faz parte da missão do organismo Pedro Freitas O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) esclareceu esta quarta-feira no Parlamento que não é da competência da comissão avaliar as incompatibilidades das personalidades sobre as quais emite pareceres Damasceno Dias admite que se baseou apenas na declaração de honra de António Gandra d'Almeida para o cargo de diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) o presidente da CReSAP foi ao Parlamento dar explicações Confirmou que Gandra d'Almeida preencheu duas declarações: uma em que garantiu não ter incompatibilidades em que afirmou não ter omitido informações A CReSAP esclarece que não é da competência da comissão avaliar as incompatibilidades das personalidades sobre as quais emite pareceres e sublinha que a comissão atuou com base na informação que recebeu elaborando depois um parecer com base nessas competências para indicar se Gandra d'Almeida era adequado ou não para o cargo Foi assim que chegou a diretor executivo do SNS Gandra d´Almeida não mencionou à CReSAP os serviços prestados aos hospitais de Faro e Portimão na altura em que era ainda responsável pela delegação regional Norte do INEM A Inspeção-Geral de Atividades em Saúde confirmou que Gandra d'Almeida não respeitou as regras de acesso a uma consulta quando era diretor do Serviço Nacional de Saúde. Em causa está uma cirurgia plástica que o ex-diretor-executivo do SNS realizou na sequência de um problema de saúde. Líder parlamentar do PSD admite instabilidade na liderança do SNS mas desvaloriza demissão do diretor executivo Elogia a ministra e garante que o partido está "a salvar o Serviço Nacional de Saúde" O secretário-geral do PSD disse este sábado que o Governo “está a salvar o Serviço Nacional de Saúde” acrescentando que fez mais em oito meses do que os socialistas em oito anos que deixaram a Saúde num “estado caótico” Hugo Soares reagia assim às criticas lançadas pelo secretário-geral do PS que acusou o Governo de “desnorte” na Saúde após a demissão do diretor-executivo do SNS apontando responsabilidades ao primeiro-ministro Luís Montenegro “O que é que importa verdadeiramente aos portugueses sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS) Importa saberem que o Governo está a salvar o Serviço Nacional de Saúde” declarou o social-democrata aos jornalistas à entrada para a sessão dos 50 anos do PSD que inclui a homenagem a autarcas e militantes do PSD/Guimarães Hugo Soares defendeu que o programa de emergência de 60 dias para o setor da Saúde que o Governo apresentou está a valorizar o SNS “Valorizando desde logo as carreiras para as tornar mais atrativas e ter profissionais mais motivados Em apenas oito meses fizemos aquilo que os socialistas não fizeram em oito anos: chegamos a acordo com os enfermeiros chegamos a acordo com os farmacêuticos” Confrontado com o facto de também nesses oito meses ter havido já três diretores-executivos do SNS “E durante esses oito meses em que houve três diretores-executivos do Serviço Nacional de Saúde nós valorizamos as carreiras para motivar os profissionais estamos a fazer as cirurgias dentro do tempo determinado de espera face ao período homologo do ano passado” Hugo Soares deixou ainda críticas aos oito anos de governação PS na área da Saúde Não estava a ser aproveitada a capacidade instalada no setor privado e no setor social e estamos a trabalhar para podermos ter um SNS cada vez mais eficaz A ministra da Saúde aceitou o pedido de demissão apresentado na sexta-feira à noite pelo diretor-executivo do SNS surgido na sequência de uma investigação da estação SIC Hugo Soares diz que esta demissão não fragiliza a ministra Ana Paula Martins “tem feito um extraordinário trabalho à frente do ministério da saúde “Sabem disso quando os médicos são valorizados e estão mais motivados para atender os seus pacientes quando os enfermeiros estão mais motivados para fazerem um trabalho excecional nos hospitais e nos centros de saúde Quando os farmacêuticos estão hoje mais motivados e a servir melhor as populações Quando estamos a diminuir os tempos de espera nas cirurgias e nas urgências” Questionado sobre se a demissão de António Gandra D’Almeida causa alguma instabilidade e desconfiança mas refere que o importante são as políticas e não quem as executa “É evidente que se não tivesse havido este episódio se o senhor diretor-executivo do SNS não se tivesse demitido Mas o Governo certamente nos próximos dias terá uma nova escolha e o SNS terá um novo diretor-executivo porque as políticas é que importam O Chega vai pedir a documentação sobre a nomeação do CEO do SNS o Bloco apresentou um pedido de audição e o PCP vai insistir numa proposta para que o cargo seja definido por concurso público Os partidos da oposição vêem no caso do director executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra d'Almeida, que se demitiu Nesta sexta-feira um sinal da política do Governo da AD para a saúde acusando-o de “falhanço” ou “clientelismo” o Bloco de Esquerda pediu uma audição urgente a Gandra d’Almeida e à ministra da Saúde no Parlamento o Chega vai pedir a documentação relacionada com a nomeação do CEO do SNS e o PCP vai insistir numa proposta para nomear a direcção executiva por concurso público Ana Paula Martins frisa que novo CEO do SNS será responsável por "transformação" da direção executiva A ministra da Saúde admite que conhecia o relatório da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) sobre o currículo de António Gandra d’Almeida mas recorda que o parecer do organismo sobre a adequação do seu perfil para liderar a direção executiva do SNS foi positivo Questionada pelos jornalistas esta terça-feira, numa visita a um centro de saúde em Loures, a ministra reconheceu que “naturalmente” conhece o relatório público que, como noticiou o Correio da Manhã já indicava que Gandra d’Almeida teria acumulado funções pagas em várias instituições do SNS a ministra aceitou a demissão de Gandra d’Almeida — que insistiu por várias vezes ter sido uma decisão “individual” o SNS e a sua família” — e agradeceu o trabalho do agora demitido diretor executivo do SNS “Entendi e voltaria a fazer o mesmo” Agora, já está escolhido o nome do sucessor — Álvaro Santos Almeida — e a ministra deixou claro que o Executivo se vai querer focar na “transformação” da organização da direção executiva que já queria promover quando elaborou o seu programa de Governo “É fundamental que essa transformação ocorra Achamos que é importante que a direção executiva exista mas as suas funções e sobretudo a sua organização devem e têm de ser revistas lembrando que Álvaro Santos Almeida terá agora a responsabilidade de dirigir essas alterações na organização da estrutura Ana Paula Martins justificou a escolha por se tratar de um perfil “de gestão” mas com conhecimento e “sensibilidade na área da Saúde” “É uma das personalidades que no país tem um grande conhecimento da área da saúde escolher a sua equipa e submetê-la à CReSAP” Tanto a escolha de Álvaro Santos Almeida como o facto de o relatório da CReSAP já conter as informações sobre acumulação de cargos têm gerado críticas noutros partidos e no setor o PS requereu uma audição parlamentar urgente da ministra da Saúde “Não compete à CReSAP avaliar o passado curricular do ponto de vista das incompatibilidades de Gandra D’Almeida exerceu também funções no Hospital Gaia Espinho A ministra da Saúde tinha de ter reparado que exerceu funções que “A ministra não pode dizer que não sabia que Gandra D’Almeida exerceu funções incompatíveis e que violou a lei Não só a nota curricular enviada para a CReSAP assim o diz envia-o novamente para a ministra – e nesse parecer consta novamente a nota curricular” Para o dirigente do Grupo Parlamentar do PS agiu sem escrutínio mínimo e com leviandade “Estamos a falar de um padrão de convites para cargos de enorme responsabilidade e por isso o PS entende que a ministra da Saúde tem de prestar explicações ao parlamento e ao país com caráter de urgência a ministra tem protagonizado imensos incidentes” Interrogado se o PS vai pedir a demissão de Ana Paula Martins das funções de ministra da Saúde o ex-secretário de Estado socialista respondeu que a ministra “está com cada vez menos condições” para continuar mas disse esperar pelas investigações sobre as atividades de Gandra d’Almeida “Também falta saber se ele próprio omitiu essas informações à CReSAP Há um conjunto de informação que precisa ser confirmada para então pedirmos responsabilidades políticas maiores previu que a linha “fundamental” do Governo não mude  e continue focada na “transferência de recursos” para os privados — “veja-se a razão pela qual o anterior diretor saiu Foi exatamente por isso: por transferência pública de recursos públicos para uma empresa privada que fazia prestação de serviços ao SNS” “Fica um apelo para a ministra da Saúde para que olhe com mais atenção para o currículo de cada um daqueles que convida para cargos acrescentando que isto levanta preocupações sobre “quantas mais incompatibilidades existem de outros cargos nomeados em que a ministra considera que não há nenhuma incompatibilidade” tendo em conta que Ana Paula Martins sabia que haveria incompatibilidades neste caso “e achou que não havia nenhum problema com isso” perante incompatibilidades claras – que a própria pessoa até reconheceu de imediato – acha que não há nenhum problema então não se colocou do lado da resolução do problema mas do lado do problema e foi conivente com o problema naturalmente de tirar daí as suas conclusões” “Preocupa-nos que a nova escolha seja um ex-deputado do PSD O atual bastonário da Ordem dos Médicos também já veio dizer que é um perfil muito mais político do que técnico e acompanhamos também essa preocupação” defendendo que “a gestão do SNS deve estar nas mãos de pessoas que tenham uma visão para o SNS muito clara assim como da importância que tem para o país” o presidente do Sindicato Independente dos Médicos congratulou a ministra pela escolha de Álvaro Santos Almeida que diz cumprir todos os requisitos necessários — capacidade de gestão e de organização e conhecimentos na área “Ficamos contentes e esperamos que seja desta que o SNS tem estabilidade Esperamos que finalmente a reforma do SNS possa ser concretizada” o currículo do escolhido será mesmo “exemplar e à prova de bala” Já a Federação Nacional dos Médicos teve uma reação menos positiva defendendo que a escolha dos diretores executivos deveria ser feita recorrendo a concursos públicos e acrescentando que por culpa da ministra da Saúde o novo responsável terá um mandato mais difícil e que começa já com esta polémica O Aliança de Gandra perdeu, este domingo, com o Sousense, conjunto de Gondomar, por 2-1, em jogo realizado na Foz do Sousa, a contar  para a jornada vinte da Associação de Futebol do Porto Hyundai Liga Pro 2024/25. A formação da casa foi a primeira a marcar, logo no arranque da partida, por Ricardo Pereira, tendo ampliado o resultado no arranque da segunda metade, por Diogo Pinheiro. O golo da formação do concelho de Paredes, orientada por Pedro Magalhães, foi marcado por Pedro Rodrigues já na reta final da partida. Com este resultado, a formação do concelho de Paredes somou a terceira derrota consecutiva, mantendo-se nos lugares de despromoção. Já o conjunto de Gondomar encontra-se em recuperação, sendo que com esta vitória, a formação da Foz do Sousa está quatro pontos acima da linha de água. Nos restantes encontros, o Ermesinde 1936 recebeu e venceu pela margem mínima (1-0) o Vila FC, com o Maia Lidador a vencer o Vila Caiz, conjunto de Amarante, por 1-2, numa partida entre equipas que ocupam o quinto e sexto lugar. A jornada vinte ficou, ainda, marcada pelo empate a um golo entre o FC Lixa, do concelho de Felgueiras, e o SC Rio Tinto, emblema oriundo de Gondomar, em encontro que decorreu no Senhor do Amparo. Nesta jornada  destaque, ainda, para o empate a dois golos entre o líder Aparecida FC e o AC Vila Meã, num jogo entre primeiro e segundo classificado. A jornada vinte ficou, ainda, marcada pela goleada do Padroense, emblema do concelho de Matosinhos, frente ao Nogueirense FC, da Maia, por 4-1. Já o FC Vilarinho, de Santo Tirso, recebeu e bateu o Leixões B, por dois golos sem resposta, com a AR São Martinho, formação do concelho de Santo Tirso, a vencer o Oliveira do Douro, lanterna vermelha, pela margem mínima, 0-1. O Valadares Gaia, penúltimo classificado, com 15 pontos, bateu, por 2-1, o Sport Canidelo, num embate entre clubes do mesmo concelho. (Fotografia: DR/Aliança de Gandra/Facebook) O ex-diretor do SNS trabalhou em vários hospitais ao mesmo tempo que dirigia a Delegação Regional do Norte do INEM. Depois das escalas de serviço no Algarve, reveladas pela reportagem da SIC, foram identificados mais registos de horas de trabalho no Hospital de Gaia. O ex-diretor do SNS trabalhou em vários hospitais ao mesmo tempo que dirigia a Delegação Regional do Norte do INEM foram identificados mais registos de horas de trabalho no Hospital de Gaia Ana Filipa Nunes Marisabel Neto António Gandra de Almeida, ex-diretor executivo do SNS, acumulou funções em vários hospitais ao mesmo tempo que liderava a Delegação Regional do Norte do INEM. Após as revelações sobre as escalas de serviço nos hospitais de Portimão e Faro, identificados pela investigação da SIC há mais registos de trabalho realizados por Gandra d'Almeida no Hospital de Gaia Gandra d'Almeida prestou serviços nas urgências através de uma empresa criada em conjunto com a mulher nos mesmos anos em que dirigia a Delegação Regional do Norte do INEM Gandra d'Almeida realizou cirurgias como tarefeiro nas urgências do Hospital de Gaia que poderão configurar acumulação indevida de funções A Ordem dos Médicos solicitou ao governo uma reflexão sobre o modelo de prestação de serviços médicos diz que os tarefeiros são recrutados a preços mais elevados e que estas contratações desregulam o setor António Gandra d'Almeida apresentou a demissão fontes próximas do processo apontam três potenciais substitutos para o cargo: Carlos Martins atual presidente do Conselho de Administração do Hospital de Santa Maria; Álvaro Santos Almeida ex-presidente da Entidade Reguladora da Saúde; e José Miguel Guimarães ex-bastonário da Ordem dos Médicos e deputado do PSD O anúncio do novo diretor executivo do SNS deverá ser feito nos próximos dias Classificando de “lamentáveis” o tipo de situações que levaram à demissão do diretor do SNS, a presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá, aponta o dedo à tutela da ministra Ana Paula Martins. Governo escondeu a acumulação de funções de Gandra d’Almeida mas no currículo que enviou à CReSAP refere que o médico trabalhou no Hospital de Gaia/Espinho Demissão do diretor executivo do SNS aconteceu imediamente após a investigação SIC ter revelado que Gandra d'Almeida recebeu ilegalmente mais de 200 mil euros como médico tarefeiro quando tinha exclusividade como diretor do INEM do norte SIC Notícias Director do SNS demissionário nega ter trabalhado para Hospital de Abrantes em 2022 cujas quotas transferiu para os filhos menores António Gandra d'Almeida, o director executivo do Serviço Nacional de Saúde que se demitiu na sequência de uma notícia dando conta de ter acumulado rendimentos incompatíveis não trabalhou apenas para dois hospitais do Algarve enquanto dirigia a delegação regional do Norte do Instituto Nacional de Emergência Médica Fique informado com as últimas notícias de Paredes Penafiel e Paços de Ferreira no NOVUM CANAL Acesse atualizações em tempo real sobre Cultura Política e Entretenimento no Vale do Sousa Com base no documento que o Novum Canal teve acesso esta decisão resulta de uma ação judicial intentada por Lucinda Rocha membro da assembleia de freguesia eleita pelo PSD que refere ter pedido repetidamente documentos nas Assembleias de Freguesia e por correio eletrónico Os documentos pedidos por Lucinda Rocha foram de dívidas a fornecedores informação sobre processos judiciais em que a junta está envolvida e cópias de contratos de trabalho celebrados desde 2021 e dos respetivos concursos A Junta de Freguesia de Gandra alegou que já tinha disponibilizado a lista de dívidas em sede de Assembleia de Freguesia e que os restantes documentos foram facultados no decorrer do processo judicial quando a autora se deslocou à Junta de Freguesia para levantar os documentos foi informada por um funcionário que não tinha autorização para entregar os mesmos A Junta alegou ter já fornecido parte das informações pedidas nomeadamente um documento designado “DODES – Demonstração Orçamental da Despesa” mas o tribunal concluiu que o documento apresentado não satisfazia a totalidade do pedido porque não incluía a identificação detalhada de cada fornecedor e os respetivos valores em dívida O tribunal considerou provados os factos da solicitação dos documentos da resposta da Junta indicando que os mesmos seriam enviados não estavam provados os factos relacionados com o pedido feito na Assembleia de Freguesia de 26 de abril de 2024 nem a alegação de que a Presidente da Junta tivesse comprometido publicamente a entrega dos documentos A sentença declarou ainda a inutilidade parcial do pedido relativamente a outras informações solicitadas nomeadamente a lista de processos judiciais instaurados pela Junta desde 2021 e os contratos e procedimentos de admissão de trabalhadores no mesmo período O tribunal fixou o valor da causa em 30.000,01 euros e condenou a Junta de Freguesia ao pagamento das custas processuais O Novum Canal disponibiliza contactos para que possa colocar as suas questões de forma rápida e direta envie um e-mail indicando claramente o assunto para:   geral@novumcanal.pt Para envio de eventual notícia, utilize o endereço: geral@novumcanal.pt Para assuntos relacionados com o Departamento Comercial e Publicidade nas plataformas digitais Novum Canal: Secretário-geral do Partido Comunista comentou caso da demissão do diretor executivo do SNS que Luís Montenegro tem "mais motivos para não estar tranquilo" defendeu este sábado que o primeiro-ministro “tem mais motivos para não estar tranquilo” depois da demissão do diretor-executivo do SNS realidade com a qual diz viver bem e dormir descansado à margem da manifestação nacional “Todos juntos pela Paz questionado sobre a demissão do diretor-executivo do SNS afirmou que Luís Montenegro “tem mais motivos para não estar tranquilo” António Gandra D’Almeida pediu na sexta-feira a demissão imediata das suas funções depois de o canal de televisão SIC ter noticiado que acumulou tendo com isso ganhado mais de 200 mil euros por turno o secretário-geral do PCP disse que vive “bem com a intranquilidade do primeiro-ministro” “Eu vivo mal é com a intranquilidade das pessoas que vão às urgências das grávidas que não conseguem aceder às urgências com as crianças que não conseguem aceder às urgências pediátricas “Com a intranquilidade do primeiro-ministro eu vivo muito bem e até durmo descansado” O governo garante: não haveria forma de saber das incompatibilidades de Gandra de Almeida afirma que a ministra da saúde,Ana Paula Martins devido ao que foi feito no anterior governo Qual a responsabilidade do governo em relação à escolha de diretores executivos Soluções de energia verde Saiba Mais Linhas Vermelhas O governo garante: não haveria forma de saber das incompatibilidades de Gandra de Almeida, ex diretor executivo do SNS. Além disso, afirma que a ministra da saúde,Ana Paula Martins, está sob grande pressão, devido ao que foi feito no anterior governo. Qual a responsabilidade do governo em relação à escolha de diretores executivos? SIC Notícias Qual o papel da CReSAP na fiscalização de candidatos a esses cargos Ouça o comentário de Miguel Morgado e de Eurico Brilhante Dias na versão podcast do programa Linhas Vermelhas Bloco Central Leia também Expresso da Manhã Leia também Um debate de ideias sobre temas nacionais e internacionais Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt SIC Notícias Lia Pereira Micael Pereira Guerra na Ucrânia Ana França Mundo Saúde e Bem-estar País Cultura Em entrevista à SIC Notícias, o advogado Paulo Veiga e Moura explica o que pode estar em causa na mais recente polémica, revelada pela Investigação SIC, a envolver o CEO do SNS. o advogado Paulo Veiga e Moura explica o que pode estar em causa na mais recente polémica O CEO do SNS está no centro de uma nova polémica - revelada esta sexta-feira pela Investigação SIC - por ter acumulado as funções de diretor do INEM do Norte com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão Gandra D’Almeida teria autorização do INEM Por esses turnos recebeu mais de 200 mil euros através de uma empresa que criou com a mulher e da qual era gerente o advogado Paulo Veiga e Moura afirma que Gandra d’Almeida não podia ter acumulado as duas funções há uma regra de excecionalidade na acumulação de funções públicas: para se enquadrar neste caso Gandra D’Almeida teria que estar “autorizado para acumular funções públicas” e teria que haver um”manifesto interesse público” a lei impõe um limite estrito a esses casos excecionais e “este não é um deles” Consulta Aberta Margarida Graça Santos Salomé Rita João Ribeiro José Fonseca Fernandes Cátia Barros Presidente da Cresap reforça que a detecção de incompatibilidades não faz parte da missão do organismo e salientou que o candidato assinou declaração de honra de que não havia incompatibilidades A Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (Cresap) “não detectou” nenhuma alegada incompatibilidade do antigo director executivo do SNS porque “não é essa a missão” daquele organismo Damasceno Dias salientou ainda que neste processo de avaliação o candidato assina declarações de honra em que afirma não existirem incompatibilidades “Temos o princípio da confiança nas pessoas que se candidatam “A Cresap não detectou nenhuma incompatibilidade Não é a essa a nossa missão foram as actividades que exerceu em determinado período Não tinha nenhuma forma de saber se havia incompatibilidades ou não E mesmo que acumulasse funções desde que autorizadas podem ser acumuladas Não é essa a nossa missão de fazer escrutínio relativamente às incompatibilidades” que reiterou que Gandra d’Almeida “tinha competências para exercer” a função de director executivo “na altura” salientou que o organismo actua com base na informação que lhes chega: o currículo uma ficha de auto-apreciação preenchida pelos candidatos um questionário de avaliação de perfil pessoal e ainda uma entrevista com o mesmo “O parecer assenta nos factos que o candidato apresenta” quando lhes é enviada a informação têm “o cuidado” de pedir ao candidato que preencha uma declaração de incompatibilidade e impedimento para o cargo ao qual se aplica o estatuto de gestor público Gandra d’Almeida declarou “não possuir quaisquer incompatibilidades e impedimentos previstos no estatuto de gestor público” tal como declarou “não ter omitido informações” directamente relacionadas com a qualidade do exercício das atribuições e competências exercidas até ao momento e relevantes numa avaliação de adequação de perfil ao exercício do cargo de director executivo “Estas duas peças quiseram salvaguardar e dar a responsabilidade de quem se candidata” “Não detectamos nenhuma incompatibilidade até porque estamos respaldados pela declaração e temos o princípio da confiança nas pessoas que se candidatam Fez a declaração relativa à informação prestada e que não tinha nenhuma incompatibilidade e é isso que nos interessa para o cargo em questão.” Num balanço do trabalho feito no ano passado Damasceno Dias disse que em 2024 a Cresap deu parecer relativamente a 302 personalidades em que garantiu não ter havido nenhuma interferência do Governo no processo “Tomo as decisões de forma autónoma procurando ir ao encontro do que o meu cargo exige.” Questionado sobre as declarações do anterior presidente, João Bilhim que criticou o uso prolongado do regime de substituição disse que é uma situação para a qual também tem alertado e que vai continuar a fazê-lo “Há mecanismos para sanar isto As pessoas estão em regime de substituição por 90 dias as áreas governativas sabem os sítios onde estas pessoas estão […] e podem três meses antes [do final do mandato] pedir que a Cresap desenvolva o concurso” lembrando que este assunto é diferente do dos pareceres Desporto Leitura: 2 min Corrida Noturna Cidade de Gandra regressa ao concelho de Paredes a 31 de maio A Corrida Noturna Cidade de Gandra está de volta e promete encher as ruas da freguesia "com energia e espírito desportivo" terá início às 21h00 e contará com duas provas principais: uma corrida de dez quilómetros (dez euros) e uma caminhada de seis quilómetros (cinco euros) haverá ainda espaço para os mais pequenos com a Corrida das Crianças Organizada pela Junta de Freguesia de Gandra em colaboração com a Associação de Atletismo do Porto e a Câmara Municipal de Paredes a iniciativa conta com o apoio da Fibromade como parceiro oficial As inscrições e o regulamento estão disponíveis através da plataforma da Desportave O ponto de encontro será na Avenida Central de Gandra local onde se concentrarão todos os participantes e onde se dará início às diferentes provas A organização apela à participação de toda a comunidade incentivando à prática de exercício físico num ambiente descontraído e familiar Relatório elaborado pela CReSAP já mostrava uma das situações em que ex-diretor executivo do SNS acumulou funções Trabalhava no hospital de Gaia enquanto liderava o INEM do Norte O relatório sobre o currículo de António Gandra d’Almeida feito pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) já dava nota do histórico de acumulação de funções do recém-demitido diretor executivo do SNS pelo que o Governo terá tido conhecimento prévio de uma das situações que acabaram por levar à demissão de Gandra d’Almeida Esta terça-feira, o Correio da Manhã noticia que o relatório de avaliação curricular e de competências considerava que Gandra d’Almeida tinha um currículo “adequado” para o cargo mas já mostrava que tinha acumulado funções O jornal escreve que não foram mencionadas a acumulação de funções em todos os hospitais em que fez serviços de urgências quando liderava o INEM do Norte mas sim o facto de ter exercido ao mesmo tempo funções de médico de cirurgia geral no Hospital de Gaia Gandra d’Alemida pediu a demissão na passada sexta-feira após uma investigação da SIC que denunciou esta acumulação de funções remuneradas enquanto era diretor do INEM do Norte a Inspeção Geral das Atividades em Saúde anunciou que vai abrir uma auditoria ao cumprimento das normas que regulam a acumulação de funções públicas com atividades privadas nas entidades do Serviço Nacional de Saúde e do Ministério da Saúde A ministra da Saúde não respondeu às questões do Correio da Manhã O Observador também questionou o gabinete de Ana Paula Martins Siga o tópico Hospitais e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado Ex-diretor-executivo do SNS acedeu a uma consulta de especialidade hospitalar desrespeitando as regras de referenciação Foi beneficiado por uma colega médica do Hospital de Gaia não respeitou as regras de acesso a uma cirurgia plástica a que foi submetido no Hospital de Gaia avança ao Observador a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) Segundo as conclusões do projeto de relatório elaborado pela IGAS Gandra D’Almeida pediu a uma colega com quem trabalhava no serviço de urgência para o avaliar tendo depois sido marcada uma consulta de especialidade e uma cirurgia Desta forma, nem Gandra D’Almeida nem a ULS de Gaia/Espinho respeitaram as regras de referenciação para primeira consulta de especialidade hospital, tal como está definido na portaria 147/2017 e que regula o Sistema Integrado de Gestão do Acesso dos utentes ao SNS “Concluiu-se que o acesso do utente à primeira consulta hospitalar desrespeitou o previsto no artigo 8º da Portaria nº 147/2017 uma primeira consulta de especialidade hospitalar só poderá ser marcada através dos cuidados de saúde primários (a via mais comum) através do serviço de urgência ou de outro serviço hospitalar onde o utente esteja a ser seguido por unidades de cuidados continuados ou através do SNS24 Nenhuma destas vias foi seguida neste caso Segundo o Observador apurou junto de fonte hospitalar Gandra D’Almeida pediu a uma médica cirurgiã plástica — com quem trabalhava no serviço de urgência e com quem tinha uma boa relação pessoal — para que o avaliasse Trata-se de um tipo de tumor benigno do sistema nervoso periférico que comprime o nervo auditivo e que pode provocar sintomas como perda auditiva A primeira opção de tratamento é a cirurgia Gaia. IGAS investiga denúncia sobre cirurgia de diretor executivo do SNS por alegadamente não ter respeitado regras da lista de espera A avaliação clínica informal foi feita e foi marcada uma consulta não presencial (realizada por telefone segundo os registos internos do Hospital de Gaia) Isso mesmo é confirmado pela Inspeção Geral das Atividades em Saúde que critica o não cumprimento das regras de acesso à consulta de especialidade “A médica que assistiu o utente diligenciou pelo registo de primeira consulta da especialidade sendo tal absolutamente necessário por motivos de equidade e transparência do processo” a cirurgiã plástica que avaliou Gandra D’Almeida marcou a cirurgia com caráter urgente classificando-a como “prioritária” o terceiro dos quatro níveis da pirâmide da prioridade clínica para cirurgias no SNS O ex-diretor-executivo do SNS acabaria por ser operado em meados de outubro apenas 28 dias depois da inscrição para cirurgia a perita nomeada pela IGAS para investigar o caso não detetou evidência de que a marcação e realização da cirurgia tenham sido pautadas por irregularidades “Relativamente à realização da cirurgia conclui-se que a inscrição seguiu genericamente os procedimentos em vigor” a IGAS deixa uma recomendação ao Hospital de Gaia para que a unidade hospitalar verifique “na doença oncológica face ao estabelecido na Portaria n.o 153/2017 claro se terá sido ou não atribuído a Gandra D’Almeida um nível de prioridade clínico superior ao real A entidade que fiscaliza a atuação das entidades de saúde deixa várias recomendações à ULS Gaia/Espinho Para além da questão da conformidade do grau de prioridade na doença oncológica a IGAS pede à unidade que garanta “o cumprimento dos requisitos de referenciação previstos” na lei e ainda que garanta “que o utente assina sempre um termo de responsabilidade caso pretenda sair das instalações antes de ser emitida a nota de alta do internamento” e depois de ter recebido uma denúncia anónima a alertar para um alegado incumprimento da lista de espera por parte de Gandra D’Almeida a IGAS instaurou um processo de inspeção à Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho — “para verificar o cumprimento das normas” do Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) “relativamente à assistência prestada” ao diretor executivo do SNS a ULS Gaia/Espinho não quis fazer comentários às conclusões do projeto de relatório da IGAS deteve um homem de 21 anos em flagrante por tráfico de estupefacientes No âmbito de uma ação de fiscalização rodoviária os militares da Guarda verificaram que um condutor exibia um comportamento suspeito e sinais de nervosismo foi detetado um forte odor a estupefacientes proveniente do interior do veículo que resultou na apreensão de 38 doses de haxixe e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Paredes Socialistas reservam posição sobre se irão pedir a demissão de Ana Paula Martins para depois de a governante ser ouvida na Assembleia da República (AR) O PS requereu esta terça-feira uma audição parlamentar urgente da ministra da Saúde e considera que Ana Paula Martins tinha de conhecer as incompatibilidades de funções do ex-director executivo do SNS João Paulo Correia afirmou que o PS requereu a audição parlamentar urgente da ministra da Saúde e da Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (CReSAP) sobre a forma como foi nomeado António Gandra D"Almeida para as funções de director executivo do SNS o pedido de avaliação curricular que a ministra da Saúde enviou para a CReSAP" De acordo com o "vice" da bancada socialista Gandra d'Almeida exerceu funções de médico no Hospital Gaia Espinho director do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) Norte" "Não compete à CReSAP avaliar o passado curricular do ponto de vista das incompatibilidades de Gandra d'Almeida Competia sim à ministra verificar que exerceu também funções no Hospital Gaia Espinho A ministra da Saúde tinha de ter reparado que exerceu funções que "A ministra não pode dizer que não sabia que Gandra d'Almeida exerceu funções incompatíveis e que violou a lei Não só a nota curricular enviada para a CReSAP assim o diz envia-o novamente para a ministra – e nesse parecer consta novamente a nota curricular" Para o dirigente do grupo parlamentar do PS agiu sem escrutínio mínimo e com leviandade o que constituiu já um padrão" "Estamos a falar de um padrão de convites para cargos de enorme responsabilidade e por isso o PS entende que a ministra da Saúde tem de prestar explicações ao Parlamento e ao país com carácter de urgência nestes dez meses de governação a ministra tem protagonizado imensos incidentes" Questionado sobre se o PS vai pedir a demissão de Ana Paula Martins das funções de ministra da Saúde o ex-secretário de Estado socialista respondeu: "Está cada vez com menos condições para continuar à frente do Ministério da Saúde uma posição final para uma ocasião depois de ouvirmos a senhora ministra da Saúde" ainda falta apurar algumas informações designadamente sobre as actividades que exerceu em Portimão e Faro como médico tarefeiro quando era director do INEM Norte "Também falta saber se ele próprio omitiu essas informações à CReSAP Há um conjunto de informação que precisa ser confirmada para então pedirmos responsabilidades políticas maiores Gandra d’Almeida foi distinguido por “forte sentido de missão e dever”